segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Alemanha pode permitir que doentes graves plantem maconha

30 de Dezembro de 2012
Link:

Há 20 anos Michael F. sofre de esclerose múltipla, tem convulsões e dificuldade de falar. O consumo de maconha proporciona alívio ao pedreiro ladrilhador da cidade de Mannheim. Embora o efeito medicinal da erva seja notório, é difícil para pacientes como ele conseguirem uma terapia com cânabis que seja legal e financeiramente acessível.

É o próprio Michael F. quem planta a maconha para a sua terapia, no banheiro de sua casa. Ele se sente compelido a tal pela atual legislação. A obtenção da chamada cânabis medicinal através de uma farmácia também seria possível. No entanto, ela está sujeita a condições rigorosas, e em geral os custos não são cobertos pelo seguro de saúde ou outras instâncias. O chamado autocultivo é o que resta a pacientes com pouco dinheiro.

Foi isso o que constatou o Supremo Tribunal Administrativo de Münster, no veredicto proferido em 7 de dezembro de 2012. Assim, abriu-se o caminho para que pacientes gravemente enfermos cultivem sua própria maconha. No entanto, o problema ainda não está resolvido.

"Para os pacientes, o mais agradável seria simplesmente poder ir a uma farmácia, mostrar uma receita médica ou um documento, e receber então a sua maconha", comentou o médico Franjo Grotenhermen à Deutsche Welle. Afinal de contas, isso também é possível em outros países, nessa ou em forma similar. Na Alemanha, no entanto, não há vontade política para tal, explica.

Segurança jurídica em outros países
Em Israel, na Holanda, no Canadá e em algumas partes dos EUA, dispositivos legais permitem a pacientes com doenças graves o acesso legal à marijuana. Também o autocultivo é em parte sancionado, mas nem todos os afetados têm condições físicas para realizá-lo.

Na Alemanha, o Instituto Federal de Medicamentos e Dispositivos Médicos (BfArM), em Bonn, deverá futuramente emitir licenças para o cultivo privado de cânabis - ou seja, a mesma autoridade que representou a parte litigante no julgamento em Münster, em nome da República Federal da Alemanha.

Ainda não se tem a menor ideia de como esse procedimento funcionará em detalhe, ou quais requisitos de segurança estão associados a ele. Indagado pela Deutsche Welle, o BfArM não quis se pronunciar sobre o veredicto, já que este ainda não entrou legalmente em vigor.

Medicamentos como alternativa
Acima de tudo, pelo menos de início a decisão não terá nenhum efeito sobre a situação pessoal de Michael F., pois o direito de plantar maconha legalmente lhe continuará vedado.

No caso específico do portador de esclerose múltipla, o tribunal considerou o tratamento com o remédio Dronabinol, produzido à base de cânabis, como uma alternativa válida. A caixa de saúde de Michael F., a AOK, que até então havia rejeitado cobrir os custos do medicamento, concordou agora em assumi-los, a pedido do tribunal.

Para Oliver Tolmein, advogado de Michael F., a luta ainda não terminou. "No nosso cliente, o Dronabinol atua apenas como um complemento, que faz com que ele precise de menos cânabis." O jurista tentará agora sedimentar essa alegação com argumentos médicos: só então o caminho do autocultivo estará aberto para o seu cliente.

Chile: boldo-do-chile no selo

Camomila nos selos

Bulgária
Ex-União Soviética
Cuba
Estados Unidos
Ex- Alemanha Oriental
Ucrânia

How to Plant Bulbs

Data: 30.12.2012
Link:

7 Reasons to Go Ahead and Start That Garden

Many people have the desire to start a garden, but they don't know the first thing about what they should do or how to go about doing it. Instead of being intimidated by the garden, you should instead be thinking of what the garden can do for you. Here are 7 reasons to go ahead and start that garden you've been thinking about.

Reason 1 - Save Money

A garden is a cheap and reliable source of food for you and your family. A single plant will usually produce multiple vegetables. You can purchase a plant that is already started, and transplant it into your garden, for normally less than five dollars, or start your own plants from seeds.

Since most seeds cost less than five cents a piece, this will end up saving you the most money. When you compare the price of a single vegetable at the grocery store to the amount of vegetables that a single plant produces in your garden, you will understand the savings.

Reason 2 - Know Where Your Vegetables Came From

There have been multiple scares in the past few years about vegetables being handled in unsafe ways while they were still in the fields. When you grow your own vegetables in a garden, you will know exactly what they contain. The only chemicals you will need to worry about are the ones that you will add to your garden yourself.

Reason 3 - Exercise

It has been proven that gardening can burn more than 300 calories an hour. The movements you will be making while you are gardening are akin to many types of yoga stretches. These will help your muscles build strength and definition, as well as combine your workout with physical results in your garden.

Reason 4 - Sunlight is Healthy

Every human body needs sunlight, or more specifically, a vitamin that is essential to human life is absorbed directly through the skin from exposure to sunlight. Vitamin D, as it is called, is a nutrient that many of us are lacking in our bodies. The sunlight you get while working in the garden every day will increase your Vitamin D intake and make you healthier.

Reason 5 - Fresh Vegetables Anytime

When your garden starts producing vegetables, you won't have to make a special trip into town to get them anymore. When you decide that you want a salad for dinner, you can step out your back door and harvest the lettuce, onion, carrots, peppers and tomatoes to include in your salad right there.

Reason 6 - Bragging Rights

Your garden will probably end up producing more vegetables than you can use. When this happens, you can share them with family, friends and neighbors, who will then comment on the size and quality of your produce. These type of compliments are a lot of fun to receive.

Reason 7 - Watching Something Grow

When your garden begins to flourish, you will have a sense of accomplishment. Watching the plants grow from nothing to providing food for you and your family is a wonderful sensation, and can be an educational experience for your children as well.

Whether your house is mid-Century modern, Colonial or Victorian, we have the right vinyl siding to transform your house. If you need siding in Atlanta, call Taylor Construction now.

Data: 30.12.2012
Link:

A tradição contra inveja e mau-olhado

Enviado por luisnassif, dom, 30/12/2012 - 10:15

Por Vaas

Curandeiros têm o poder mágico de tratar pessoas e animais através do uso das mãos ou ferramentas simples como medalhas e cruzes. Na maioria dos casos, estão relacionados ao cristianismo.

"Guaritori Magici" - projeto fotográfico de Stefano Miliffi que examina uma velha tradição de curandeiros ativos em Garfagnana, uma área montanhosa na província italiana de Lucca. Os "Guaritori" dizem ter o poder de tratar verrugas, herpes e doenças da alma como medo e mau-olhado, usando alho-poró, ervas e ícones religiosos. Miliffi esclarece que eles não pedem dinheiro em troca e não aceitam qualquer tipo de doação. É uma antiga tradição passada de pai para filho, à meia-noite na véspera de Natal. No ato de transmição da fórmula, o curandeiro velho perde seu poder de curar. Infelizmente, acrescenta, a tradição está desaparecendo, e os guaritori também.
Ilario tem 85 anos e tem sido um segnatore desde os seus 14 anos de idade. Ele vive em Pieve Fosciana.
 
Elena tem 75 anos de idade, é uma curandeira autodidata. Dependendo da época, ela usa nó de grama, sal e óleo para tratar o mau-olhado.
Anacleto tem 83 anos, mora em Gallicano e pratica a cura desde ps seus 50 anos.
Andreina tem 80 anos e vive em Fabbriche di Vallico. Atribui seus poderes de cura à Providência Divina. Ela cura mau olhado em seres humanos e animais, principalmente vacas e cavalos.
Um pequeno cemitério em Fosciandora, onde curandeiros estão enterrados.
.
Fabbriche di Vallico, comuna italiana da região da Toscana, província de Lucca.

Stefano Miliffi nasceu em 1990, em Lucca, Itália. Fez o curso de fotojornalismo em Marangoni, Florença. Reside, atualmente, em Londres.

Rune Guneriussen – Vida Inanimada

http://www.enkil.org/2008/12/23/rune-guneriussen-vida-inanimada/

Vu Cong Dien


Aiko Fukawa

7
http://www.nice-nice-nice.com/

Pintar palos

En nuestros paseos por el bosque y el campo hemos recogido palos y ramas, hojas, castañas… por el puro placer de recolectar y por la pasión que siente Flor de Canela por los palos.


Una vez en casa, pensamos sobre qué podíamos hacer con tantos palos y palitroques. Y se nos ocurrió pintarlos y hacer un mural de otoño.
Pintar palos es una actividad relajante y divertida para una de esas tardes en que no apetece salir de casa.

Nuestro objetivo es disfrutar haciendo algo con nuestras manos, creativo y hacer algo toda la familia junta. Es similar a pintar piedras… pero no igual… la madera es cálida, huele… es orgánica.
Para este trabajo se necesita:

* salir al campo o al bosque o al parque más cercano y volver con un buen montón de palos. Los palos que estén secos.
* témperas y pinceles.

Nos gustan muchos las pinturas témperas o gouaches porque son pringosas y olorosas, porque son diluibles con agua así que son fáciles de limpiar, se secan en sólo un par de minutos, se pueden aplicar en cualquier soporte… o sea, que son muy prácticas de usar y su uso un placer para los sentidos.
Con los palos pintados podeis hacer lo que querais… nosotros los hemos colocado en un jarrón de cristal y utilizado para nuestro mural de otoño que ya os enseñaré.

Y aquí está nuestro trabajo en grande.
Con ramas y palos se pueden hacer infinadad de cosas, estas son algunas ideas encontradas en Kireei. Mi favorita es la rama usada como bastidor para tejer.
Link:

Artista trotamundos… Stephanie Ledoux

Do site:
http://cuadernoderetazos.wordpress.com/

Artista trotamundos y retratista así es como se define Stephanie Ledoux . Esta artista recorre el mundo y llena sus cuadernos de viaje con lo que recoge y con lo que ve… edificios, paisajes, monedas, sellos… y los rostros de aquellos que se le acercan para que les haga un retrato.
Ledoux06
DSC_4352

No Canadá, indígenas e aliados por uma sociedade sustentável

Enviado por luisnassif, seg, 31/12/2012 - 10:59
Por Jussara Lourenço

Idle no more

Até o dia 4 de dezembro de 2012 o Canadá tinha 2,5 milhões de lagos e rios protegidos pelo governo federal. Desde 5 de dezembro de 2012, o Canadá tem por volta de 97 lagos, 62 rios e 3 oceanos protegidos.

O perigo é que todo o restante dos recursos estão sob a proteção de governos provinciais e municipais. O que faz com que seja muito mais fácil a aprovação de autorizações para a exploração desses recursos naturais.

Por conta dessa mudança na lei, está acontecendo no Canadá um movimento contra a passividade entre os povos indígenas/nativos. É o movimento “Idle no more”.

Hoje, num dos principais shoppings de Toronto tive a oportunidade de participar e observar uma das manifestações programadas. Foi uma manifestação muito bonita com cantos e tambores.

Há três semanas a cacique Attawapiskat Theresa Spence está em greve de fome em Ottawa, com o objetivo de chamar a atenção dos políticos para a ameaça de exploração das riquezas naturais nas reservas indígenas que deve acontecer com as bençãos do governo conservador de Mr. Harper.

“Idle no more” (Não à passividade) conclama todas as pessoas para participarem de uma revolução que honra a soberania indígena e que protege as terras e as águas. A colonização continua por meio de ataques aos direitos dos indígenas e dos danos às terras e às águas. Devemos parar e reparar essas violações, viver o espírito e a intenção das relações estabelecidas em tratados, trabalhar para a justiça em ação, e proteger a Mãe Terra.

Em 10 de dezembro, os povos indígenas e seus aliados iniciaram um protesto de solidariedade pelo Canadá para afirmar a soberania indígena e começar um trabalho que tem como objetivo o desenvolvimento sustentável e renovável. Todas as pessoas serão afetadas pelo dano contínuo para a terra e água, e convidamos os aliados indígenas e não-indígenas para participar da criação de comunidades sustentáveis saudáveis. Nós incentivamos os jovens a se engajarem neste movimento porque eles serão os líderes do nosso futuro. Sempre houve indivíduos e grupos que trabalham para essas metas - Idle No More procura criar solidariedade e continuar a apoiar estes objetivos. Nós reconhecemos que pode haver reação, por isso incentivamos as pessoas a se fortalecerem e se unirem em espírito.” http://idlenomore1.blogspot.ca/

Link:

domingo, 30 de dezembro de 2012

Por Demarchi

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/olho-vivo-alguem-te-segue-pelo-twitter

Cientistas estudam substância que pode ser usada no tratamento de esquizofrenia

Fernanda Cruz
Da Agência Brasil, em São Paulo

Um grupo de cientistas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto investiga o uso de canabidiol contra a esquizofrenia. Essa doença, que distancia o paciente da realidade, tem as causas desconhecidas pelos cientistas, o que a torna, na visão da maioria dos médicos, uma patologia de difícil tratamento. Canabidiol é considerada um canabinóide, ou seja, faz parte dos 80 componentes presentes na planta Cannabis sativa (maconha). No entanto, diferente do canabinóide Delta 9 – Tetrahidrocanabinol (THC), que é o responsável pelos efeitos típicos da planta – alucinógenos e estimulantes – o canabidiol não produz essas sensações.

De acordo com Antonio Waldo Zuardi, professor titular de psiquiatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão da Universidade de São Paulo (USP), o canabidiol foi usado em diversos estudos com animais e humanos, os quais sugeriram que a substância pode atenuar sintomas psicóticos.

Zuardi, que é coordenador da pesquisa desenvolvida pelo seu grupo, conta que começou a estudar a substância em 1976, durante o doutorado que fez na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Desde então, essas pesquisas são feitas na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, onde estou desde 1982", disse.

O estudioso explica que o canabidiol é alvo de pesquisas de muitos cientistas brasileiros e também do exterior. "Este ano, foi publicado um estudo realizado por um grupo de pesquisadores alemães, que mostra que o canabidiol diminuiu os sintomas de pacientes esquizofrênicos de forma semelhante a outro antipsicótico já conhecido", disse.

Segundo o pesquisador, a substância tem a vantagem, em relação ao medicamento já existente, de apresentar baixa propensão a produzir efeitos colaterais indesejáveis. Além de apresentar sinais de eficácia na redução de sintomas psicóticos, a utilização do canabidiol é estudada em outros quadros, como transtornos de ansiedade, doença de Parkinson, sono, abstinência de drogas e como anti-inflamatório.

O pesquisador alerta, porém, que outros componentes da Cannabis sativa, como o THC, podem ser maléficos. "Eles podem produzir sintomas psicóticos em indivíduos saudáveis e agravar os sintomas da esquizofrenia", explica Zuardi. Por isso, o THC é visto como um componente psicotomimético, ou seja, produz sintomas semelhantes aos observados nas psicoses. "O THC em doses elevadas produz esses sintomas, mas o mesmo não ocorre com o canabidiol. Por isso, ele é considerado não psicotomimético", disse.

A combinação do canabidiol com o THC, explica Zuardi, é liberada em diversos países para uso em pacientes com esclerose múltipla, com a função de diminuir a espasticidade (distúrbio motor caracterizado pelo aumento do tônus muscular). Para as outras indicações, como a esquizofrenia, porém, o desenvolvimento de um medicamento necessita de mais estudos que comprovem os seus efeitos. "Embora animadoras, as evidências ainda são insuficientes para que o canabidiol possa ser utilizado na clínica. Para isso, serão necessários estudos com número muito maior de pacientes", acrescenta.

Data: 29.12.2012
Link:

Entrevista: Prof. Dr. Elisaldo Carllini

Dr. Elisaldo Carlini, professor da Unifesp e diretor do Cebrid, em entrevista para a Revista Adusp (Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo).

http://portal.crfsp.org.br/images/stories/Carlini_entrevista_revista_adusp.pdf

La Lavanda, cultivo y usos medicinales

28 diciembre, 2012
La Lavanda (Nombre científico: Lavanda angustifolia, Familia: Lamiaceae) es celebre desde la época romana, como perfume, condimiento culinario y medicinal. Es una valiosa planta por sus numerosas y variadas aplicaciones que procede de los paises de Europa occidental cercanos al mediterraneo.

Se trata de un pequeño arbusto perrenne, leñoso, con estrechas hojas de color verde grisaceo y flores azules violetas en espigas que florecen en verano.

La Lavanda, además de sus bellas flores azuladas, perfuma el ambiente. Como planta para hacer un borde a ambos lados de un camino, por ejemplo, es estupenda.

Es una planta de carácter amargo, seco, fundamentalmente refrescante y rica en aceite escencial que contiene linalino, linalol, boreol, alcanfor, y limoneno, cumarinas flavonoides.

Usos medicinales: Entre sus principales acciones destaca por ser relajante, antiespasmódica, estimulante circulatorio, tónico del sistema nervioso, antibacteriana, analgésica, favorece el flujo biliar, antiséptica, disminuye la tensión y los espasmos musculares, tónico digestivo.

Secado: Se recolectan los extremos de los tallos al comienzo de la floración, con las flores ya azules o violetas. Se conservan en manojos colgados boca abajo en un lugar fresco y ventilado hasta que se sequen del todo. Una vez secos, se pueden hacer muchas cosas con los tallos de lavanda.

Se pueden meter en bolsitas de tela para poner en los armarios o para muebles zapateros.
Se pueden hacer cajas de perfumes con las flores o almohadas de hierbas (mezclando con otras especies de aromáticas).

La esencia de espliego se usa en colonias y perfumes. Hay plantaciones comerciales para esto.

Un insecticida ecológico: pon 2 puñados de flor de lavanda en un recipiente lleno, mitad y mitad de agua destilada y alcohol de 90º . Esta loción dicen que aleja a los insectos.

Se añade al preparado anterior un puñado de pétalos de rosa y un vaso de vinagre de sidra, y se obtiene una loción refrescante para las manos y los pies y un buen perfume que añadir al agua de aclarado del cabello.

Contra las picaduras de los insectos: un puñado de flor de lavanda macerado durante 15 días en 1/4 de litro de aceite de oliva.

En emplasto, junto con el tomillo y romero, alivia los esguinces.
Para hacer infusiones: 8 gr. por litro para el insomnio y 20 gr. para la fiebre.

Infusión: En caso de agotamiento nervioso, dolor de cabeza producido por tensión, también en caso de colicos e indigestión, flatulencias. A los niños (25% de la condentración normal) en caso de cólicos, irritabilidád y exitación.

Tintura: Se puede tomar 5ml dos veces por día para la depresión y el dolor de cabeza.

Enjuages: Se emplea contra la halitosis.

Baños: Se aconseja como relajante general y para aliviar estado de irritabilidad, agotamiento y depresión.

Aceite escencial: Es uno de los aceites aromáticos mas populares, puede utilizarse en una gran variedád de transtornos y es un componente esencial de cualquier botiquin. También tiene usos culinarios, p. ej. para aromatizar un vinagre:
Limpia y seca las Hierbas.
Colócalas frescas en un tarro.
Llenas de vinagre y cierras herméticamente.
Colócalo al sol o cerca de una fuente de calor en invierno (radiador, caldera, etc.).
Pasadas 2 ó 3 semanas ya puedes usarlo.
Las mejores especies para vinagres son Cebollitas, Ajo, Lavanda, etc.

Cultivo y propagación: La lavanda es un cultivo rústico que se desarrolla bajo amplias condiciones climáticas y de terrenos, aunque es esencial que el suelo no sea muy ácido y que exista abundante sol. Además, no soporta la humedad excesiva. Abona después del corte para que los tallos nuevos tarden en hacerse leñosos y dale un recorte en cuanto pase la floración.

La multiplicación es por esquejes. Toma trozos de unos 10 cm. de tallos semimaduros en verano y siembralas en macetas.

NOTA:
El uso de las siguientes recetas medicinales corre por su propia cuenta y riesgo, pues todo organismo no reacciona de la misma manera, por lo tanto se recomienda no abusar de ellas o consultar con un especialista, ya que algunas plantas en grandes cantidades pueden ser tóxicas.

Se recomienda no usar plantas medicinales, si en el momento está usando drogas sintéticas recetadas por un médico, son incompatibles y puede ser contraproducente.

redpermacultura

Plantas medicinales: Cultivo y usos de la Caléndula

29 diciembre, 2012

Desde épocas remotas se ha recurrido a los efectos medicinales de numerosas plantas y hierbas. Una de ellas es la caléndula o Calendula officinalis. También conocida como maravilla, flamenquilla o flor de difunto, esta herbácea, que alcanza poco más de medio metro de altura, procede del sur de Europa y de Oriente Próximo, aunque su facilidad de adaptación a todo tipo de condiciones ha facilitado su expansión por todos los continentes como planta silvestre.

Su nombre procede del latín ‘calendas’, que hace referencia al primer día del mes, ya que sus flores, si las condiciones climáticas no son muy rigurosas, pueden surgir todos los meses. Las encontramos en tonos amarillos y anaranjados, se abren al amanecer y permanecen cerradas durante la noche. Tradicionalmente, se hacían guirnaldas con ella y se colocaban a las puertas de las casas, ya que, según la superstición, ahuyentaba las enfermedades.

Reproducción muy sencilla

Una buena opción a la hora de diseñar el jardín es destinar un espacio al cultivo de plantas aromáticas y medicinales. Además de disfrutar de un arriate ornamental, podremos aprovechar las múltiples propiedades que nos ofrecen. Esta hierba la cultivaremos en el exterior o en macetas a partir de semillas; brotará con facilidad.

La plantaremos en primavera en un terreno seco y pobre, situado al sol, aunque también se desarrolla bien con sombra parcial. Las flores aparecerán unos dos meses después de la siembra. Soporta bien condiciones extremas, tanto las heladas como la sequía.

Cuidados necesarios

Para su buena salud, hemos de prestar atención a las enfermedades. Entre ellas destacan la caléndula negra, que detectaremos por la aparición de pequeños puntos marrones, el aster amarillo, que produce agujeros en las hojas y la muerte de las flores y del ejemplar. En este caso, es necesario retirarla, puesto que, de lo contrario, los insectos harán que se propague a otros ejemplares. También habrá que evitar el mildiu o moho polvoriento.

Para que crezca adecuadamente, necesita riego de forma habitual, y es recomendable la eliminación de la maleza que la rodea. Aunque no necesita suelos ricos en nutrientes, en casos extremos es recomendable añadir fertilizantes. La recolección se realiza cuando las flores se abren, y se conservan en un lugar a la sombra, que no tenga humedad. Una vez que están complemente secas, se conservan en tarros de cristal hasta su utilización.

Para qué se utiliza

Con propiedades antiinflamatorias y antisépticas, es el ingrediente principal de lociones y aceites que se utilizan en quemaduras y picaduras. Su uso más extendido, que ya se conocía en el Antiguo Egipto, es como remedio para diversas afecciones cutáneas, como el acné o, simplemente, como hidratante de la piel. Asimismo, es eficaz para reducir las afecciones reumáticas.

Como infusión, está indicada en caso de indigestión, úlceras, gastritis y vómitos, así como para regular la menstruación. Lavarse los ojos con agua de caléndula es efectivo en caso de conjuntivitis.

Además, también se utiliza en la cocina. En quesos y otros platos se añadía como colorante, así como para aportar aroma a diversos guisos. Antiguamente, también se añadían los pétalos de las flores a ensaladas, aunque su sabor era excesivamente fuerte.

Su función anti-inflamatoria es debida a la inhibición de la lipoxigenasa (flavonoides) y a sus antioxidantes y captadores de radicales libres (flavonoides y triterpenos).

Es antiséptica y cicatrizante al potenciar la epitelización y regeneración de la piel dañada, estimulando la síntesis de glucoproteínas, nucleoproteínas y colágeno durante el periodo de regeneración tisular.

Acción antibacteriana y fungicida.

Antiespasmódica. Combate los espasmos, las contracciones o convulsiones.

Acción emenagoga, como regulador de los períodos menstruales y calmante de los dolores propios.

Emoliente. Suaviza, tonifica e hidrata la piel. De echo cada vez son más los productos cosméticos que incluyen la Caléndula entre sus componentes.

Callicida. Provoca la desaparición de verrugas víricas de la piel, debido a su contenido en ácido acetil-salicílico.

Colerética. Estimulante de la actividad hepática, especialmente de la secreción biliar. Tomada en infusión resulta indicada en casos de congestión o insuficiencia hepática.

Antiulcerosa.- Cicatriza úlceras de estómago y duodeno. También resulta eficaz en gastritis, gastroenteritis y vómitos.

Muy beneficiosa en casos de quemaduras. Sana y alivia las quemaduras ya que reduce la inflamación y tiene acciones astringentes, antisépticas y calmantes, a la vez que ayuda a una más rápida curación.

Algunos botánicos afirman que la Caléndula es la planta más eficaz para el tratamiento de quemaduras del primero grado.

Dado que la mayoría de las quemaduras producidas por el sol son quemadura del primero grado, resulta lógico que muchos de los productos prescritos para quemaduras solares contengan caléndula.

Pie de Atleta. Ideal para tratar el pie de atleta. Diversas investigaciones en laboratorio han demostrado que la Caléndula tiene efectos fungicidas anti-hongos. Puesto que el pie de atleta es causado por un hongo, la Caléndula resultará muy adecuada y conveniente para tratar esta dolencia.

Picaduras de insectos. La Caléndula puede reducir la inflamación y el picor producido por picaduras de insecto e incluso puede ayudar a prevenir la infección debido a sus acciones anti-microbianas. A su vez su acción astringente promueve una curación más rápida.

Heridas ulcerosas. Muchos especialistas recomiendan gargarizar con una mezcla de Caléndula para luchar contra los gérmenes y la inflamación asociada a estas heridas dolorosas.

Problemas dérmicos. Muy conveniente para tratar problemas de la piel como el acné, irritaciones cutáneas, forúnculos, abscesos, dermatitis, grietas, piel seca y sensible, gingivitis y llagas.

Curación de heridas. Acelera la curación de cortes y arañazos. La Caléndula es uno de los remedios más comunes para tratar las heridas superficiales y menores de la piel, como cortes y arañazos, ayudando a que la herida cure más rápidamente.

Link:

A former white collar employee harvests success from turmeric

M. J. Prabu

About 17 tonnes of fresh turmeric was harvested from an acre
Mr. Muhammed Busthani, from Koduvally in Kozhikode district of Kerala, does not claim to be an experienced farmer, but a casual chat with him can make one realise that the man’s knowledge in the subject is quite deep rooted.

His interest, particularly in turmeric, is surprising when he asserts: “Among all crops turmeric is the least affected by pests and infestations.”

NO CLUE

On return to his home town after leaving a private sector job in New Delhi, Mr. Busthani was planning to venture into business.

But he was totally clueless on where to start. His friends floated many ideas, but he was all the more confused.

It was a meeting with an expert at the Indian Institute of Spices Research, Kozhikode, and an old acquaintance, which helped him to realize that agriculture was his next calling.

In February 2011, he, along with his five friends, attended a three-day seminar and technology showcasing conducted at the Institute under the aegis of National Agricultural Innovation Project (NAIP) of ICAR.

That was a turning point in the life of Mr. Busthani and his friends.

“After attending various sessions in the seminar and hearing the success stories of farmer participants, we decided to grow turmeric,” he recalls.

Initially, they booked one tonne of seeds of Prathibha turmeric variety from a farmer delegate in the seminar. The friends formed a trust and took one acre land on lease at Sultan Bathery, Wayanad, and thus Bucca Farms was born.

From that one acre plot the team harvested around 17 tonnes of fresh turmeric in January 2012.

“We dried about 100 kg of Prathibha turmeric and powdered it for domestic use. After that, the home made dishes were all in a different taste. When my wife pointed out the superiority of turmeric powder, I thought of cultivating it on commercial scale,” he recalls.

EXPLORING OPTIONS

He took the appreciation seriously and explored the opinions of the neighbouring housewives — a sort of survey study.

All the neighbours who used Prathibha turmeric for cooking endorsed the ‘magic’ of Prathibha turmeric powder.

This year, the friends leased out around 18 acres of land at Pazhayangadi near Vellamunda in Wayanad district of Kerala and the entire area was planted with the remaining Parthiba seeds.

Today, Bucca Farms may be the largest farm growing a single variety of turmeric in Kerala. The farmers adopt the production packages recommended by IISR.

The operations including the fertilizer applications are targeted to get a yield of 320 tonnes. IISR scientists’ team has developed specific fertilizer recommendations to obtain a fixed yield from a unit area of land, known as ‘targeted yield’.

As the crop is showing good health and uniform growth, the farmers are expecting a yield somewhere near the targeted levels.

TONNES PER HECTARE

“Maturing in 225 days under rainfed conditions, Prathibha gives an average yield of 39.12 tonnes per hectare. Relatively higher levels of curcumin (6.25per cent), oleoresin (16.2per cent) and essential oil (6.2 per cent) make this variety a hot choice for industrial, medicinal, and culinary purposes.

“The variety is proven to give 6 to 7 per cent of curcumin under Kerala conditions,” says Dr. B Sasikumar, Principal Scientist of the institute who developed it more than 10 years back.

“The Prathibha variety, which was released in the year 1996, has proved to be more adaptable to different states of India like Kerala, Karnataka, Andhra Pradesh, Maharashtra, Punjab etc, owing to its better phenotypic plasticity and other favourable conditions,” says Dr. M Anandaraj, Director, Indian Institute of Spices Research.

With his two years of experience of turmeric cultivation, Mr. Busthani is now aware of the problems of farming in the state — labour shortage and high labour costs.

REMEDY

And he has a remedy too for this malady — farm mechanization. In fact, one of the major labour requirements for turmeric in the state is for bed-making for planting. With the help of local skilled workers, he converted a tractor mounted disc plough into a bed maker.

“Though the topography of the area was undulating; we could make uniform beds for planting turmeric in the entire 18 acres land using the bed-maker. It helped us to save about 300 labourers’ work,” he adds.

The farmer is also contemplating going in for available modern techniques in other farm operations so as to bring down the cost of production.

“We are working on a tractor mountable device to harvest the crop in the coming season,” he adds.

He was also one of the farmers identified for scientific cultivation of ginger (varada) under the institutes’ NAIP project on multi-enterprise farming models to address the agrarian crisis of Wayanad, Kerala in 2011.

For more details contact Mr. Muhamed Busthani, Thotathil House, Elettil PO, Koduvally, Kozhikode, Mob: 09946041946.

Data: 30.12.2012
Link:

Por Demarchi

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/tempos-modernos-tempos-plugados

sábado, 29 de dezembro de 2012

Recado do Luís Fernando Veríssimo

Parte da crônica 

O Que faz bem para a saúde ?

Cinema é melhor pra saúde do que pipoca! 
Conversa é melhor do que piada. 
Exercício é melhor do que cirurgia. 
Humor é melhor do que rancor. 
Amigos são melhores do que gente influente. 
Economia é melhor do que dívida. 
Pergunta é melhor do que dúvida. 
Sonhar é melhor do que NADA!

Prelúdio das Bachianas Brasileiras no. 4, de Villa-Lobos

Cio da Terra Milton Nascimento Pena Branca e Xavantinho

ALMIR SATER & RENATO TEIXEIRA " RANCHO FUNDO "

Mafalda e ano novo - III

Diana Pequeno - Blowin'in The Wind

Agriculturas: experiências em agroecologia - outros números

Número especial – Agroecologia Política na Rio+20V8, N4 – Acesso à terra e direitos territoriaisV8, N3 – Relocalizando os sistemas agroalimentaresV8, N2 – As árvores na agricultura

Agriculturas: experiências em agroecologia - set.2012, v.9, n.2

http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2012/10/Agriculturas-V9N2-SET-2012.pdf

Boletim: Ferrugem da Mentha citrata no Estado de São Paulo

http://www.iac.sp.gov.br/publicacoes/porassunto/pdf/BT-202.pdf