sábado, 30 de março de 2013

Alertas de desmatamento na Amazônia Legal sobem 26% em seis meses

28/03/2013
Heloisa Cristaldo
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Os alertas de desmatamento na Amazônia Legal subiram 26%, entre 1º de agosto de 2012 e 28 fevereiro de 2013, em comparação ao mesmo período do ano passado, informou hoje (28) o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Os dados foram registrados pelo Deter, sistema de detecção de desmatamento em tempo real do Inpe, que usa imagens de satélite para analisar a perda da Floresta Amazônica em nove estados. Eles incluem a degradação, referente ao desmatamento parcial da floresta, e o corte raso, quando há desmatamento total da área e o solo fica exposto. No total, foram registrados alertas de desmatamento ou degradação nos últimos seis meses em 1.695,27 quilômetros quadrados da floresta.

Segundo o diretor de Proteção Ambiental do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Luciano de Menezes Evaristo, o índice divulgado hoje ainda não comprova o aumento de desmatamento na região.

“Não se pode dizer que com o aumento de alertas houve o aumento de desmatamento. Isso porque o Deter, que tem um componente de degradação florestal que pode se tornar ou não em desmatamento. Temos que aguardar o período Prodes [Programa de Cálculo do Desflorestamento da Amazônia] em julho para ser definido se aquela degradação foi realmente corte raso [desmatamento]”, explicou.

Os campeões da lista de alertas de desmatamento são os estados de Mato Grosso, do Pará e de Rondônia. O Acre teve uma redução de 84% nos alertas - no período analisado em 2012, foram 28, e este ano, apenas quatro.

“Mato Grosso e Pará sempre foram os campeões do desmatamento. Esses alertas podem estar sendo impulsionados pelo boom das commodities, pelo aumento do preço da terra e pode ter havido uma pressão maior no mês de julho. Mas a administração ambiental reagiu, mudou as estratégias e trouxemos de novo sob o controle qualquer ameaça [de degradação da floresta]”, disse Evaristo.

Com o acréscimo de alertas para fiscalização, o Ibama adotou novas estratégias e apreendeu no mês de fevereiro R$ 15 milhões em toras de madeira. As ações da Operação Onda Verde superaram, em apenas um mês de fiscalização no oeste paraense, o volume de madeira em tora ilegal apreendido em 2012 em todo o estado. A operação tem ações em áreas críticas, que respondem a 54% de todo o desmatamento da Amazônia Legal, em Mato Grosso, Amazonas e em Rondônia e já retirou de circulação mais de 65 mil metros cúbicos de toras ilegais.

“Para onde o desmatamento caminhar, através dos alertas que o Inpe nos passar pelo Deter, nos encaminharemos para as nossas bases para conter o desmatamento. E o grande alento deste ano, entramos a partir de janeiro e em fevereiro fizemos grandes apreensões de madeira. Só no Pará, quase 22 mil m³ de tora foram apreendidos no mês de fevereiro, pegamos todos os desmatadores que fazem o corte seletivo na floresta de surpresa, na chuva, mais de 100 tratores foram apreendidos”, destacou o diretor. De acordo com Evaristo, as ações não tem data para terminar.

Edição: Carolina Pimentel
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Espanha - Centro de Investigación sobre Fitoterapia (INFITO): guía para complementar el tratamiento convencional con fitoterapia.

La fitoterapia es el tratamiento de las enfermedades a través de las plantas medicinales. En la actualidad, podemos posicionar la fitoterapia como un tratamiento complementario con diferentes planteamientos:

- Complementar la actividad del tratamiento ya existente
- Paliar posibles efectos secundarios de dicho tratamiento
- Prevenir y evitar recaídas
- Etc...

Desde aquí, el profesional sanitario se puede descargar una tabla como material de ayuda para el consejo asociado. Dicha tabla se basa en las monografias de plantas medicinales publicadas por la EMEA (Agencia Europea del Medicamento), en las cuales se han basado los registros de los medicamentos tradicionales de plantas (MTP) y en las alegaciones revisadas por la EFSA (Agencia Europea de Seguridad Alimentaria). Para consultar la tabla pincha aquí.

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El té verde y el café podrían reducir el riesgo de accidente cerebrovascular

Muchas personas toman café o té varias veces al día y ese simple hecho puede ayudarles a reducir el riesgo de accidente cerebrovascular (ACV), informan unos investigadores japoneses.

Este estudio de alrededor de 83,000 personas sugiere que beber té verde o café diariamente podría reducir dicho riesgo en aproximadamente un 20 por ciento, y para un determinado tipo de ACV ofrecerían incluso una mayor protección.

"Tomar té verde o café cada día es bueno para prevenir el ACV", comentó el investigador principal, el Dr. Yoshihiro Kokubo, jefe médico del departamento de cardiología preventiva del Centro Nacional Cerebral y Cardiovascular, en Osaka.

"Si no puede mejorar su estilo de vida de inmediato, trate de prevenir el ACV bebiendo té verde todos los días", planteó.

Además, el té verde contiene catequinas, que producen un efecto antioxidante y antiinflamatorio. Ralph Sacco, ex presidente de la Asociación Americana del Corazón (American Heart Association), advirtió que este tipo de estudio no puede asegurar que el riesgo menor de ACV sea realmente el resultado de beber café o té.

Para llevar a cabo el estudio, el equipo de Kokubo recopiló los datos de aproximadamente 83,000 hombres y mujeres, de 45 a 74 años de edad, a los que se preguntó cuánto café o té verde bebían.

Y en comparación con las personas que rara vez tomaban té verde, las personas que bebieron de dos a tres tazas al día tuvieron un riesgo de ACV un 14 por ciento menor y las personas que bebieron al menos cuatro tazas disminuyeron su riesgo en un 20 por ciento.

El riesgo de un tipo de ACV llamado accidente cerebrovascular hemorrágico, en el que un vaso sanguíneo cerebral estalla y la sangre inunda parte del cerebro, se redujo en un 32 por ciento en las personas que bebieron una taza de café o dos tazas de té verde al día. Además las personas que bebían té verde tenían más probabilidades de hacer ejercicio en comparación con los que no bebían, señalaron.

Fuente y texto completo:

Publicado por Antonio Nanzi
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Dicionário da Educação do Campo

O livro é uma elaboração coletiva cujo principal objetivo é o de apresentar para debate uma síntese da compreensão teórica e prática da Educação do Campo. Os verbetes selecionados referem-se a conceitos ou categorias que expressam, na perspectiva dos movimentos sociais camponeses e de suas lutas, os fundamentos filosóficos e pedagógicos da Educação do Campo, articulados em torno dos eixos campo, educação, políticas públicas e direitos humanos. Trata-se de obra dirigida a educadores das escolas do campo, pesquisadores da área da educação, estudantes de ensino médio à pós-graduação, integrantes dos movimentos sociais e lideranças sindicais e políticas comprometidas com as lutas da classe trabalhadora.

Instruções para baixar ou comprar a publicação no link:

Manjericão (Ocimum basilicum L.)

por Daniel Garcia
Quem nunca sentiu o aroma e sabor da planta conhecida popularmente como manjericão ? É muito difícil encontrar alguém que nunca tenha saboreado uma refeição contendo algumas folhas dessa planta medicinal, aromática e condimentar.

O manjericão é originário da Ásia tropical, especificamente da Índia e faz parte há pelo menos 5 mil anos da culinária de muitas culturas ao redor do mundo. Através do comércio de especiarias com a Índia, a Itália passou a usar constantemente esse condimento em sua culinária e medicina tradicional. Com as imigrações italianas para o Brasil, por volta de 1880, o manjericão foi trazido nas embarcações e até hoje é cultivado, principalmente em pequenas hortas domésticas.

O manjericão também é conhecido no Brasil como: alfavaca, basilicão, manjericão-italiano entre outros nomes vernaculares. Ao redor do mundo ele é conhecido como: na Espanha, de albahaca de Castilla, albahaca franscesa, hirba de la bruja, hierba real; na França, de basilic, herbe royale; na Itália, de basilico; na Inglaterra, de basil, Roman basil; na Alemanha, de Basilikum; na China, de luó lè (罗勒); no Japão, de bajiru (バジル).

O uso do manjericão pelo mundo é bastante diversificado e o emprego na culinária é provavelmente o uso mais conhecido. As folhas frescas e/ou secas, ricas em óleos voláteis, são utilizadas para enfeitar e aromatizar comidas; em especial, nas cozinhas do mediterrâneo, onde também se usa na salada caprese, sopas, guisos, carnes, queijos, pizzas, sendo o principal ingrediente do molho pesto (azeite de oliva, alho, manjericão e nozes). É usado também na cozinha do sudeste asiático e faz parte dos ingredientes do curry (Caa, 2008; Katzer, 2008). No nordeste argentino se usa para fazer bolo de chocolate, sopas e infusões (Hilgert, 1999). Na Índia, é uma planta muito utilizada como tempero. Já nas Antilhas, as pessoas empregam-na em rituais a fim de espantar os “maus espíritos”.

O aroma inconfundível exalado de suas folhas e flores é consequência do rompimento de tricomas glandulares (figura 2), que por sua vez libera óleo e outros componentes químicos. Os tricomas se rompem por diversos motivos, mas o dano mecânico (ex., quando passamos a mão, molhamos com água ou até mesmo quando um inseto encosta nas folhas) e a temperatura do ambiente (em dia ensolarado e quente o manjericão exala mais odor) são os mais comuns.
Figura 2: Aspecto glandular dos tricomas de manjericão. Fonte

O manjericão faz parte do grupo seleto de plantas medicinais, aromáticas e condimentares muito valorizadas no mercado mundial. Além dos usos na culinária, ainda pode ser usada como: ornamental (jardins medicinais e de odores), na indústria farmacêutica (preparação de fórmulas naturais na cura de diversas doenças), na indústria de cosméticos (como bases para sabonetes, perfumes, cremes – incluindo os cremes dentais) e, para produção de óleo essencial, sendo esta última característica a mais valorizada (Lachowicz et al. 1997). Em relação a produção mundial de óleos essenciais, no ano de 2001 girava por volta de 45.000 toneladas, avaliadas em US$ 700 milhões. Estimou-se que a produção brasileira de óleos essenciais correspondeu na mesma época a 13,5% da produção mundial (Rocha, 2002).

Na medicina popular e tradicional de alguns países o manjericão tem sido empregado para reduzir a ansiedade, diabetes, dores de cabeça, dores nos nervos, anti-inflamatória (Gonzáles et al., 2011); controle de mosquitos e parasitas externos (Bora et al., 2011). Garcia et al., 2010, investigando o uso popular de diversas plantas medicinais, aromáticas e condimentares entre migrantes da Mata Atlântica de Diadema (São Paulo-SP) observaram que o manjericão possui ação terapêutica na forma de xarope para o combate da bronquite.

Referências

Caa, Código alimentário nacional. Cap. XIV. Correctivos y coadyuvantes, 2008.

Hilgert NI. Las plantas comestibles en un sector de las Yungas meridionales (Argentina). Anales Jard. Bot. Madrid, vol. 57, p. 117-138, 1999.

Lachowicz KJ et al. Characteristics of plants and plant extracts from five varieties of basil (Ocimum basilicum) grown in Australia. Journal of Agricultural and Food Chemistry, vol. 45, p. 2660- 2665, 1997.

Rocha RP. Avaliação do processo de secagem e produção de óleo essencial de guaco. Universidade Federal de Viçosa, 2002.

González JA et al. Traditional plant-based remedies to control insect vectors of disease in the Arribes del Duero (western Spain): an ethnobotanical study. J Ethnopharmacol. 2011 Nov 18;138(2):595-601.

Bora KS et al. Role of Ocimum basilicum L. in prevention of ischemia and reperfusion-induced cerebral damage, and motor dysfunctions in mice brain. Journal of Ethnopharmacology, vol. 11, p. 1360-1365, 2011.

Garcia D et al. Ethnopharmacological survey among migrants living in the Southeast Atlantic Forest of Diadema, São Paulo, Brazil. Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine, vol. 6, p. 29-48, 2010.

Daniel Garcia é graduado em Engenharia Agronômica pela Faculdade Cantareira (SP), com iniciação científica em Etnofarmacologia pela UNIFESP e Agronomia pela USP. Atualmente é mestrando em Horticultura pela UNESP.

Data: 27.03.2013
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Extracto de Equinácea: un ensayo clínico demuestra que es segura y efectiva en la prevención de resfríos

Los resfríos y la gripe, asociados con una variedad de infecciones virales, están caracterizados por síntomas locales como dolor de garganta, tos, irritaciones nasales, y dolores de cabeza, malestar general y fiebre. El resfrío común puede causar gran incomodidad y es una de las razones principales de inasistencias al colegio o trabajo, como así también de consultas al médico.


Las estrategias preventivas incluyen agentes antivirales y vacunas que apuntan a prevenir la infección o inhibir la replicación viral. Sin embargo, los efectos adversos colaterales y la incapacidad de proteger ciertas poblaciones presentan importantes desafíos que aún no tienen soluciones satisfactorias. 

La Equinácea (Echinacea purpurea, Asteraceae) es utilizada ampliamente como modulador del sistema inmune, en especial en la prevención de resfríos comunes. Muchos estudios clínicos que han investigado el uso de la equinácea en la prevención de resfríos han reportado resultados contradictorios o en otros casos tomaron poblaciones demasiado pequeñas para obtener resultados significativos. Sin embargo, el resultado de 3 ensayos combinados en un meta análisis que se publicó en 2006, demostró resultados promisorios. Ese estudio fue auspiciados por una empresa fitoterápica, Bioforce AG en cooperación con el Dr. Sebastian Johnson (de Imperial College, Londres)1. 

A esos resultados se debe agregar un nuevo ensayo clínico randomizado, doble-ciego, controlado por placebo que se realizó en el Common Cold Center de la Universidad de Cardiff, Gales, y que tuvo como finalidad evaluar el perfil de seguridad y eficacia del uso de largo plazo de una formulación de equinácea para la prevención de resfríos y fiebre. Nuevamente se utilizó un preparado de la misma empresa. 

El ensayo se realizó sobre 755 personas saludables que fueron divididos al azar en dos grupos que recibieron un preparado de equinácea o un placebo durante 4 meses. Además de supervisar el tratamiento en si, se monitorearon posibles efectos colaterales adversos diariamente, además de la incidencia de resfríos, gripe, o síntomas asociados. 

Metodología 

Para el ensayo se utilizó un extracto alcohólico de equinácea fresca (Echinaforce®, elaborado con 95% de partes aéreas y 5% de raíces E. purpurea, de Bioforce AG; Roggwil, Suiza). El material fue estandarizado a 5 mg/100 g de isobutilamida del ácido dodecatetraenoico y está libre de endotoxinas. 

1 Schoop R, Klein P, Suter A, Johnston SL. Echinacea in the prevention of induced rhinovirus colds: a meta-analysis. Clin Ther. February 2006;28(2):174-183. 

Echinacea purpurea (www.missouribotanicalgarden.org)

El placebo, por otra parte, era comparable en apariencia, olor, gusto, con el mismo porcentaje de alcohol y envasado. 

La dosis total fue basada en las instrucciones de Bioforce AG y fue de 0,9 ml de extracto o placebo, 3 veces al día en agua. Este material era retenido en la boca por 10 segundos de forma de alcanzar los efectos máximos antivirales y anti inflamatorios en la faringe. Si los sujetos tenían un resfrío, se les pedía que aumenten el dosaje a la misma dosis pero 5 veces al día (4000 mg de extracto). 

Los sujetos fueron reclutados en el campus, con un mínimo de 18 años de edad, en buena salud y con una historia reciente de al menos 2 resfríos por año. Excluyeron del trabajo a personas que estaban embarazadas o en período de lactancia y a aquellas que estuvieran resfriadas en el momento del reclutamiento, que tomaban medicación antiviral o antibacteriana, que abusaban de drogas o alcohol, y que sufrían enfermedades psicológicas o epilepsia. Además, se excluyeron personas con historia de intención de suicidio, cirugía programada, enfermedades crónicas o autoinmunes, asma o alergias, particularmente a plantas de la familia de las Asteraceae. 

Se tomaron muestras de sangre de los sujetos para evaluar, entre otros parámetros, su fórmula leucocitaria y otras mediciones hematológicas. Se les solicitó tanto a pacientes como a los médicos que estimaran la tolerabilidad a la equinácea a través de un cuestionario que incluía la descripción de efectos colaterales adversos que podían ir desde aspectos no relacionados con el tratamiento a aquellos relacionados con la seguridad. Aquellos efectos colaterales adversos que posiblemente estaban relacionados con el tratamiento fueron considerados como reacciones adversas a la droga. 

Resultados 

De los 755 sujetos incluidos, 82 abandonaron el experimento, con lo cual quedaron 673 pacientes. No hubo diferencias de base entre los grupos excepto que, por razones totalmente aleatorias, los sujetos en el grupo tratamiento eran significativamente más susceptibles a los resfríos que los del grupo control. Los investigadores creen que esto sesga los resultados en contra de la eficacia del tratamiento de equinácea. 

Se reportaron efectos adversos en el 9,0 % de los sujetos del grupo de equinácea y 10,0 % del grupo placebo. No se reportaron casos severos en el grupo tratado y no hubo diferencias significativas en cuanto a los parámetros sanguíneos. El análisis de los resultados de tolerabilidad reveló que el 64 % de los individuos del grupo tratado, y el 71 % del grupo control reportaron tener buena o muy buena tolerancia. 

Aquellos en el grupo tratado con Equinácea experimentaron 149 resfríos, que combinados alcanzaron un total de 672 días de resfrío, mientras que los sujetos del grupo placebo reportaron 188, que combinados alcanzaban 850 días de resfrío. El número total de resfríos fue significativamente menor en el grupo tratamiento que en el placebo. Además, aquellos en el grupo placebo experimentaron un mayor número de resfríos recurrentes y también recurrieron con significativamente mayor frecuencia a otras medicaciones. 

Los investigadores repartieron kits para que los sujetos se hagan hisopados nasales, a través de los cuales detectaron infecciones virales en 54 muestras de pacientes del grupo tratado con equinácea y 74 en el grupo placebo. Significativamente menos muestras del grupo equinácea contuvieron virus de la influenza, corona-, metapneumo-, syncytial respiratorio y parainfluenza virus comparado con el grupo placebo (más detalles en trabajo original). 

En resumen, las terapias preventivas contra resfríos y gripe deben ser eficaces pero además tolerables. La preparación de echinaceea utilizada aquí exhibió un muy buen perfil de seguridad para su uso de largo plazo. Este estudio demostró que el tratamiento preventivo con equinácea estuvo asociado con menos episodios de resfríos, menor cantidad de días con resfrío, y menor cantidad de resfríos que requirieron medicación adicional, sugiriendo un nivel significativo de eficacia contra la infección. 

El estudio también caracteriza los virus. Aunque el tamaño de la muestra sea relativamente chico, aquellos en el grupo tratamiento tuvieron significativamente menos infecciones virales que los miembros del grupo control. Esto sugeriría una actividad clínica antiviral que coincide con resultado in vitro obtenidos por el grupo con el mismo medicamento. 

Los autores de este trabajo dicen que es el ensayo clínico más grande conducido sobre los efectos de equinácea, y también el primero en emplear métodos para detectar virus específicos. Las conclusiones apoyan substancialmente el uso de preparaciones de equinácea, particularmente de la utilizada en el estudio, en la prevención del resfrío común. 

Traducido y resumido por Erica Wilson para Profitocoop 

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Cravo-da-índia ajuda no combate ao mosquito da dengue

Enviado por luisnassif, qui, 28/03/2013


Por maria rodrigues

Ontem, vi uma matéria no jornal da tarde da TV Globo muito interessante. Trata-se de uma pesquisa científica, pela qual apenas uma mistura de cravo e água é capaz de matar as larvas do mosquito Aedes aegypti. Foi mostrado como funciona dentro do laboratório. Depois, veio a receita: 60 CRAVOS MISTURADOS EM UMA XÍCARA GRANDE DE ÁGUA, PASSADOS NO LIQUIDIFICADOR. Põe-se a mistura dentro de um recipiente plástico, e onde houver as larvas, ou em locais prováveis de proliferação, pinga-se algumas gotas da mistura.

Fiquei impressionada em ver que as larvas morrem imediatamente com a mistura.

Ultimamente o cravo tem sido um ótimo aliado contra certos desprazeres humanos. Se colocados alguns numa parte de limão, serve pra afastar moscas e mosquitos. Se o mesmo for feito numa parte da laranja, vira aromatizante de ambiente. Se jogados dentro de armários, evita mofo.

Link da reportagem:

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Organização pede mudanças em maços de cigarro para proteger crianças

22 de março, 2013

Uma organização não-governamental britânica que atua na prevenção e no tratamento do câncer lançou um apelo para que autoridades adotem mudanças no visual dos maços de cigarro para tornar o fumo menos atraente para crianças e adolescentes.

De acordo com a entidade Cancer Research UK, usar embalagens menos atraentes e com alertas de saúde é “vital” para proteger os menores dos males do cigarro.

A organização divulgou uma pesquisa anual que indica que 570 menores começam a fumar por dia na Grã-Bretanha. No total, cerca de 207 mil crianças e adolescentes entre 11 e 15 anos fumaram pela primeira vez em 2011, 50 mil a mais do que em 2010.

Os números sugerem que cerca de 27% de todos os jovens abaixo de 16 anos na Grã-Bretanha experimentaram cigarro pelo menos uma vez, o equivalente a um milhão de crianças. Além disso, oito em cada dez fumantes adultos começaram antes dos 19 anos.

Sarah Woolnough, diretora-executiva de política e informação da Cancer Research UK, afirmou que medidas urgentes são necessárias para enfrentar o problema.

"Substituir as embalagens atraentes, de cores brilhantes que atraem as crianças, por embalagens padronizadas que mostrem com destaque alertas de saúde é parte vital dos esforços para proteger a saúde (das crianças)."

"Reduzir o poder de atração dos cigarros por meio do uso de embalagens simples dará a milhões de crianças uma razão a menos para começar a fumar", acrescentou.

Reportagem completa no link:

Consumo de vinho na França cai e gera temor sobre ‘perda de valores’

Hugh Schofield

La marcela, una prometedora planta aromática y medicinal



La Achyrocline satureioides conocida también como macela en Brasil, es una de las plantas medicinales autóctonas con uso tradicional más difundido en varios países latinoamericanos incluyendo Argentina, Uruguay, Paraguay, Brasil, Bolivia, Perú, Colombia y Venezuela.

Es de gran utilidad, por lo tanto, una revisión que apareció hace poco días en la revista Industrial Crops and Products, publicada por los investigadores Retta et al.

Los autores presentan una revisión de la literatura existente que incluye la descripción botánica de la planta, herramientas para diferenciarla de otras especies del género Achyrocline, la fitoquímica y análisis de los componentes activos principales, actividad farmacológica, propiedades aromáticas, potencial de mercado e información acerca de sus condiciones de domesticación y cultivo.

Según los investigadores, la marcela tiene un gran potencial de mercado a partir de sus propiedades que le permiten un amplio rango de usos desde medicinales hasta cosméticos o alimenticios como ingrediente amargo o para infusiones.

En Brasil los productos con marcela o sus derivados se comercializan bajo diversas formas: como hierba para la preparación de infusiones o incluida como bajo la forma de extractos en cosméticos.

En Argentina los productos a base de marcela se incluyen en formulaciones fitoterápicas o en la manufactura de productos alimenticios por su sabor amargo aromático.

También en Uruguay es muy difundido su consumo como té y sus extractos también se incluyen en cosméticos por su actividad antioxidante, antiinflamatoria y bloqueante de la radiación UVA.

Ha sido incluida en el listado de ingredientes permitidos para su uso en cosmética por la Unión Europea con la denominación de "Achyrocline flower oil2”.

Sin embargo, la marcela como así también un gran número de especies de plantas originarias de Latinoamérica con propiedades prometedoras y potencial industrial permanecen desconocidas en gran parte del mundo.

La “Marcela” es nativa de América del Sur, crece en tierras arenosas o con piedras, en terrenos irregulares tanto como en llanuras.

Uso tradicional 

Según los autores de este artículo, la marcela tiene un uso tradicional de larga data existiendo información etnobotánica sobre sus aplicaciones medicinales en prácticamente todos los países en los cuales crece.

Inclusive se han encontrado referencias sobre su veneración por ciertos pueblos indígenas al ser considerada una "bendición de los indios".

En Venezuela la planta es utilizada en infusiones antidiabéticas, para regular la presión sanguínea, mientras que en Bolivia es utilizada para la artritis, como agente antipirético, expectorante, sudorífico, e inclusive en niños para aliviar la tos.

Fitoquímica

En particular, se han identificado numerosos polifenoles que incluyen derivados hidroxicinámicos tales como el ácido caféico, dos ésteres de calerianina (3,4-dihidroxibencil, alcohol-4-glucósido) con ácido caféico y ácido protocatequeico, respecivamente, los isómeros del ácido clorogénico: ácido 3cafeoilquinico, ácido 4-cafeoilquinico, ácido 5-cafeoilquinico, y del ácido isoclorogénico.

En cuanto a su aceite esencial que se obtiene por hidrodestilación, los autores señalan que su contenido puede variar según el origen del material vegetal utilizado.

Actividad farmacológica

Los autores elaboraron un cuadro donde se resumen todos las actividades farmacológicas detectadas para las partes aéreas e inflorescencias de A. satureioides, detallando el tipo de preparación utilizada para los ensayos, como así también los compuestos propuestos o identificados como probablemente responsables de dichas actividades.

Así es que se han relacionado las actividades hepatoprotectora, colagogo-colerética, antiespasmódica, antiinflamatoria, miorrelajante, sedante y antiviral con la presencia de ciertos flavonoides y ácidos cafeoilquínicos, como así también terpenoides en algunos casos.
Agregan que algunos estudios han demostrado que la planta también tiene actividad antibiótica.

Por otra parte, la preparación de esta planta macerada en agua es utilizada como adelgazante y algunos trabajos le adjudican una actividad sedante y ansiolítica.

La marcela o macela es ampliamente utilizada en el MERCOSUR, sin embargo, en la Unión Europea no se permite su uso en productos alimentarios ya que la EFSA (Agencia de Seguridad Alimentaria Europea), la calificó como no apta para el consumo al detectarse una baja toxicidad in vivo y toxicidad marginal in vitro.

De todos modos, estos resultados fueron interpretados como actividades farmacológicas prometedoras más que como riesgos para la salud.

Los autores argumentan que más allá de la preocupación de la EFSA, el uso tradicional documentado de marcela le garantiza la seguridad que confiere su consumo ampliamente difundido desde la antigüedad.

La marcela también tiene propiedades aromáticas interesantes.

La revisión incluye también una sección sobre diversos aspectos de su domesticación, tipo de reproducción, mantenimiento de los cultivos y datos para su recolección, tratamiento post-cosecha y almacenamiento.

Como conclusión, los autores opinan que la extensión de la bibliografía acerca de la actividad biológica de la marcela y el gran número de patentes existentes sobre diversos aspectos de su uso, refleja la amplitud del mismo.

Sin embargo, hay una falta de conocimiento general acerca de esta planta en los mercados globales, y en consecuencia, la demanda para la marcela fuera de Sud América es baja.

Para solucionar esto último, opinan que se deben fomentar la organización de nuevos estudios multidisciplinarios para mejorar el manejo agronómico de la marcela, llevando a la producción de material con las características deseadas.

Fuente:
Publicado por Antonio Nanzi
Data: 13.03.2013
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Efectos hipotensores y renoprotetores de la La Capuchina (Tropaeolum majus L.)

La capuchina o virreina (Tropaeolum majus L.) es una planta originaria de Perú y Bolivia. Crece silvestre, a menudo escapada de cultivos, extendiéndose desde México hasta la Argentina. 

La infusión de las hojas y flores se emplea como antiescorbútico, diurético, revitalizante y para combatir infecciones del sistema respiratorio y urinario. Es común comer sus hojas en ensaladas. Si bien es una especie muy empleada por la medicina popular, hasta el momento son pocos los ensayos biológicos realizados con ella. Es interesante destacar el alto contenido de vitamina C (ácido ascórbico) el cual le confiere propiedades antioxidantes.

El extracto bruto hidroetanólico de las hojas de T. majus demostró en ratas hipertensas efectos diuréticos e hipotensores arteriales, por interferencia sobre la enzima convertidora de angiotensina (ECA) y por aumentar la biodisponibilidad de bradiquinina y de óxido nítrico. Paralelamente demostró en riñón incrementar la producción de prostaglandinas antiinflamatorias (PGI2) y reducir la producción de radicales libres. Todo ello se mantuvo después de 4 meses de tratamiento.

El componente más importante del efecto antihipertensivo fue la isoquercitrina. 

Asimismo, los extractos etanólico e hidroetanólico de las partes aéreas demostraron actividad anticoagulante in vitro, a través de un efecto antitrombina determinado principalmente por los compuestos fenólicos y flavonoides. 

Todo ello indica los beneficios del consumo de capuchina en enfermedad cardiovascular.
Se recomienda no consumir extractos de esta especie durante el transcurso de úlceras gastrointestinales o patologías del riñón no infecciosas. En ese sentido, las altas dosis de su aceite se comportan como irritantes de las mucosas. 

El tenor en glucosinolatos de esta planta puede resultar contraproducente en pacientes con patologías de tiroides. Un reciente informe efectuado a partir de estudios en ratas dio cuenta de la seguridad de esta especie durante el embarazo.

Referencias: 
Lima Prando T. et al (2012) Efeitos hipotensores e renoprotetores sustentados 
após tratamento prolongado com Tropaeolum majus L. em ratos con hipertensão renovascular. Rev. Fitoterapia 12 (S1): 55.

Fuente: Remedios Naturales Volumen 3—Número 3 
Publicado por Antonio Nanzi
Data: 29.09.2012
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Beneficio del Maqui (Aristotelia chilensis) en Enfermedad de Alzheimer.

El maqui es un arbusto patagónico que es común hallarlo en los parques nacionales Lanín, Nahuel Huapi y Los Alerces (Argentina) así como en los bosques andinos chilenos entre los paralelos 31° y 42°: entre Illapel y Chiloé, tanto en el Valle Central como en ambas cordilleras e Isla Juan Fernández Un trabajo experimental evaluó el potencial neuroprotector de un extracto elaborado a partir de polifenoles del maqui. Concluyendo que el mismo posiciona a este fruto como un aliado en casos de Enf. De Alzheimer. 

La enfermedad de Alzheimer (EA) se caracteriza por la presencia de diferentes tipos de agregados extracelulares y neurotóxico de amiloide-β (Aß). Recientemente, compuestos bioactivos extraídos de fuentes naturales que muestran propiedades neuroprotectoras se han convertido de interés en la neurodegeneración del cerebro. Un trabajo realizado por un grupo de investigadores chilenos, evaluó el potencial de protección de un extracto enriquecido en polifenoles obtenidos de Aristotelia chilensis (Maqui), una baya de una planta que crece en la Patagonia Argentina y Chilena, en modelos neuronales de AD inducidos por oligómeros solubles de Aβ1-40. Por ejemplo, utilizando cultivos primarios de hipocampo de ratas (E18), se observó neuroprotección cuando las neuronas se coincubaron con Aß (0,5 mM) más MQ de 24 h (Aß = 23 ± 2%; Aß + MQ = 3 ± 1% , n = 3). En paralelo, la coincubación de Aß con Maqui recuperó la frecuencia de Ca2 + transitorios oscilaciones en comparación con las neuronas tratadas con Aß solo (Aß = 72 ± 3%; Aß + MQ = 86 ± 2%, n = 5), la correlación con la cambios observados en la actividad sináptica espontánea. Además, MAP-2 mostró una preservación del árbol dendrítico, lo que sugiere que el efecto tóxico de Aß se evita en presencia del Maqui. Un mecanismo complejo de nuevo se propone por la que Aristotelia chilensis induce efectos neuroprotectores incluyendo propiedades antioxidantes, la modulación de las vías de supervivencia celular, y / o la interacción directa con los agregados Aß. Nuestros resultados sugieren que el maqui induce cambios en la cinética de agregación de Aß variaciones producen en la fase de nucleación (Aß: k1 = 2,7 ± 0,4 × 10-3 s-1 MQ: k1 = 8,3 ± 0,6 × 10-3 s-1) y alterando tioflavina inserción de T en β-hojas. En conclusión, Aristotelia chilensis (Maqui) induce una potente neuroprotección por interacción directa con los agregados Aß y de esta manera protege la red neuronal. 

Foto: Wikimedia Commons 
Data: 22.03.3012 
Publicado por Antonio Nanzi
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Conheça sete alimentos que previnem o câncer

Para muitas pessoas, ter ou não um câncer é uma questão de destino. Será? Um estudo publicado na edição de dezembro de 2011 do British Journal of Cancer apontou que 45% dos casos de câncer em homens e 40% dos casos de câncer em mulheres poderiam ser evitados com a adoção de hábitos de vida saudáveis. Dentre esses hábitos, um que se destaca é a alimentação.

De acordo com a nutricionista Priscila Cheung, do Centro Paulista de Oncologia (CPO), umadieta equilibrada previne não só o desenvolvimento de um câncer, mas de outras inúmeras enfermidades. "Alguns alimentos, entretanto, apresentam destaque quando o assunto é combater a multiplicação de células doentes", afirma. Confira quais são eles á seguir.

Conheça sete alimentos que previnem o câncer

1-Brócolis

Um estudo publicado na revista Molecular Nutrition & Food Research já comprovou a atuação dos brócolis na prevenção do câncer. "Graças a diversos compostos, como o fitoquímico sulforafano, eles têm a capacidade de destruir células cancerígenas e deixar as demais intactas", explica a nutróloga Tarama Mazaracki, da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

Na pesquisa, homens com câncer de próstata que consumiram o vegetal apresentaram inibição de determinada enzima que também é alvo de medicamentos para tratamento da doença. Resultados similares também puderam ser vistos em mulheres com câncer de mama, em estudo divulgado na reunião anual da American Association for Cancer Research.

2- Chá verde

Queridinho de quem está de dieta, o chá verde não ganha destaque somente por acelerar o metabolismo e evitar a formação de coágulos nas artérias. "A bebida também é rica em antioxidantes, que atuam na prevenção do câncer", explica o nutrólogo Roberto Navarro, da ABRAN.

Isso é o que mostra um estudo divulgado pela Cancer Prevention Research que acompanhou a progressão do câncer de próstata em homens que passaram a tomar cápsulas de uma substância encontrada no chá. Outra pesquisa, da Chun Shan Medical University, em Taiwan, ainda destacou importante atuação do chá verde contra o câncer de pulmão. Segundo ela, uma única xícara por dia reduz em 13 vezes o risco de fumantes desenvolverem a doença.

3- Alho e cebola

"Alho e cebola pertencem a um mesmo gênero de alimentos que são fonte de determinado fitoquímico envolvido na capacidade de excreção de compostos carcinogênicos", aponta a nutricionista Priscila. Em outras palavras, esses alimentos auxiliam na eliminação de toxinas que favorecem o desenvolvimento de doenças degenerativas, como o câncer.

Um estudo publicado no International Journal of Cancer aponta para redução do risco de câncer de intestino, enquanto que uma pesquisa divulgada pelo Epidemiology Biomarkers & Prevention relacionou o consumo dos alimentos a menor probabilidade de câncer de pâncreas.

4- Tomate

Muitas pessoas associam o tomate à prevenção do câncer de próstata. Não é à toa: o alimento é fonte de licopeno, carotenoide que confere alto grau de proteção contra a oxidação celular, explica a nutricionista Priscila. Segundo ela, é preferível comer o tomate após o aquecimento para facilitar a absorção da substância pelo organismo.

Molho de tomate, portanto, é a melhor escolha para obter o nutriente. Tais benefícios foram comprovados por inúmeros estudos. Entre eles, um publicado no British Journal of Nutrition e conduzido por especialistas da University of Portsmouth, no Reino Unido.

5- Cenoura

"A cenoura contém uma substância chamada carotenoide, atuante no combate a radicais livres que, quando em excesso, levam a mutações celulares capazes de originar um câncer", explica o nutrólogo Roberto. Tal ação se mostra eficaz principalmente na prevenção do câncer de mama, como mostra um estudo publicado no Journal of the National Cancer Institute que acompanhou mais de 6 mil mulheres. Acerola, abóbora e manga são outras boas fontes desse nutriente.

6- Uva

Fonte de polifenois, a casca e a semente da uva são outros bons aliados no combate aos efeitos dos radicais livres, aponta a nutróloga Tamara. Para prevenção do câncer, entretanto, não é recomendado obter o nutriente bebendo vinho, pois o álcool pode anular os efeitos anticancerígenos do alimento.

Um estudo publicado no Cancer Prevention Research descobriu que o resveratrol aumenta a produção de uma enzima que destrói compostos orgânicos de estrogênio perigosos. Como esse tipo de câncer é hormono-dependente, o controle dos níveis de estrogênio é fundamental para impedir sua evolução.

7- Frutas vermelhas

Frutas vermelhas, como a framboesa e a amora, são ricas em antocianinas, fito-nutrientes que retardam o crescimento de células pré-malignas e evitam a formação de novos vasos sanguíneos que poderiam estimular o crescimento de um tumor. Um estudo publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry mostrou que o consumo desses alimentos reduzir o risco de desenvolver câncer de boca, câncer de mama, câncer de cólon e câncer de próstata.

Nossa, esses alimentos são mesmo excelentes na prevenção e combate ao câncer. Da próxima vez que for á feira ou supermercado não se esqueça de incluí-los no carrinho, ok! Para maiores informações consulte um médico e um nutricionista.

Fonte: Minha Vida
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A banana: nova arma no combate ao câncer

De acordo com uma recente pesquisa, elaborada por cientistas japoneses, a banana madura (que apresenta algumas manchas escuras em sua casca) produz uma substância chamada TNF (Fator de Necrose Tumoral), que tem a capacidade de combater, no interior do corpo humano, células que apresentam anomalias.

O fator de necrose tumoral (TNF) é uma proteína chamada citocina, sintetizada no interior das células que, ao serem liberadas, interagem com seus receptores. A produção destas citocinas é diretamente induzida pela presença de diversos estímulos, como, por exemplo, a presença de bactérias e o contato com corpos estranhos ou mutações celulares.

São exatamente as mutações celulares que definem o câncer, doença caracterizada por um conjunto de células que crescem e se repartem, sem respeitar os limites normais (invadindo e destruindo os tecidos próximos), podendo alcançar lugares distantes no corpo, através de um processo chamado metástase.

De fato, o conteúdo nutricional das frutas se modifica, à medida que elas amadurecem. No caso da banana madura, aumentam-se os níveis de antioxidantes, que protegem o corpo contra o câncer e doenças cardíacas. Em contrapartida, a banana madura perde algumas propriedades importantes, como as vitaminas e os sais minerais.

Partindo desta hipótese, os cientistas recomendam o consumo de, no mínimo, uma banana madura por dia. Isso porque, além de serem importantes para o trato intestinal, ajudando na digestão, elas aumentam a imunidade, principalmente nos pacientes que sofrem com algum tipo de câncer.

Data: 27.02.2013
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Itália: Speciale: Agroecologia


SPECIALE: Agroecologia

Per andare nella direzione di una sostenibilità che sia realmente effettiva ed efficace, dobbiamo promuovere un concreto avvicinamento tra agronomia ed ecologia, due campi che finora hanno spesso proceduto su binari paralleli anziché collaborare per sviluppare strategie vantaggiose per entrambi. Per questo oggi è necessaria l’introduzione di valori ambientali nella società e nelle politiche pubbliche.

Dossier "Agroecologia" a cura di Firab (Fondazione per la ricerca in agricoltura biologica). I testi sono di Vanessa Malandrin, agronoma
Attività realizzata con la Misura 111B anno 2012 - AIAB Lombardia.


Il Dossier: 


Pesquisa constata que o alecrim-do-campo (Baccharis dracunculifolia) absorve arsênio e pode proteger solo e água em áreas de mineração


Pesquisa de mestrado no ICB constata que planta absorve arsênio e pode proteger solo e água em áreas de mineração 
Itamar Rigueira Jr.
Técnicas geralmente usadas na recuperação de solos contaminados por metais pesados são caras, destroem a paisagem e podem afetar a saúde de pessoas diretamente envolvidas. Uma estratégia alternativa é a fitorremediação, que consiste na utilização de plantas que removem ou diminuem a presença de elementos nocivos ao ambiente. No caso de áreas de mineração como em Nova Lima, onde solo e águas superficiais e subterrâneas apresentam alta concentração de arsênio provocada pela escavação de rochas, a solução pode estar no alecrim-do-campo (Baccharis dracunculifolia).
“Diferentemente da maioria das plantas, que não toleram o arsênio em altas concentrações, o alecrim-do-campo absorve e imobiliza o elemento em sua raiz, o que evita a ingestão por insetos, que se alimentam de suas folhas, e por pessoas que usam a planta com fins medicinais”, explica Lívia Gilberti, autora de dissertação de mestrado que constatou que a espécie sobrevive a níveis muito altos de arsênio no solo.
Interessada em estudar possibilidades de fitorremediação na região do Quadrilátero Ferrífero, que tem na concentração de arsênio no solo (mais de 8000 mg/kg) um grave problema ambiental, Lívia percebeu que o alecrim-do-campo cresce de forma bem distribuída em área minerada de Nova Lima e partiu da hipótese de que a planta é especialmente tolerante. Coletou amostras do solo e de tecidos da Baccharis dracunculifolia, espécie já conhecida dos pesquisadores do Laboratório de Ecologia Evolutiva e Biodiversidade, do ICB. A espécie, nativa e colonizadora de ambientes perturbados por alterações antrópicas, apresenta grande capacidade de crescimento natural e ampla distribuição, características que a credenciam a integrar projetos de recuperação de solos contaminados.
Estudos foram desenvolvidos também em laboratório para comparação com a situação do campo: Lívia germinou sementes de alecrim e, depois de dois meses, sempre controlando fatores ambientais, aplicou arsênio no solo, em diferentes concentrações. “As plantas em contato com concentração elevada de arsênio cresceram menos, apresentaram manchas avermelhadas em algumas folhas e alterações na distribuição de nutrientes. Mas o alecrim cresce e se reproduz, ou seja, é tolerante ao arsênio”, afirma a pesquisadora. Ela ressalta que o alecrim usado em laboratório pode ser menos tolerante ao arsênio que as plantas observadas no campo, pois é provável que nessas áreas contaminadas já tenham ocorrido alterações genéticas na espécie.

Replantio

Depois de novas pesquisas que ajudem a entender os mecanismos de tolerância ao arsênio em B. dracunculifolia, o replantio poderá ser recomendado com o uso de exemplares que já apresentam mais resistência. “A exploração mineral tradicionalmente provoca intensa degradação ao meio ambiente. Além de remover a camada vegetal, do solo e rochas, ela acelera a liberação do arsênio nos solos e cursos d’água”, diz Lívia. Essa degradação, argumenta, torna imperativa a reabilitação das áreas impactadas pelas atividades da mineração, restabelecendo a cobertura vegetal do local minerado para corrigir ou diminuir os impactos provocados e evitar a contaminação de pessoas que vivem próximo a essas áreas. “Para isso, é importante que se lance mão de uma espécie nativa, que não vai alterar a paisagem e as características das áreas afetadas. O alecrim tem também a vantagem de ajudar a evitar a erosão e a lixiviação do arsênio no solo”, conclui Lívia Gilberti.

Mineração é a principal fonte de arsênio

O arsênio é um elemento abundante na crosta terrestre. Ele é naturalmente introduzido no ambiente a partir de erupções vulcânicas e do processo de erosão das rochas. Outras atividades aceleram sua liberação na natureza, já que, por exemplo, compõe fórmulas de herbicidas, inseticidas e conservantes de madeira. Mas a principal fonte de arsênio são as operações de mineração, que o expõem à água e ao ar, solubilizando-o e facilitando a contaminação de águas e solos.
As pesquisas de Lívia Gilberti encontraram mais de oito mil mg/kg de arsênio nos solos de áreas próximas a depósitos de rejeitos de mineração em Nova Lima, e outros estudos na mesma região já detectaram altas concentrações do elemento em águas superficiais e subterrâneas que ultrapassam o limite permitido para consumo humano, que é de 10 µg/L.
A exposição crônica ao metal aumenta o risco de várias formas de câncer (sobretudo de pele, pulmão, próstata e bexiga) e provoca hiperpigmentação da pele, doenças gastrointestinais, cardiovasculares, pulmonares, reprodutivas e neurológicas. A intoxicação continuada por arsênio é responsável por milhares de mortes em todo o mundo.
Dissertação: Potencial da espécie nativa Baccharis dracunculifolia DC (Asteraceae) para uso na fitorremediação de áreas contaminadas por arsênio
Autora: Lívia Gilberti

Orientador: Geraldo Wilson Fernandes
Programa: Pós-graduação em Biologia Vegetal
Defesa: 24 de fevereiro de 2012

Matéria do Boletim UFMG Nº 1767 – Ano 38, publicada pelo Ecodebate, 22/05/2012

Extrato vindo do eucalipto apresenta atuação conservante

Por Mariana Melo - mariana.melo@usp.br
Publicado em 18/março/2013

A espécie utilizada na separação do extrato correspondeu ao Eucalyptus urograndis

Pesquisa realizada na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq) da USP, em Piracicaba, SP, detectou propriedades conservantes de uma composição obtida a partir do processamento do extrato pirolenhoso. O extrato pirolenhoso é um produto de base orgânica resultante da condensação da fumaça gerada na pirólise da madeira e, em especial, durante a produção de carvão vegetal. Segundo a pesquisadora Raquel Silveira Ramos Almeida, as substâncias presentes no extrato têm um potencial muito amplo para tais aplicações, como cosméticos e saneantes. Uma patente derivada da pesquisa, intitulada “Composição conservante antimicrobiana” foi depositada em janeiro deste ano.

O trabalho, descrito na tese Potencial do extrato pirolenhoso da madeira de eucalipto como agente conservante de cosméticos e saneantes, iniciado em 2009 e finalizado em 2012, contou com a orientação do professor José Otávio Brito, líder do Grupo de Pesquisa em Bioenergia e Bioprodutos de Base Florestal do Departamento de Ciências Florestais da Esalq . “A pesquisa partiu da hipótese de que o extrato pirolenhoso, por conter uma gama relevante de compostos, poderia incluir substâncias que apresentassem propriedades conservantes, com possibilidade de uso nas áreas cosméticas e saneantes” diz Raquel, e continua “desse modo, procuramos avaliar suas propriedades antimicrobianas”.

Processo de Obtenção

O extrato pirolenhoso, em geral, é constituído em sua maior parte por água, compostos fenólicos, aldeídos e ácidos orgânicos. No trabalho desenvolvido nos laboratórios da Esalq, Raquel simulou a pirólise da madeira de eucalipto, tal qual ela ocorreria em fornos convencionais de produção de carvão vegetal. Esta etapa foi desenvolvida em consonância com a pesquisa que estava sendo realizada, na época, por Marcel Taccini, em sua dissertação de mestrado, também na Esalq. O estudo envolvia a avaliação básica das implicações ambientais das emissões de gases da carbonização da madeira, no contexto dos protocolos internacionais de créditos de carbono.

Em seguida, foram realizadas por Raquel análises químicas e físico-químicas da composição do extrato e avaliações de suas propriedades antimicrobianas. O estudo da capacidade antifúngica foi realizado com o apoio do professor Eduardo Micotti da Gloria, do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da Esalq. A equipe do professor Eduardo utilizou a técnica denominada bioautografia para identificar a fração antifúngica existente na composição, utilizando como modelo o fungo Aspergillus niger.

Com a separação da fração antifúngica da composição, Raquel pôde realizar análises mais específicas, empregando a cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massa, e identificar substâncias responsáveis na ação antifúngica. A ação antibacteriana também foi detectada pela autora da tese, que comprovou mais esta bioatividade para a composição estudada.

Valor agregado
O uso do composto como conservante em cosméticos aumentaria o valor agregado do carvão vegetal

Segundo os pesquisadores, o trabalho se enquadra na utilização de energia renovável no Brasil, pois está ligado ao carvão vegetal, intensamente usado como insumo na indústria siderúrgica nacional. Na forma como a produção de carvão vegetal é feita hoje, o produto final tem pouco valor agregado e, justamente por isso, os produtores não investem em melhorias estruturais da produção, o que tem trazido impactos ecológicos e sociais. Com a exploração de outros produtos, poderá haver maior ganho para o produtor e, desse modo, aumento de interesse pela modernização dos processos, tornando-os ambientalmente e socialmente mais adequados. “O carvão vegetal é uma commodity de baixo valor agregado. O extrato pirolenhoso aumentaria esse valor e inseriria a produção carvoeira num cenário mais sofisticado” diz Taccini.

Raquel diz que já existem referências sobre a utilização do extrato pirolenhoso de eucalipto na produção agrícola. No entanto, no Brasil, segundo ela, inexistem estudos específicos para a identificação precisa dos componentes do produto, no sentido de avaliar potenciais conservantes. A utilização em larga escala da composição depende de testes toxicológicos, que comprovem a segurança da aplicação, por exemplo, em cosméticos, para se adequar às exigências dos órgãos reguladores (como a Agência de Vigilância Sanitária, a Anvisa). “Além disso, certamente, a viabilização da utilização desta composição junto ao mercado somente ocorrerá mediante o interesse e integração com o setor produtivo” diz Raquel.

Finalmente, Brito comenta que os trabalhos desenvolvidos por Raquel e Taccini são exemplos de destaque dentre os que têm sido conduzidos pelo seu Grupo de Pesquisa em Bioenergia e Bioprodutos de Base Florestal, sobretudo, pelo potencial de contribuição que podem trazer para a sociedade, na visão do uso sustentado de recursos naturais. Segundo informações de Taccini, durante a produção do carvão, 70% do material da carbonização é emitido para a atmosfera. O Brasil é o maior produtor de carvão vegetal do mundo, e por essa razão, é importante se pensar neste potencial e otimizar a produção, mediante o aproveitamento dos gases do processo na forma de co-produtos.

Imagens: Wikimedia Commons e sxc.hu
Mais informações: email henraq@terra.com.br, com Raquel

Longe dos artigos científicos… perto de protótipos e inventores


Amy Smith (à direita) e o time de Agricultura Urbana: IDDS surgiu para produzir protótipos e não artigos



Em 2010, a revista norte-americana Time divulgou sua lista anual das pessoas mais influentes do mundo. Entre os nomes estava Amy Smith, criadora do Encontro Internacional de Design para o Desenvolvimento Social(International Development Design Summit – IDDS na sigla em inglês).
Amy é pesquisadora do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. Durante a palestra de abertura da sexta edição do encontro, ocorrida em 2 de julho, na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, ela contou que a ideia de realizar o IDDS surgiu de uma frustração. Ela percebeu que quando participava de conferências acadêmicas, sempre se via diante de pessoas muito inteligentes, todas reunidas em uma mesma sala. Mas eram pessoas que apenas falavam; entretanto, ninguém fazia nada.
Então ela decidiu criar uma conferência diferente, onde seriam apresentadas coisas reais, como protótipos, e não artigos ou papers. E assim surgiu o IDDS.
As primeiras edições ocorreram em 2007 e 2008, no MIT. Um dos primeiros protótipos apresentados foi uma máquina de processamento de grãos movida a pedais. Isso mostra o caráter “mão na massa” presente nos encontros. Outra aspecto é dar lugar a “tecnologistas” e não exatamente “tecnologias”.
“O importante desses encontros não é apenas aquilo que os participantes fazem durante o IDDS, mas principalmente depois, quando eles retornam para suas casas e comunidades”, declarou Amy Smith durante a palestra de abertura.

“O importante desses encontros

não é apenas aquilo que os participantes

fazem durante o IDDS,

mas principalmente depois,

quando retornam para suas casas”

Após esses dois encontros, percebeu-se que era importante ter o feedback dos moradores. Mas eles estavam a quilômetros de distância….. Então, decidiu-se ir a campo e, para isso, em 2009, o IDDS foi realizado em Gana, na África Ocidental, na Kwame Nkrumah University of Science and Technology (KNUST) onde o foco do trabalho foi a cocriação: designers e usuários trabalharam juntos.
Segundo Amy, foi possível perceber como é diferente ir nas comunidades conhecer as realidades dos moradores, conviver e conversar com eles. Ao mesmo tempo, também percebeu-se que muitas das tecnologias e protótipos desenvolvidos não eram distribuídos para outras pessoas, nem tinham continuidade.
No ano seguinte, em 2010, a sede do IDDS foi a Colorado State University (CSU), nos Estados Unidos, com o objetivo de transformar os protótipos em produtos reais, negócios e empreendimentos. A ideia era estudar meios de criar um impacto maior para a disseminação desses projetos.
Carregador de celular para áreas rurais de Gana desenvolvido no IDDS

Formando empreendedores
Em 2011, o IDDS ocorreu novamente na Kwame Nkrumah University of Science and Technology (KNUST), em Gana. A intenção era criar tecnologias que pudessem levar a geração de negócios. Um dos exemplos da tecnologia criada na ocasião é um carregador de celular de baixo custo para ser usado em aldeias sem energia elétrica. “Uma mulher não queria voltar para a sua aldeia sem levar um desses carregadores”, contou a idealizadora do IDDS, lembrando que um empreendedor poderia começar um negócio próprio carregando celulares.


Todos esses encontros realizados pelo IDDS já criaram uma comunidade de mais de 200 inovadores de 32 países que foram responsáveis por desenvolver mais de 40 protótipos de tecnologia ou negócios sociais, todos voltados para comunidades carentes.
O protetor de mamilo JustMilk foi proposto no IDDS de 2008, em Gana
Além do carregador de celular de baixo custo também já foram desenvolvidas soluções tecnológicas como: um protetor de mamilo que diminui as chances de transmissão do vírus da aids (HIV) entre a mãe e seu bebê e um empreendimento de irrigação para que pequenas propriedades agrícolas em Bangladesh tenham abastecimento regular de água para suas propriedades e de seus vizinhos.
Foco no processo
Alguns projetos do IDDS vão adiante e acabam tendo continuidade. Entretanto, todos os participantes entendem o processo de cocriação e podem se transformar em designers e inventores.


Segundo o especialista em inovação social e o empresário social americano Paul Polak, autor do livro Out Of Poverty (Fora da Pobreza) “estima-se que 90% dos profissionais de tecnologia e design dedicam seus esforços criativos ao desenvolvimento de produtos voltados aos 10% mais ricos da população mundial”. Um dos focos do IDDS é exatamente romper com esta barreira. Pelos projetos inovadores e inventores que surgiram até agora, eles estão no caminho certo.
(Com informações do IDDS Brasil)