Plantas medicinais em bebidas famosas - I

Os amers, também conhecidos por bitters, são um tipo de licor usado como aperitivo. São feitos a partir de uma infusão de plantas amargas e de entre estas as mais frequentemente usadas são a genciana amarga (Gentianella amarella), a laranja amarga (Citrus aurantium bigarada) e a quinina (Cinchona officinalis). A quinina foi sobretudo usada como planta medicinal e também em receitas de cocktails antigos. Hoje em dia podemos encontrá-la em pequenas quantidades na água tónica, muito usada para adicionar ao gin.

Texto extraído do link:
http://garfadasonline.blogspot.com.br/2012_01_01_archive.html

Cartões telefônicos do Uruguai com plantas medicinais

YUYOS Y PLANTAS MEDICINALES DEL URUGUAY. NUEVE TARJETAS. (Otros Coleccionismos - Tarjetas Telefónicas)

Observações:
Nomes científicos citados nos cartões
Congorosa: Maytenus ilicifolia
Guaco: Mikania guaco
Yerba lucera: Pluchea sagittalis
Menta: Mentha acuatica
Carqueja: Baccharis trimera
Yerba carnicera: Coniza bonariensis
Cola de caballo: Equisetum giganteum 
Manzanilla: Matricaria recutita

Link:
http://telecards.blogcindario.com/2011/01/00009-tarjetas-telefonicas-ilustradas-con-plantas-medicinales.html

4 motivos para apimentar a sua dieta (Revista Exame)

Pimenta


Texto: Liz Applegate, da

As pimentas contêm vários antioxidantes — incluindo vitaminas A e C — que podem ajudar na recuperação e a evitar doenças como Alzheimer e câncer.

Reduzem o risco do diabetes

O excesso de insulina (o hormônio que promove a entrada dos carboidratos nos músculos e nas células de gordura) é uma característica de pessoas com o início de diabetes do tipo 2. Pesquisas mostraram que o consumo de pimentas pode melhorar a resposta à insulina e ajudar a normalizar os níveis de açúcar no sangue.

Ajudam na perda de peso
Pimentas obtêm seu sabor ardido da capsaicina, antioxidante que estimula a produção de calor do corpo, queimando de 10 a 50 calorias extras diariamente. Estudos revelaram que o composto pode inibir o apetite e ajudá-lo a perder gordura abdominal.

Amenizam as dores musculares
Muitos produtos de uso tópico para o alívio de dores musculares contêm capsaicina. Algumas pesquisas também mostraram que ingerir essa substância ajuda a amenizar inflamações musculares.

Data: 16.10.2012
Link:
http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/saude/noticias/4-motivos-para-apimentar-a-sua-dieta

16 alimentos que podem salvar a sua vida (Revista Exame)

John Smith / Stock Xchng
Morango atua na prevenção de problemas de pele, aparelho digestório, sistema nervoso e reumatismo

São Paulo - Ácido elágico, graxo-linolênico, lignina, saponinas e fitatos. Pode parecer que estamos falando uma nova língua, mas não: essas palavras fazem – ou deveriam fazer – parte dos alimentos que compõem as nossas refeições. Estes são apenas alguns dos componentes presentes nos alimentos funcionais, aqueles que, além das funções nutricionais básicas, quando consumidos como parte da dieta normal, produzem efeitos benéficos à saúde. Mas como essas propriedades interessantes, podem significar realmente uma mudança radical na qualidade de vida das pessoas?

A nutricionista Cátia Cristina Guerbali, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, criou uma espécie de manual para quem deseja embarcar nessa ideia, listando 16 alimentos essenciais para a dieta e que são capazes de prevenir problemas de saúde. Basta incorporá-los ao cardápio diário.

Para quem ainda não se convenceu do poder desse tipo de alimentação, Cátia avisa: “Os alimentos funcionais possuem componentes ativos, capazes de reduzir o risco de certas doenças como as cardiovasculares, alguns tipos de câncer e doenças intestinais”.

Além disso, oferecem melhora importante na função imunológica do corpo e tem propriedades antioxidantes. “A dieta rica em alimentos de origem vegetal, hortaliças, frutas, chás, trigo e peixes pode oferecer melhora na imunidade celular contra diferentes microorganismos e células doentes. Já os produtos ricos em vitamina C, zinco, vitamina E e betacaroteno protegem organismo contra a oxi¬dação provocada pelos radicais livres”, acrescenta.

Os eleitos

Segundo a nutricionista, é possível listar os principais produtos que podem manter a dieta funcional. São apenas 16 itens que podem ser facilmente inseridos nas refeições.

- Alimentos arroxeados: as propriedades funcionais dos alimentos arroxeados e azulados, que contém ácido elágico, promovem o retardo do envelhecimento e neutralizam as substâncias cancerígenas prevenindo diversos tipos de câncer.

- Berinjela: Antioxidante, anti-inflamatória, rica em proteínas, cálcio, fósforo, ferro, potássio e vitaminas A, C e do complexo B. É uma aliada ao bom funcionamento das funções vitais, e na prevenção do câncer e estimulação do sistema imunológico. Suas fibras reduzem a ação de gorduras sobre o fígado e são ideais para o bom funcionamento intestinal.

- Alimentos amarelos: mantém o sistema nervoso saudável, ajudam na prevenção do câncer de mama, tem ação antioxidante e retardam o envelhecimento. São ricos em vitamina B-3, ácido clorogênico e também possuem beta-caroteno.

- Cenoura: por seu alto teor de fibras, auxilia na redução do colesterol, protege contra o câncer, possui grande quantidade de vitamina A, nutriente essencial para a saúde dos cabelos, pele, olhos e ossos.

- Espinafre: suas folhas possuem nutrientes antioxidantes bioflavonoides que ajudam a bloquear as substâncias causadoras de câncer, rico em carotenoides como betacaroteno e luteína. Boa fonte de vitamina A, C e potássio.

- Alimentos verdes: as propriedades funcionais dos alimentos de cor verde promovem a desintoxicação celular, inibição de radicais livres, tem efeito anti-cancerígeno, protegem o coração, cabelo e a pele, melhoram o sistema imunológico, além de serem importantes para os ossos e contração muscular. Contêm cálcio, clorofila, vitamina C e vitamina A.

- Semente de linhaça: além de seus nutrientes básicos como carboidratos, proteínas, gorduras e fibras, possui elementos que podem diminuir o risco de algumas doenças. Seu uso contínuo pode proporcionar aumento da defesa do organismo e redução do ritmo de envelhecimento celular. Também apresenta funções antioxidantes e anticancerígenas, e, por ser rica em ácido graxo-linolênico e lignina, possui ação semelhante aos isoflavonóides e estrógeno, que a torna importante complemento para mulheres na menopausa.

- Salmão: peixe rico em ácidos graxos e Omega-3 que evitam a formação das placas que obstruem as artérias, reduzem o colesterol e combatem os triglicerídeos. Para aproveitar os benefícios do Omega-3, recomenda-se o consumo diário de 180g em diversos preparos: assado, grelhado e também em forma de sashimi.

- Gergelim preto: excelente fonte de proteínas, por ser rico em gorduras monoinsaturadas e elevada concentração de fibras. Umedece e lubrifica os intestinos em função da presença de ácido linol, aumentando o peristaltismo intestinal, o trânsito do bolo alimentar e ativando a circulação sanguínea na parede intestinal. Apresenta grande quantidade de cálcio, fósforo, ferro e vitaminas do complexo B.

- Manga: possui alto teor de fibras, ferro e potássio, apresenta baixo teor de calorias. Excelente fonte de betacaroteno, vitamina C, vitamina E, niacina e pectina.

- Pimenta-dedo-de-moça: entre as propriedades da pimenta estão as vitaminas A e C, minerais, ferro, com ação antioxidantes e imunológicas, defendem o organismo contra o envelhecimento

-  Manjericão: rico em magnésio, ferro, cálcio, potássio e vitamina C, E, B3, B6 e zinco. Devido a presença do magnésio, melhora a saúde do sistema cardiovascular. Apresenta função anti-inflamatória, estimulante digestivo, calmante, previne infecções no intestino e também flavonoides, que protegem as estruturas celulares contra os efeitos dos radicais livres.

- Tomate: fonte de Potássio e das vitaminas A e C, possui licopeno, um carotenoide que reduz os efeitos dos radicais livres, estimulando o sistema imunológico. Age na oxidação do colesterol e também auxilia na prevenção do câncer de próstata, estimula a secreção gástrica e depurativa do sangue, auxilia no tratamento da pele, gota, reumatismo e prisão de ventre. Quando processado apresenta maior concentração de licopeno.

- Soja: auxilia no combate aos radicais livres por conter antioxidantes, possui ácidos graxos poli-insaturados, compostos fitoquímicos como isoflavona, saponinas e fitatos. Excelente fonte de minerais como cobre, ferro, fósforo, potássio, magnésio, manganês, enxofre, cloro e vitaminas A, C, E, e do complexo B. Possui fibras que são de extrema importância para o funcionamento adequado do intestino e têm a capacidade de captar partículas maiores de gordura, levando-as a passar direto pelo intestino, sem serem absorvidas. Pode ser consumida em várias formas como grãos, farinhas, extrato (leite de soja), óleo, tofu, missô, shoyo, lecitina de soja e proteína texturizada de soja. Indica-se o consumo diário de 60g em forma de grão ou 200 ml em forma de extrato.

- Alcachofra: oferece diversos benefícios à saúde, com excelentes propriedades nutritivas e medicinais. Possui elevado teor de fibras, vitaminas do complexo B, vitamina C, potássio, cálcio, fósforo, iodo, sódio, magnésio e ferro. Apresenta como princípios ativos a cinarina e o ácido caféico, que estimulam a formação da bilihepática, responsável pela redução do colesterol e dos triglicerídeos, promove saciedade, melhora no trânsito intestinal e diurese.

-Chia: concentra altos teores de fibras solúveis, que além de colaborar para saúde cardiovascular, promove sensação de saciedade e portanto auxilia na manutenção do peso saudável. Possui grande concentração de ômega 3, vitaminas do complexo B, cálcio, magnésio, potássio, fonte de proteína de alto valor biológico. Pode-se consumir o alimento in natura ou nas formas de farinha e óleo, em receitas de bolos, pães e tortas. Previne o envelhecimento precoce, aumento na imunidade, redução do colesterol e da glicemia.

- Alimentos vermelhos: são ricos em cálcio, fósforo, potássio e vitaminas A e C. As frutas vermelhas contém licopeno e flavonoides, que funcionam como antioxidante e promovem benefícios como a redução do risco de doenças cardiovasculares, redução do colesterol e fortalecimento do sistema imunológico.

- Amora: auxilia no combate às doenças cardíacas e osteoporose, aumenta a taxa de colesterol bom do sangue, regulando os níveis de antioxidantes do organismo. Ajuda a amenizar os sintomas da tensão pré-menstrual e melhora a função da memória. Tem propriedades diurética e laxativa e é rica em vitaminas A, B e C, minerais como fósforo, potássio e cálcio.

- Framboesa: auxilia na prevenção de doenças cardíacas e câncer, contribui para controlar os níveis de colesterol e prisão de ventre. Rica em fibras, contém antocianinas, ácido fólico, ferro e potássio.

- Morango: atua na prevenção de problemas de pele, aparelho digestório, sistema nervoso e reumatismo. Protege os ossos, má formação dos dentes, auxilia na resistência aos tecidos age contra infecções, além de ajudar a cicatrização. Possui vitamina B5, ferro e grande quantidade de vitamina C.

Data: 08.11.2012
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Destaque da Semana: Castanhas

Ana Estrela
Data: 02.12.2012

É um dos frutos (secos) mais tipicos desta época. São um alimento rico em nutrientes que está especialmente indicado para desportistas e pessoas ativas. 

A castanha é dos frutos secos com mais quantidade de hidratos de carbono (45,5g/100g) mas com menos quantidade de gordura(1,3g/100g), sendo assim a sua componente calórica reduzida(221kcal/100g). 

Devem ser consumidas assadas ou cozidas,uma vez que cruas podem provocar mal disposição gástrica e complicações intestinais. 

Fornecem quantidades significativas de ferro, potássio e selénio, como tal devem ser incluidas numa alimentação diversificada. 

Sabia que: 

As castanhas foram durante muito tempo o complemento da refeição? Na Europa, em vez da massa, batatas ou arroz, as castanhas eram um dos alimentos de eleição. 

As castanhas apresentam diversos ácidos gordos essenciais e vitaminas fundamentais para um correto desenvolvimento e funcionamento cerebral. 

São um ótimo substituto de guloseimas. Por serem muito apreciadas pelas crianças e devido ao seu valor nutritivo. As castanhas devem assim substituir doces e guloseimas.

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Demanda contra la DEA por clasificación de la marihuana

Grupos que abogan por el uso legal de la marihuana medicinal en Estados Unidos presentaron una demanda contra el gobierno federal para que se examine la evidencia científica sobre las cualidades terapéuticas de la hierba y se despenalice su uso para propósitos curativos.

El gobierno cataloga la marihuana como una droga peligrosa y sin ningún beneficio médico válido. Le otorga Clasificación I, lo mismo que la heroína, LSD y PCP.

El tribunal de apelaciones en Washington, D.C. estará escuchando los argumentos que buscan reclasificar la planta este martes. Es la primera vez en 20 años un tribunal federal considera las bases científicas de la marihuana medicinal.

La Agencia Antidrogas de EE.UU. (DEA, por sus siglas en inglés) ha rechazado todos los intentos anteriores para reclasificar la marihuana, pero aquellos que apoyan su uso en el tratamiento de enfermedades creen que ahora hay suficientes pruebas nuevas para obtener un fallo a su favor.

Demanda

La demanda actual es parte de un intento iniciado en 2002 por una coalición de grupos defensores de la legalización cuando interpusieron una petición a la DEA arguyendo que el uso médico de la cannabis es aceptado en Estados Unidos, que su administración es segura bajo supervisión médica y que tiene un potencial de abuso menor que otras drogas ilícitas.

La organización Americans for Safe Access, ASA, es el principal grupo que aboga por la marihuana medicinal. Su misión declarada es la de educar e informar a médicos, pacientes, abogados y legisladores sobre la hierba.

Kris Hermes, portavoz de ASA, le dijo a BBC Mundo que el gobierno lo único que ha hecho es entorpecer los esfuerzos que, a través de un camino legal, buscan cambiar la clasificación de la marihuana medicinal.

"El gobierno se tomó casi diez años en responder a nuestra petición con tácticas obstructoras y luego, cuando respondió, la negó", explicó Hermes.

"La postura del gobierno está enfrascada dentro de una guerra contra las drogas que lleva décadas. Está claro que no quiere reclasificar la marihuana medicinal así que usa tácticas y demoras para evitar tomar una decisión sobre el tema".

Debido a la respuesta oficial, el ASA optó por entablar una demanda sin precedentes y logró una apelación contra la DEA en el tribunal del circuito de Washigton DC para una audiencia.

Es la primera vez en 20 años, comentó el portavoz de la organización, que un tribunal estará escuchando los argumentos científicos sobre el uso medicinal de la cannabis.

Clasificaciones

La mayoría de las pruebas científicas se encuentran radicadas en un archivo aunque no se dedicará mucho tiempo de la audiencia sobre la eficacia de la hierba. El foco de la discusión es si los demandantes tienen la capacidad de emitir un juicio sobre los beneficios médicos de la marihuana.

"Éste es el momento. Hay muchas pruebas y pensamos que tenemos a la ciencia de parte nuestra para que este tema sea resuelto desde un punto de vista de salud pública por encima de consideraciones de tipo político", expresó Hermes.

El ASA aspira a una de tres opciones: que el tribunal le ordene a la DEA a reclasificar la marihuana cuanto antes; que le pida a la DEA que imponga su propia reclasificación o, como mínimo, que se ordene otra audiencia sobre las pruebas científicas de los beneficios de la marihuana.

Como tal, la marihuana está en la lista de lo que se denomina drogas Clasificiación I, altamente adictivas que no tienen ningún nivel aceptable de uso seguro bajo supervisión médica. La cocaína y la metanfetamina, aunque de uso fuertemente restringido, son Clasificación II y pueden ser administradas legalmente por médicos.

Lo que la demanda pide es que la marihuana reciba por lo menos una Clasificación III como el acetaminofen con codeína, Clasificación IV como el valium, o Clasificación V como el jarabe para la tos con codeína.

El ASA argumenta que la Clasificación I es insostenible. Se basa en los estudios del Centro para la Investigación de la Marihuana Medicinal, un instituto que ha realizado numerosos estudios y ha concluido que la hierba es benéfica en el alivio del dolor crónico y para los que sufren de cáncer.

La política del gobierno, afirma, está negando un tratamiento válido a millones de pacientes que están sufriendo al tiempo que los considera como criminales por usar la hierba.

La Agencia de Drogas y Alimentos (FDA, por sus siglas en inglés) ha desarrollado medicamentos sintéticos en base al químico activo de la marihuana, tetrahidrocannabinol o THC, para ser tomados por vía oral.

Sin embargo, la mayoría de los pacientes que usan la marihuana para paliar sus males aseguran que las dosis orales no son tan efectivas como fumar la hierba.

Política estricta

La DEA tiene una política muy estricta con respecto a la marihuana, en todas sus formas, pero particularmente la que se fuma y rechaza la interpretación de la marihuana como medicina.

"La marihuana que se fuma no ha sido sometida a los rigores de la ciencia: no es medicina ni es segura", declara el documento oficial de la DEA sobre su postura hacia la cannabis. "Además, la DEA actúa contra criminales envueltos en el cultivo y tráfico de marihuana, no contra los enfermos".

La agencia se extiende en su condena de los grupos de presión que buscan la legalización de la planta y expone amplios argumentos sobre los daños causados por fumar marihuana, basándose en los estudios de reconocidas instituciones oficiales.

Aunque la política antidrogas del gobierno federal es clara, leyes locales en Estados Unidos permiten la distribución de marihuana terapéutica bajo fórmula médica en 17 estados y en la capital, Washington D.C.

Data: 16.10.2012
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Arnica e Artiglio del diavolo: proprieta' e utilizzi

Creato Venerdì, 09 Novembre 2012 09:34
Scritto da Marta Albè
L'arnica e l'artiglio del diavolo rappresentano due specie vegetali tradizionalmente note per le loro proprietà curative, con particolare riferimento al trattamento dei dolori muscolari ed articolari. Le loro proprietà benefiche in tal senso hanno reso possibile l'utilizzo di entrambe le specie in fitoterapia, per la preparazione di rimedi naturali adatti al trattamento degli stati dolorosi, e non solo. Scopriamo insieme le caratteristiche di queste due erbe portentose.


Arnica
L'arnica (Arnica montana) è un'erba medicinale appartenente alla famiglia delle Asteraceae, riconoscibile dalle infiorescenze di colore giallo e arancio e dalle foglie lanceolate. Si tratta di una varietà erbacea perenne, che cresce spontaneamente nelle zone montane, reperibile anche nel nostro Paese ad un'altitudine compresa tra i 500 ed i 2500 metri, caratteristica che la rende irreperibile in pianura. L'arnica montana è una specie protetta e per questo motivo, per quanto riguarda il suo utilizzo su larga scala, essa viene affiancata ad altre varietà di arnica.

Con l'arnica montana vengono preparate delle tinture a base alcolica che possono essere utilizzate per il trattamento di contusioni e dolori muscolari e articolari. E' considerata il miglior rimedio naturale in caso di ecchimosi, contusioni e slogature. Viene inoltre utilizzata sempre sotto forma di tintura, per il trattamento dell'acne, ponendo attenzione affinché essa non entri in contatto con le mucose. La tintura alcolica a base di arnica non deve essere utilizzata pura, ma diluita.

Dato che l'arnica montana è ormai ritenuta una pianta rara e protetta, è preferibile acquistare ifiori essiccati in erboristeria ed utilizzarli in seguito per la preparazione casalinga di una tintura curativa, ottenuta lasciando macerare in un bicchiere contenente 100 ml di alcol, per 5 giorni, 10 grammi di fiori di arnica essiccati.

La tintura dovrà essere in seguito filtrata. Ne dovranno essere diluite poche gocce in 4 parti d'acqua, che dovranno essere applicate sulle zone contuse, ma senza ferite aperte e sanguinanti, come impacco, con l'aiuto di una garza. E' raccomandabile consultare il proprio erborista di fiducia per avere indicazioni sull'applicazione e l'utilizzo della tintura a base di arnica il più possibile rispondenti alle proprie condizioni di salute.

Artiglio del diavolo
Artiglio del diavolo è il nome comune dell'Harpagophytum procumbens. Si tratta di una pianta erbacea perenne della famiglia delle Pedaliaceae, originaria dell'Africa Meridionale. Della pianta vengono utilizzate le radici in fitoterapia, per la preparazione di rimedi naturali per la cura di problemi che possono interessare le ossa e le articolazioni. Si tratta di un impiego che da secoli è conosciuto ed attuato da parte delle popolazioni africane.

L'artiglio del diavolo è riconoscibile per le foglie carnose, per i fiori di colore violaceo e per i frutti legnosi, caratterizzati dalla presenza di protuberanze che ricordano degli uncini o degli artigli e proprio da tale aspetto deriva il nome comune di questa pianta officinale, tipica delle aree desertiche e di savana.

L'artiglio del diavolo è disponibile in commercio sotto diverse forme. Può essere reperito sotto forma di tintura, come l'arnica montana, ma anche sotto forma di compresse fitoterapiche che lo contengono come principio attivo. Esso viene utilizzato inoltre per la preparazione di pomate erboristiche, in cui l'artiglio del diavolo può essere accompagnato proprio dall'arnica montana di cui sopra, in modo che tra le due piante si crei una sinergia per la cura di dolori muscolari, articolari e contusioni.

L'artiglio del diavolo viene inoltre utilizzato come rimedio naturale per il trattamento di infiammazioni, mal di testa, mal di schiena, dolori cervicali, tendinite ed artrite. I trattamenti più adatti da impiegare possono variare a seconda della patologia da cui l'organismo è interessato e dalle condizione di salute del paziente.

All'artiglio del diavolo vengono attribuite soprattutto proprietà antinfiammatorie eanalgesiche, che in molti casi rendono possibile un suo utilizzo in luogo dei comuni farmaci. L'artiglio del diavolo può inoltre agire come antipiretico in caso di febbre, ma può essere controindicato per uso interno nell'eventualità in cui si soffra di ulcere gastriche o duodenali. Può essere inoltre sconsigliato in gravidanza. I prodotti fitoterapici a base di artiglio del diavolo, per uso interno o esterno, sono facilmente reperibili in erboristeria.

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Bolivia busca certificar 30 plantas medicinales

Eucalipto como expectorante, "cola de caballo" para los riñones, "uña de gato" para el sistema inmunológico, alfalfa para hemorragias, coca contra la diabetes y la próstata, son ejemplos de algunas de las 30 plantas que el gobierno de Bolivia pretende estudiar con fines científicos. (AFP)

"La riqueza de plantas de Bolivia es enorme, tenemos unos 3.000 tipos. De todos esos, vamos a estudiar unos 30, los más usados, para conocer sus reales propiedades para una industrialización", explica a la AFP Freddy Ayala, responsable de Medicina Tradicional del Servicio de Salud de la Gobernación de La Paz.

La Gobernación de La Paz y el Ministerio de Salud han decidido emprender una investigación sobre las propiedades de las plantas y de los jarabes, menjunjes o ungüentos que se fabrican de manera artesanal y se venden al por menor sin control sanitario.

La presencia del indígena Evo Morales en la presidencia de Bolivia ha impulsado todo un proceso "de revalorización de nuestras costumbres, de nuestras plantas medicinales que nos han dejado nuestros abuelos", agrega el funcionario.

El uso de plantas con motivos medicinales es una costumbre ancestral en Bolivia, principalmente por su accesibilidad y precios bajos frente a medicinas de marcas occidentales, debido a la fuerte cosmovisión naturista del país.

Bolivia está dividida esencialmente en tres zonas geográficas: los Andes (alrededor de los 3.000 metros sobre el nivel del mar), los valles (entre los 3.000 y 1.500 metros) y los llanos (entre los 1.500 y 400 metros), donde se encuentran plantas de todo tipo.

"Queremos estudiar para conocer científicamente sus propiedades y cuáles son sus beneficios, buscamos un reconocimiento científico", agrega Ayala, un médico naturista aymara de 42 años y ahora una autoridad pública.

Las plantas, usos y producción

Las principales plantas identificadas por la Gobernación de La Paz son: albahaca como digestivo, la alcachofa contra el colesterol, el boldo para contrarrestar cálculos biliares, la manzanilla anti-dolores estomacales, el anís contra los cólicos, el algarrobo para combatir el asma, el aloe para sanar las úlceras estomacales.

También están el "lampazo" (raíz) como diurético; la "caléndula" (hierba) contra los dolores musculares; la "wira-wira" (planta herbácea) para combatir infecciones respiratorias o la "chilka" (planta) para dolores reumáticos.

Muchos de esos recursos naturales se venden al por menor en calles de casi toda Bolivia. Frecuentemente son extractos, procesados artesanalmente, en jarabes o pomadas. También se venden en su estado natural y se usan en infusiones o son hervidas.

Sin embargo, casi todos los productos fabricados están vetados en farmacias, pues su composición no tiene reconocimiento del Ministerio de Salud. Sólo el "jarabe hepatobiliar", hecho de alcachofa y boldo, por la empresa artesanal "Kollasuyo", obtuvo hace pocas semanas su registro sanitario, el primero de su tipo.

La hoja de coca figura como producto estrella, explica a la AFP Prudencio Ticona, médico naturista y dueño del laboratorio artesanal "Ingacoca", ubicado en la ciudad andina de El Alto, vecina de La Paz, a unos 4.000 metros de altitud.

Allí produce una decena de jarabes, a base de la milenaria planta, para combatir -dice él- la tos, el asma, la diabetes, las úlceras y la gastritis. Tiene menjunjes para el riñón, el hígado y la próstata. Incluso ungüentos para hemorroides y un champú para cabello seco, graso o maltratado.

En su empresa se venden recipientes plásticos de 250 cc en 15 bolivianos (unos 2 dólares) y de 500 cc en 25 bolivianos (unos 3,5 dólares). Su empresa hace hervir las plantas, las seca y hace el trasvase entre varios recipientes, un proceso que dura de una a dos semanas.

"Tenemos un conocimiento adquirido de nuestros abuelos que usaban plantas para curar enfermedades, pero también hacemos investigación, estudiamos sus propiedades y estudiamos libros de cómo curar naturalmente", explica Ticona.

Él reconoce que uno de los problemas de estos productos es el de no ser reconocidos por el Ministerio de Salud. "Nosotros queremos que el gobierno nos ayude, que se estudien las propiedades de las plantas, para que su venta sea masiva", agrega.

"El uso de plantas como fines medicinales es para cuidar el medioambiente, para ver en la naturaleza una aliada contra las enfermedades", explica por separado Nelzy Moscoso, quien tiene una tienda de venta en el corazón comercial de La Paz, donde expende su producto estrella: "crema de perejil", como exfoliador de piel.

Data: 09.11.2012
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University of Wisconsin-Madison student awarded one of nation's first organic plant breeding fellowships

The story of how Tessa Peters ended up snagging one of the nation's first graduate fellowships in organic plant breeding begins in an unlikely place: the middle of the ocean.


After earning a bachelor's degree in physics, she set out as a geophysicist, mapping the ocean floor aboard a large ship, working five weeks on, five weeks off. During her time off, she traveled widely and stumbled upon her new career path.
Peters

"Oftentimes I found myself staying on farms or talking to farmers or just trying to find out about the local food system where I was visiting – just out of my own curiosity," says Peters.

One thing led to another-a stint on an organic farm in Ecuador, a second bachelor's degree in agroecology, and finally, becoming a graduate student in the University of Wisconsin-Madison's plant breeding and plant genetics program.

Peters chose the UW based on the program's strength and the faculty's efforts in organic plant breeding. In addition to running a breeding program for conventional sweet corn, for instance, Peters' advisor Bill Tracy, professor and chair of the agronomy department, breeds sweet corn for organic farming systems. These same things also drew the attention of Seed Matters, an initiative funded by the Clif Bar Family Foundation, which selected the UW to receive one of four organic plant breeding fellowships that it granted earlier this year, the first such fellowships ever awarded in the nation.

"We believe it is important to expand the presence of organic research at land-grant universities and colleges, and to have this research lead to new varieties that meet the growing demand for organic food and fiber," says Matthew Dillon, director of Seed Matters. "The fellowships also support the next generation of leadership in organic research, entrepreneurship and agricultural policy."

Public plant breeders who improve vegetables and other crops for organic systems are few and far between, even though there's growing demand for organic products in the marketplace. In fact, many organic farmers are forced to grow varieties that were bred for conventional farming systems, so are less than optimal for their farms.

"One of the underlying paradigms of plant breeding is you should breed for the conditions under which the crops are going to be grown. But to date there's been very little breeding for organic conditions, so there are opportunities and needs out there that aren't being met," explains Tracy.

“I love working on farms, and I love working with farmers. I’m excited to start working in a scientific field where I can incorporate all of these things.” Tessa Peters

The fellowship given to UW-Madison, which was entrusted to Tracy to bestow, is designed to help fill this gap. Tracy selected Peters for her academic excellence, diverse experiences and work ethic. "I need students who want to work in the field," he says. "She's worked on an organic farm, and she likes farm work, so Tessa was a very good fit for my program."

With Peters on board, Tracy now has two out of six graduate students working on the organic side of things.

The fellowship will provide Peters with five years of support. At this point, she's still learning the ropes-the fieldwork and lab work involved in organic plant breeding-and meeting with Tracy to try to nail down her main research project. The fellowship gives Peters and Tracy a lot of freedom to choose what to work on, and the two are searching for a high-impact project that can solve a major problem faced by organic farmers.

Tessa is eager to get started on her project — and her new career path.

"I love working on farms, and I love working with farmers," she says. "I'm excited to start working in a scientific field where I can incorporate all of these things."

By: Nicole Miller
Data: 07.11.2012
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Índia: President plants Parijaat tree at Raj Bhavan

The President also expressed his happiness over plantation of medicinal plants at Raj Bhavan.

On this occasion Governor Shekhar Dutt, his wife Sushmita Dutt, Chief Minister Raman Singh, daughter of the President Sharmishtha Mukherjee, Chief Secretary of Chhattisgarh Sunil Kumar, Director General of Police Anil M Navaney, Principal Secretary to Governor Jawahar Shrivastava and others were also present.

Notably, Parijaat plant is a full of medicinal values and has found mentioned even in our ancient literature.

According to a belief, lord Krishna himself had brought Parijaat tree to earth from the heaven and planted here.

It’s botanical name is Nictanthus arbor-tristis (photo). It belongs to Oleacea family. It is also known by the name of ‘Harsingar’ and ‘Shaiphali’. Its flowers blossom during night and fall down to earth with the dawn of the day and are deeply scented. It has a number of medicinal values and its bark, leaves and flowers are used for relieving pain, for curing fever and as anti worms by human beings. ‘Parijaat’ tree was very dear to Guru Ravindra Nath Tagore.


Data: 08.11.2012
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File:Flower & flower buds I IMG 2257.jpg

Paraguai: Buscan construir un laboratorio de plantas medicinales en la Triple Frontera

POSADAS, julio 4: Es un proyecto de la entidad binacional Itaipú y una ONG de Paraguay. Estaría ubicado en suelo paraguayo, y surtiría de fitomedicamentos a los tres países. En Misiones, ya funciona un laboratorio fomentado por una ley, que legisla la circulación de estos productos.

Desde abril de esta año, la entidad binacional Itaipú -una sociedad entre Paraguay y Brasil -busca crear un laboratorio de plantas medicinales, que surtan a la zona de los conocidos fitomedicamentos. La idea es instalar en la zona de la Triple Frontera un vivero de hierbas medicinales, un laboratorio fitopatológico para análisis, una sala de cuarentena, una sala de trituración, envasado y etiquetado de las hierbas. En Misiones ya funciona una instalación similar. 

Itaipu y la organización no gubernamental Gestión de Desarrollo Social (GEDES) firmaron el acuerdo para crear el laboratorio medicinal, que se construirá en el predio del Centro Ambiental de Itaipu Binacional, en Paraguay. Según medios de ese país, la construcción tendrá aproximadamente 300 metros cuadrados y se iniciará dentro de 45 días. 

En el proceso de preparación para la ejecución de este proyecto, actualmente los técnicos están trabajando en la reproducción de las plantas medicinales, ya sean de hierbas nativas o exóticas. Esto es para que una vez terminadas las obras del laboratorio se tenga suficiente materia prima para llevar adelante el proyecto, según explicó Jimmy Melgarejo, encargado de la acción “Implantación y uso de plantas medicinales y fitoterápicos en los municipios”.

“El espacio físico (laboratorio) será de vital importancia para nosotros que trabajamos en el proyecto porque vamos a tener un respaldo, una base científica para recibir a universitarios, investigadores, productores y toda la gente interesada, quienes podrán conocer desde un inicio el proceso de producción”, significó Melgarejo. Este proceso de socialización con la producción implica desde la siembra, secado, envasado y cosecha de las hierbas medicinales, conforme apuntó.

Anunció que el laboratorio podrá utilizarse como un centro de capacitación, un centro de datos e informaciones relacionados a las plantas medicinales. El laboratorio en sí también contará con su secadero solar de energía renovable y ya desde este convenio entre Itaipu y la GEDES se tiene previsto la implantación de laboratorios de menor escala y secaderos en Canindeyú y en un plazo más largo también en Alto Paraná.

Se espera que este centro pueda abastecer a toda la zona de la Triple Frontera, incluyendo a Misiones. En ese provincia, el año pasado se aprobó un proyecto por el cual se busca regular los procesos relacionados con el cultivo, el tratamiento y la comercialización de las variedades vegetales utilizadas para la elaboración de medicamentos en el ámbito provincial. 

El autor de la iniciativa y titular de la Legislatura, Carlos Rovira, defendió su iniciativa de varias críticas, y dijo que se trata de un producto "de alto valor agregado que, no tengo dudas, junto a otras alternativas están constituyendo esto, primero de considerar de manera irrestricta al productor y productora misionera con sus técnicas y cultivos tradicionales pero acercándoles nuevos cultivos.
Con nuevos cultivos y con nuevas posibilidades esto asegura la rentabilidad.

El titular del Parlamento misionero remarcó que la intención es amplificar todo el espectro pero observó que se tropieza con la cuestión inherente al financiamiento "porque habla de los excedentes de la recaudación provincial. Por eso la dedicación y el esfuerzo que permanentemente tenemos en haber plantado un esquema fiscal que permite todo esto y que ha dado incremento desde que fue aplicado, eso explica porqué cuanto menos el desentendimiento con estas nuevas políticas".

Los productores interesados de la zona pueden seguir insertándose en las acciones de capacitación en el marco del desarrollo de la acción, si bien se puede recurrir en forma individual para el efecto, facilita mucho el trabajo con los comités debidamente organizados, según aseveró Melgarejo. “Nosotros vemos las plantas medicinales como un rubro alternativo muy importante para las familias, ya que requiere principalmente de mano de obra familiar donde puedan trabajar los chicos menores, las mujeres y los hombres mayores inclusive”, adujo. 

Data: 10.11.2012
Link:

Espírito Santo: Grande Vitória ganha a quinta feira de produtos orgânicos


A partir desta semana, todas as quartas-feiras a Grande Vitória terá mais uma feira livre especializada na comercialização de artigos orgânicos. A feira, inaugurada nesta quarta-feira (21), acontecerá das 17 às 21 horas no estacionamento Praça do Papa, localizada na capital.

A unidade é a quinta na Grande Vitória e conta com 22 barracas que disponibilizarão aos clientes aproximadamente 70 produtos diferenciados e saudáveis, pesados em balanças eletrônicas. Entre os produtos oferecidos na feira estão hortaliças em geral, frutas, artigos de produção caseira (pães, biscoitos, bolos, doces, geleias), além de flores e plantas medicinais.


O secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), Ênio Bergoli, ressalta que o objetivo do órgão é desenvolver parcerias que possibilitem a criação de cada vez mais espaços em favor da comercialização de produtos saudáveis. “Nosso interesse é dar à população condições de adquirir alimentos de qualidade com preços justos e que gerem mais renda e oportunidades aos produtores rurais. As feiras livres são uma boa alternativa, porque não há intermediários, o que permite o contato direto entre produtor e consumidor”, destaca Bergoli.

Os produtores rurais que irão comercializar alimentos na feira são dos municípios de Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá e Iconha. Os pequenos agricultores foram selecionados de acordo com a oferta de produtos orgânicos. Hélio Martilenelli é produtor rural e como, a maioria dos comerciantes da feira, trabalha em família. Para ele, a disponibilização de uma barraca para expor e vender seus produtos significa garantia de renda para a casa.

“Essa feira foi uma benção para nós. O local é muito bom e ficamos todos muito felizes. Como trabalhamos em família, todos que trabalham na terra vão tirar proveito do que ganharmos aqui”, conta animado, o feirante.

O aposentado Lauro Carlos Borges, é integrante da associação de moradores da Praia do Canto e fez questão de conhecer a feira ainda quando estava sendo montada. “Eu vim do interior e acho muito importante a abertura de espaços para produtores rurais. Isso é valorizar a família, dar condição de estudos às crianças e dignidade para essa gente que é muito trabalhadora. Além disso, eu sou consumidor assíduo de produtos orgânicos e quanto maior a oferta deles melhor”, afirma.

Data: 08.11.2012
Texto completo no link:
http://eshoje.jor.br/grande-vitoria-ganha-a-quinta-feira-de-produtos-organicos.html

Avanza programa nacional de plantas medicinales en Granma, Cuba

Al 105 por ciento cumple la suroriental provincia de Granma el plan de entrega de masa verde seca al Ministerio de Salud Pública para la elaboración de medicamentos.

Hasta septiembre último estaban recolectadas 16,1 toneladas en 26 especies de plantas medicinales, lo que significa un notable incremento en comparación con igual etapa de 2012.
No obstante el territorio tendrá que hacer un esfuerzo especial para fomentar el cultivo de algunas de las variedades del cuadro básico como la caléndula, llantén, orégano, pasiflora, té del riñón, tilo, entre otras.

Ana Labrada Castillo, especialista de la subdelegación de Cultivos Varios en Granma, dijo que la disponibilidad de masa vegetal comenzó a tener una respuesta productiva y proyecta alcanzar más de 20 toneladas al cierre de 2012.

Subrayó que se trabaja por aprovechar el potencial de siembra del cultivo en fincas, huertos, parcelas y patios, además de otros centros seleccionados en organismos y entidades.

Puso de ejemplo al campesino Andrés Matos, con una excelente plantación lista para cosechar de té de riñón y tilo en zonas de El Almirante, perteneciente a la cooperativa de crédito y servicios Romárico Cordero, de Bayamo.

La funcionaria destacó los resultados de Manzanillo, Pilón y Jiguaní, mejores municipios en el cumplimiento en las entregas en volumen y surtidos de la masa vegetal. 

El programa de plantas medicinales es prioritario en Cuba, donde se producen anualmente más de 300 toneladas de masa vegetal, destinadas fundamentalmente a la fabricación de diversos fitofármacos de amplio uso. 

Se utilizan más de 100 variedades de estas hierbas con propiedades curativas que hacen posible la producción industrial de jarabes, lociones, tinturas y cremas para combatir el catarro, el asma, la fiebre, lesiones en la piel y otras muchas afecciones.

Data: 19.10.2012
Link:
http://www.lademajagua.co.cu/index.php/sociedad/21037-avanza-programa-nacional-de-plantas-medicinales-en-granma-cuba

Allergia ad alimenti e cosmetici: la colpa è spesso delle spezie

La reazione allergica può essere provocata dall’inalazione, dalla assunzione o dal semplice contatto con la spezia. I sintomi variano da starnuti lievi fino al cosiddetto shock anafilattico, una grave reazione allergica a rapida comparsa che può arrivare a causare la morte

Scritto da Camilla Di Barbora il 09.11.2012


L’allergia alle spezie colpisce tanto gli amanti della buona cucina quanto chi usa cosmetici. La sensibilità di alcune persone a queste sostanze largamente impiegate per condire e conservare i cibi, rende loro insopportabili o impossibili attività gradevoli come il cenare fuori casa, il truccarsi, il respirare il profumo dei dolci delle pasticcerie o il comprare gli alimenti presenti sugli scaffali dei negozi. Secondo gli esperti riunitisi dall’8 al 13 novembre 2012 all’incontro annuale dell’American College of Allergy, Asthma and Immunology (ACAAI) ad Anaheim, in California, è allergico alle spezie il 2-3 per cento della popolazione mondiale, ma il problema è sottodiagnosticato, soprattutto per la mancanza di test cutanei allergici o esami del sangue affidabili.

La reazione allergica può essere provocata dall’inalazione, dall’assunzione o dal semplice contatto con la spezia. I sintomi variano da starnuti lievi fino al cosiddetto shock anafilattico, una grave reazione allergica a rapida comparsa che può arrivare a causare la morte. Secondo Sami Bahna, allergologo ed ex presidente dell’ACAAI, le persone che accusano molteplici episodi di allergia ad alimenti non collegati tra loro, o che hanno reazioni allergiche a specifici alimenti solo quando consumati fuori casa o se di origine industriale, ma mai se vengono preparati tra le mura domestiche, dovrebbero prendere in considerazione la possibilità di essere ipersensibili alle spezie.

Sebbene siano presenti nella composizione di alimenti e di prodotti cosmetici e per l’igiene orale, le spezie negli Stati Uniti non sono indicate sulle etichette e ciò le rende allergeni molto difficili da identificare o evitare. “L’allergia alle spezie è piuttosto rara, ma dato il loro crescente impiego nella dieta americana e nell’industria cosmetica, ci aspettiamo che sempre più americani la sviluppino”, riferisce Bahna. 

Le donne, dato il largo impiego di spezie nei cosmetici, sono più esposte al rischio di sviluppare l’allergia. Trucchi, olii per il corpo, dentifrici e profumi possono includere una o più spezie. I prodotti che contengono polline di betulla o artemisia (pianta officinale usata nella medicina tradizionale orientale per le sue proprietà antinfiammatorie), per esempio, sono tra quelli che scatenano più di frequente allergie. Tra le spezie comuni, invece, innescano reazioni allergiche soprattutto cannella e aglio, ma la suscettibilità varia dal pepe nero fino alla vaniglia. 

“Bollire, arrostire, friggere e sottoporre a qualsiasi altra forma di riscaldamento le spezie può ridurre gli agenti allergizzanti, ma a seconda della spezia considerata può anche aumentarli”, afferma Bahna. Proprio perché si tratta di una allergia complessa, gli allergologi spesso raccomandano un trattamento che prevede la rigorosa abolizione di queste sostanze dalla dieta e dalle abitudini quotidiane. I pazienti allergici alle spezie, infatti, spesso devono ricorrere a misure drastiche per evitare l’allergene, con effetti gravi sulla dieta e sullo stile di vita.

Bahna suggerisce di fare attenzione alle diciture ingannevoli: chi è allergico a una sola spezia, infatti, potrebbe essere suscettibile alle miscele di spezie presenti in commercio (che possono contenere da 3 fino a 18 sostanze diverse). Per esempio, la polvere delle cinque spezie (Five-Spice blend) può arrivare ad avere sette spezie, mentre il Pimento (Allspice) ne contiene una sola. Tra l’altro, è bene ricordare che miscele con nomi simili o identici non hanno necessariamente uguali ingredienti e che esistono diversi tipi di curry, ciascuno frutto di un mix di spezie differenti.

Link:
http://gaianews.it/salute/alimentazione/allergia-ad-alimenti-e-cosmetici-la-colpa-e-spesso-delle-spezie-30795.html

Prop 37’s Impact on Food Prices Uncertain

Proponents dispute claim that GMO measure will increase shoppers’ costs

Proposition 37, the state ballot measure requiring labels on genetically modified food, has revived a long-simmering debate about whether genetically modified food harm human health or the environment.
Photo by Kai HendryTrading of food commodities on Wall Street is to blame for high prices, not the prospect of a label on the package, says Miguel Altieri, agroecology professor at University of California, Berkeley.

But it’s the claim by opponents of the measure, including large manufacturers and agribusinesses, that food prices would skyrocket if the proposition passes that is riling proponents, mostly environmentalists, public health groups and farmers.

Proponents of labeling say the real problem with food prices is the longstanding monopoly control of agribusiness corporations, which hold genetically modified seed patents. Their influence on growers and food producers has artificially boosted costs, and any added cost of a label would be minor in comparison.

Whatever the effect on food prices for genetically modified and non-modified foods, drawing consumers’ attention to the distinction will provide them with a choice that could affect the economics of agriculture in California and beyond. It could give producers of organic and other non-modified crops a marketing advantage, and possibly a boost to their business.

“I think that when people have a choice, many people will opt out of the genetic engineering experiment, and that will benefit farmers who grow non-genetically-engineered varieties,” said Julie Cummins, education director at the Center for Urban Education about Sustainable Agriculture.

The San Francisco-based nonprofit group, which runs the Ferry Plaza Farmers Market, tells prospective vendors that their products “cannot knowingly contain genetically modified ingredients” or seed stock.

The No on 37 campaign, which gets most of its funding from food manufacturers and agricultural and chemical businesses such as Monsanto and DuPont, contends that the labels would force food manufacturers to buy more expensive ingredients to avoid having to put the scary-sounding warning on their products.

The anti-labeling campaign points to an economic study claiming that the change would increase annual grocery prices by $350 to $400 for the average California family.

Proponents of the measure, of course, dispute that claim.

The Yes on 37 campaign, endorsed by some food retailers and manufacturers, farmers markets and other consumer organizations, says labeling would not increase food costs for either manufacturers or consumers.

Miguel Altieri, a professor of agroecology at University of California, Berkeley, said trading of food commodities on Wall Street by corporations is to blame for high prices, not the prospect of a label on the package.

“Food prices have been increasing in the last two, three years all over the world, and more than 30 percent per year,” Altieri said. He said corporations that hold proprietary rights to genetically modified organisms control the commercial food system, and the markets.

Some San Francisco Bay Area farmers said the dominance of genetically altered crops in the food market reduces consumer choices.

“It’s conferring ownership of our food resources to a few corporate vested interests,” said Al Courchesne, owner of Frog Hollow Farm in Brentwood, who sells organic fruit at farmers markets in San Francisco and Berkeley. “Eventually that’s going to increase the cost of food for all human beings.”

But the economics of food can be complicated, agricultural economists say. Some experts in Northern California argue that prices of food have fallen because genetic modification saves farmers money.

Colin Carter, director of the Giannini Foundation of Agricultural Economics at University of California, Davis, said genetic engineering has allowed farmers to produce crops with fewer chemicals and improve yields.

“Ninety percent of soybean farmers are using this technology,” Carter said. “There must be some benefit to them.”

But ecological concerns persist. Some local farmers who eschew genetically modified crops say the proliferation of artificial genes in neighboring fields could ruin their crops. Scientists have found that in some instances modified pollen can blow in the wind and contaminate natural crops, making produce unfit to sell as organic.

Farmers markets in other cities are going the way of San Francisco’s. The Ecology Center, an environmental organization that operates farmers’ markets in Berkeley and Albany, also bans food containing genetically modified organisms.

Ben Feldman, the organization’s program manager, said the decision was largely customer-driven, but also tied to what environmentalists call the “precautionary principle.”

“Until we have good information that something is very safe,” Feldman said, “we should be cautious about using it.”

This article was produced as a collaboration between Bay Nature, Earth Island Journal and the San Francisco Public Press.

Ambika Kandasamy
Ambika Kandasamy is a reporter and an assistant news editor at the San Francisco Public Press, where she reports on international development, scientific research and local culture. She was awarded the Women Immigrants Fellowship by New America Media this year. Her work has appeared on KQED News, Christian Science Monitor, GreenBiz, Shareable, World Journal and other news websites. She received her master's degree in Journalism from Boston University in 2010.

Data: 29.11.2912
Link:
http://www.earthisland.org/journal/index.php/elist/eListRead/prop_37s_impact_on_food_prices_uncertain

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Commercial and Medicinal Plants – SAPO new stamp release



Commercial and Medicinal Plants Goodness from Mother Earth, a new stamp release by the South African Post Office for the 15th May 2012.
 
It is a beautifully designed set with two first day covers as well as a sheet of 10 stamps. Botanical artist Gillian Condy illustrated the plants. Instead of using photographs, Gillian works only from the actual plants using “scientific lighting”, which means the light source comes from the upper left hand side of the object.

South Africa, with its remarkable variety of plants, is considered a world “hotspot” for biodiversity. The more than 22 000 species occurring within its borders, presents 10% of the world’s species although the land surface covers less than 1% of the earth. Many of these plants are used for medicinal purposes, as well as for beauty products and in the food industry.

A set of 10 stamps to be issued on 18 May 2012, highlights some of South Africa’s commercial and medicinal plants.In South Africa, plants have been used extensively for medicinal purposes for many centuries. Several of these such as buchu, aloe, devil’s claw, the African potato and wild ginger are still used in traditional medicine and as home remedies or “Boererate” as they are known in Afrikaans. 

Many modern medicines were developed from plants used for traditional medicine; in fact, plants and their derivatives contribute to more than 50% of all medicines used worldwide. 

The medicinal, commercial and ornamental plants featured on the stamps were identified in conjunction with the Agricultural Research Council (ARC) at Roodeplaat near Pretoria.

The stamps depict the following plants:
Medicinal:
Buchu (Agathosma crenulata)
Only the leaves and roots of the buchu plant are used for medicinal purposes, usually for the treatment of kidney and urinary tract diseases. It is also applied locally to bruises and rheumatic pains. The leaves can also be chewed to relieve stomach complaints and infusions are used against fever, fatigue, congestion of the chest, and to strengthen the body.
 
Cape aloe (Aloe ferox)
Fresh juice made from its leaves is used in the treatment of conjunctivitis. Powder ground from charred leaves is applied to venereal sores, while ground leaves can be used for snuff. Bitter aloe is traditionally used in the treatment of arthritis, eczema and hypertension. It is also applied externally to treat skin irritations, burns and bruises.
 
African potato (Hypoxis hemerocallidea)
The African potato or inkomfe in Zulu, is widely used in traditional African medicine. Also known as the starflower, it is a tuberous perennial with strap like leaves and yellow star shaped flowers. The tuberous rootstock or corm is the part mostly used for its medicinal properties. Infusions of the corm are used to treat nausea and bladder disorders.
 
Wild ginger (Siphonochilus aethiopicus) (Used on commemorative envelope no. 8.31)
The rootstock of the wild ginger smells and tastes like ginger and is mainly used for colds and flu. The plant has fragrant flowers and a bunch of leaves, which develop during or after flowering. The flowers last for only one day, but the plant can bring forth up to 25 flowers from October to November.

Devil’s claw (Harpagophytum procumbens) (Used on commemorative envelope no. 8.32)
Devil’s claw is a bitter, astringent sedative and painkilling herb that reduces inflammation and stimulates the digestive system. Internally, devil’s claw is used to treat rheumatoid arthritis, neuralgia and ailments involving the gall bladder and pancreas, lower back pain, digestive problems, and loss of appetite, as well as for pain during and after childbirth. It is also used externally to treat swollen joints, boils, sores and skin ulcers.

Food industry:

Rooibos tea (Aspalathus linearis)
The rooibos tea plant grows only in the Cederberg area of South Africa, some 250 km north of Cape Town. It is an excellent source of antioxidants and the only known source of a potent antioxidant aspalathin, which could play a role in combating several lifestyle diseases. It contains low amounts of tannin and has proven cancer fighting properties. Rooibos is naturally caffeine free and suitable for children, infants and breast feeding mothers.
 
Honeybush tea (Cyclopia genistoides)
Honeybush is a herbal tea from the Cyclopia plant, which grows in the high mountains of the Western and Eastern Cape regions as part of South Africa’s unique fynbos biome. It is caffeine free, has very low tannin levels and calms the central nervous system. Honeybush is similar in appearance and taste to rooibos, but is naturally sweeter.
 
Marula (Sclerocarya birrea subsp. caffra)
Described as one of Africa’s botanical treasures, the marula, Scelerocarya birrea, subspecies caffera, has been used for thousands of years. Archaeological evidence shows that it was a source of nutrition in Southern Africa as long ago as 10 000 years B.C. Multiple uses for the bark, leaves, fruit, nut and kernels have been recorded. The marula tree grows abundantly in South Africa’s Limpopo, KwaZulu Natal, Eastern Cape and Mpumalanga provinces.
 
Link:
http://www.everything.co.za/2012/05/commercial-and-medicinal-plants-sapo-new-stamp-release/

Pomodori modificati contro il colesterolo

E se la tanto bistrattata ingegneria geneticaapplicata alle piante potesse essere in grado di curare le malattie attraverso l’alimentazione?

E’ quanto sostiene Alan Fogelman, ricercatore dell’Università della California di Los Angeles (Usa) che con il suo team ha sviluppato un tipo di pomodoro geneticamente modificato che aumenta, semplicemente attraverso l’alimentazione, la componente proteica del colesterolo buono.

L’annuncio è stato fatto in questi giorni durante l’American Heart Association’s Scientific Sessions 2012, che si concluderà proprio a Los Angeles. L’esperimento è stato condotto sugli animali (topi bianchi) che si sono nutriti del pomodoro ingegnerizzato, registrando valori positivi alla produzione di colesterolo buono.

Texto completo: http://www.pinkdna.it/pomodori-modificati-contro-il-colesterolo/
Autora: Chiara Guida

Feira orgânica será inaugurada neste sábado em São Paulo

Por: Redação da Rede Brasil Atual
Publicado em 07/11/2012, 14:24

São Paulo – A Feira da Agricultura Orgânica e Agricultura Limpa do Ibirapuera será inaugurada neste sábado (10). O evento será realizado todos os sábados, no Clube Desportivo Municipal do Modelódromo do Ibirapuera (CDMMI), das 7h às 13h, e terá barracas de aproximadamente 150 produtores orgânicos. A entrada será pela rua Curitiba, 292, próxima ao Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo.

O evento é promovido por entidades do movimento orgânico em parceria com as secretarias municipais das Subprefeituras e do Meio Ambiente. Será a maior do gênero, e a terceira na cidade a contar com produtos isentos de defensivos químicos sob o controle da Supervisão Geral de Abastecimento, órgão que fiscaliza atividades relativas ao abastecimento de alimentos na cidade. As outras duas ocorrem no Parque Burle Marx, na zona sul da capital, e na rua Maria do Val Penteado, em São Mateus, zona leste, ambas aos sábados.

Entre os alimentos comercializados estão frutas, legumes, verduras, frango, laticínios, grãos e mudas de plantas. Todos eles são produzidos no sistema orgânico de produção. Alguns são produtos do Programa Agricultura Limpa, da prefeitura, que incentiva a produção orgânica na cidade. Os agricultores envolvidos no programa recebem assistência técnica do governo municipal. 

A Associação de Agricultores Orgânicos, a Associação de Agricultura Biodinâmica, a Associação de Agricultura Natural de Campinas e Região, a MOA International no Brasil, o Instituto Kairós e Slow Food Brasil são as entidades que participam da organização da feira do Ibirapuera.

Inicialmente a abertura estava prevista para o dia 20 de outubro, mas foi adiada pela prefeitura por “problemas de logística do parque”. 


Portugal: Ervas aromáticas lusas fazem sucesso lá fora

Tudo começou com a plantação de um pequeno olival na Serra da Barrada, em Monsaraz. Mais tarde, o projeto de agricultura biológica da família Cunha evoluiu para as ervas aromáticas e plantas medicinais e hoje já exporta mais de metade da sua produção.

"Que sentido teria beber uma infusão feita a partir de plantas tratadas com produtos químicos de síntese como pesticidas ou inseticidas?", salienta António Cunha, que, a par da mulher, Ana, e do filho, Joaquim, fez nascer a empresa Monte do Menir, que aposta em tudo o que é natural, em comunicado enviado ao Boas Notícias. 

Ao longo de mais de um hectare, a família portuguesa cultiva lúcia-lima, segurelha, tomilho-limão e erva-príncipe, entre outras, escolhias de acordo com as condições do solo, o clima e o posicionamento no mercado, explica o agricultor.

De acordo com António Cunha, as plantas são cultivadas de acordo com os princípios da agricultura biológica, "tirando o melhor proveito dos recursos naturais e preservando o ambiente", sem utilizar quaisquer químicos. 

Este modo de produção é, aliás, na opinião da família, o segredo do sucesso do negócio, que arrancou em 2008. "O modo de produção biológico é fundamental para quem trabalha com plantas aromáticas e medicinais de qualidade, como é o nosso caso", defende. 

A "qualidade" em questão é comprovada pela grande procura externa que as ervas aromáticas portuguesas cultivadas pela família têm conquistado e que corresponde, no total, a metade da produção. 

Atualmente, o Monte do Menir exporta, fundamentalmente, plantas secas, para aplicações na culinária, em tisanas e também nas indústrias alimentares, cosmética e farmacêutica.

Data: 08.11.2012
Link:
http://www.boasnoticias.pt/noticias_Ervas-arom%C3%A1ticas-lusas-fazem-sucesso-l%C3%A1-fora_13341.html