sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Besouros produzem Graviolas

💐A polinização é o processo que garante a produção de frutos e sementes e a reprodução de diversas plantas, sendo um dos principais mecanismos de manutenção e promoção da biodiversidade na Terra. Quer saber mais?!

🍃Conheça a publicação “Besouros produzem Graviolas”http://goo.gl/qMpBVQ

Bolo de casca de banana


Você já parou pra pensar que boa parte dos alimentos que você joga fora podem ser REAPROVEITADOS? Talos, cascas, sementes, folhas e até o que sobrou de alguma refeição pode servir para um novo prato gostoso e nutritivo. Confira a receita de hoje: 

🍴 MODO DE PREPARO: Bata no liquidificador as cascas de banana com 1/2 xícara (chá) de água. Reserve. Na batedeira, coloque a margarina, a gema e o açúcar e bata até ficar homogênea. Misture as cascas de banana batidas, a farinha e o fermento. Por último, coloque as claras em neve, polvilhando com a canela antes de ir ao forno. Leve ao forno em forma untada e deixe assar durante 30 ou 35 minutos. Está pronto! Agora é só servir. BOM APETITE!

Molho de casca de berinjela para


Você já parou pra pensar que boa parte dos alimentos que você joga fora podem ser REAPROVEITADOS? Talos, cascas, sementes, folhas e até o que sobrou de alguma refeição pode servir para um novo prato gostoso e nutritivo. Confira a receita de hoje: 

🍴 Modo de Preparo: Doure o alho no óleo. Depois, junte as cascas de berinjela e refogue por 5 minutos. Acrescente a água, o sal, a pimenta, o orégano e os tomates. Cozinhe por cerca de 5 minutos até engrossar ligeiramente. Este molho é suficiente para meio pacote de macarrão.

Está pronto! Agora é só servir. BOM APETITE!

Pequeno agricultor minimiza efeito do agrotóxico à saúde

Por Hérika Dias - herikadias@usp.br
Publicado em 15/outubro/2015
Falta um trabalho educacional para ensinar o uso correto dos agrotóxicos

Os produtores da agricultura familiar entendem os agrotóxicos como “veneno” para o combate às pragas no campo, mas minimizam seus efeitos sobre o seu próprio corpo e nem sempre seguem as regras da correta utilização do Equipamento de Proteção Individual (EPI). É o que aponta uma pesquisa do Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP) do Centro de Estudos Rurais e Urbanos (Ceru), sediado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.

“Percebemos que falta um trabalho educacional das associações e cooperativas e do serviço de extensão rural oficial das secretarias da Agricultura, tanto estadual quando municipal, de ir ao campo e ensinar como se utiliza corretamente o agrotóxico, as implicações do uso desse produto para a saúde do trabalhador, a possibilidade de contaminação das águas e solos”, avalia Maria Helena Rocha Antuniassi, pesquisadora do Ceru e autora da pesquisa juntamente com o professor Luis Carlos Ferreira de Almeida, da Unesp em Registro.

O estudo Representação e práticas de utilização de produtos agroquímicos na pequena agricultura familiar do Vale do Ribeira – Estado de São Paulo – Brasil foi realizado entre 2013 e 2014, nas cidades Registro, Itapeva, Ribeirão Branco, Pilar do Sul, Cananéia, Apiaí, Guapiara, Capão Bonito, Jacupiranga e São Miguel Arcanjo.

“Selecionamos o Vale do Ribeira porque a agricultura familiar tem grande relevância na região, além disso, grande parte desses municípios possuem os menores índices de desenvolvimento humano (IDH) no Estado de São Paulo, com alto índice de analfabetismo, condições precárias de habitação, falta de infraestrutura em saneamento básico, etc.”, informa Maria Helena.

A proposta da pesquisa experimental teve dois objetivos: fazer um trabalho educacional para difundir conceitos e práticas sobre saúde do trabalhador, como a correta utilização do EPI e preservação do meio ambiente, além de pesquisa sociológica para conhecer a representação que os agricultores têm sobre os produtos agroquímicos.

Reuniões

Os pesquisadores promoveram encontros com os agricultores em cada cidade. No total, participaram 123 pessoas. Nas reuniões, foi distribuído um questionário com 15 perguntas sobre conceitos de intoxicações crônica e aguda por agrotóxico, uso, período de carência, transporte e armazenamento, uso de equipamento de proteção individual (EPI), destino das embalagens e técnicas de aplicação.

Em relação à intoxicação, foram feitos dois questionamentos. Dos entrevistados, 55% disseram não saber a resposta sobre o questionamento “a exposição a uma grande quantidade de agrotóxicos em curto espaço de tempo causa uma intoxicação?” e 26,8% deles responderam incorretamente.

Sobre o questionamento se a exposição em pequenas quantidades de agrotóxicos em um longo de tempo causa uma intoxicação, 50% não sabiam a resposta e 22,8% informaram a resposta errada.

Após a aplicação das 15 perguntas do questionário, os pesquisadores realizavam uma palestra para demonstrar o uso correto do EPI. Depois disso, novamente um questionário era aplicado. “O nível de acerto melhorou após a apresentação das palestras. A diferença das médias para todas as questões entre os dois momentos foi de 9,18 acertos, no primeiro momento, para 10,63 acertos no segundo momento”, contabiliza Maria Helena.

Representação

De acordo com a pesquisadora, em conversas com os agricultores, eles denominavam o agrotóxico como um ‘veneno’ para as pragas da agricultura. “Eles sabem que os produtos agroquímicos são veneno, mas eles não têm a noção exata de como essas substâncias podem afetar sua saúde, ainda não há uma clareza suficiente para os agricultores que esses produtos são também um veneno para ele e por isso a importância de se proteger com o EPI”.

Maria Helena reforça a necessidade do trabalho educacional de extensão rural “para informar os pequenos produtores da agricultura familiar sobre a correta utilização dos produtos agroquímicos de forma a preservar a saúde deles e evitar o risco de contaminação do meio ambiente pelo uso inadequado”.

Foto: Divulgação

Mais informações: (11) 3091-3784, e-mail mhrocha@uol.com.br

Link:

Coluna Nutrição - Néctar! Afinal, que bebida é essa? (uenfciencia.blogspot.com.br)

segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Néctar! Afinal, que bebida é essa?
Karla Silva Ferreira e Luiz Fernando Miranda da Silva

Se indagarmos às pessoas o que elas pensam que seja a bebida “néctar” as respostas são, invariavelmente, relacionadas com produto de boa qualidade, benéfico para a saúde e saudável.... um néctar dos deuses! Isso decorre do fato deste termo ser associado ao néctar produzido pelas plantas e utilizado pelas abelhas para a fabricação do mel. Na verdade, “néctar” é um produto açucarado secretado pelos vegetais através de glândulas especializadas.

Uma interessante e inteligente estratégia de marketing foi a denominação de néctar para uma categoria de bebidas que, até a presente data, não necessita ter sequer 50% de fruta. É exceção no comércio um néctar com mais que 50% de fruta ou seu suco. A Figura 1 ilustra uma embalagem de néctar na qual consta a porcentagem de suco. 
Diante da oferta de bebidas industrializadas com a denominação “Nectar”, o Ministério da Agricultura estabeleceu os critérios para sua composição e o definiu como: “néctar” é a bebida não fermentada, obtida da diluição em água potável da parte comestível do vegetal ou de seu extrato, adicionado de açúcares, destinada ao consumo direto. O néctar pode ser gaseificado ou não, pode ser constituído por uma única fruta ou ser misto”1.

Os néctares de laranja e de uva eram os que teriam maior quantidade de fruta, mínimo de 50%. Entretanto, as Instruções Normativas que estabeleciam estas quantias foram revogadas antes de entrarem em vigor (2,3). A legislação atual do Ministério da Agricultura4 dispõe que o néctar de laranja e o néctar de uva deverão conter uma quantidade mínima de suco da respectiva fruta, conforme a seguir:

► 30% partir da publicação desta Instrução Normativa, portanto, a partir de 12 de setembro de 2013;
► 40% partir de 31 de janeiro de 2015;
► 50% a partir de 31 de janeiro de 2016.

As quantidades mínimas de suco ou polpa de fruta, teores de açúcares e de vitamina C nos néctares de outras frutas são também determinados por legislação específica5 do Ministério da Agricultura, conforme mostrado na Tabela 1. Observe que a quantidade de fruta não precisa ser maior que 40% em nenhum deles. As quantidades de vitamina C são estabelecidas apenas para os sucos de acerola, goiaba e caju, que são frutas ricas nesta vitamina. Por exemplo, a polpa de acerola tem, aproximadamente, 623 mg/100 de vitamina C, a de caju 119 mg/100 g e a goiaba 80 mg/100 g6. Portanto, um suco preparado com metade de fruta e metade de água teria bem mais vitamina C que o mínimo estabelecido pela nossa Legislação para o Néctar destas frutas.
Os néctares de outras frutas ou vegetais, e os néctares mistos, devem ter, no mínimo, 30% da parte comestível do respectivo vegetal ou fruta ou no mínimo 20% no caso de vegetais muito ácidos ou com sabor muito forte (4).

Na tentativa de informar um pouco mais o consumidor, a legislação estabeleceu que as indústrias devem informar a quantidade de suco colocada nos néctares. Esta norma entrou em vigor a partir de março de 2015. Figura 2.
A oferta de néctares tem aumentado assustadoramente. Quem atentar para as prateleiras dos supermercados observará que há setores somente com néctares. Em alguns supermercados é até difícil encontrar suco natural. O preço do litro dos néctares é bem mais atrativo. Normalmente a metade ou até menos da metade do preço do litro do suco da mesma fruta. Esta discrepância no preço é um fator decisivo para a preferência dos consumidores pelos néctares. Associado a isso se tem a atratividade do termo “néctar” e a desinformação do consumidor com relação ao valor nutritivo do produto (7). Por isso é importante alertar o consumidor que se ele comprar um suco integral e diluí-lo terá um produto mais saudável e com preço similar ao do néctar.

Os profissionais de saúde, as organizações internacionais e nacionais, inclusive o Ministério da Saúde ,recomendam o consumo diário de frutas. Embora os néctares sejam derivados das frutas, perdem grande parte do seu benefício. Quando adoçados elevam a ingestão de açúcares e por serem coados e diluídos fornecem menor quantidade de nutrientes. 

A ingestão elevada de açúcar está associada a diversos problemas de saúde: diabetes tipo II, obesidade, hipertensão arterial, doença renal crônica, níveis sanguíneos elevados de ácido úrico e, provavelmente, danos no cérebro causando prejuízo na memória e demência precoce (7,8,9,10,11). A American Heart Association recomenda a redução da ingestão de açúcar e estabeleceu como um limite prudente não mais que 25 gramas por dia para mulheres e 37,5 gramas para homens (8).

Passe a observar os rótulos nutricionais e lista de ingredientes dos néctares. Cada copo de 200 ml de néctar light (bebida de baixa caloria) possui entre 6 a 10 gramas de açúcares e os tradicionaisentre 20 a 32 gramas de açúcar. Portanto, com um copo de néctar tradicional ou dois de néctar light a pessoa ingere quase o limite de açúcar do dia.

Nos alimentos “in natura”, o total de açúcares (soma dos teores de glicose, frutose e sacarose), raramente ultrapassa 13%. E vem acompanhado de outras substâncias benéficas para a saúde. Por outro lado, os alimentos industrializados ou preparados no domicílio com adição de açúcar raramente possuem menos que 13% açúcares e são menos nutritivos.

A lista de ingredientes fornece informações importantes sobre a composição do alimento. De acordo com a legislação os ingredientes colocados no alimento devem ser listados em ordem decrescente de quantidade, isto é, iniciar pelo que é colocado em maior quantidade e finalizar com o que é colocado em menor quantidade. Observe que em todos os néctares a água é o ingrediente majoritário. E em alguns, a quantidade de açúcar é maior que a de suco ou polpa de fruta. Figuras 3 e 4.
Além disso, observamos dois aspectos na comercialização dos néctares que induzem o consumidor a erro. São eles:

1) Alguns supermercados colocam na etiqueta do preço o nome “SUCO” ao invés de “NECTAR”. Veja a Figura 5.
2) As embalagens dos néctares são bonitas e mais parecem ser de suco que de néctar. Veja a Figura 6.
Em termos de alimentação, a França tem dado bons exemplos. Há tempos vem fazendo forte campanha para que a população melhore a alimentação. Dentre as ações governamentais, com propagandas sobre boa alimentação (aumento do consumo de vegetais e redução da ingestão de produtos ricos em gordura e sódio) consta também a mudança das cores vivas das redes de fast food (que estimulam a ingestão de alimento) para cores sóbrias. La, uma loja do McDonald´s não é vermelha e amarela, mas verde escura.

Portanto, consumidor brasileiro, vamos escolher melhor nossos alimentos. Leiam os rótulos dos alimentos. E Néctar? não, obrigada!

Referências bibliográficas

1. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA: Regulamento da Lei 8.918 de 14 de julho de 1994. O registro, a padronização, a classificação, a inspeção e a fiscalização da produção e do comércio de bebidas obedecerão às normas fixadas pela Lei no 8.918, de 14 de julho de 1994, e pelo disposto neste Regulamento. Exceto os vinhos, o vinagre, o suco de uva e as bebidas alcoólicas derivadas da uva e do vinho. 1994.
2. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA: Instrução Normativa 21 de 27 de agosto de 2012. Fixar a quantidade mínima de cinquenta por cento de suco de laranja no Néctar de Laranja. Revogada pela Instrução Normativa 42 de setembro de 2013. 2012, a.
3. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA: Instrução Normativa 24 de 30 de agosto de 2012. Fixar a quantidade mínima de cinquenta por cento de polpa ou suco de uva no Néctar de Uva. Revogada pela Instrução Normativa 42 de setembro de 2013. 2012, b.
4. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA: Instrução Normativa 42 de 11 de setembro de 2013. Alterar o art. 3º da Instrução Normativa nº 12, de 04 de setembro de 2003, sobre quantidade de suco de laranja e de uva em néctares e acrescentar o art. 3ºB sobre obrigatoriedade da declaração das quantidades de frutas nos néctares. 2013.
5. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA: Instrução Normativa 12 de 04 de setembro de 2003. Aprovar o Regulamento Técnico para Fixação dos Padrões de Identidade e Qualidade Gerais para Suco Tropical; os Padrões de Identidade e Qualidade dos Sucos Tropicais de Abacaxi, Acerola, Cajá, Caju, Goiaba, Graviola, Mamão, Manga, Mangaba, Maracujá e Pitanga; e os Padrões de Identidade e Qualidade dos Néctares de Abacaxi, Acerola, Cajá, Caju, Goiaba, Graviola, Mamão, Manga, Maracujá, Pêssego e Pitanga, constantes dos Anexos I, II e III, respectivamente, desta Instrução Normativa. 2003a.
6. TABELA BRASILEIRA DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS -TACO. (2006) Tabela Brasileira de Composição de Alimentos/UNICAMP: http://www.unicamp.br/nepa/taco em 23/12/2009 página mantida pela UNICAMP.
7. Claro, RM; Levy, RB; Popkin, BM; Monteiro, CA. Sugar-Sweetened Beverage Taxes in Brazil. American Journal of Public Health, 2012, v 102, p 178-184.
8. Johnson RK, Appel LJ, Brands M, et al. Dietary sugars intake and cardiovascular health: a scientific statement from the American Heart Association. Circulation. 2009, v 120, p 1011–1020.
9. Karalius, VP; Shoham, DA. Dietary Sugar and Artificial Sweetener Intake and Chronic Kidney Disease: A Review. Advances in Chronic Kidney Disease, 2013, v 20, p 157-164.
10. Stephan, BCM; Wells, JCK; Brayne, C; Albanese, E; Siervo,M. Increased Fructose Intake as a Risk Factor For Dementia. J Gerontol A Biol Sci Med Sci., 2010, v 65, p 809-814.
11. Thornley, S; Tayler, R; Sikaris, K. Sugar restriction: the evidence for a drug-free intervention to reduce cardiovascular disease risk. Internal Medicine Journal, 2012, v 4, p 46-58.

Postado por Ciência UENF

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Agora é época de: celosia (Celosia argentea L.) - viveirosabordefazenda.wordpress.com


Pessoal, hoje iremos falar de uma Planta Alimentícia não Convencional (PANC) que está na época: a celosia (Celosia argentea), também chamada de rabo-de-galo ou crista-de-galo-plumosa.

A celosia apareceu aqui no viveiro sem querer, eis que alguns anos atrás surgiu um pezinho dela no nosso canteiro. Deixamos ele crescer e com o tempo fizemos novas mudas. Nos encantamos com sua beleza, pois suas inflorescências são lindas e dão cores ao jardim. É sempre legal termos nosso jardim/horta mistura de textura e cores e isto as flores fazem muito bem.
Celosia argentea ©Sabor de Fazenda

A celosia é muito generosa, ela cresce em diversos solos, espalha suas abundantes sementes pelo entorno e embeleza qualquer lugar. Vejam como está um de nossos canteiros…
Crescimento espontâneo de Celosia argentea ©Sabor de Fazenda

Devido à sua beleza, ela é muito cultivada como flor de corte, mas o que poucos sabem é que suas folhas, também lindamente ornamentais, podem ser consumidas cozidas. Além de suas folhas, podemos consumir suas sementes e inflorescências, quando bem jovens. Descobrimos este chocante uso da celosia no II Simpósio de PANCs (Plantas Alimentícias não Convencionais) quando fomos ao lançamento do livro Plantas Alimentícias não Convencionais (PANC) do Brasil.
Celosia argentea ©Sabor de Fazenda

Suas inflorescências e flores são ricas em betalaína, um potente antioxidante, também presente nas beterrabas. Por isto, adicionar esta incrível planta na nossa alimentação é muito legal.

Quer conhecer todo potencial culinário desta generosa PANC? Corre amanhã no nosso site e veja dentro do box Dicas uma deliciosa receita com ela. Aproveitem que a receita estará disponível de 16-22/10 no site ;)
Av. Nadir Dias de Figueiredo, 395 – Vila Maria, São Paulo
(11) 2631-4915
sabordefazenda@sabordefazenda.com.br

Link:

Jacarandá-mimoso


JACARANDÁ-MIMOSO (Jacaranda mimosifolia): planta sul-americana, originária do noroeste da Argentina e do nordeste da Bolívia e do Paraguai. Intensamente utilizada no paisagismo urbano especialmente pela intensa e brilhante coloração azulada-lilás de suas flores, cuja ocorrência se dá no período de agosto-novembro. 

Muitos países se destacam na arborização urbana a partir do uso dessa espécie, principalmente Argentina (Buenos Aires), Brasil (São Paulo), África do Sul, EUA, Austrália, Nova Zelândia, Itália e México. Existem espécies nativas dos cerrados e campos de cerrado do Brasil Central (LORENZI, 2002), muito semelhantes à anterior, porém com flores maiores e mais arroxeadas e menor porte da árvore (Jacaranda brasiliana) e Jacaranda cuspidifolia, de ocorrência na Bacia do Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Goiás, também de flores de arroxeado mais intenso, porém menores que as da espécie anterior. 

Além das flores intensamente chamativas e ornamentais, os jacarandás também se destacam pela delicadeza de suas folhas (as ditas folhas mimosas), de onde se origina também a sua denominação Tupi Guarani: caroba, que se refere às árvores de folhagem densa, principalmente de folhas pequenas (TIBIRIÇÁ, L.C. Dicionário Tupi-Português. São Paulo: Traço Editora e Distribuidora Ltda, 1984).

Smoking, heavy alcohol use are associated with epigenetic signs of aging

Date: October 8, 2015

Source: American Society of Human Genetics

Summary:
Cigarette smoking and heavy alcohol use cause epigenetic changes to DNA that reflect accelerated biological aging in distinct, measurable ways, according to research. The researchers estimated biological age using a previously validated epigenetic "clock" , calculated the difference between biological age and chronological age, and assessed the relationship between tobacco and alcohol use and premature aging.

See more at:

A cure for vitamin B6 deficiency?

Date: October 9, 2015

Source: ETH Zürich

Summary:
Plant scientists engineered the cassava plant to produce higher levels of vitamin B6 in its storage roots and leaves. This could help to protect millions of people in Africa from serious deficiencies, they say.
Cassava plants.
Credit: Image courtesy of ETH Zürich

Plant scientists engineered the cassava plant to produce higher levels of vitamin B6 in its storage roots and leaves. This could help to protect millions of people in Africa from serious deficiencies.

In many tropical countries, particularly in sub-Saharan Africa, cassava is one of the most important staple foods. People eat the starchy storage roots but also the leaves as a vegetable. Both have to be cooked first to remove the toxic cyanide compounds that cassava produces.

But the roots have a disadvantage: although rich in calories, in general they contain only few vitamins. Vitamin B6 in particular is present in only small amounts, and a person for whom cassava is a staple food would have to eat about 1.3 kg of it every day for a sufficient amount of this vital vitamin.

Serious deficiency in Africa

Vitamin B6 deficiency is prevalent in several African regions where cassava is often the only staple food people's diet. Diseases of the cardiovascular and nervous systems as well as are associated with vitamin B6 deficiency.

Plant scientists at ETH Zurich and the University of Geneva have therefore set out to find a way to increase vitamin B6 production in the roots and leaves of the cassava plant. This could prevent vitamin B6 deficiency among people who consume mostly cassava.

Genetically modified lines produce more B6

Their project has succeeded: in the latest issue of Nature Biotechnology, the scientists present a new genetically modified cassava variety that produces several-fold higher levels of this important vitamin.

"Using the improved variety, only 500 g of boiled roots or 50 g of leaves per day is sufficient to meet the daily vitamin B6 requirement," says Wilhelm Gruissem, professor of plant biotechnology at ETH Zurich. The basis for the new genetically modified cassava variant was developed by Professor Teresa Fitzpatrick at the University of Geneva. She discovered the biosynthesis of vitamin B6 in the model plant thale cress (Arabidopsis thaliana). Two enzymes, PDX1 and PDX2, are involved in the synthesis of the vitamin. With the introduction of the corresponding genes for the enzymes, into the cassava genome, the researchers produced several new cassava lines that had increased levels of vitamin B6.

Stable under field conditions

To determine if the increased production of the vitamin in the genetically modified cassava was stable without affected the yield, the plant scientists conducted tests in the greenhouse and in field trials over the course of several years. "It was important to determine that the genetically modified cassava consistently produced high vitamin B6 levels under different conditions," says Gruissem.

Measurements of the metabolites confirmed that cassava lines produced several times more vitamin B6 in both roots and leaves than normal cassava. The researchers also attributed the increased production to the activity of the transferred genes, regardless of whether the plants were grown in a greenhouse or the field. The increased vitamin B6 trait remained stable even after the cassava was multiplied twice by vegetative propagation.

Previously, the researchers had analysed several hundred different cassava varieties from Africa for its natural vitamin B6 content -- none had a level as high as the genetically modified variety.

Vitamin B6 from the genetically modified varieties is bioavailable, which means that humans can absorb it well and use it, as was confirmed by a research team at the University of Utrecht.

Accessible technology

"Our strategy shows that increasing vitamin B6 levels in an important food crop using Arabidopsis genes is stable, even under field conditions. Making sure that the technology is readily available to laboratories in developing countries is equally important," says Hervé Vanderschuren, who led the cassava research programme at ETH Zurich and recently became a professor of plant genetics at the University of Liège.

It is still unclear when and how vitamin B6-enhanced cassava will find its way to farmers and consumers. The new trait should be crossed in varieties preferred by farmers using traditional plant breeding or introduced into selected varieties using genetic engineering.

Vanderschuren hopes this can be performed in African laboratories. He has previously trained scientists on site and organised workshops to build platforms for the genetic modification of crop plants in Africanlaboratories. "We hope that these platforms can help spread the technology to farmers and consumers."

The method for increasing vitamin B6 has not been patented because the gene construct and technology should be available freely to all interested parties.

Challenge of distribution and legislation

One huge hurdle, however, is the distribution and use of the new variety: "There are at least two obstacles: legislation for transgenic crops in developing countries and implementation of a cassava seed system to give all farmers access to technologies," says Vanderschuren.

He is currently supervising a project in India in conjunction with the School of Agricultural, Forest and Food Sciences (HAFL) in Zollikofen, which he hopes will result in guidelines for the development of sustainable seed system for cassava in India. "Our work in Africa will also benefit from this project," he asserts.

Individual national organisations as well as the FAO and other NGOs are currently organising the spread of cassava stem cuttings for cultivation in Africa. However, a better and more efficient organisation for the distribution of healthy plant material is urgently needed, says the researcher.

On the legislative side, the cultivation of genetically modified cassava (and other crops) is not yet regulated everywhere. In numerous African countries, such as Uganda, Kenya and Nigeria, the governments have now enacted legislation for field trials of genetically modified plants. "This is an important step to ensure that improved varieties can be tested under field conditions," says Vanderschuren. "In order to allow the cultivation of genetically modified plants, the respective parliaments will have to develop further legislation."

More than just a substance

Vitamin B6 is a mixture of three similar molecules, namely pyridoxol, pyridoxine and pyridoxamine. These are the precursors of pyridoxal phosphate, one of the most important co-enzymes in the body involved in the assembly and modification of proteins. The human body cannot produce vitamin B6, which is why it must be supplied with the food. A high vitamin B6 content is found in soya beans, oats, beef liver and brown rice, for example. Avocados, nuts and potatoes are also good sources. The daily requirement of an adult is approximately 1.5 mg to 2 mg.

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by ETH Zürich. The original item was written by Peter Rüegg. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Kuan-Te Li, Michael Moulin, Nathalie Mangel, Monique Albersen, Nanda M Verhoeven-Duif, Qiuxiang Ma, Peng Zhang, Teresa B Fitzpatrick, Wilhelm Gruissem, Hervé Vanderschuren. Increased bioavailable vitamin B6 in field-grown transgenic cassava for dietary sufficiency. Nature Biotechnology, 2015; 33 (10): 1029 DOI:10.1038/nbt.3318

Cite This Page:
ETH Zürich. "A cure for vitamin B6 deficiency?." ScienceDaily. ScienceDaily, 9 October 2015. <www.sciencedaily.com/releases/2015/10/151009083159.htm>.

'Beeting' high altitude symptoms with beet juice

The human body isn't made to operate at high altitude, but drinking beet juice may help the body acclimatize

Date: October 12, 2015

Source: Norwegian University of Science and Technology

Summary:
One sign of successful acclimatization to altitude is that the blood vessels are able to deliver enough oxygen throughout the body. But normal blood vessel function depends on the body's ability to naturally produce a compound called nitric oxide. Drinking nitrate-rich beet juice helps improve blood vessel function at altitude by giving the body alternative building blocks to make nitric oxide.


Ever since human beings first began climbing the world's tallest mountains, they have struggled with a basic problem: altitude sickness, caused by lower air pressures which affect the ability of our bodies to take up oxygen.

Or, as actor Jason Clarke says in his role as the climbing guide Rob Hall in the recently released movie, Everest, "Human beings simply aren't built to function at the cruising altitude of a 747."

How well humans tolerate high altitudes is highly variable, but the best way to minimize the risk of developing acute mountain sickness (AMS) is acclimatization, or simply spending enough time up high to allow the body to make adjustments to lower oxygen levels.

But what if you could help your body acclimatize more quickly and thoroughly with the help of a natural substance -- like beet juice? A team of Norwegian and Swedish researchers decided to see how nitrate-rich beet juice might affect acclimatization on a 39-day expedition to Kathmandu and at 3700 metres in the Rolwaling Valley, Nepal.

Nitric oxide key

One aspect of successful acclimatization is that the blood vessels are able to deliver enough oxygen throughout the body. But normal blood vessel function depends on the body's ability to naturally produce a compound called nitric oxide (NO).

In healthy people at sea level, production of adequate amounts of NO is not a problem, but with the reduced oxygen availability at high altitude it is a challenge, simply because natural NO production requires oxygen.

But the body has a "back-up system" for NO production at altitude, and it is here that beet juice can help. The secret ingredient in beet juice is high levels of nitrate, which the body can then convert to NO.

Blood vessels work better

Previous research has shown that blood vessels tend to contract at high altitude, so researchers decided to see if they could improve blood vessel function at high altitude simply by having test subjects drink beet juice. They measured blood vessel function with a standard test of arterial endothelial function, a flow-mediated dilatation test (FMD) that uses ultrasound.

In a study recently published in Nitric Oxide: Biology and Chemistry, the researchers showed that consumption of organic nitrate-rich beet juice restored reduced blood vessel function at high altitude.

The researchers behind the study are from the K.G. Jebsen Center for Exercise in Medicine -- Cardiac Exercise Research Group (CERG) at the Norwegian University of Science and Technology (NTNU) and the Environmental Physiology Group at Mid-Sweden University in Östersund, Sweden.

First-ever study

The researchers' project is the first time anyone has studied if consumption of a nitrate-rich juice could have positive effects on blood vessel function at high altitude.

Both men and women were studied with ultrasound to check their blood vessel function, before and during the high altitude expedition. As expected, high altitude made blood vessels contract.

To test if beet juice could make the blood vessels relax again, the test subjects were investigated after drinking two types of beet juice with a 24-hour break between tests.

One of the juices contained high amounts of nitrate while the other type had no nitrate in it (placebo). Neither the study participants nor the researchers knew what type of beet juice each person drank before blood vessel function was measured, and the juices (nitrate-rich versus placebo) were given in a random order.

The study showed that beet juice with high amounts of nitrate made the blood vessels relax and return to normal function, while beet juice with no nitrate (the placebo) did not have any effect.

"Next time you plan a trip at high altitude, maybe it is worth carrying a bottle of beet juice in your backpack," said the study's corresponding author, Svein Erik Gaustad, from NTNU's CERG. "It may be the extra boost your body needs to deliver enough oxygen to your tired muscles and keep you healthy when you are climbing a high mountain."

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by Norwegian University of Science and Technology. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Emily Bakker, Harald Engan, Alexander Patrician, Erika Schagatay, Trine Karlsen, Ulrik Wisløff, Svein Erik Gaustad. Acute dietary nitrate supplementation improves arterial endothelial function at high altitude: A double-blinded randomized controlled cross over study.Nitric Oxide, 2015; 50: 58 DOI: 10.1016/j.niox.2015.08.006

Cite This Page:
Norwegian University of Science and Technology. "'Beeting' high altitude symptoms with beet juice: The human body isn't made to operate at high altitude, but drinking beet juice may help the body acclimatize." ScienceDaily. ScienceDaily, 12 October 2015. <www.sciencedaily.com/releases/2015/10/151012083808.htm>.

Pumpkin foods may not live up to healthy reputation

Date: October 12, 2015

Source: Baylor University

Summary:
Pumpkin products proliferate this time of year -- and not just for traditional pies and breads, but for whimsical goodies that may not live up to the pumpkin's healthy reputation. But one expert is warning that just because it's pumpkin, doesn't mean it's healthy.

Pumpkin products proliferate this time of year -- and not just for traditional pies and breads, but for whimsical goodies that may not live up to the pumpkin's healthy reputation. Appealing to palates are pumpkin donuts, pumpkin ice cream, pumpkin latte -- even chocolate pumpkin candy. "If you believe the sales pitch, the pumpkin is the happiest, healthiest food ever," said Suzy Weems, Ph.D., registered dietitian and professor of nutrition sciences in Baylor University's College of Health and Human Sciences. But a balancing act is important, Weems said.

Pumpkin pluses:

• Fiber? Check. This is a bonus dieters who want a full feeling.

• Zeaxanthin? Yes. A boon as a weapon against age-related macular degeneration and impaired eyesight.

• Low in cholesterol and high in Vitamin A? True, which makes for healthy skin and eyes and also an aid in fighting cancer.

• Heart-healthy phytosterols? They're in pumpkin seeds.

• Magnesium, manganese, copper, phosphorus, protein, zinc and iron? "On the USDA/FDA rating schedule, pumpkins are a good source of all those," Weems said. The combination makes a veritable "cocktail" for energy, growth and a top-notch immune system.

Pumpkins and the down side:

• Pumpkin snacks: "Pumpkin-laced candy is still candy," Weems said. "Pumpkin seeds are good for making you feel full, but the fat doesn't disappear when you roast and eat them."

• Pumpkin desserts: "Be sure to notice how much pumpkin is really is in it, that it's not just the flavoring."

• Pumpkin in coffee or for breakfast: "A pumpkin latte is not going to mean any fewer calories if it's made with a full-fat milk or syrup. And pumpkin doughnuts still have sugar."

Pumpkin is "delightful -- but it's not a magic bullet," Weems cautioned. "Take a look at the total calories: If you have diabetes, you look at the sugar and total carbohydrates; if you have cardiovascular disease, look at the fat. Always be sure to read the container or the wrapper." Suzy Weems has professional experience in wellness, weight management, diabetes care, eating disorders, cardiovascular health and sports dietetics. Her experience in sports nutrition has ranged from athletes at the pediatric level to those at NCAA Division I premiere teams to improve player performance. Weems is a consulting dietician for hospitals and extended-care facilities across Texas, as well as a former chair of the American Dietetic Association's legislative and public policy committee and a past president of the Texas Dietetic Association.

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by Baylor University.Note: Materials may be edited for content and length.

Cite This Page:
Baylor University. "Pumpkin foods may not live up to healthy reputation." ScienceDaily. ScienceDaily, 12 October 2015. <www.sciencedaily.com/releases/2015/10/151012154108.htm>.

Red wine with dinner can improve cardiovascular health of people with type 2 diabetes

Both red and white wine can improve sugar control depending on genetic profile

Date: October 13, 2015

Source: American Associates, Ben-Gurion University of the Negev

Summary:
In this first two year long alcohol study, researchers aimed to assess the effects and safety of initiating moderate alcohol consumption in diabetics, and sought to determine whether the type of wine matters. They gradually initiated moderate wine consumption, as part of a healthy diet platform, and not before driving. The trial completed with unprecedented adherence rate of 87 percent after two years.

A glass of red wine every night may help people with type 2 diabetes manage their cholesterol and cardiac health, according to new findings from a two-year randomized controlled trial (RCT) led by researchers at Ben-Gurion University of the Negev (BGU). Additionally, both red and white wine can improve sugar control, depending on alcohol metabolism genetic profiling.

In this first long-term alcohol study, just published in the Annals of Internal Medicine, the researchers aimed to assess the effects and safety of initiating moderate alcohol consumption in diabetics, and sought to determine whether the type of wine matters.

People with diabetes are more susceptible to developing cardiovascular diseases than the general population and have lower levels of "good" cholesterol. Despite the enormous contribution of observational studies, clinical recommendations for moderate alcohol consumption remain controversial, particularly for people with diabetes, due to lack of long-term, randomized controlled trials, which are the "holy grail" of evidence-based medicine.

"Red wine was found to be superior in improving overall metabolic profiles, mainly by modestly improving the lipid profile, by increasing good (HDL) cholesterol and apolipoprotein A1 (one of the major constituents of HDL cholesterol), while decreasing the ratio between total cholesterol and HDL cholesterol," the researchers explain.

The researchers concluded that "initiating moderate wine intake, especially red wine, among well-controlled diabetics, as part of a healthy diet, is apparently safe, and modestly decreases cardio-metabolic risk. The differential genetic effects that were found may assist in identifying diabetic patients in whom moderate wine consumption may induce greater clinical benefit."

The researchers also found that only the slow alcohol-metabolizers who drank wine achieved an improvement in blood sugar control, while fast alcohol-metabolizers (with much faster blood alcohol clearance) did not benefit from the ethanol's glucose control effect. Approximately one in five participants was found to be a fast alcohol-metabolizer, identified through ADH enzyme genetic variants tests.

Wine of either type (red or white) did not effect change in blood pressure, liver function tests, adiposity, or adverse events/symptoms. However, sleep quality was significantly improved in both wine groups, compared with the water control group. All comparisons were adjusted for changes in clinical, medical and drug therapy parameters occurring among patients during the years of the study.

The two-year CArdiovaSCulAr Diabetes and Ethanol (CASCADE) randomized controlled intervention trial was performed on 224 controlled diabetes patients (aged 45 to 75), who generally abstained from alcohol. They gradually initiated moderate wine consumption, as part of a healthy diet platform, and not before driving. The trial completed with an unprecedented adherence rate of 87 percent after two years.

According to BGU's Prof. Iris Shai, principal investigator of the CASCADE trial, and a member of the Department of Public Health in the Faculty of Health Sciences, "The differences found between red and white wine were opposed to our original hypothesis that the beneficial effects of wine are mediated predominantly by the alcohol. Approximately 150ml of the dry red or white tested wines contained ~17g ethanol and ~120kCal, but the red wine had sevenfold higher levels of total phenols and 4 to 13-fold higher levels of the specific resveratrol group compounds than the white wine. The genetic interactions suggest that ethanol plays an important role in glucose metabolism, while red wine's effects additionally involve non-alcoholic constituents. Yet, any clinical implication of the CASCADE findings should be taken with caution with careful medical follow-up."

The study was performed in collaboration with Prof. Meir Stampfer from Harvard University, USA, and with colleagues from University of Leipzig, Germany and Karolinska Institute, Sweden.

In the new study that followed the research group's three-month alcohol pilot RCT findings (Shai I, et al., Diabetes Care 2007), the patients were randomized into three equal groups according to whether they consumed a five-ounce serving (150ml) of mineral water, white wine or red wine with dinner every night for two years. Wine and mineral water were provided free of charge for the purposes of the study. Compliance with alcohol intake was tightly monitored, with patients returning their empty wine bottles and receiving their new supplies. All groups followed a non-calorie-restricted Mediterranean diet (following the group's previous two-year dietary RCT findings; Shai I, et al., NEJM 2008). Adherence was monitored using several validated assessment tools.

During the study, subjects underwent an array of comprehensive medical tests, including continuous monitoring of changes in blood pressure, heart rate and blood glucose levels, and follow-up for the dynamic of atherosclerosis and fat by ultrasound and MRI tests.

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by American Associates, Ben-Gurion University of the Negev. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Yftach Gepner, Rachel Golan, Ilana Harman-Boehm, Yaakov Henkin, Dan Schwarzfuchs, Ilan Shelef, Ronen Durst, Julia Kovsan, Arkady Bolotin, Eran Leitersdorf, Shoshana Shpitzen, Shai Balag, Elad Shemesh, Shula Witkow, Osnat Tangi-Rosental, Yoash Chassidim, Idit F. Liberty, Benjamin Sarusi, Sivan Ben-Avraham, Anders Helander, Uta Ceglarek, Michael Stumvoll, Matthias Blüher, Joachim Thiery, Assaf Rudich, Meir J. Stampfer, Iris Shai. Effects of Initiating Moderate Alcohol Intake on Cardiometabolic Risk in Adults With Type 2 Diabetes. Annals of Internal Medicine, 2015; DOI: 10.7326/M14-1650

Cite This Page:
American Associates, Ben-Gurion University of the Negev. "Red wine with dinner can improve cardiovascular health of people with type 2 diabetes: Both red and white wine can improve sugar control depending on genetic profile." ScienceDaily. ScienceDaily, 13 October 2015. <www.sciencedaily.com/releases/2015/10/151013095414.htm>.

Calcium supplements may increase the risk of kidney stone recurrence

Date: October 13, 2015

Source: American Society of Nephrology (ASN)

Summary: 
Calcium supplements may increase the risk of kidney stone recurrence, according to a new study.

Calcium supplements may increase the risk of kidney stone recurrence, according to a study that will be presented at ASN Kidney Week 2015 November 3 - 8 at the San Diego Convention Center in San Diego, CA.

While eating foods rich in calcium has protective effects against kidney stones, the effect of supplementation with calcium and vitamin D on the risk of kidney stone formation remains unclear. To investigate, Christopher Loftus, MD candidate (Cleveland Clinic Lerner College of Medicine) and his colleagues reviewed the 24-hour urine collections and CT imaging scans from patients at their institution who had a history of kidney stones.

They identified 6050 patients with a history of kidney stones by imaging scans, 2061 of whom had 24-hour urine collections before and after starting supplementation. A total of 1486 patients were supplemented with calcium, 417 with vitamin D only, and 158 with no supplementation.

Patients who took calcium supplements had lower total calcium and oxalate (which are components of kidney stones) in their urine while blood levels were unaffected. However, these patients also had a faster rate of kidney stone growth suggesting that the mechanism of calcium supplementation on stone formation may not be straightforward. Vitamin D supplementation also decreased urinary calcium excretion as well as stone growth, suggesting that it may help prevent the risk of stone formation.

"While taking supplemental calcium has associated positive effects, these results suggest that supplemental, as compared with dietary, calcium may worsen stone disease for patients who are known to form kidney stones," said Loftus.

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by American Society of Nephrology (ASN). Note: Materials may be edited for content and length.

Cite This Page:
American Society of Nephrology (ASN). "Calcium supplements may increase the risk of kidney stone recurrence." ScienceDaily. ScienceDaily, 13 October 2015. <www.sciencedaily.com/releases/2015/10/151013103619.htm>.

Abacaxi afina o sangue? - Boletim PLANFAVI, N.35, jul/set, 2015

Afinar o sangue seria, na linguagem popular, o mesmo que torná-lo mais fluido. Mas o que levaria uma pessoa a querer afinar o sangue? Provavelmente, elas passaram por algum quadro de trombose e lhe foram recomendados medicamentos que evitariam a formação de novos coágulos de sangue. No geral, esses medicamentos têm como princípio-ativo derivados da cumarina, que evitam a formação de coágulos. A cumarina, assim como outros compostos que possuem atividades antitrombóticas, pode ser encontrada em diversos produtos naturais.

A bromelina, por exemplo, é uma enzima que atua em proteínas e é encontrada em muitos representantes da família Bromeliaceae, entre eles Ananas comosus L. Merril, o abacaxi. O abacaxi é consumido como alimento e assim considerado sem efeitos tóxicos. Apesar disso, deve ser evitado por pessoas que estejam utilizando medicamentos anticoagulantes, uma vez que estes podem ter seus efeitos potencializados pela bromelina, podendo causar hemorragias. Outras atividades são atribuídas a esta enzima, tais como anti-inflamatória, digestiva e no alívio de desordens respiratórias. Dessa forma, o abacaxi tem propriedades antitrombóticas que podem auxiliar pessoas que tem potencial em formar coágulos, “afinando o sangue”.

Referências:

Pavan et al. 2012. Properties and Therapeutic application of bromelain: a review. Biotechnol Res Int. ID976203.

www.nlm.nih.gov/medlineplus/druginfo/natural/895.html

Girassol, uma planta antirradiação - Boletim PLANFAVI, N.35, jul/set, 2015

O Japão possui usinas atômicas que geram energia para diversos fins. No entanto, após o tsunami que atingiu o país em 2011 e que desencadeou problemas estruturais na usina de Fukushima, houve uma consequente liberação de elevada quantidade de material radioativo no ambiente. Para reduzir os efeitos da radiação e retirar as toxinas no solo, os japoneses têm plantado milhões de girassóis nos arredores da usina e nos quintais das casas da cidade. O uso de girassóis para recuperar áreas contaminadas por radiação não é pioneirismo dos japoneses. No ano de 1986, na Ucrânia, a usina de Chernobyl foi acometida pelo maior acidente nuclear da história e, naquela ocasião, os girassóis também foram utilizados para recuperar as áreas atingidas pela radiação. Alguns estudos comprovaram que a fixação dos materiais radioativos ocorre nas raízes e nas folhas desta planta.

Referências:

http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI260103-18071,00-GIRASSOIS+ABSORVEM+RADIACAO+APOS+CRISE+NUCLEAR+NO+JAPAO.html

Tome et al. 2008. Elimination of natural uranium and Ra-226 from contaminated waters by rhizofiltration using Helianthus annuus L. Sci. Total Environ.: 393: 351-357.

Contaminantes em fitoterápicos - Boletim PLANFAVI, N.35, jul/set, 2015

O uso de fitoterápicos sem registro é preocupante, pois pode trazer sérios riscos aos usuários, não apenas pela presença de contaminantes microbiológicos, metais pesados, agrotóxicos e micotoxinas, mas também pela presença de medicamentos sintéticos em sua composição.

É comum, em análises fiscais ou em pesquisas científicas avaliando medicamentos sem registro, serem encontradas substâncias sintéticas adicionadas a fitoterápicos, como medicamentos que agem no Sistema Nervoso Central, sejam eles calmantes, como o diazepam, ou estimulantes, como até mesmo a cafeína isolada; estimulantes sexuais, como sildenafila; ou ainda corticosteroides.

A população usa fitoterápicos muitas vezes pela crença que se não fizer bem não trará nenhum mal, porém, esta sentença não é verdadeira nem mesmo para os produtos regularizados, muito menos para fitoterápicos sem registro. Muitos produtos irregulares contêm contaminantes sintéticos e semissintéticos em sua composição. A presença destas substâncias tem o objetivo de potencializar o efeito do medicamento e pode levar a reações adversas graves ou mesmo à dependência. Casos comuns na história brasileira são relatados com produtos que deveriam ser feitos a base de Garra do Diabo (Harpagophytum procubens), porém não contém em sua composição nenhuma planta medicinal, mas sim, uma altíssima concentração de corticosteroides, como o é o caso do Harp. Há também o Leite da Moreira, onde foram encontradas altas concentrações de corticosteroides. Ambos são medicamentos vendidos sem registro sanitário e sem controle em sua composição. O efeito inicial mostra-se muito bom, porém, o uso contínuo é altamente lesivo devido à alta concentração dos corticoides. Há ainda o risco de interações medicamentosas, caso o usuário esteja tomando outros medicamentos que podem ter interações com estas substâncias não declaradas no rótulo do produto.

Assim, deve-se buscar usar fitoterápicos regularizados, com registro na Anvisa ou manipulados em farmácias de confiança, prescritos por profissionais habilitados e preparados para prescrever fitoterápicos e lidar com possíveis eventos adversos provindos do seu uso. E mesmo com produtos regularizados, é necessário verificar na bula e rotulagem as restrições de uso e possíveis interações, de modo que se obtenha um bom resultado no tratamento.

Garra do diabo: cuidado com ela!!! - Boletim PLANFAVI, N.35, jul/set, 2015

A garra do diabo, Harpagophytum procumbens, é uma planta considerada como segura e de baixa toxicidade, com poucos efeitos colaterais e reações adversas se administrada nas doses recomendadas por um breve período de tempo. Doses elevadas podem causar problemas estomacais em alguns pacientes e até o momento não existem estudos avaliando a segurança após o uso prolongado desta planta.

Pessoas portadoras de úlceras estomacais ou duodenais e também cálculos biliares não devem utilizar medicamentos feitos com esta planta. Da mesma forma, gestantes e mulheres em fase de amamentação também devem tomar estes cuidados, uma vez que as informações disponíveis a respeito da segurança desta planta nestas situações são bastante escassas. Alguns estudos revelaram possíveis interações medicamentosas entre a garra do diabo e anticoagulantes, antiplaquetários, medicamentos para o tratamento de diabetes e antiácidos,

O uso de plantas medicinais é uma abordagem tradicional e consagrada pelo tempo, tanto para o fortalecimento do organismo como também para o tratamento das mais diversas enfermidades; contudo, pode ter efeitos secundários e interagir com outras plantas, suplementos ou medicamentos e devem ser tomadas com cuidado, sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado, a fim de que o seu uso seja seguro e benéfico para a população.

Fonte:

Erva de São João pode reduzir efeitos de contraceptivos hormonais - Boletim PLANFAVI, N.35, jul/set, 2015

A Agência Regulatória de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido anunciou que a erva de São João pode interagir com contraceptivos hormonais. Esta interação reduz a efetividade contraceptiva e aumenta o risco de gravidez não planejada.

A erva de São João (Hypericum perforatum L.) é utilizada na medicina tradicional para aliviar depressão e ansiedade moderadas. No último trimestre de 2013, a referida agência recebeu dois relatos de suspeitas de interações em mulheres que utilizavam contraceptivos implantados contendo etonogestrel (Nexplanon® e Implanon®, no Reino Unido). Estas mulheres ficaram grávidas após iniciar o uso da erva de São João.

Há avisos sobre estas interações potenciais e suas consequências nas bulas dos contraceptivos e dos produtos registrados contendo a erva de São João. Contudo, produtos não registrados comercializados pela internet não incluem avisos apropriados alertando sobre possíveis interações. E a falta de informações não quer dizer que estes produtos não interajam com outros produtos/medicamentos.

É recomendável que profissionais da saúde alertem às mulheres que utilizam contraceptivos hormonais que não utilizem produtos que contenham a erva de São João. Isso se aplica a todos os contraceptivos hormonais, incluindo implantes, exceto dispositivos intrauterinos, para os quais não há dados até o momento. Recomenda-se também a leitura das informações contidas na bula dos contraceptivos.

Referência:

Drug Safety Update. Medicines and Healthcare products Regulatory Agency (MHRA, www.mhra.gov.uk) Volume 7, edição 8, 2014.

Morinda e SNC - Boletim PLANFAVI, N.35, jul/set, 2015

O presente trabalho avaliou os efeitos do extrato etanólico, bem como das frações (clorofórmio, acetato de etila e álcool butílico) obtidos da fruta de Morinda citrifolia sobre a memória, fluxo sanguíneo cerebral, estresse oxidativo e sobre a atividade da acetilcolinesterase (AchE) na amnésia induzida pela escopolamina em modelos experimentais. Os resultados obtidos revelaram que o extrato etanólico e as frações (clorofórmio e acetato de etila) provocaram uma melhora significativa no fluxo sanguíneo cerebral e na memória. Além disso, o aumento do estresse oxidativo e da atividade da AChE após a administração da escopolamina foram reduzidos de forma significativa não só pela extrato etanólico como também por todas as frações. Os testes in vitro mostraram uma redução dose dependente da atividade enzimática provocado pelo extrato desta planta. Os resultados deste trabalho sugerem que o noni poderia ser indicado para o tratamento dos prejuízos de memória decorrente de alterações no fluxo sanguíneo, estresse oxidativo ou da ação da AChE.


Pachauri et al. Protective effect of fruits of Morinda citrifolia L. on scopolamine induced memory impairment in mice: A behavioral , biochemical and a cerebral blood flow study. J Ethnopharmacol. 139: 34-41. 2012.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Noni

Outros estudos:

Para saber mais

Baiju et al. Morinda citrifolia – Noni: A brief review of of its anti cancer activity. Health Sci. 1(3): JS004B, 2012.

Tota et al. Improvement of brain energy metabolism and cholinergic functions contributes to the beneficial effects of silibinin against streptozotocin induced memory impairment. Behav Brain Res. 221: 207-15, 2011.

Atividade antitumoral e antimicrobiana da Morinda - Boletim PLANFAVI, N.35, jul/set, 2015

Este trabalho avaliou a atividade antitumoral e antimicrobiana do extrato etanólico de Morinda citrifolia cultivada no sudeste do Brasil. Os resultados mostraram que o extrato desta planta diminuiu a atividade celular e inibiu em 45% a taxa de proliferação celular em cultura de células B16-F10, uma linhagem de células tumorais (melanoma) ao longo de 8 dias de testes. O extrato etanólico também foi capaz de inibir o crescimento de Staphylococcus aureus (bactéria gram +) e da Escherichia coli (bactéria gram --), sendo mais efetiva no primeiro caso, com ação semelhante à ampicilina. Os resultados deste trabalho, embora promissores, devem ser analisados com cuidado, uma vez que ainda faltam estudos, inclusive com seres humanos, para confirmar estas informações;

Candida e col. Evaluation of antitumoral and antimicrobial activity of Morinda citrifolia L grown in Southeast Brazil Acta Cirúrgica Brasileira 29: 10-14, 2014.

Avaliação da eficácia de medicinas tradicionais: um compromisso com o futuro - Boletim PLANFAVI, N.35, jul/set, 2015

O Brasil é um país diverso, contraditório e complexo em inúmeras questões, entre elas o desenvolvimento e produção de medicamentos a partir da flora nativa. 

O País convive com a iniquidade no acesso aos medicamentos, a dependência nos setores farmacêutico e farmacoquímico e graves problemas de saúde pública. Por outro lado, possui uma das mais ricas biodiversidades do planeta e uma população culturalmente adaptada ao uso de plantas medicinais, o que poderia representar uma grande oportunidade para a busca da autonomia na produção de medicamentos. 

Levantamentos etnobotânicos atestam o extenso uso de espécies vegetais em práticas de autocuidado no país, sendo que aproximadamente metade das espécies utilizadas são nativas. No entanto, estudos científicos que assegurem a eficácia e a segurança destas plantas e que definam a viabilidade de sua exploração sustentável, com desenvolvimento de produtos com valor agregado, são virtualmente inexistentes. Em consequência, a maioria dos medicamentos fitoterápicos registrados na ANVISA é produzida com espécies exóticas e não cultivadas no país, para as quais existe um corpo mais robusto de dados científicos. É uma questão de responsabilidade! 

Também, o Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, privilegia em larga escala as plantas exóticas. Além disso, e talvez por isso mesmo, os medicamentos fitoterápicos com adequada qualidade disponíveis no mercado nacional têm um alto custo para a maioria da população, que segue com acesso restrito ao medicamento, independentemente de sua origem, natural ou sintética.

O governo desenhou políticas específicas para o setor e vem desenvolvendo ações significativas para a implementação da fitoterapia na rede básica de saúde. Parte importante destas políticas incorpora o uso tradicional de plantas medicinais como estratégia para promoção da saúde, estímulo à cadeia produtiva, e busca de desenvolvimento social. No entanto, não considero que estejam estabelecidas estratégias apropriadas para a comprovação da eficácia das medicinas tradicionais, e entendo que esta é uma responsabilidade da qual o governo e a comunidade científica não podem se eximir. Caso contrário, incorreremos no risco de efetivar uma simples apropriação de um conhecimento construído no contexto da desassistência, sem oportunizar uma real melhoria na qualidade de vida da população. A não garantia de eficácia nos moldes da medicina científica ou baseada em evidências implica aceitação restrita por parte da comunidade médica.

Este não é um impasse exclusivamente brasileiro e tem sido objeto de discussão por pesquisadores na área em todo o mundo. Mesmo se considerarmos a abordagem da comprovação da eficácia de moléculas puras isoladas de plantas, a taxa de insucesso em ensaios clínicos tem sido bastante elevada, o que pode significar que a abordagem farmacológica clássica, que em geral considera a interação de uma molécula com um único alvo biológico, precisa ser revista. Pesquisadores tem proposto a integração entre estudos etnobotânicos e etnofarmacológicos com a biologia de sistemas e ferramentas ômicas.

Não está ainda claro para mim como isso se daria no nível concreto de nossas demandas. Mas penso que a discussão deve se instalar no País, como um compromisso para com as gerações futuras.

Este editorial foi escrito, a convite, pela Profa Dra Stela Rates, Professora Titular da Faculdade de Farmácia e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas – UFRGS.

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