terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Sanduíche de agrião com ricota

Tempo de preparo: 10min / Rendimento: 5 sanduiches
Ingredientes

10 fatias de pão de forma
2 xícaras (chá) de ricota amassada
2 xícaras (chá) de agrião picado
3 colheres (sopa) de suco de limão
1 colher (chá) de sal
1/2 xícara (chá) de cheiro verde
2 colheres (sopa) de maionese
1 colher (sopa) de creme de leite
2 colheres (sopa) de passas sem sementes

Modo de fazer

1. Reserve as fatias de pão.
2. Junte os demais ingredientes em uma vasilha e misture até formar uma pasta homogênea. 
3. Passe esta pasta em uma fatia de pão, cubra-a com outra fatia e sirva.

Sugestão: utilize queijo tipo minas no lugar da ricota.

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Mulheres curadoras

por Mani Alvarez

Erveiras, raizeiras, benzedeiras, mulheres sábias que por muito tempo andaram sumidas, ou até mesmo escondidas. Hoje retornam com um diploma de pós-graduação nas mãos e um sorriso maroto nos lábios. Seu saber mudou de nome. Chamam de terapia alternativa, medicina vibracional, fitoterapia, práticas complementares…são reconhecidas e respeitadas, tem seus consultórios e fazem palestras.

As mulheres curadoras fazem parte de um antigo arquétipo da humanidade. Em todas as lendas e mitos, quando há alguém doente ou com dores, sempre aparece uma mulher idosa para oferecer um chazinho, fazer uma compressa, dar um conselho sábio. Na verdade, a mulher idosa é um arquétipo da ‘curadora’, também chamada nos mitos de Grande Mãe.

Não tem nada a ver com a idade cronológica, porque esse é um arquétipo comum a todas as mulheres que sentem o chamado para a criatividade, que se interessam por novos conhecimentos e estão sempre a procura de mais crescimento interno. Sua sabedoria é saber que somos “obras em andamento’, apesar do cansaço, dos tombos, das perdas que sofremos… a alma dessas mulheres é mais velha que o tempo, e seu espírito é eternamente jovem.

Talvez seja por isso que, como disse Clarissa Pinkola, toda mulher parece com uma árvore. Nas camadas mais profundas de sua alma ela abriga raízes vitais que puxam a energia das profundezas para cima, para nutrir suas folhas, flores e frutos. Ninguém compreende de onde uma mulher retira tanta força, tanta esperança, tanta vida. Mesmo quando são cortadas, tolhidas, retalhadas, de suas raízes ainda nascem brotos que vão trazer tudo de volta à vida outra vez.

Por isso entendem as mulheres de plantas que curam, dos ciclos da lua, das estações que vão e vem ao longo da roda do sol pelo céu. Elas tem um pacto com essa fonte sábia e misteriosa que é a natureza,. Prova disso é que sempre se encontra mulheres nos bancos das salas de aula, prontas para aprender, para recomeçar, para ampliar sua visão interior. Elas não param de voltar a crescer…

Nunca escrevem tratados sobre o que sabem, mas como sabem coisas! Hoje os cientistas descobrem o que nossas avós já diziam: as plantas têm consciência! Elas são capazes de entender e corresponder ao ambiente à sua volta. Converse com o “dente-de-leão” para ver… comunique-se com as plantas de seu jardim, com seus vasos, com suas ervas e raízes, o segredo é sempre o amor.

Minha mãe dizia que as árvores são passagens para os mundos místicos, e que suas raízes são como antenas que dão acesso aos mundos subterrâneos. Por isso ela mantinha em nossa casa algumas árvores que tinham tratamento especial. Uma delas era chamada de “árvore protetora da família”, e era vista como fonte de cura, de força e energia. Qualquer problema, corríamos para abraçá-la e pedir proteção.

O arquétipo de ‘curadora’ faz parte da essência do feminino, mesmo que seja vivenciado por um homem. Isso está aquém dos rótulos e definições de gênero. Faz parte de conhecimentos ancestrais que foram conservados em nosso inconsciente coletivo.

Perdemos a capacidade de olhar o mundo com encantamento, mas podemos reaprender isso prestando atenção nas lendas e nos mitos que ainda falam de realidades invisíveis que nos rodeiam. Um exemplo? Procure saber mais sobre os seres elementais que povoam os nossos jardins e as fontes de águas… fadas, gnomos, elfos, sílfides, ondinas, salamandras…

As “curadoras’ afirmam que podemos atrair seres encantados para nossos jardins! Como? Plantando flores e plantas que atraiam abelhas e borboletas, gaiolas abertas para passarinhos e bebedouros para beija-flores.

Algumas plantas ‘convidam’ lindas borboletas para seu jardim, como milefólio, lavanda, hortelã silvestre, alecrim, tomilho, verbena, petúnia e outras. Deixe em seu jardim uma área levemente selvagem, sem grama, os seres elementais gostam disso. Convide fadas e elfos para viverem lá.

Este artigo foi publicado pelo Jornal 100% Vida por Mani Alvarez
* Coordenadora do curso de pós-graduação em Práticas Complementares em Saúde
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Data: 29.12.2013

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Amamentação pode proteger mulheres do câncer de mama

O aleitamento materno por mais de seis meses parece proteger as mulheres não fumantes contra o câncer de mama por longos períodos de tempo, sugere um novo estudo.

O trabalho, desenvolvido por um pesquisador da Universidade de Granada, na Espanha, foi publicado online em 15 de agosto do Journal of Clinical Nursing.

De acordo com os cientistas, fumar cancelou os benefícios da amamentação, mas não havia uma década de diferença entre pacientes fumante e não-fumantes no diagnóstico do câncer de mama, dependendo de quanto tempo as mulheres amamentaram.

A equipe analisou os registros médicos de mais de 500 mulheres, com idades entre 19 e 91 anos, que haviam sido diagnosticadas e tratadas do câncer de mama entre 2004 e 2009 em um hospital universitário da cidade de Granada.

As não-fumantes que não amamentaram ou o fizeram por menos de três meses receberam o diagnóstico de câncer aos 58 anos em média, enquanto as mulheres que não fumavam e amamentaram por mais de seis meses foram diagnosticadas com uma idade média de 68 anos.

Aquelas que amamentaram mais de seis meses, mas fumavam, foram diagnosticadas aos 47 anos em média.

Os pesquisadores descobriram uma associação entre amamentação e idade de diagnóstico de câncer, mas não é possível provar uma relação de causa e efeito ? são necessários mais e maiores estudos.

Em uma revisão, o risco de câncer de mama diminuiu cerca de 4% por cada 12 meses de amamentação, seja do mesmo filho ou em mais de um, afirmam os autores.

Acabe com suas dúvidas sobre amamentação

Por que o leite empedra? Sentir dores no peito, durante a amamentação, é normal? Tomar cerveja ajuda a produzir mais leite? Essas e muitas outras dúvidas assolam muitas mães, principalmente as de primeira viagem.

Se esse é o seu caso, não deixe de ler o nosso dossiê completo sobre amamentação. Com a a ajuda da consultora internacional em aleitamento, Evanguelia Kotzias Atherino dos Santos, respondemos essas e muitas outras dúvidas para você alimentar seu filho com toda a tranquilidade que você e ele merecem.

Tenho pouco leite. E agora?
Quanto mais o pequeno suga ou a mama é ordenhada, maior é a produção do leite. Ou seja: se ele mamar mais, mais leite você vai ter. Outra opção para estimular a produção é tirar o leite você mesma, com as mãos ou com o auxílio de uma bombinha. Você pode guardá-lo no congelador para oferecer mais tarde ou doar a um banco de leite, que dispõe do alimento para outras mães.

Tomar caldo de cana e cerveja preta dá mais leite?
Não há comprovação científica. Alguns alimentos são chamados de galactogogos porque ajudariam a aumentar a produção de leite, como chá de erva-doce, caldo de cana e cerveja preta.

Mas, atenção: o álcool, presente na cerveja, diminui a produção de leite, assim como a nicotina do cigarro e alguns medicamentos.

O volume de leite também reduz se a criança mama menos ou se você estiver estressada e angustiada. Para ter sempre muito leite, mantenha uma dieta equilibrada e beba muito líquido, que pode ser água, chá, caldo de cana ou sucos.

Lembre-se de que o corpo usa suas reservas de energia e nutrientes para produzir leite, por isso estar bem alimentada é fundamental. Na medida do possível, tente descansar e se preocupar menos.

E deixe seu filho mamar à vontade esse é o estimulante mais poderoso. Na dúvida, fale com o médico que, em último caso, poderá receitar medicamentos que ajudam a aumentar a produção de leite.

Acho que meu leite é fraco. Preciso complementar a alimentação do bebê?
Não existe leite fraco. Realmente, o leite materno não tem a mesma consistência do de vaca, por exemplo, que é bem mais grosso. Mas essa aparência aguada não quer dizer menos nutrição.

Se você mantém uma dieta equilibrada e oferece o peito sempre que o bebê pede, vai produzir leite de qualidade, na quantidade certa, e não precisa complementar a dieta do pequeno com nada.

Se, apesar de mamar, o bebê não está ganhando peso ou parece insatisfeito, chorando muito, converse com o pediatra para descobrir a origem do problema.

É verdade que algumas comidas mudam o sabor do leite?
Sim. Alho, cebola, pimenta e alimentos muito condimentados mudam o sabor do leite. Mas não precisa eliminá-los da dieta. É só evitar os excessos.

Meu peito vai ficar caído ou menor se eu amamentar?
O que acontece é que, durante os meses da gravidez e da amamentação, os seios aumentam muito de volume seu sutiã pode crescer até três números. Se você tem tendência a ter flacidez, ou se ganhar muitas estrias no período, quando deixar de amamentar pode ficar com a pele caída.

Além disso, os seios vão diminuir consideravelmente de tamanho, já que não estarão mais cheios de leite. Acostumada ao peitão, você pode mesmo sentir que eles estão menores, quando estarão apenas do tamanho normal.

Mas nada disso é desculpa para não amamentar! Para prevenir flacidez e estrias, capriche na hidratação desde a gravidez, usando cremes específicos e se lembrando sempre de lavar os seios antes de amamentar, para o bebê não comer o hidratante. E trate de usar bons sutiãs de sustentação, com alças largas, aros e bojos firmes.

Meu leite empedrou. O que eu faço?
O nome correto para o chamado leite empedrado é ingurgitamento mamário, quando a bebida fica presa na mama por causa da sucção inadequada ou do esvaziamento incompleto do peito. Isso deixa os seios rígidos, pode causar muita dor e até febre.

Se não for tratado logo, o problema pode evoluir para uma mastite, como é chamada a inflamação da mama, que deixa os seios quentes, vermelhos, doloridos e, às vezes, com pus.

Mas a prevenção e o tratamento, nos dois casos, é simples: basta deixar que o bebê mame bastante, para esvaziar o peito, ou fazer uma ordenha manual, retirando o leite com as mãos.

Meu filho não gosta de mamar e, agora, meu leite está secando.
Essa é a desculpa número um para muitas mulheres deixarem de amamentar. Na maioria das vezes, a rejeição da criança acontece porque a mãe andou oferecendo ao bebê mamadeira, bicos e chupetas.

Eles confundem a criança, que desaprende a mamar no peito, pois é um exercício mais difícil do que chupar mamadeira.

Por isso, esses acessórios devem ser evitados a todo custo nos primeiros seis meses. Todos são extremamente prejudiciais à amamentação.

Causam confusão de bicos, má formação da arcada dentária e infecções, entre outros problemas , alerta Evanguelia Kotzias Atherino dos Santos, consultora internacional em aleitamento materno.

Se o bebê mama menos, a mãe produz menos leite até que ele realmente pode secar. A solução é eliminar tudo que atrapalhe a amamentação.

Se precisar oferecer algo a seu filho, dispense a mamadeira e prefira usar uma colher própria para bebês.

Tenho rachaduras no peito que provocam dor.
As fissuras no bico do peito são comuns no primeiro mês, especialmente entre mães de primeira viagem.

A pele da aréola é muito fina e sensível e os fortes movimentos de sucção do bebê podem causar rachaduras e muita dor.

Para prevenir, trate de engrossar a pele da região tomando banhos de sol, usando buchas e deixando os seios descobertos por quanto tempo você puder.

O próprio leite ajuda a cicatrizar, basta espalhá-lo por cima das rachaduras.

Em casos graves, o médico pode recomendar uma pomada cicatrizante. Mas lembre-se de lavar o bico do peito sempre que for amamentar, para o bebê não ingerir o remédio.

A posição de mamar do bebê também pode estar incorreta, o que vai causar mais dor. Fique de olho na postura certa.

O jeito certo de mamar
Por instinto, os bebês já sabem como executar os movimentos da mamada. Mas você pode ajudá-lo, posicionando o pequenino do jeitinho certo.

Além de facilitar a mamada para ele que, se não conseguir mamar, pode ficar irritado e rejeitar o peito, você previne problemas como o empedramento e as rachaduras.

(1). O queixo do bebê deve tocar a mama;

(2). Ele deve estar com a boca bem aberta;

(3). O lábio inferior deve ficar virado para baixo;

(4). As bochechas devem estar bem arredondadas (não encovadas) ou achatadas contra as mamas;

(5). Durante a mamada, vê-se mais a porção da aréola superior do que a inferior;

(6). A mama deve parecer arredondada, não repuxada.

(7). As sucções são lentas e profundas: o bebê suga, dá uma pausa e suga novamente (sucção, deglutição e respiração);

(8). A mãe deve conseguir ouvir o bebê deglutindo.

Fonte: Minha Vida 

Data: 11.09.2013
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Inserindo o meio rural no urbano, uma opção autossustentável

Data: 30.10.2013

Em busca de novos desafios e de qualidade de vida, algumas pessoas decidem migrar do meio rural para a cidade. Muitas vezes, o conhecido êxodo rural acaba por concentrar estas pessoas nas periferias da cidade e a situação delas não melhorar. No entanto, quando a decisão é planejada e organizada, os novos cidadãos têm sucesso na vida urbana.

Mas, apesar de estarem inseridos no meio urbano, o sentimento do interior permanece intrínseco em cada um. Quem morou no campo gosta do cheirinho de ar puro, pisar na grama ou até mesmo cultivar seu próprio alimento em uma horta.
A maioria das pessoas pensa que morando na cidade não terá espaço para estes detalhes, pois engana-se quem acha que isso é privilégio dos moradores das áreas rurais, e também daqueles que têm quintal em casa. Hoje em dia o rural pode estar inserido no urbano de forma muito prática, conforme explica a arquiteta Juliana Felippin. 

Viver bem em uma casa é adaptar-se perfeitamente aos hábitos e modo de vida de quem a habita. De acordo com a arquiteta, um amplo espaço não é pré-requisito essencial para ter uma horta. “É possível manter uma mini-horta e garantir uma produção autossuficiente de alguns alimentos em qualquer canto da casa ou apartamento”. As hortas podem ser montadas pelos próprios moradores e Juliana tem algumas dicas. “As culturas podem ser plantadas em vasos, em pequenos canteiros, em latas, de forma horizontal e até verticalmente - há a possibilidade de blocos de concreto específicos para estes casos”. 

“É claro que é preciso ter critério e um certo conhecimento das espécies para avaliar o que se pode plantar no espaço que você tem disponível. Não é possível cultivar melancias, jacas ou maçãs na varanda de seu apartamento, mas jabuticabeiras e romãzeiras se desenvolvem bem nesse tipo de ambiente. Ervas usadas como temperos (louro, manjericão, cebolinha, hortelã, erva-doce, alecrim, entre outras) podem ser cultivadas em pequenos vasos, até mesmo na janela de sua cozinha”. As ervas são as campeãs na preferência de hortas urbanas, primeiramente por serem fáceis de cultivar. 
Cultivar essas espécies de plantas coloca o morador próximo da natureza, e é uma forma de terapia e descontração. Também, favorecem o sabor de receitas e chás. Ervas, verduras e vegetais colhidos na hora estarão sempre frescos, livres de agrotóxicos e é uma forma de se auto sustentar. 

Para o cultivo bastam cuidados simples de manutenção. Como regar, expor as plantas ao sol pelo menos por quatro horas - “estes espaços podem ser criados em varandas abertas ou fechadas, em corredores, poços de luz e até na própria cozinha para pegar sol”, e acompanhar o desenvolvimento. 

E para que a horta ‘dê bons frutos’, é importante avaliar quais culturas serão plantadas e em que época. As diferenças entre estações, quanto à temperatura e volume de chuva devem ser verificados, servindo como base para um calendário de épocas de plantio. É importante se informar na hora de comprar as mudas e sementes e verificar se aquele tipo irá se adequar à horta.

A atenção também deve ser voltada ao solo. Ele é considerado um organismo vivo, interage com a vegetação em todas as fases de seu ciclo de vida e, por isso devem ser analisados em seus aspectos físico (textura e estrutura), químico (nutrientes) e biológico (organismos vivos existentes no solo).
Além das hortas, ou mini-hortas, outra forma de compor o cenário urbano com tendências do rural é o uso de móveis. Mais especificamente, os móveis rústicos. Juliana comenta que se vê muito hoje em dia a busca por estes móveis - muitas vezes trazidos de fazendas, casas antigas ou até mesmo de demolição de casas – para o dia-a-dia. “Com um valor em alta, os móveis rústicos ou de madeiras de demolição ganharam mercado na decoração. É uma forma de agradar todos os gostos e principalmente os adoradores do meio rural”. 

Os móveis e objetos fabricados com madeira de demolição carregam um forte caráter identitário e de temporalidade. “Se pudessem, cada peça contaria histórias de quando era uma janela ou o assoalho em uma casa interiorana, um dormente em uma estrada de ferro ou a grande porta de uma fazenda”. Segundo Juliana, alguns cuidados simples e a manutenção adequada garantem que este tipo de mobiliário perdure a beleza a qualidade com o passar dos anos.

Fonte: Redação Cruz Alta Online/João Pietro Bridi. Fotos: Galeria Casa e Jardim
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20 dicas para emagrecer com exercícios.

Regras básicas: 

1. Nunca esqueça que o carboidrato deve fazer parte de pelo menos 60% da maioria das refeições do dia, (desjejum e almoço) pois é fonte de energia e ativador metabólico.

2. Mantenha também a ingestão de alimentos fontes de proteína em todas as refeições: desjejum: leite ,ou derivados, peito de peru ou ovos; almoço e jantar: carnes em geral, ovos, ou outros. A proteína fornece os aminoácidos, essenciais para uma boa recuperação das fibras musculares após os esforços físicos;

3. As frutas, verduras e legumes também devem estar presentes na maioria das refeições, para a oferta de vitaminas e minerais, perdidos com facilidade durante o exercício. 

4. A boa hidratação e a adequada reposição com alimentos ( sempre na primeira hora após o exercício) farão com que o músculo se recupere mais rapidamente, ganhe disposição e acelere o metabolismo, para queimar gordura inclusive no repouso;

5. Nunca se exercite em jejum, nem deixe um intervalo maior que 4 horas da última refeição até a hora do exercício, tome inclusive água de coco ou gatorade antes durante e após o exercício;

6. O fracionamento correto da dieta fará com que seu metabolismo aumente pelo menos 20%, com isso você pode perder gordura até sem restrição calórica.

7. Aumente o consumo de fibras, alimentos integrais ( arroz, pão, lentilha, feijão), folhas, frutas com cascas comestíveis e também o bagaço, vegetais em geral. 

8. Evite o uso de laxantes e diuréticos pois promovem perda excessiva de líquidos podendo causar uma desidratação. Não é uma forma saudável de emagrecimento. A curto prazo podem até causar uma sensação de perda, porém esta não está relacionada àquela gordura excedente. O correto é ingerir uma refeição equilibrada que proporcione bom funcionamento de todos os órgãos ;

9. Evite o consumo excessivo de carboidratos à noite, ou seja : massa , pães, frutas e doces. Durante a noite estamos mais próximos ao nosso metabolismo de repouso, necessitando assim, de uma menor quantidade de energia. A ingestão excessiva de carboidratos neste período proporciona um aumento das reservas de gordura, fato indesejável para as pessoas que querem perder ou manter o peso. É importante que o jantar sempre seja uma refeição menos farta que o almoço;

10. Alimentos diuréticos podem ajudá-lo a não reter líquido durante o processo de perda de peso: erva doce, salsão, coentro, berinjela e endívias, alho, limão, noz-moscada, cebola, salsa, hortelã, abacaxi, melancia e maracujá; 

11. Para desfrutar dos prazeres de refeições em restaurantes, escolha sempre uma única opção (entradas, ou pratos elaborados com molhos, cremes e recheios ou bebidas alcoólicas ou sobremesas). Desta forma você não estará abandonando totalmente a dieta e com certeza não vai recuperar os quilos perdidos.

12. Mastigar bem os alimentos. Esse processo permite que a chegada do alimento ao estômago seja lenta, o que implica em maior tempo para o órgão enviar mensagem para o cérebro diminuindo a vontade de comer mais.

13. Beber no mínimo 2 litros de água por dia, hidrata o corpo, ajuda na eliminação de toxinas e gorduras pelos rins e auxilia no tratamento da celulite e flacidez. Além disso, engana o estômago dando a sensação de saciedade.


14. Prefira os queijos brancos. O queijo é rico em proteínas e apresenta teor variado de gordura. A quantidade de gordura pode ser percebida pela cor do queijo. Quanto mais amarelo, maior é seu teor de gorduras.

15. Evite muito líquido durante as refeições. Seu excesso dilui o suco gástrico, distende as paredes do estômago sobrecarregando todo intestino e prejudica a assimilação dos nutrientes.

16. Evitar bebidas alcoólicas durante as refeições. O corpo ficará encarregado de queimar primeiro a álcool, pois este é tóxico ao organismo, enquanto isso, os demais nutrientes da dieta são armazenados nas reservas de gordura.

17. Evite o consumo de calorias vazias (doces, balas, açúcar refinado). O corpo utiliza uma parte como fonte de energia e o restante é acumulado na forma de gordura.

18. Evite o consumo de molhos à base de creme de leite ou maionese. Substitua por iogurte light.

19. Evite o consumo de gordura animal. Retire a pele ou gordura aparente das carnes e diminua o consumo de manteiga e ovos.

20. Dê preferência aos assados, cozidos ou grelhados. Cada vez que você frita uma carne (boi, frango ou peixe) ela ganha cerca de 35 calorias extras.

Veículo: nutri.com.br
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Fígado ainda é acusado, injustamente, de causar ressaca, diz hepatologista

Data: 30.12.2013

O fígado não só é a maior glândula como também o segundo maior órgão do corpo humano, perdendo apenas para a pele.

Já faz parte da crença popular culpar o fígado pelos sintomas de embriaguez ou ressaca, quando na verdade isso se deve mais aos efeitos do álcool sobre o cérebro e o restante do aparelho digestivo.

"A ressaca pode acontecer sem que o fígado esteja agredido. Trata-se de um mal-estar causado pelo efeito anticolinérgico (inibe a produção de acetilcolina, substância química que atua como neurotransmissor) do álcool associado à desidratação. Um produto do metabolismo do álcool gerado no fígado, o acetaldeido (que é mais tóxico que o próprio álcool) explica em parte esses sintomas", afirma o hepatologista Raymundo Paraná, professor da Universidade Federal da Bahia.

A cirurgiã Liliana Ducatti, da equipe de transplante de fígado e órgãos do aparelho digestivo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), afirma que o excesso de metabólitos do álcool causa, entre outras coisas, a desidratação.

"Por isso é importante tomar bastante água. Se sabe que terá uma festa e vai beber no dia seguinte, tome isotônico um dia antes. Ou, na hora, para cada taça de álcool, tome duas de água", ensina a hepatologista Mônica Viana, do Hospital do Servidor Público de São Paulo e do instituto que leva seu nome.

Da mesma forma, medicamentos à base de alcachofra fazem bem, mas não porque irão atuar no fígado, como se acredita, mas porque facilitam a digestão: "Alcachofra diminui o colesterol, mas afirmar que os alimentos amargos ajudam o fígado não tem nenhum fundamento", completa Viana.

O maior

O fígado não só é a maior glândula como também o segundo maior órgão do corpo humano, perdendo apenas para a pele. Está localizado sob o diafragma e pesa entre 1,3 kg a 1,5 kg em um homem adulto. Já nas mulheres seu peso é um pouco menor e, nos pequenos, é proporcionalmente maior, já que constitui 1/20 do peso total de um recém-nascido. É um órgão tão grande em crianças, na primeira infância, que pode ser sentido abaixo da margem inferior das costelas.

Ele funciona tanto como glândula exócrina, liberando secreções num sistema de canais que se abrem numa superfície externa, como glândula endócrina, já que também libera substâncias no sangue ou nos vasos linfáticos. Além disso, realiza aproximadamente 220 funções diferentes, todas interligadas e correlacionadas.

Sua atividade principal e mais conhecida é a formação e excreção da bile - fluido que se armazena na vesícula biliar e atua na digestão de gorduras e na absorção de substâncias nutritivas da dieta. As células hepáticas produzem em torno de 1,5 litro de bile por dia.

O fígado também pode ser considerado um gerador de energia para o corpo. Isso porque produz calor, participando da regulação do volume sanguíneo, proporciona uma ação antitóxica importante, processando e eliminando os elementos nocivos de bebidas alcoólicas e gorduras, entre outros. Além de tudo disso, tem um papel vital no processo de absorção de alimentos. Não conseguiríamos viver sem este órgão, responsável por tantas funções.

Cuidado com chás

Alguns itens que parecem inofensivos, se consumidos com frequência, podem causar um tremendo prejuízo ao fígado. Os chás com supostos efeitos terapêuticos, por exemplo. "A maioria deles não é estudada em ensaios de fase três (que comprovam os efeitos). Sem esses estudos não podemos conhecer a sua eficácia nem a sua segurança. Além disso, não há padronização de dose, nem mesmo controle sobre as sustâncias que acompanham o princípio ativo de uma planta. A ideia de que o natural faz bem é completamente falsa e obedece a um interesse de mercado", afirma Raymundo Paraná.

Segundo o médico, alguns chás que podem causar danos ao fígado são picão preto (carrapicho), sacaca, cáscara-sagrada, espinheira-santa, confrei, erva-mãe-boa, sene e poejo. "Melhor optar por chá de erva-cidreira ou erva-doce. Já tive um paciente que ficou na UTI por causa de excesso de chá verde. Melhor ainda é tomar água", alerta Viana.

Dieta desintoxicante

Quando o assunto é a famosa dieta desintoxicante, todos os profissionais são totalmente contra. "Esta é uma situação absurda de ataque à boa fé das pessoas, são modismos para ganhar dinheiro às custas da ingenuidade alheia. Infelizmente, este tipo de prática está cada vez mais comum no Brasil", afirma Paraná.

"Toda dieta bem equilibrada faz bem para o fígado como para todo o organismo, mas não existe alimento milagroso que faça desintoxicação", afirma Ducatti.

Viana recomenda cuidado com este tema: "Isso porque vive surgindo alguma maluquice 'do momento'. O chá verde que citei é um exemplo. Nada melhor para desintoxicar que água!".

O fígado e a melancolia

Mais uma crença popular, e não só no Brasil: a de que a bile produzida pelo fígado é a origem da depressão e da melancolia. Aliás, o termo melancolia nasceu da união de duas palavras gregas: melanós (negro) e cholé (bile).

"Na Grécia antiga se tinha esta crença. Como a bile é amarga, acreditava-se que o fígado purgava o amargor da vida, portanto seria responsável pelo humor. Hoje sabemos que não é nada disso", diz Paraná. Ducatti completa, afirmando que as alterações do nosso humor estão ligadas ao funcionamento do cérebro e seus neurotransmissores.

Já Viana admite que vê diferença nos pacientes: "Cuidado com a mágoa! Quanto mais a pessoa estiver magoada, mais lesionado ficará seu fígado, mas isso não tem base científica nenhuma. É algo que eu noto no consultório!"

Gordura e açúcar

A transformação de glicose em glicogênio, forma de armazenamento de açúcares nas células animais, e seu armazenamento, se dá nas células hepáticas. Ligada a este processo, há a regulação e a organização de proteínas e gorduras em estruturas químicas utilizáveis pelo organismo da concentração dos aminoácidos no sangue, que resulta na conversão de glicose que é utilizada pelo organismo no seu metabolismo.

Nesse processo, o subproduto resulta em ureia (substância presente em nosso organismo que age na função do sistema renal), que é eliminada pelo rim. Em paralelo, existe a elaboração da albumina (proteína presente no plasma sanguíneo) e do fibrinogênio (proteína específica do sangue e representa um papel fundamental na coagulação).

E os alimentos gordurosos seriam muito prejudiciais ao fígado? Para Raymundo Paraná, a gordura faz mal ao organismo como um todo, mas não especificamente ao fígado. Ducatti alerta que esse tipo de alimentação pode gerar uma inflamação, a chamada esteatose hepática.

"Pior ainda é o açúcar. Eu sempre falo para meus pacientes que doce é pior que picanha. A pessoa está triste? Come doce! Brigou com o namorado? Come chocolate. Falam que carne faz mal, mas se comer fraldinha ou filé mignon, sem gordura e com parcimônia, não tem problema", diz Viana.

E não é para pensar que gordura no fígado é privilégio apenas de quem está acima do peso. Magros também podem ter o fígado recheado de gordura. Paraná conta que há pacientes magros com dislipidemia (presença de níveis elevados ou anormais de lipídios e/ou lipoproteínas no sangue) ou resistência à insulina de origem genética e que podem ter gordura no fígado de forma semelhante a dos obesos.

"Sim, pessoas magras podem ter gordura no fígado, especialmente diabéticos que nem sabem que têm a doença", diz Viana. Ela frisa que a pessoa precisa fazer o exame para verificar o colesterol e triglicérides com 12 horas de jejum, mas que muitos laboratórios deixam o paciente esperando e horas a mais causam diagnósticos errados.

Regeneração

O fígado é um órgão realmente especial e entre suas diferenças em relação aos demais está sua capacidade de se regenerar. É o único órgão de mamíferos capaz de se regenerar. No caso de uma cirurgia ou mesmo da doação de parte dele, em um transplante, por exemplo.

O homem já conhece essa fascinante capacidade desde a antiguidade. A mitologia grega, por exemplo, conta que o titã Prometeu, ao criar o homem, lhes deu o fogo, que era algo exclusivo dos deuses, tornando-o superior a todos animais. Como castigo, foi condenado por Zeus, o deus do Olimpo, a passar a eternidade acorrentado a uma rocha, sofrendo o ataque de uma águia que lhe devorava o fígado todos os dias. Um castigo que já trazia a ideia de que o órgão pode se regenerar.

Segundo a cirurgiã Liliana Ducatti, o fígado se regenera e chega ao tamanho habitual, mas cresce em massa, não exatamente como era. Ela exemplifica: se retiramos o lobo direito, extraímos muitas vezes a veia e a artéria direitas. Este fígado que ficou com lobo esquerdo vai crescer até ficar com o tamanho habitual, mas não irá criar um "novo lobo direito". Também não terá mais a veia e a artéria direitas, que foram retiradas; será um fígado de tamanho tradicional, mas somente com os vasos esquerdos. "Porém, se o peso do fígado que permaneceu for adequado à pessoa, o órgão realizará suas funções normalmente".

O coordenador de transplantes do Hospital Israelita Albert Einstein, Marcelo Bruno de Rezende, conta que tudo depende da compatibilidade do peso e do tipo sanguíneo. "Podemos dividir um fígado adulto e fazer dois transplantes. Ou transplantar um fígado infantil num adulto. O órgão tem de pesar 1% do peso da pessoa. Assim, um adulto de 70 quilos precisará de um fígado de no mínimo 700 gramas. Hoje temos 15 doares para cada milhão de habitantes. A meta é chegar a 20, pois muitos ainda morrem na fila".

"Não me canso de falar que o Brasil é o país que faz o melhor transplante de fígado do mundo. O problema é a espera. São dois a três anos na fila. O melhor é que o transplante seja feito de um órgão que venha de um doador cadáver e que não seja um transplante intervivos, pois o doador nunca sabe o que pode ocorrer no futuro. Precisamos aumentar a campanha de doação de órgãos", ensina a hepatologista Monica Viana, dizendo que o ideal é avisar aos familiares que se é um doador.

UOL Saúde

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Ginger

Herbácea tropical, aromática, rizomatosa, com caules foliáceos de 20 cm à 6 m de altura, folhas alongadas alternadas. Inflorescência pode ser terminal no caule ou com um pequeno caule separado protegido por hastes; brácteas em forma de espiral. Flores axilares cimeiras, normalmente mais condensadas ou algumas vezes reduzidas a uma flor.
Frutos geralmente deiscentes.

Pode ser encontrada desde a Ásia até a região dos trópicos, passando pela Austrália.

São conhecidas também no Brasil pelos nomes populares de: escada de macaco, sangue-lavô, lírio do brejo.

A reprodução pode ser por semente, hastes caulinares ou por divisão de touceira ou rizoma (mais comum).

No manejo recomenda-se o desbaste para aumento no tamanho das flores.

Necessitam de hidratação intensa depois de cortada.

Preferem solos ricos e bem drenados.

Não necessitam de replante.
Espécie: Alpinea purpurata
Nome vulgar: Alpínea, panamá, ginger
Floração: Ano inteiro
Hábito: Sol pleno ou meia sombra
Espaçamento entre mudas: 0,50 a 1,0 metro
Espaçamento de rua: 2,50 a 3,00 metros
Observações: flores variam de preço com o tamanho.
Espécie: Etlingera elatior
Nome vulgar: Bastão, Bastão do imperador.
Floração: Ano inteiro
Hábito: Sol pleno ou meia sombra
Espaçamento entre mudas: 0,50 a 1,0 metro
Espaçamento de rua: 2,50 a 3,00 metros
Observações: Apresenta diversas variedades.
Espécie: Gingiber spectabilis
Nome vulgar: Shampoo, sorvetão, cotonete de elefante.
Floração: novembro a abril
Hábito: Meia sombra ou sombra
Espaçamento entre mudas: 0,50 a 1,0 metro
Espaçamento de rua: 2,50 a 3,00 metros
Observações: excelente pós-colheita, apresenta diversos pontos de corte.
Espécie: Zingiber zerumbet
Nome vulgar: Maraca
Floração: ano inteiro
Hábito: Sol pleno ou meia sombra
Espaçamento entre mudas: 0,50 a 1,0 metro
Espaçamento de rua: 2,50 a 3,00 metros
Observações: excelente pós-colheita.
Espécie: Costus spicatus
Nome vulgar: Costus, escada de macaco
Floração: Ano inteiro
Hábito: Sol pleno ou meia sombra
Espaçamento entre mudas: 0,50 a 1,0 metro
Espaçamento de rua: 2,50 a 3,00 metros
Observações: excelente pós-colheita.
Espécie: Curcuma alismatifolia
Nome vulgar: Curcuma rosa, açafrão-da-cochinchina
Floração: verão
Hábito: Meia sombra
Espaçamento entre mudas: 0,50 a 1,0 metro
Espaçamento de rua: 2,50 a 3,00 metros
Observações: bom pós-colheita.
Espécie: Tapeinochilos ananasse
Nome vulgar: tapeinocolos
Floração: verão
Hábito: Meia sombra
Espaçamento entre mudas: 1,0 metro
Espaçamento de rua: 2,50 a 3,00 metros
Observações: excelente pós-colheita.
Espécie: Alpinea purpurata
Nome vulgar: Alpínea jungle king e queen
Floração: Ano inteiro
Hábito: Sol pleno ou meia sombra
Espaçamento entre mudas: 0,50 a 1,0 metro
Espaçamento de rua: 2,50 a 3,00 metros
Observações: flores variam de preço com o tamanho.

Data: jan/2013
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Política do Governo Federal garante financiamento para cultivo de açafrão (Curcuma longa)

19/11/2013 
Foto: Eduardo Aigner/MDA
Há anos, as folhas aromáticas do açafrão ajudam a incrementar a culinária em todo o mundo. A coloração e o sabor intensos da planta são usados, por exemplo, na preparação de arroz, sopas, massa e até na elaboração de medicamentos. O apreço pelo condimento tem temperado também a vida do agricultor familiar Ademar Borges de Oliveira, do município de Mara Rosa, no norte de Goiás. Decidido a consolidar sua lavoura, o produtor acessou uma das linhas de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), para potencializar a comercialização da planta.

O financiamento foi feito em 2004, mesmo ano em que seu Demar, como é conhecido na região, decidiu que teria sua própria plantação. “Antes eu trabalhava como diarista para os outros, mas aí eu tomei uma atitude e comecei a viver por conta própria. Com esse incentivo do Pronaf, eu acreditei na produção. Plantei uma lavoura e, daí por diante, vi que realmente o cultivo fluiu”, conta o agricultor de 48 anos.

O valor financiado foi de R$ 16 mil. O recurso foi usado para reforçar a produção do açafrão, já iniciada na época em uma terra arrendada, e, também para adquirir algumas cabeças de bezerras. A pretensão do produtor era conciliar a venda do produto desidratado com a comercialização dos animais. A estratégia deu certo. “Colhi a lavoura de açafrão e, com o dinheiro das vendas, paguei o banco. As novilhas eu ia vendendo também e comprando mais. 

Dessa forma, eu fui granjeando uma coisa com outra, até conseguir comprar uma terra própria, onde tenho uma chácara, minha lavoura e sobrevivo até hoje”, orgulha-se o agricultor, que também planta outras culturas, como milho e arroz. Localizada a 200 metros da cidade de Mara Rosa, a propriedade de seu Demar tem cerca de sete hectares.

O ciclo da produção do tempero, Ademar explica que leva um ano e seis meses para ficar pronto. “Só que todo ano a gente planta uma lavoura diferente, a partir da divisão da terra. Este ano mesmo, colhi, manualmente, 14.720 quilos do açafrão verde, quase 15 toneladas.” Toda produção é comercializada por meio da Cooperativa dos Produtores de Açafrão de Mara Rosa (Cooperaçafrão). É também no empreendimento coletivo que o agricultor cozinha, seca, limpa e embala o açafrão para ser vendido para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), iniciativa do Governo Federal executada com recursos do MDA e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

“Além do financiamento do Pronaf, a venda garantida para os mercados de compras institucionais do PAA é fundamental para o desenvolvimento da agricultura familiar. Continuo produzindo o açafrão e não tenho planos para parar”, frisa seu Ademar.

Roberta Paola 
(61) 2020 0262/ (61) 2020 0222 

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Hortensia

Hydrangea macrophilla (Thumb.) Ser.

Sinónimos: Hortensia opuloides Lam.; Hydrangea chungii Rehder; Hydrangea hortensia Siebold; Hydrangea opuloides (Lam.) K. Koch; Viburnum macrophyllum Thunb.

Hydrangea nombre genérico derivado del griego "hydro: agua" y "angeion: recipiente, cuenco, vaso", en referencia a la forma de las cápsulas de las semillas. 

Familia: Hydrangeaceae.

El nombre común Ortensia del latín hortense: la que está en el jardín o huerto, fue uno de los apodos usado por la diosa Venus. El origen del nombre Hortensia está ligado a una historia muy particular: 

La planta en principio habría sido bautizada por el naturalista francés Philibert Commerson como Peautia en homenaje a la matemática y astrónoma francesa Nicole Reine Lepaute (1723-1788), esposa del célebre relojero real Jean André Lepaute (1709-1789). 

Commerson, quien había sido integrante de la expedición de Boungaiville entre 1766 y 1769, era un amigo muy cercano del astrónomo Lalande con quien Nicole Reine Lepaute* había colaborado en sus cálculos astronómicos. Por su gran admiración a esta destacada mujer le dedica la rosa de Japón en 1773, poco antes de su muerte en la isla de Francia (Ile Maurice). 
Más adelante al revisar sus notas Commerson se percata que ya había dado a otra planta el nombre Peautia para honrar a la familiaLepaute. Para reparar el error de esta doble denominación la cambia por Hortensia, ‘planta de los jardines’, que era además uno de los nombres con que sus íntimos conocían a Madame Lepaute. 

Otros autores atribuyen el cambio de nombre al astrónomoLegentil de la Galaisiere que recogió esta flor en sus viajes a la India y por último hay quien indica al botánico Jussieu como el autor del nombre Hortensia. ("Nicole-Reine Lepaute et L'Hortensia", Académie de Nice. 

D'après un texte de G. BOISTEL publié dans les Cahiers Clairaut n° 108, p13 (2004) 

* Hortense Lepaute (Nicole-Reine de la Briere), Astrónoma francesa del siglo XVIII (1723–1788).

En 1762 calculó la hora exacta de un eclipse solar que ocurriría dos años después. También hizo predicciones sobre el regreso del cometa de Halley y determinó cómo la gravedad de los planetas afectaba a su trayectoria. Era esposa de un famoso relojero de la realeza francesa, Jean André Lepaute. El botánico Philibert Commerson nombró a la hortensia en su honor.(Diccionario de Epónimos). 

Origen: asiático (Japón, China, Corea)

Nombres comunes: Hortensia, Hortensia de Japón, Ortensia. 

Hortência, Hortênsia, Rosa-do-Japão e Hidrângea (portugués); Hydrangea, Big leaf hydrangea, Common hydrangea, French hydrangea, Hydrangea, Lacecap hydrangea; Mophead hydrangea; Penny Mac, Tea-of-heaven (inglés); Hortensia à grandes feuilles (francés); Ortensia del Giappone (italiano); Hortenja (polaco); Ajisai (japonés); Ba xian hua (chino); Suguk (coreano); Pōpōhau (hawaiano)...
Las flores pueden ser rosas, blancas, azules o liláceas, dependiendo del grado de acidez del suelo. En suelos ácidos flores azules, en suelos más alcalinos rosadas y en suelos neutros blancas. Las plantas se desarrollan mejor con sombra parcial aunque se adaptan a situaciones un poco más soleadas siempre que en las horas de mayor intensidad cuenten con protección para evitar el envejecimiento prematuro de las flores. Requieren suelos ricos en materia orgánica, riego frecuente y ubicación al reparo del viento.

Creencias populares, supersticiones

Alguna vez he escuchado que si hay hijas solteras no hay que tener hortensias en la casa porque sino no se casan.

Otra superstición muy popular dice que es signo de mal augurio que la novia lleve hortensias en el ramo.

Toxicidad

Casi todas las especies del género Hydrangea contienen sustancias tóxicas como el ácido cianhídrico.

El ácido cianhídrico no se encuentra en los vegetales como tal, sino en combinaciones formando heterósidos (glicósidos), muy específicos para cada vegetal, generalmente acompañadas del fermento capaz de liberar el ácido cianhídrico (hidrolizar el glicósido).

Fumar las partes aéreas de las hortensias es extremadamente tóxico y los efectos secundarios son numerosos: problemas respiratorios, gastro-intestinales, aceleración del ritmo cardíaco, mareos, aturdimiento, etc. Según señalan noticias relativamente recientes en cuanto a las nuevas tendencias en materia de toxicomanía, el consumo de Hydrangea es cada vez mayor. En Alemania muchos jóvenes y adolescentes han tomado el hábito de arrancar hojas y pétalos de hortensia (algo relativamente fácil de conseguir), dejarlos secar y después fumarlos, ya que según dicen se logran efectos alucinógenos y eufóricos similares a los de Cannabis. (reportes del periódico Die Welt). 

El consumo en altas dosis puede llegar a ser mortal ya que contienen ácido cianhídrico, componente del "Zyklon B"*, producto utilizado por el régimen nazi en las cámaras de gas de los campos de exterminio en la 'Segunda Guerra mundial', que provoca muerte por asfixia. 

*Zyklon B era la marca registrada de un pesticida a base de cianuro que se usó en la Alemania Nazi durante el Holocausto para asesinar a millones de personas.

Era fabricado por la compañía IG Farben, que era la unión de la farmacéutica Bayer y otras 2 compañías alemanas. También conocido como Cyclon B, consistía en ácido cianhídrico (ácido prúsico), junto con un estabilizador y un aditivo odorante e irritante de advertencia. Con esta mezcla se impregnaban diversos materiales de soporte, tales como pequeñas bolas absorbentes, discos de fibra, o tierra de diatomeas. El producto se almacenaba y distribuía en latas metálicas herméticas; Una vez abiertas, al contacto con el agua o la humedad del aire, del material de soporte se desprendía cianuro de hidrógeno gaseoso (HCN).

El Zyklon B todavía se produce en la República Checa bajo la marca registrada Uragan D2 para exterminar insectos y roedores. (Wikipedia: Zyklon B)

Amacha - El té sagrado de Buda

En Japón existe un té dulce llamado “Buddha Ama Cha” o simplemente “Amacha”, de té verde y hojas de hortensia. 

En japonés amacha significa literalmente “té dulce” ya que esta infusión no necesita endulzarse, incluso antes de la introducción del azúcar, se usaba esta planta como dulcificante.

El té de Hydrangea no contiene teina, por lo tanto no tiene efectos sobre el sueño y se produce a partir de variedades de hortensias conocidas como 'yama ajisai' (hortensias de montaña).

Este té tiene usos ceremoniales en el Budismo, 'amacha' en Japón tiene un papel protagónico en la celebración del nacimiento de Buda y en dichas ocasiones la estatua es bañada con el té. Kambutsu-e es la ceremonia del baño de Buda. (Amacha, il tè sacro di Buddha, Vittoria Cristina Bertolini (biologa-nutrizionista) 

También conocido como té iseul o té suguk y en Inglés como dew tea, mountain dew tea, morning dew tea e hydrangea tea. 

Vínculos

Portal "anxiolytiques.net": Todo sobre los ansiolíticos - Tout savoir sur les anxiolytiques: Los peligros de fumar en la hortensia seca: Una moda muy peligrosa popular entre los adolescentes, 26 Abril 2013 

Site "Linternaute.com": Drogue: fumer des joints d'hortensia, un danger bien supérieur au cannabis.

Wikipedia: Philibert Commerson

Publicado por C H A C O 

Data: 03.12.2013
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Nuez de la India


Aleurites moluccana (L.) Willd
Sinónimos: Jatropha moluccana L., Aleurites triloba J. R. &G. Forst.

El nombre genérico Aleurites hace referencia al aspecto 'harinoso' de los frutos. Del griego aleuro: harinoso, porque los brotes nuevos de algunas especies parecen cubiertos de harina. 

Aleurite. Lat. Aleurites. T. de Hist. Nat. Se llama así a un género de plantas, porque parecen cubiertas de harina; del griego aleyron: harina. (Dizionario della lingua italiana, Padova 1827, Volume 1) 

El epíteto moluccana: de las islas Moluccas. 

Nuez de la India en Avda. Italia entre Saavedra y Córdoba de Resistencia (Chaco, Argentina) 
Origen: China, India, Taiwan, Vietnam, Indonesia, Thailandia, Filipinas, Polinesia y cultivada en casi todas las zonas tropicales. 

Se ha dado de manera natural en la selva del amazonas en Brazil.

Familia: Euphorbiaceae.
El nombre de la familia tiene su origen en en el género Euphorbia L. "Creado por Carlos Linneo en 1753, honrando a Euphorbus, médico griego del Rey Juba II de Mauritania. Juba fue educado en Roma y contrajo matrimonio con la hija de Cleopatra y Marco Antonio. Euphorbus realizó estudios sobre el látex de varias especies africanas, encontrando que varias de ellas tenían propiedades tóxicas, y que podía usarse para envenenar flechas." (González, J.: “Explicación Etimológica de las Plantas de la Selva”, Flora Digital de la Selva, Organización para Estudios Tropicales). 

Nombres comunes: Árbol candil, Nuez de la india. Candlenut, Candleberry, Candlenut tree, Indian walnut, Kukui nut, Kukui nut tree, Kukui candlenut tree, Lumbang tree, Tuerca de kukui, Varnish tree (inglés); Noix des Indes, Noix de Bancoul, Noix des Moluques (francés); Kemiri, kemling (Lampung), Muncang (Indonesia); Lai (Vietnam); He shi li (China); Ma yao, Phothisat (Thailandia); Kukui nattsu, Kukui noki (Japón); Kapili, Kumbang, Lumbang bato (Filipinas)...

El Kukui o Candlenut, uno de los árboles más comunes de los bosques de Hawai, es representativo del estado, aunque no es originario del lugar ya que habría sido llevado por la migración de los polinesios hace más de mil años. 

Usos y propiedades

Ornamental, empleado en alineaciones, buen árbol de sombra.

Alimento, los frutos tostados y molidos son empleados como codimento.
Artesanales, collares de frutos secos.

Combustibles, de las semillas se obtiene un aceite empleado como combustible y en pinturas y barnices. Las oleosas semillas también eran quemadas a modo de velas o candiles, de allí surgen algunos de sus nombres comunes (Árbol candil, Candlenut, Candleberry, Candlenut tree).

Madereros y tintóreos, los nativos de Polinesia tallaban canoas de sus troncos. De la cubierta de los frutos secos y de la raíz se obtienen colorantes. (Maui Cultural Lands - Education, Archaeology, Reforestation).

Medicinal, las propiedades purgantes de las semillas conocidas por "Nuez de la India" se publicitan y comercializan en la herbolaria entre los mágicos productos dietéticos que permiten recuperar en poco tiempo la silueta, sin tener en cuenta las severas consecuencias que su consumo descontrolado puede ocasionar en la salud.

En mayo de 2012 la Agencia Española de Medicamentos y Productos Sanitarios (AEMPS) procede a retirar del mercado el producto Nuez de la India-Magicnuez, declarándolo ilegal por presentarse al público como dotado de propiedades supuestamente curativas, adelgazantes o contra la obesidad. Además el uso prolongado del producto puede tener efectos tóxicos. 


Vínculos

"Intoxicación por 'NUEZ DE LA INDIA' (Aleurites moluccana)", publicado en el Portal de la Universidad de Zaragoza.

"Semillas de Nuez de la India con fines dietéticos: Revisión"; Dr. Carlos A. Manassero, Facultad de Farmacia y Bioquímica - Centro de Información de Medicamentos UMAZA, Mendoza, Argentina.

"Alerta sobre el uso de semillas para adelgazar y su toxicidad y Errores de medicación por administración inapropiada":Aleurites moluccana y Thevetia peruviana. (Boletín CIME* - Centro de Información de Medicamentos - Facultad de Ciencia Químicas, Univ. Nac. de Córdoba). 

*El Boletín CIME es una publicación del Centro de Información de Medicamentos, destinado a profesionales sanitarios de la Provincia de Córdoba. Autores: Mariana Caffaratti, Valeria Lascano, Juan Pablo Real. (Noviembre de 2011).

Publicado por C H A C O
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Faça sabão de coco com óleo de cozinha

Depois de fazer frituras em casa, o que você costuma fazer com o óleo usado? A maioria das pessoas acaba jogando o óleo de cozinha no ralo da pia ou no vaso sanitário, o que acaba fazendo um mal danado ao meio ambiente – um litro de óleo pode contaminar um milhão de litros de água potável, além de ser um desperdício de dinheiro jogar fora algo que poderia ser reaproveitado.

Um dos jeitos mais simples de se reciclar óleo de cozinha é usando-o para fabricar sabão caseiro, que fica tão bom quanto o comprado pronto no supermercado.

Veja como é simples fazer uma versão caseira com coco natural, para deixar as roupas da sua família limpinhas, e de quebra, economizar em sabão em pó e poluir menos o meio ambiente:

Você vai precisar de:

2 litros de óleo de cozinha usado em frituras, limpo e coado
500g de soda cáustica em escamas
2 cocos frescos ralados
700 ml de água
125 ml de álcool de cereais
1 forma quadrada para bolo

Como fazer:

Bata o coco com a água num processador ou liquidificador até obter uma pasta grossa. Cozinhe a mistura, reduzindo para 3/4 do volume. Em outra panela, aqueça o óleo e reserve. Num balde plástico, dissolva a soda em escamas com um pouco de água quente, e depois junte o óleo e a mistura de coco, mexendo bem. Tenha cuidado ao manipular a soda, usando luvas protetoras. Despeje a mistura em uma forma quadrada de bolo e deixe endurecer para cortar o sabão em barras. Se preferir deixar o sabão granulado para usar na lavadora de roupas, em vez de despejar a mistura na forma, mexa a cada 10 minutos para que o sabão fique granulado.

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UFPR desenvolve veneno natural contra aranha-marrom

Nos últimos sete anos, o Paraná registrou 34.220 incidentes com aranha-marrom, o que o torna o estado brasileiro onde há maior número de casos envolvendo o aracnídeo. Por mais que, ano após ano, as secretarias da saúde estadual e dos municípios alertem para os riscos que a picada da aranha oferece, até o dia 28 de outubro, foram 2.850 registros de picadas em terras paranaenses. Uma pesquisa que está sendo desenvolvida na Universidade Federal do Paraná (UFPR), no entanto, busca encontrar uma forma de reduzir esses números.

O estudo do departamento de química começou a apontar, no fim do ano passado, para a possibilidade de matar a aranha-marrom utilizando compostos naturais extraídos de plantas. “Em testes preliminares, também matou o escorpião amarelo com uma mistura com baixos níveis tóxicos ao ser humano”, conta o coordenador do projeto, o professor Francisco de Assis Marques.

O trabalho ainda não está concluído e, neste ano, novos resultados devem ser obtidos, como a dose letal do componente que mata a aranha e a maneira com que ele deve ser aplicado. “O estudo tem que ser aprofundado agora. Com o calor que começa nesta época do ano, vamos coletar mais aranhas para fazer isso”, adianta Marques.

Ele destaca que as substâncias da mistura - guardadas a sete chaves pelos pesquisadores - são usadas até para dar cheiro a alguns alimentos. “A grande surpresa da pesquisa foi descobrir que justamente componentes baratos e simples foram eficazes”, ressalta Marques, que já testou o produto na própria casa e, segundo ele, acabou com os aracnídeos.

Apesar de não conhecer a pesquisa que vem sendo desenvolvida pela UFPR, o biólogo Emanuel Marques da Silva, da Divisão de Vigilância de Zoonoses e Intoxicações da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), faz ressalvas em relação à ideia de usar um produto para solucionar o problema.

“Essa é uma medida paliativa que oferece uma falsa alternativa para o controle da situação. Se você passar veneno em um ponto específico, a aranha vai apenas se deslocar para outro lugar”, argumenta. Emanuel explica ainda que, para ser usado pela população em geral, um produto precisa passar por muitos testes. “Além disso, só se recorre a substâncias químicas em situações extremas”, ressalta.

O biólogo comenta que matar uma aranha é fácil, o que é feito “até por água quente”. A grande dificuldade, no entanto, não é matá-la, mas evitar que ela esteja próxima. A saída, então, é a mesma para qualquer tipo de animal: o remanejo ambiental. “Se você encontra a aranha-marrom, baratas, ratos e mosquitos da dengue, você pode e precisa mudar o ambiente em que o encontrou para que ele não more mais ali”, explica.

Data: 26.12.2013
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