sábado, 29 de agosto de 2015

Colorful potatoes may pack powerful cancer prevention punch

Date: August 26, 2015

Source: Penn State

Summary:
Compounds found in purple potatoes may help kill colon cancer stem cells and limit the spread of the cancer, according to a team of researchers.
Purple-fleshed potatoes.
Credit: © vainillaychile / Fotolia

Compounds found in purple potatoes may help kill colon cancer stem cells and limit the spread of the cancer, according to a team of researchers.

Baked purple-fleshed potatoes suppressed the growth of colon cancer tumors in petri dishes and in mice by targeting the cancer's stem cells. Colon cancer is the second leading cause of cancer-related deaths in the U.S. and responsible for more than 50,000 deaths annually, according to the American Cancer Society.

Attacking stem cells is an effective way to counter cancer, according to Jairam K.P. Vanamala, associate professor of food sciences, Penn State and faculty member, at the Penn State Hershey Cancer Institute.

"You might want to compare cancer stem cells to roots of the weeds," Vanamala said. "You may cut the weed, but as long as the roots are still there, the weeds will keep growing back and, likewise, if the cancer stem cells are still present, the cancer can still grow and spread."

The researchers, who released their findings in the Journal of Nutritional Biochemistry, currently online, used a baked purple potato because potatoes are widely consumed and typically baked before they are consumed, especially in western countries. They wanted to make sure the vegetables maintained their anti-cancer properties even after cooking.

In the initial laboratory study, the researchers found that the baked potato extract suppressed the spread of colon cancer stem cells while increasing their deaths. Researchers then tested the effect of whole baked purple potatoes on mice with colon cancer and found similar results. The portion size for a human would be about the same as eating a medium size purple-fleshed potato for lunch and dinner, or one large purple-fleshed potato per day.

According to the researchers, there may be several substances in purple potatoes that work simultaneously on multiple pathways to help kill the colon cancer stem cells, including anthocyanins and chlorogenic acid, and resistant starch.

"Our earlier work and other research studies suggest that potatoes, including purple potatoes, contain resistant starch, which serves as a food for the gut bacteria, that the bacteria can covert to beneficial short-chain fatty acids such as butyric acid," Vanamala said. "The butyric acid regulates immune function in the gut, suppresses chronic inflammation and may also help to cause cancer cells to self-destruct."

In addition to resistant starch, the same color compounds that give potatoes, as well as other fruits and vegetables, a rainbow of vibrant colors may be effective in suppressing cancer growth, he added.

"When you eat from the rainbow, instead of one compound, you have thousands of compounds, working on different pathways to suppress the growth of cancer stem cells," said Vanamala. "Because cancer is such a complex disease, a silver bullet approach is just not possible for most cancers."

The next step would be to test the whole food approach using purple potatoes in humans for disease prevention and treatment strategies. The researchers also plan to test the purple potatoes on other forms of cancer.

Using evidenced-based foods as a proper cancer prevention strategy could complement current and future anti-cancer drug therapies. Vanamala said that foods could actually offer a healthier way to prevent cancer because they often have limited side effects compared to drug treatments.

"Indeed, we have seen that the animals that consumed purple potatoes are healthier compared to animals that received drug treatment," said Vanamala.

Purple potatoes could be potentially used in both primary and secondary prevention strategies for cancer, Vanamala suggested. Primary prevention is aimed at stopping the initial attack of cancer, while secondary prevention refers to helping patients in remission remain cancer-free.

Most of the funding in cancer research currently goes to cancer cures but not to prevention, Vanamala said. However, as cancer incidences are predicted to surge in the next two decades, an equal emphasis on both food-based cancer prevention and therapeutic drug approaches should be used to counter the growing epidemic of cancer in the U.S. and around the world.

Vanamala worked with Venkata Charepalli, a doctoral student; Sridhar Radhakrishnan, a post-doctoral scholar; Ramakrishna Vadde, a visiting scientist from India, all in food science and Lavanaya Reddivari, assistant professor of plant science, all from Penn State and Rajesh Agarwal, professor of pharmaceutical science, University of Colorado. The United States Department of Agriculture supported this work.

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by Penn State. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Venkata Charepalli, Lavanya Reddivari, Sridhar Radhakrishnan, Ramakrishna Vadde, Rajesh Agarwal, Jairam K.P. Vanamala.Anthocyanin-containing purple-fleshed potatoes suppress colon tumorigenesis via elimination of colon cancer stem cells. The Journal of Nutritional Biochemistry, 2015; DOI:10.1016/j.jnutbio.2015.08.005

Cite This Page:
Penn State. "Colorful potatoes may pack powerful cancer prevention punch." ScienceDaily. ScienceDaily, 26 August 2015. <www.sciencedaily.com/releases/2015/08/150826144122.htm>.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

O que você come afeta diretamente a saúde do seu cérebro

Saúde do seu cérebro

Você sabia que o que você come pode estar afetando diretamente a saúde do seu cérebro?

Se você é uma pessoa que come muito açúcar ou alimentos ricos em açúcares e gorduras, você certamente estará prejudicando suas funções cerebrais.

Um novo estudo apresentado na reunião da “American Heart Association” alerta:

A gordura trans não é apenas ruim para o coração, mas também para o cérebro.

A pesquisa constata que as gorduras trans estão correlacionadas com pior desempenho em testes de memória em homens jovens e de meia-idade.

Além da gordura trans, o excesso de açúcar no sangue também é preocupante. 

Recentemente, o anúncio de que a doença de Alzheimer possa ser o estágio final no cérebro do Diabetes Tipo 2 surpreendeu a todos.

Existe uma correlação muito direta entre maiores níveis de açúcar no sangue e a doença, ou seja, quanto mais açúcar, maior o risco de encolhimento do centro de memória.

A doença de Alzheimer

A doença de Alzheimer é uma das formas mais comuns de demência entre os idosos. Ela se caracteriza por transtorno degenerativo progressivo e sua evolução compromete não apenas o idoso, mas também sua família e a comunidade em que ele vive.
Açúcar
Cada lata de refrigerante tem 10 colheres de chá de açúcar. O consumidor médio ingere mais de meia xícara total de açúcar por dia. Este excesso pode deixar o sangue inundado de açúcar quase o tempo todo, levando a consequências no cérebro.

A quantidade de açúcar nos achocolatados tradicionais chega a representar mias de 80% da composição do produto, ou seja, 2 colheres de sopa (20g) tem 16g de açúcar!

O Brasil é o maior mercado mundial de achocolatados em pó, e tem essa liderança devido ao hábito dos brasileiros de consumir esse tipo de produto no café da manhã. O açúcar é um ingrediente de baixo custo para as empresas, porém, para nosso corpo, apenas calorias vazias. Como proteger seu cérebro? 
Evite o açúcar e componentes que viram açúcar no nosso organismo, como a farinha de trigo.

Evite a gordura trans dos Fast-foods.

Consuma suco de romã e uvas vermelhas. Os polifenóis e resveratrol são importantes para as células cerebrais.

Use a prevenção: alimentação saudável, atividade física regular e um sono de qualidade previnem a atrofia e envelhecimento do cérebro.

Texto:
Nutricionista Carol França, Instagram @carolfrancaa 

Machado, Jacqueline, et al. “Estado nutricional na doença de Alzheimer.”Rev Assoc Med Bras 55.2 (2009): 188-91.
De La Monte, S.M. Alzheimer’s Disease Is Type 3 Diabetes – Evidence Reviewed. Journal of Diabetes Science and Technology. 2008 November


Link:

Escargot “trata” problemas de aprendizado escolar

Por Da Redação - agenusp@usp.br
Publicado em 24/agosto/2015

Ivanir Ferreira, do USP Online
Comportamento do escargot ajuda a trabalhar questões éticas entre alunos

Déficit de atenção, hiperatividade, agitação e falta de concentração são fatores que dificultam o aprendizado e preocupam pais de alunos porque são problemas que atingem cada vez mais crianças e adolescentes em idade escolar. Uma experiência feita com o escargot em escolas públicas e privadas em Pirassununga, no interior de São Paulo, mostrou que o molusco da espécie africana Achatina fulica acalma a agitação das crianças. Por meio da observação do comportamento do escargot foi possível trabalhar várias questões éticas e de convivência entre alunos, como aceitação da diversidade e respeito a todas as formas de vida.

Iniciado em 2002, o projeto “Educando através dos animais: o papel da zooterapia no cotidiano de escolares” já atendeu cerca mil e quinhentos alunos e, desde então, vem utilizando bichos como coterapeutas para tratar crianças entre 6 e 16 anos com dificuldades relacionadas ao aprendizado escolar. O molusco foi escolhido para esta experiência por ser de fácil transporte e manejo e não oferecer risco às crianças. As atividades em sala de aula duravam, em média, 40 minutos e eram aplicadas a cada 15 dias por um período de um ano.

“A observação e o toque nos animaizinhos estimulam o relaxamento e a concentração”, explica Maria de Fátima Martins, coordenadora do projeto desenvolvido pelo Laboratório de Ensino e Pesquisa em Extensão em Zooterapia do Bem-Estar Animal e Helicicultura, da Faculdade de Medicina Veterinária (FMVZ) da USP, campus de Pirassununga. A convivência com o escargot proporciona o contato com ritmos mais calmos, a exemplo dos movimentos que os caracóis executam ao sair de suas carapaças. “A interação com os animais ensina o aluno a construir seu conhecimento alicerçado no respeito às diversas formas vivas”, explica.

A imagem, muitas vezes negativa, que se tem do molusco em algumas culturas levou a pesquisadora a trabalhar temas relevantes junto aos alunos, como preconceito e respeito às diferenças e ao meio ambiente. Em algumas regiões, eles são vistos como bichos estranhos e asquerosos, conceito que não se confirma em outros lugares, como é o caso da França e em outros países europeus que os servem (o gênero Helix aspersa) como iguaria em bares e restaurantes. Mesmo aqui no Brasil, alguns estudos da FMVZ já comprovaram o poder cicatrizante do muco extraído do escargot.

A responsabilidade de posse de um animal também foi outro item de interesse entre os alunos. Eles aprenderam que ter um pet é mais que um brinquedo de estimação; implica ter responsabilidade pelo cuidado com o bicho, incluindo oferta de alimentação e carinho, higiene, proteção e preparo de lugar adequado para ele viver. A criança, quando se propõe a cuidar de um animal, adquire confiança, responsabilidade e autonomia.

Zooterapia

Zooterapia é uma ciência que estuda as possibilidades terapêuticas do convívio entre humanos e bichos, que deixam de ser utilizados como companhia e de produção de trabalho, e passam a cumprir um papel de coeducadores e coterapeutas na implementação de conhecimento nas escolas e em terapias.

Nem todos os animais têm perfis zooterapêuticos. Eles precisam ser treinados e devem ser suscetíveis ao comando. No caso do escargot, ele foi escolhido para o projeto educacional pelo laboratório da FMVZ por apresentar comportamento que não afeta a segurança da criança. Cavalos, golfinhos, pássaros, gatos, coelhos, peixes, cães e tantos outros animais podem ser utilizados pela zooterapia como “poderosos catalisadores sociais”. Sigmund Freud, o pai da psicanálise, já utilizava um cão durante suas consultas para tranquilizar os pacientes e ajudá-los a expor melhor seus problemas. “O animal abre um canal de comunicação, quebrando barreiras”, relata a pesquisadora.

Além de coordenar o projeto de terapias com escargot, Maria de Fátima também criou o programa de pré-iniciação científica “Encurtando Distâncias”, voltado a alunos do ensino Fundamental e Médio de escolas públicas da região de Pirassununga, e também foi responsável pela implantação da disciplina Zooterapia no curso de Veterinária da FMVZ. A ideia é desenvolver projetos que atendam a comunidade externa à USP como forma de retorno de investimentos dos impostos e também contribuir para a formação de pessoas para serem agentes multiplicadores dessas ações.

Foto: Marcos Santos / USP Imagens

Mais informações: (19) 3565-4163 e 3562-8841, emailfmartins@usp.br

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Una investigación recoge el uso ancestral de las mujeres Mbya Guaraní y Paî Tavyterâ de anticonceptivos naturales (www.sefit.es)

Mujer indígena mostrando una de las plantas usadas tradicionalmente como anticonceptivos

Claudia Céspedes, Nélida Soria Rey y Sintya Valdez Ayala, investigadoras son del Centro de Estudios Rurales Interdisciplinarios (CERI), han trabajo presentado recientemente en el I Congreso Paraguayo de Farmacobotánica en la Sociedad Científica del Paraguay el trabajo “Etnomedicina de las etnias Mbya Guaraní y Paî Tavyterâ. Usos de plantas medicinales como anticonceptivos”.

Entrevista a Sintya Valdez

Sintya Valdez Ayala es socióloga y está cursando la Maestría en Ciencias Sociales en la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO-Paraguay). Es socia investigadora del CERI.

¿De qué se trata este trabajo de investigación?

La investigación busca el rescate del conocimiento tradicional de los Paî Tavyterâ y de los Mbya Guaraní sobre propiedades medicinales de algunas especies botánicas, específicamente sobre las propiedades de ciertas plantas que utilizan como anticonceptivos para regular los nacimientos. Se indagó sobre el preparado de estas plantas medicinales y las formas de uso. Así mismo, se realizó la colecta de las especies botánicas de las comunidades indígenas, para su identificación taxonómica y su localización ex situ.
¿Cuál es la importancia de una investigación en torno al uso de plantas medicinales como anticonceptivos?

Se trata de un conocimiento que permite a las mujeres el ejercicio de su sexualidad, el disfrute de la misma, sin que precisamente esté asociada a la reproducción y por tanto, sin correr riesgos de embarazos no deseados. Se trata de la salud entendida como plenitud.

Paraguay es el país que tiene el mayor índice de embarazo adolescente en la región, ¿creés que este trabajo podría ayudar a prevenir embarazos?

El embarazo de adolescentes, que aunque fuese deseado, siempre implica riesgos altos para la salud de la madre como del niño, requiere el tratamiento que amerita un problema complejo. Ciertamente, el uso de preparados de hierbas con efectos anticonceptivos que podrían no tener efectos secundarios, puede disminuir el riesgo de embarazos no deseados, sobre todo en el interior del país.

¿Estas plantas son anticonceptivas, pero no son abortivas?

Es posible que algunas sean abortivas y otras no. La investigación está en su fase inicial, arrojando los primeros resultados, con la cual se va a continuar para responder con cierto nivel de seguridad a este interrogante.

¿Cuáles son las plantas que se utilizan y cuáles son sus nombres científicos?

Las mujeres Mbya Guarani utilizan como anticonceptivo el helecho, cuyo nombre científico es Doryopteris raddiana (C. Presl Fée) Pteridaceae. En cuanto a las mujeres Paî Tavyterâ, utilizan el tarope, Acanthospermun hispidum DC. (Asteraceae) y el mbarakaja pyape o Dolychandra unguis-cati (L. A.H. Gentry ) Bignoniaceae.

La medicina indígena y las patentes: 

¿Existe alguna política desde el Estado paraguayo de proteger el conocimiento ancestral de nuestros indígenas?

El Estado paraguayo carece de políticas protectoras del conocimiento tradicional y de las especies botánicas originarias o que existen in situ en su territorio. Con esta investigación, se busca alimentar la discusión sobre las políticas requeridas para aplicar normas internacionales que prescriben la participación equitativa en los beneficios de la explotación comercial de las especies en cuestión y del conocimiento tradicional sobre sus propiedades.


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Compound found in red wine causes conflicting changes in dogs' immune systems

Resveratrol research in dogs could eventually lead to treatments in humans

Date: August 24, 2015

Source: University of Missouri-Columbia

Summary:
Researchers have found that resveratrol does affect the immune systems of dogs in different ways when introduced to dogs' blood.

Resveratrol, a compound found commonly in grape skins and red wine, has been shown to have several potentially beneficial effects on health, including cardiovascular health, stroke prevention and cancer treatments. However, scientists do not yet fully understand how the chemical works and whether or not it can be used for treatment of diseases in humans and animals.

Now, researchers at the University of Missouri have found that resveratrol does affect the immune systems of dogs in different ways when introduced to dogs' blood. Sandra Axiak-Bechtel, an assistant professor in oncology at the MU College of Veterinary Medicine, said this is a first step in determining how the chemical causes immune systems to react.

"This study makes it clear that resveratrol does cause the immune systems of dogs to change, but the changes it causes have created more questions," Axiak-Bechtel said. "We found that resveratrol simultaneously causes dogs' immune systems to increase and decrease in different ways. If we can better understand why resveratrol makes these changes and learn to control them, the chemical may have valuable uses in treatments of cancer and other diseases in dogs and humans."

For their study, Axiak-Bechtel; Rowena Woode, a veterinary medical student in the MU College of Veterinary Medicine; and Amy DeClue, an associate professor in the MU College of Veterinary Medicine; added resveratrol to canine blood and measured innate immune system function. They found that resveratrol caused the stimulated white blood cells to release more pro-inflammatory and fewer anti-inflammatory cytokines, which are signals cells use to communicate with each other during infection and inflammation. These cytokines point to a stimulated immune system. However, the researchers also observed a decrease in the ability neutrophils, which are immune cells that help fight diseases, to kill bacteria. Axiak-Bechtel says this points to decreased immune system strength.

"Seeing a decrease in neutrophil function typically means an immune system is losing the ability to kill invaders like bacteria," Axiak-Bechtel said. "Combining this loss of bacteria-fighting ability with an increase in inflammatory cytokines creates a very interesting mixed message in terms of what resveratrol is doing to the immune system. It is clear that resveratrol is having a distinct effect on how the immune system reacts, but we still don't fully understand how this reaction can be best used to fight disease. Once we have a better understanding of this process, resveratrol could be a valuable supplementary treatment in fighting diseases like cancer."

This study was published in Veterinary Immunology and Immunopathologyand is a result of collaboration through the One Health, One Medicine area of Mizzou Advantage.

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by University of Missouri-Columbia. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Rowena A. Woode, Sandra M. Axiak-Bechtel, Kaoru Tsuruta, Juliana R. Amorim, Yan Zhang, Amy E. DeClue. Resveratrol decreases oxidative burst capacity and alters stimulated leukocyte cytokine production in vitro. Veterinary Immunology and Immunopathology, 2015; 163 (3-4): 164 DOI: 10.1016/j.vetimm.2014.12.004

Cite This Page:
University of Missouri-Columbia. "Compound found in red wine causes conflicting changes in dogs' immune systems: Resveratrol research in dogs could eventually lead to treatments in humans." ScienceDaily. ScienceDaily, 24 August 2015. <www.sciencedaily.com/releases/2015/08/150824140954.htm>.

Is incense bad for your health?

Date: August 25, 2015

Source: Springer Science+Business Media

Summary:
The burning of incense might need to come with a health warning. This follows the first study evaluating the health risks associated with its indoor use. The effects of incense and cigarette smoke were also compared, and made for some surprising results.

The burning of incense might need to come with a health warning. This follows the first study evaluating the health risks associated with its indoor use. The effects of incense and cigarette smoke were also compared, and made for some surprising results. The research was led by Rong Zhou of the South China University of Technology and the China Tobacco Guangdong Industrial Company in China, and is published in Springer's journal Environmental Chemistry Letters.

Incense burning is a traditional and common practice in many families and in most temples in Asia. It is not only used for religious purposes, but also because of its pleasant smell. During the burning process, particle matter is released into the air. This can be breathed in and trapped in the lungs, and is known to cause an inflammatory reaction. Not much research has been done on incense as a source of air pollution, although it has been linked to the development of lung cancer, childhood leukemia and brain tumors.

Zhou's team therefore assessed the health hazards associated with using incense smoke in the home. They went one step further by comparing these results for the first time with mainstream studies of cigarette smoke. Two types of incense were tested. Both contained agarwood and sandalwood, which are among the most common ingredients used to make this product. Tests were run, among others, to gauge the effects of incense and cigarette smoke on Salmonella tester strains and on the ovary cells of Chinese hamsters.

Incense smoke was found to be mutagenic, meaning that it contains chemical properties that could potentially change genetic material such as DNA, and therefore cause mutations. It was also more cytotoxic and genotoxic than the cigarette used in the study. This means that incense smoke is potentially more toxic to a cell, and especially to its genetic contents. Mutagenics, genotoxins and cytotoxins have all been linked to the development of cancers.

Smoke from the sampled incense was found to consist almost exclusively (99 percent) of ultrafine and fine particles, and is therefore likely to have adverse health effects. Taken together, the four incense smoke samples contained 64 compounds. While some of these are irritants or are only slightly harmful (hypotoxic), ingredients in two of the samples are known to be highly toxic.

"Clearly, there needs to be greater awareness and management of the health risks associated with burning incense in indoor environments," says Zhou, who hopes the results will lead to an evaluation of incense products and help to introduce measures to reduce smoke exposure.

However, he warns that one should not simply conclude that incense smoke is more toxic than cigarette smoke. The small sample size, the huge variety of incense sticks on the market and differences in how it is used compared to cigarettes must be taken into account.

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by Springer Science+Business Media. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
R. Zhou, Q. An, X. W. Pan, B. Yang, J. Hu, Y. H. Wang. Higher cytotoxicity and genotoxicity of burning incense than cigarette.Environmental Chemistry Letters, 2015; DOI: 10.1007/s10311-015-0521-7

Cite This Page:
Springer Science+Business Media. "Is incense bad for your health?." ScienceDaily. ScienceDaily, 25 August 2015. <www.sciencedaily.com/releases/2015/08/150825083844.htm>.

Lemon juice disinfects against human norovirus

Date: August 25, 2015

Source: German Cancer Research Center (Deutsches Krebsforschungszentrum, DKFZ)

Summary:
Citric acid may prevent the highly contagious norovirus from infecting humans, scientists discovered. Therefore, lemon juice could be a potentially safe and practical disinfectant against the most common pathogen of severe gastrointestinal infections.

Noroviruses are the predominant cause of gastroenteritis outbreaks in community settings such as hospitals, cruise ships, and schools. The virus is extremely contagious and is mostly transmitted via "fecal-oral-route," i.e., through contaminated hands or contaminated food. Symptoms include violent and sudden onset of diarrhea, vomiting, and nausea.

"It is therefore important to provide a safe and harmless disinfectant against human norovirus," explains Grant Hansman, head of CHS junior research group at the German Cancer Research Center noroviruses and the University of Heidelberg. The group is funded by the CHS Foundation. Some older observations found that fruit extracts, such as orange or pomegranate juice, could reduce the infectivity of surrogate noroviruses.

This current study was a continuation of an earlier project conducted at the National Institutes of Health in the United States, where they discovered that citrate from a commercial company could bind to the norovirus capsid protein. "However, it was only by chance that this discovery was made, like a lot of scientific research, but it turns out to be very interesting." Dr Hansman explains.

Human noroviruses does not grow in cell culture, so they tested the effects of increasing concentrations of citric buffer on the so called norovirus virus-like particles, which have the same surface characteristics as real viruses. Dr Hansman and his staff show that the virus particles change their shape after citrate binding. X-ray crystal structures revealed that the citrate -- from lemon juice or citrate disinfectants -- precisely interacts at the binding pocket on the particle that is involved in attaching to host ligands -- the so-called histo-blood group antigens.

These new results may explain why citrate reduces the infectivity of noroviruses. "Maybe a few drops of lemon juice on contaminated food or surfaces may prevent the transmission of these viruses," speculates Hansman. With his staff, he now plans to investigate if citric acid could reduce symptoms in those already infected with noroviruses.

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by German Cancer Research Center (Deutsches Krebsforschungszentrum, DKFZ). Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Anna D. Koromyslova, Peter A. White, Grant S. Hansman. Treatment of norovirus particles with citrate. Virology, 2015; 485: 199 DOI:10.1016/j.virol.2015.07.009

Cite This Page:

German Cancer Research Center (Deutsches Krebsforschungszentrum, DKFZ). "Lemon juice disinfects against human norovirus." ScienceDaily. ScienceDaily, 25 August 2015. <www.sciencedaily.com/releases/2015/08/150825103120.htm>.

Curcumina, o pó dourado do açafrão-da-terra: introspecções sobre química e atividades biológicas (quimicanova.sbq.org.br)

Curcumin, the golden powder from turmeric: insights into chemical and biological activities 

Vitor Sueth-SantiagoI; Gustavo Peron Mendes-SilvaI; Débora Decoté-RicardoII; Marco Edilson Freire de LimaI,*

IDepartamento de Química, Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, BR 465, Km 07, 23897-000 Seropédica - RJ, Brasil

IIDepartamento de Microbiologia, Imunologia e Virologia Veterinária, Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, BR 465, Km 07, 23897-000 Seropédica - RJ, Brasil

Endereço para correspondência

*e-mail: marco@ufrrj.br RESUMO

Turmeric, obtained from the dried rhizomes of Curcuma longa (Zingiberaceae), is a golden colored material, commonly used around the world for seasoning and coloring food dishes. Since antiquity, turmeric has been widely used in the treatment of several diseases in traditional Chinese and Indian medicine (Ayurveda), where it is also known by other names such as Kanchani(goddess gold) or also Gauri (having a bright and luminous face), a designation stemming from the gilded appearance of the plant material. Curcumin, the main chemical component of turmeric, is responsible both for its properties as dyes as well as its biological activities. This diarylheptanoid was first isolated almost two centuries ago and had its chemical structure determined in 1910 as being diferuloylmethane. Subsequently, more detailed and relevant data were obtained furthering the understanding of structural features of curcumin. The classical methodology for the synthesis of curcumin and other curcuminoids was described in 1960 by Pabon. Subsequently, different variations on this methodology have been developed, culminating with the synthesis of different curcuminoids. Several studies have been published in recent years on the biological activities exhibited by curcumin including its antioxidant, antitumor, anti-inflammatory, antiviral, antibacterial, antifungal, antimalarial and leishmanicidal activities. Palavras-chave: Curcuma longa; diarylheptanoids; curcumin; curcuminoids.

INTRODUÇÃO

Desde a Pré-História partes de vegetais vêm sendo utilizadas por diversas populações com fins medicinais, seja na amenização de dores ou no tratamento de diferentes enfermidades. Primariamente, a utilização de plantas medicinais funcionava de maneira totalmente empírica e se baseava em descobertas acidentais.1 Nas últimas décadas, tentativas de se entender melhor os mecanismos de atuação de compostos naturais, a fim de aliá-los à medicina moderna, têm contribuído para o sucesso de pesquisas sobre a utilização farmacológica de princípios ativos de origem vegetal, colocando os produtos naturais em posição de destaque na área de desenvolvimento de fármacos.2

Curcuma longa (ou Curcuma domestica Valeton; Figura 1a) é um arbusto perene endêmico da Índia, havendo registros de seu uso desde o século I antes da Era Comum (AEC), embora haja referências à planta em manuscritos gregos do século IV AEC. Esta espécie desenvolveu relação com a expansão da civilização, sendo hoje encontrada apenas em regiões de cultivo humano, sem relato de espécimes crescendo em locais selvagens.3 A parte do vegetal com maior utilização é o rizoma (Figura 1b), que pode ser consumido fresco ou seco. Para fins de conservação, esse rizoma é desidratado e moído, gerando um pó de coloração dourada denominado turmérico (Figura 1c). A utilização do turmérico remete às primeiras descrições de C. longa, e historicamente tem aplicação na culinária, medicina e religião.
Figura 1. Espécime de Curcuma longa com inflorescência (a); Rizomas frescos (b); Turmérico: rizomas secos e moídos (c) (Imagens gentilmente cedidas por Neide Rigo; http://come-se.blogspot.com.br/)

Chemical composition variability in the Uncaria tomentosa (cat's claw) wild population (quimicanova.sbq.org.br)

Evelyn Maribel Condori Peñaloza#; Samuel Kaiser#; Pedro Ernesto de Resende#; Vanessa Pittol#; Ânderson Ramos Carvalho#; George González Ortega#,*

Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 90610-000 Porto Alegre - RS, Brasil

Endereço para correspondência

RESUMO

Uncaria tomentosa (cat's claw) is a vine widely distributed throughout the South-American rainforest. Many studies investigating the chemical composition of cat's claw have focused on the pentacyclic (POA) and tetracyclic oxindole alkaloids (TOA), quinovic acid glycosides (QAG), and polyphenols (PPH). Nevertheless, it is still uncertain how environmental factors affect chemical groups. The aim of this work was to better understand the influence of environmental factors (geographic origin, altitude, and season) on cat's claw chemical composition. Stem bark, branches and leaf samples were extracted and analyzed by HPLC-PDA. The data obtained were explored by multivariate analysis (HCA and PCA). Higher amounts of oxindole alkaloids and PPH were found in leaves, followed by stem bark and branches. No clear relationship was verified among geographic origin or altitude and chemical composition, which remained unchanged regardless of season (dry or rainy). However, three oxindole alkaloid chemotypes were clearly recognized: chemotype I (POA with cis D/E ring junction); chemotype II (POA with trans D/E ring junction); and chemotype III (TOA). Thus, environmental factors appear to have only a minor influence on the chemical heterogeneity of the cat's claw wild population. Nevertheless, the occurrence of different chemotypes based on alkaloid profiles seems to be clear.

Palavras-chave: Uncaria tomentosa; environmental factors; chemical composition; oxindole alkaloids; chemotype.
No clear correlation between chemical composition and geographic origin, altitude or season of collection was found. Nevertheless, three chemotypes were distinguished based on the oxindole alkaloid profile of the cat's claw samples.

INTRODUCTION

Erechim: Emater/RS-Ascar ministra oficina de plantas bioativas para indígenas em Charrua

25/08/2015
A assistente técnica regional social da Emater/RS-Ascar de Erechim, Nádia da Rosa, ministrou uma oficina sobre uso de plantas bioativas para um grupo de indígenas da Terra Indígena do Rio Ligeiro, em Charrua, na sexta-feira (22/08). Para a atividade, cada participante levou uma planta para troca de experiências e conhecimento. “É muito importante este resgate da cultura e respeitar o saber indígena”, observou Nádia. 

A extensionista repassou orientações sobre diversas plantas, entre elas a avenca, macela, funcho, babosa, mil em ramas, tansagem, sálvia, guaco e carqueja, bem como orientou o modo de preparo e o uso. Nádia também explicou a utilização de plantas medicinais para a confecção de alcoolatura, cuja atividade foi realizada em grupo com as indígenas. 

No final da oficina, foi distribuído material com receitas de preparo de alcoolatura de carqueja e pomada cicatrizantes, entre outras informações sobre plantas medicinais. A ação faz parta da Chamada Pública Indígena que é executada pela Emater/RS-Ascar.

Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar - Regional de Erechim
Jornalista Terezinha Mariza Vilk
tvilk@emater.tche.br
(54) 3321-5599

Link:

Plantas medicinais x diabetes - I

Texto:

Marcos Roberto Furlan - Engenheiro agrônomo

Thais Poças - Nutricionista - pós-graduando em Fitoterapia

Introdução

Para o tratamento do diabetes, a prática da dieta e de exercícios físicos são os primeiros recursos a serem usados (SANTOS et al., 2012). Quando estes não proporcionam o resultado desejado, são utilizados medicamentos, como, por exemplo, hipoglicemiantes orais, insulina (ASSUNÇÃO et al., 2002) e fitoterápicos, os quais, de acordo com Borges et al. (2008), podem atuar como forma opcional de terapêutica, disponível aos profissionais que cuidam de pacientes diabéticos, por serem produtos de menor custo, cujos benefícios se somam aos da terapia convencional.

Santos et al. (2012) observam que muitas espécies vegetais vêm sendo citadas na literatura como adjuvantes no tratamento da Diabetes mellitus atuando, tanto no tratamento da doença em si quanto atenuando os seus sintomas e as possíveis consequências e, desta forma, pesquisas vêm sendo desenvolvidas com o objetivo de comprovar o efeito destas espécies, muitas vezes utilizadas apenas com base em dados empíricos.

O Diabetes mellitus, por ser doença crônica, de tratamento contínuo, é alvo interessante para a busca de novos métodos de tratamento como o uso de plantas medicinais (CECÍLIO et al., 2008).

Santos et al. (2012) afirmam que no Brasil, devido ao aumento crescente da população de terceira idade, a demanda por terapias menos onerosas para o tratamento de enfermidades crônico-degenerativas, representa um ganho importante nos investimentos humanos e financeiros empregados na área de saúde. Os autores também citam que se observa um descrédito por parte dos profissionais de saúde quanto ao potencial terapêutico dos vegetais tidos popularmente como hipoglicemiantes. Entretanto, muitos dos seus pacientes persistem na sua utilização, muitas vezes associada à medicação tradicional, o que pode resultar em sérios riscos à saúde dos usuários, via potencialização de efeitos ou toxidade.

Referências

ASSUNÇÃO, M.C.F.; SANTOS, I.S.; COSTA, J.S.D. Avaliação do processo da atenção médica: adequação do tratamento de pacientes com Diabetes mellitus, Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v.18, n.1, p.205-11, 2002.

BORGES, K.B.; BAUTISTA, H.B.; GUILERA, S. Diabetes - utilização de plantas medicinais como forma opcional de tratamento. Revista Eletrônica de Farmácia, v.5, n.2, p.12-20, 2008.

CECÍLIO, A.B.; RESENDE, L.B.; COSTA, A.C. et al. Espécies vegetais indicadas no tratamento do diabetes. Revista Eletrônica de Farmácia, v.5, n.3, p.23-8, 2008. 

SANTOS, M.M; NUNES, M.G.S.; MARTINS, R.D. Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, [online]., V.14, N.2, 2012.

Resenha do artigo: 
Avaliação do efeito da infusão de Bauhinia forficata e do o cortisol no desenvolvimento do Diabetes Melitus tipo 2 em usuários de Unidades Básicas de Saúde do Vale do Taquari. 

A pesquisa analisou a influência da unha-de-vaca, espécie denominada cientificamente por Bauhinia forficata, no perfil glicêmico e nos níveis de cortisol e de creatinina de 55 indivíduos com Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), usuários de Unidades Básicas de Saúde (UBS). A avaliação antropométrica demonstrou a presença de obesidade grau I nas mulheres e de sobrepeso nos homens. O fitoterápico foi disponibilizado pelo grupo de pesquisa em sachês individuais em quantidade suficiente para 15 dias. O grupo 1 foi orientado para preparar o chá, fervendo por três minutos uma colher das de sobremesa de folhas picadas de B. forficata com água suficiente para uma xícara das médias, para ser bebido na dose de uma xícara três vezes ao dia, sendo uma em jejum e as demais antes das principais refeições. A média da glicemia no grupo teste foi de 148,79 mg/dL e no grupo controle de 154,35 mg/dL. A Hemoglobina Glicada ficou entre 7,7 e 8,7%, não diferindo estatisticamente entre os grupos. Concluíram que a B. forficata não alterou os níveis glicêmicos e os níveis de creatinina e de cortisol permaneceram normais ao longo do estudo, pois a função renal ou os níveis de cortisol de diabéticos usuários de UBS participantes do estudo se mantiveram dentro dos valores normais.Entretanto, ressaltam que estudos posteriores são necessários para se confirmar o efeito da B. forficata como adjuvante no tratamento do DM2.

Referência:
POZZOBON, A.; REMPEL, C.; HOERLLE, J. et al. Avaliação do efeito da infusão de Bauhinia forficata e do o cortisol no desenvolvimento do Diabetes Melitus tipo 2 em usuários de Unidades Básicas de Saúde do Vale do Taquari. Caderno Pedagógico, v. 9, n. 2, p. 9-23, 2012.

Modelo de atendimento com fitoterápicos na unidade básica de saúde de Pato Bragado é premiado

Mostra Brasil Aqui tem SUS de 2015, promovida no 31º Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, premiou no último dia 13 um modelo de oferta de produtos e serviços de fitoterapia e plantas medicinais no SUS do município de Pato Bragado (Paraná). O trabalho - de autoria de Euclides Lara Cardoso Júnior, Marciane Specht, Claudete Specht, Sara Weirich e Marli Wollmann - foi escolhido entre os 15 melhores do país, entre os 247 trabalhos inscritos na mostra. 

A iniciativa começou a ser implementada há cerca de três anos na unidade básica de saúde de Pato Bragado através do tratamento com fitoterápicos dos pacientes usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Hoje são aproximadamente 300 pacientes que participam do projeto e recebem medicamentos fitoterápicos industrializados, manipulados e drogas vegetais para tratamento de várias patologias. Já outros 45, integram um estudo científico realizado em paralelo ao projeto: são os hipertensos, com disturbios relacionados a saúde mental e diabetes. A produção de fitoterápicos no município conta com o apoio de uma parceria com a Itaipu Binacional, que coordena uma unidade de produção de extratos secos e plantas medicinais.

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Pesquisas confirmam tradição do uso da planta Quina do Mato como medicamento (www2.dti.ufv.br)

20/08/2015
Para os raizeiros, a Quina trata problemas digestivos e cicatriza feridas

Por milhares de anos, as plantas eram a única fonte de remédios para a humanidade. Chás e emplastros de ervas, raízes e flores já salvaram a vida de muita gente. A grande parte do conhecimento sobre eles, no entanto, ficou perdida com o desenvolvimento da síntese química e de outros caminhos para a obtenção dos medicamentos vendidos em farmácias. O professor João Paulo Leite, do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da UFV, é um especialista no resgate das tradições do conhecimento de raizeiros, rezadeiras, curandeiros e de quem mais conhecer os mistérios dos remédios disponíveis em hortas e florestas. Um desses remédios vem da Quina do Mato, uma planta resgatada do conhecimento popular da Zona da Mata Mineira, que pode ser uma grande promessa para o tratamento de males do fígado, do pulmão e até para câncer de cólon.

A identificação da casca da Quina como remédio começou com um trabalho de etnobotânica do professor João Paulo com comunidades do entorno do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (MG). O objetivo era conhecer os hábitos dos mais velhos no uso de plantas medicinais. A Quina chamou a atenção por ser muito utilizada em vários locais para tratar problemas digestivos e cicatrizar feridas difíceis.

As cascas e folhas da árvore apresentadas pelos raizeiros foram encaminhadas para um estudo botânico que identificou que a Quina do Mato era o nome popular da espécie Bathysa cuspidata, uma árvore nativa do Brasil. Depois, foram feitos testes para analisar se a planta era tóxica e conhecer os seus principais componentes químicos. “Os resultados mostravam que estávamos diante de mais um remédio popular sem nenhuma comprovação científica, mas com boas perspectivas de validação. Os compostos identificados nos animaram a conduzir testes biológicos para avaliar se aBathysa cuspidata poderia mesmo agir em problemas digestivos e de pele”, conta o professor João Paulo.

Mais pesquisas

Foi nesta fase que entrou na história a pesquisadora Reggiani Vilela Gonçalves que, na época, fazia doutorado na UFV, sob a orientação do professor Sérgio da Matta, e que hoje é professora do Departamento de Biologia Animal. Para sua tese, ela analisou os efeitos da Quina no fígado de ratos lesados, após ingestão de agentes químicos. O resultado foi surpreendente. “Primeiro nós induzimos nos ratos a esteatose, que é a lesão hepática mais comum, causada pelo excesso de ingestão de bebidas alcoólicas e de alimentos gordurosos. Em seguida, estabelecemos um protocolo com doses variadas, diluímos o extrato da casca da Quina e administramos nos animais. Nós verificamos que a substância não apenas curou a doença no início como evitou a piora em fases mais avançadas, impedindo que o fígado apresentasse fibrose e necrose quando já não é mais possível a regeneração do órgão”, explica a professora. A Quina também mostrou ótimos resultados ao conter o avanço da doença que leva à falência da função hepática. “No teste de dosagens, verificamos que quanto maior a dose, melhores as respostas do tratamento”, conta a pesquisadora.

Com os resultados animadores, os pesquisadores da equipe da professora Reggiani iniciaram os testes com a Quina em pulmões afetados pelo excesso de contato com o Paraquat, um herbicida altamente tóxico, que provoca danos no tecido pulmonar semelhantes aos do cigarro ou outras substâncias tóxicas. Novamente, a Quina produziu o efeito de tratar a primeira fase da doença e evitar a degeneração do órgão. Reggiani explica que “a planta repara morfologicamente o tecido evitando que o pulmão perca a capacidade de realizar trocas gasosas e comprometa a respiração”. Na terceira etapa, os testes foram feitos tratando câncer no cólon intestinal. Os resultados foram semelhantes.

As pesquisas vêm sendo conduzidas há três anos no laboratório de Patologia Experimental, do Departamento de Biologia Animal, e no laboratório de Biodiversidade, do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da UFV. Recentemente, a Quina obtida na casca da árvore, também apresentou resultados muito positivos no tratamento de feridas de pele de difícil cicatrização, como as que são comuns em diabéticos, comprovando, mais uma vez, a indicação fornecida pela medicina popular.

Os testes que evidenciam a eficiência da Quina como remédio, as dosagens e formas de administração em cobaias embasaram o pedido de patente do uso farmacológico da Bathysa cuspidata. Segundo a professora Reggiani, o próximo passo é testar o extrato padronizado da planta em humanos por meio de testes clínicos: “isso deve ser feito por empresas interessadas em comercializar o medicamento fitoterápico. Nossa parte é fazer os modelos experimentais e dar embasamento científico ao conhecimento popular”.

Abaixo, um registro da equipe de pesquisadores, liderada pelos professores João Paulo e Reggiani Gonçalves (na foto, sentados à direita) e da casca da Quina do Mato. 

(Léa Medeiros)
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Laguna, Santa Catarina: Programa usa horta medicinal como recurso para estimular a mente

Postada em 19/08/2015
Foi pensando numa forma de estimular a saúde mental e ainda proporcionar uma terapia através do plantio e conhecimento de plantas medicinais que o Centro de Atenção Psicossocial – CAPS, em Laguna, está mudando a rotina de seus usuários.

A implantação de uma horta medicinal no espaço é resultado de uma parceria entre a naturóloga do Núcleo de Apoio à Saúde da Família – Nasf, Epagri, comunidade, pacientes e servidores da secretaria municipal de saúde.

Como parte da terapia, os usuários atendidos pelo programa participarão do plantio, poda e colheita. Entre as já plantadas estão a hortelã, alecrim, lavanda, rosas, alface e outras. “O pessoal ficou muito entusiasmado, gostam de participar e já querem até plantar milho”, conta a naturóloga Lirane Moreno.

A enfermeira do Caps, Kelly Remor, explica que além de estimular o conhecimento dos pacientes em relação às plantas e possibilitar seu uso para amenizar diversos sintomas, o projeto visa o bem-estar por meio do contato direto com a natureza. "Esse contato com a terra é relaxante e só traz benefícios para a saúde mental, pois ajuda a relaxar, esquecer os problemas, canalizando a atenção para algo prazeroso", salienta.

Atualmente, o centro psicossocial atende cerca de 800 pacientes que sofrem de algum tipo de doença mental.

Mais:

Um dos acontecimentos que merece destaque na área da saúde é o resgate do uso e conhecimento das plantas medicinais. As ações relacionadas à Fitoterapia, ciência que estuda as plantas e suas aplicações na cura das doenças, são incentivadas pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS).

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Pará: Cultivo de plantas medicinais é novidade do projeto Cozinha Saudável neste semestre

O projeto foi criado para oferecer oportunidade de agregação de renda por meio de atividades de educação alimentar e nutricional para o consumo

Da Redação
Agência Pará de Notícias
Atualizado em 19/08/2015

O projeto Cozinha Saudável, desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap) em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizado Rural (Senar), inicia a programação do segundo semestre trazendo cursos novos, como o de cultivo e beneficiamento de plantas medicinais, produção artesanal de defumados e embutidos e cultivo orgânico em horta doméstica. As inscrições já estão abertas. A aula inaugural está marcada para o dia 11 de setembro. Cada curso tem carga de 40 horas.

O projeto foi criado para oferecer oportunidade de agregação de renda por meio de atividades de educação alimentar e nutricional para o consumo, além de fortalecer a ação coletiva e a identidade comunitária. Neste segundo semestre de 2015, estão sendo ofertados mais de 20 cursos, todos abertos à população. As inscrições são gratuitas. Basta aos interessados se inscreverem na Coordenadoria de Organização Rural e Gestão Social da Sedap, na travessa do Chaco, no prédio da antiga Secretaria de Agricultura (Sagri), no horário de 8 as 17 horas. No momento da inscrição, o candidato deve apresentar cópias do comprovante de residência e do documento de identidade.

Todos os cursos serão ministrados na Unidade Agrícola da Sedap (UAGRO) de Ananindeua, localiada no km 6 da BR-316, ao lado do Instituto Evandro Chagas. Cada turma ofertará 20 vagas. Os cursos estão programados para os turnos da manhã, de 8h as 12h, e da tarde, no horário de 14h a 17h.

Serviço: Inscrições na Coordenadoria de Organização Rural e Gestão Social da Sedap - Tv do Chaco, nº 2232, entre Romulo Maiorana e Almirante Barroso. Contato: 4006-1288 // 4006-1292.

Cronograma de Cursos:

14 a 25 de setembro

Manhã:
Panificação
Design de biojoias

Tarde:
Aproveitamento Integral dos Alimentos
Associativismo

28 de setembro a 9 de outubro

Manhã:
Aproveitamento Integral do Açaí
Cultivo Orgânico de Hortaliças em Horta Doméstica

Tarde:
Produção Artesanal de Produtos de Higiene e Limpeza, com ênfase em higiene doméstica
Administração de Empreendimentos Comunitários

13 a 23 de outubro

Manhã:
Beneficiamento Lácteo
Cultivo e Beneficiamento de Plantas Medicinais

Tarde:
Produção e Beneficiamento de Papel Reciclado e Fibras Vegetais
Produção Artesanal de Produtos de Higiene e Limpeza, com ênfase em higiene doméstica

26 de outubro a 6 de novembro

Manhã:
Processamento de Frutas e Legumes
Jardinagem

Tarde:
Produção Artesanal de Defumados e Embutidos

9 a 20 de novembro
Manhã – Aproveitamento Integral de Alimentos, com ênfase em alimentação infantil
Tarde – Aproveitamento Integral do Açaí

10 de novembro a 20 de novembro

Manhã – Arranjos Florais
Tarde – Elaboração de Projetos

23 de novembro a 4 de dezembro
Manhã – Confeitaria Básica
Tarde – Panificação

7 de dezembro a 18 de dezembro
Tarde – Processamento de Frutas e Legumes
Simone Romero
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca

Link:

A química das plantas medicinais (www.crq4.org.br)

Hoje em dia estamos acostumados a correr para uma farmácia a fim de aliviar uma simples dor de cabeça ou outros males que nos afligem. Entretanto, grande parcela da população mundial ainda depende das plantas como fonte exclusiva de drogas para aliviar seus males. O uso de plantas medicinais no alívio de doenças data de tempos remotos e o conhecimento da medicina popular tem servido como base para o desenvolvimento de fármacos de grande importância. Após séculos de uso empírico de preparações medicinais obtidas a partir de plantas, o primeiro isolamento de um princípio ativo no século XIX marcou uma nova era no uso de plantas medicinais e o começo da busca de novas drogas a partir de espécies vegetais.

As plantas superiores produzem diversas substâncias que podem ser usadas para a manutenção da espécie e que desempenham uma função essencial no vegetal, tais como a fotossíntese, a respiração e o transporte de solutos, e por isso são chamadas de metabólitos primários. Estes compostos envolvidos no metabolismo primário possuem uma distribuição universal nas plantas e é o caso dos aminoácidos, dos nucleotídeos, dos lipídios, carboidratos e da clorofila. Em contrapartida, o metabolismo secundário origina compostos que não possuem uma distribuição universal, pois não são necessários para todas as plantas. Estas substâncias são derivadas do metabolismo primário e recebem o nome de metabólitos secundários ou produtos naturais. São compostos que apresentam baixa massa molecular, comparados com os metabólitos primários, e distribuição restrita entre espécies ou gêneros pertencentes à uma mesma família botânica dentro do reino vegetal. As principais classes são flavonoides, alcaloides, terpenoides, lignoides, policetídeos, entre outros.

Estas substâncias têm uma longa e bem sucedida história nos processos de descoberta e desenvolvimento de fármacos. Muitas plantas são utilizadas na medicina popular por produzir metabólitos secundários que apresentam atividades farmacológicas diversas, tais como anti-inflamatória, antitumoral, antifúngica e antiparasitária. O uso de muitos destes metabólitos secundários como protótipos de fármacos tem estimulado a pesquisa de espécies vegetais sob o ponto de vista fitoquímico, por parte das indústrias farmacêuticas.

Nos dias atuais, mesmo com o grande desenvolvimento de drogas obtidas por síntese orgânica, os produtos naturais continuam desempenhando um papel de destaque na saúde pública. Atualmente os produtos naturais são responsáveis, direta ou indiretamente, por cerca de 40% de todos os fármacos disponíveis na terapêutica moderna e, considerando os usados como antibióticos ou antitumorais, esta porcentagem é de aproximadamente 70%. Entre 1981 e 2010*, de todas as novas espécies químicas aprovadas como fármacos (1.184), 5% correspondem a produtos naturais, 48,6% correspondem a derivados semissintéticos de produtos naturais, derivados de produtos naturais e produtos sintetizados com grupos farmacofóricos (característica estrutural responsável pela atividade biológica observada, sendo necessário para a ligação do composto em uma enzima ou receptor específico) baseados em produtos naturais, 18% são produtos biológicos e vacinas e 30% são produtos totalmente sintéticos, planejados a partir de conhecimentos adquiridos sobre produtos naturais.

O interesse por produtos naturais ficou maior principalmente devido às populações acreditarem que estas substâncias são isentas ou possuem poucos efeitos colaterais, e que são aparentemente eficazes nos casos onde a medicina tradicional não alcançou resultados esperados, o que nem sempre é confirmado pelas pesquisas científicas que avaliam a eficácia e a segurança, assim também como a garantia de qualidade na produção.

Mais recentemente, o interesse pelos medicamentos de origem vegetal foi reativado pela a indústria farmacêutica, motivada pelo sucesso de quimioterápicos como vincristina e vimblastina, obtidas de plantas, como os alcaloides extraídos da espécie vegetal Catharanthus roseus (Figura 1), descobertos no final dos anos 60 e ainda considerados indispensáveis para o tratamento de leucemia. Outro exemplo são os taxóides extraídos das espécies Taxus brevifolia (teixo do Pacífico) e T. baccata, utilizados em cânceres ginecológicos. Este interesse é motivado sobretudo pela dificuldade de se obter substâncias com estruturas moleculares complexas por síntese a custo racional.
Figura 1: Estrutura química dos alcaloides vincristina e vimblastina

As pesquisas com plantas medicinais envolvem vários aspectos. Dentre eles, destacam-se: a) investigações da medicina tradicional e popular (etnobotânica); b) isolamento, purificação e caracterização de princípios ativos (fitoquímica); c) investigação farmacológica de extratos e dos constituintes químicos isolados (farmacologia); d) transformações químicas de princípios ativos (química orgânica sintética); e) estudo da relação estrutura/atividade e dos mecanismos de ação dos princípios ativos (química medicinal e farmacologia) e f) operação de formulações para a produção de fitoterápicos.

Países como China e Índia têm encontrado meios de legalizar e reconhecer o uso tradicional das plantas. A cultura chinesa utiliza o conhecimento popular das ervas há cinco séculos, com mais de 5 mil espécies que foram identificadas e utilizadas e 300 espécies analisadas com seus princípios ativos conhecidos.
Figura 2. Estrutura química do ácido acetilsalicílico (AAS)

As plantas medicinais tornaram-se importantes instrumentos na prevenção, recuperação e promoção da saúde nesses países não só pela cultura medicinal dos seus povos, mas também em função da carência no acesso aos serviços de saúde e aos medicamentos. Simões et al.** citam estudos recentes em que a chamada "megabiodiversidade"***, representada por Austrália, Brasil, China, Colômbia, Equador, Índia, Indonésia, Madagascar, Malásia, México, Peru e Zaire, está seriamente ameaçada, o que justifica a utilização das plantas de forma sustentável, para conservação e reparação das áreas degradadas.

Como emprego medicinal dos produtos naturais pode-se citar centenas de exemplos, porém alguns são clássicos como é o caso do salgueiro, uma planta conhecida cientificamente como Salix alba, cujas cascas foram usadas durante séculos na Europa, Ásia e África para combater febre e dor. Em 1763 foi comprovado o efeito analgésico de cascas do salgueiro, sendo que o princípio ativo salicilina foi isolada em 1828 e, somente em 1898, Felix Hofman sintetizou um composto baseado na estrutura da salicilina, o medicamento mais utilizado mundialmente: o ácido acetil salicílico (AAS), comumente conhecido como aspirina (Figura 2).

Papaver somniferum é o nome científico da planta conhecida desde 4000 a.C. como papoula. Esta planta é usada para a extração do ópio, cujo componente majoritário, a morfina, foi isolado por Setürner no início do século XIX. A morfina tem sido amplamente empregada para combater a dor. Passado mais de um século isolou-se desta mesma planta a codeína e mais tarde a papaverina.
Figura 3: Estrutura química da morfina e codeína

Outros exemplos marcantes de plantas das quais foram extraídas substâncias com propriedades medicinais são Digitalis purpurea e Digitalis lanata. Os estudos com estas plantas levaram à descoberta de medicamentos para o coração. Delas extraem-se glicosídeos cardiotônicos chamados cardenolídeos, sendo os mais utilizados a digitoxina e a digoxina.

Atualmente, há estimativa da existência de cerca de 350-550 mil espécies diferentes de plantas, sendo que apenas 5% têm sido estudadas fitoquimicamente e, uma porcentagem ainda menor, avaliada sob os aspectos biológicos. O potencial terapêutico de plantas medicinais tem sido verificado a partir de extratos e óleos essenciais e muitas destas substâncias extraídas têm grandes possibilidades de futuramente virem a ser aproveitadas como agentes medicinais. 

As plantas medicinais têm sido muito utilizadas em tratamentos médicos e, em muitos locais do planeta, ainda são os únicos remédios contra várias doenças. Usadas com as mais variadas propriedades medicinais, estas plantas representam um valioso arsenal na busca de novas possibilidades para a terapêutica, fornecendo substâncias que podem ser utilizadas como protótipos de fármacos ou diretamente na fitoterapia.

Patricia Sartorelli – Doutora em Química Orgânica
Professora adjunta IV da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP

Contatos podem ser feitos pelo e-mail: psartorelli@unifesp.br

Referências:

* Fonte: Newman, D.J.; Gragg, G.M. Natural Products as Sources of New Drugs over the 30 Years from 1981 to 2010. J Nat Prod . 2012 23; 75(3): 311–335.
** Fonte: Guerra, M. P., Nodari R. O., Biodiversidade: Aspectos Biológicos, geográficos, legais e éticos, Em: Simões O. M. C., Schenkel R. P., Gosmann G., Mello P. C. J., Mentz A. L., Petrovick P. R., Farmacognosia da planta medicamento. Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003.

***Para ser considerado um país megadiverso, este país tem que ter pelo menos 2% da diversidade total global em plantas vasculares (apresentam vasos condutores de seiva, o que dá à planta a possibilidade de adquirir maior porte).Este critério foi definido pela Convenção de Diversidade Biológica assinada durante a ECO-92 (na ocasião foram definidos os 12 países considerados megadiversos).

Publicado em 21/08/2015
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