sábado, 27 de agosto de 2016

Estilo de vida brasileiro aumenta casos de diabetes no país

Especialista alerta para a importância de cuidar dos hábitos alimentares e evitar complicações do diabetes.

O diabetes mellitus, também chamado de diabetes, é um grupo de distúrbios metabólicos. Esses distúrbios são caracterizados por hiperglicemia, resultantes de efeitos na ação da insulina, na secreção de insulina ou em ambas. Segundo um relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) mais de 16 milhões de brasileiros sofrem com diabetes. Aqui no Brasil a doença é responsável por 72 mil mortes, aproximadamente.

O agravante da doença se deve, principalmente, ao estilo de vida que as pessoas levam hoje, que geram mais estresse e alimentação repleta de alimentos industrializados. Por isso, conscientizar-se sobre hábitos alimentares é muito importante para quem tem a doença.

Patrícia Cruz, nutricionista comportamental com ênfase em tratamento de diabetes mellitus, alerta para a epidemia de diabetes.” – adverte a especialista. Por isso, a necessidade do conhecimento da doença e como a alimentação influência nesse processo.

Segundo Patrícia Cruz, os tipos mais conhecidos são o diabetes mellitus tipo 1 e do tipo 2. No primeiro caso, ocorre uma completa deficiência na produção de insulina pelo pâncreas. Já no diabetes mellitus tipo 2, há um defeito na secreção ou ação da insulina.

Além desses dois tipos, há o diabetes gestacional que ocorre durante a gestação e outros tipos específicos, conforme a classificação pela OMS. Há ainda o pré-diabetes, que se caracteriza pela glicemia de jejum alterada e a tolerância à glicose diminuída, isto é, fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes mellitus.

A obesidade é fator de risco para o desenvolvimento do diabetes tipo 2. Portanto, uma alimentação equilibrada somada a prática de atividade física podem prevenir o surgimento da doença, pois, nesse caso, uma dieta rica em gordura e açúcares leva à obesidade, que é fator de risco para o diabete. Quando se trata do diabetes tipo 1, que é uma doença auto-imune de causa genética, a alimentação vai evitar apenas as complicações da doença.

Infelizmente não há cura para o diabetes. Por isso, a especialista reforça a importância do cuidado com o habito alimentar. ” – explica Patrícia.

Não há alimentos que previnem a doença, mas existem alimentos que a controlam. Osportadores de diabetes devem excluir o açúcar e incluir carboidratos complexos, ricos em fibras.,alerta a especialista.
Por isso, dietas ricas em fibras (verduras, legumes, frutas, arroz integral, granola, leguminosas);carboidratos simples (batata, pães brancos, macarrão branco);adequada em proteínas (carne vermelha, queijos, leite, frango, peixe) e lipídios (queijos amarelos, óleos, manteiga) auxiliam nas taxas de açúcar, com os hipoglicimiantes orais e/ou insulina.

No caso das crianças, segundo Patrícia, o indicado é a terapia de contagem de carboidratos, que é recomendada pela . Essa é uma ferramenta segura e que permite fazer o controle das taxas glicêmicas de forma eficiente.

in EcoDebate, 19/08/2016

Vivemos uma ‘ordem de guerra contra a Terra’. Entrevista com Vandana Shiva

Vandana Shiva, física, filósofa, ativista ecofeminista, nasceu no vale de Doon, no Himalaia. Seus pais faziam parte do movimento independentista da Índia. Apesar das dificuldades por ser mulher, estudou física e depois filosofia. Nos anos 1970, somou-se ao movimento Chipko, constituído por mulheres que se abraçaram às árvores de uma mata para evitar que fossem cortadas. Em fins dos anos 1980, criou o Movimento Navdanya, para defender as sementes nativas frente aos transgênicos. A partir daí, criou comunidades de sementes para cuidar da vida e evitar sua depredação. Formou a Universidade da Terra, que promove a ciência digna, a soberania alimentar e alerta contra o impacto das políticas das corporações na mudança climática. Recebeu o Prêmio Nobel Alternativo em 1993.

Punto Final teve a oportunidade de entrevistá-la quando visitou a Argentina, convidada para o Festival Internacional de Cinema Ambiental (FINCA). A conversa começou a partir da recordação de nossa irmã Berta Cáceres, líder do Conselho Cívico de Organizações Populares e Indígenas de Honduras (COPINH), assassinada por cuidar do Rio Gualcarque, junto à comunidade lenca de Rio Branco, em Honduras.

“Quero render uma homenagem a minha irmã Berta, uma lutadora pela terra, que fez um sacrifício dando sua vida. Mas, sua vida não foi dada voluntariamente, foi arrancada mediante a violência. A terra, toda a comunidade ecológica, e Berta, merecem justiça. Deve haver uma comissão de investigação que seja independente, não só restrita aos crimes cometidos contra os ativistas ambientalistas em Honduras, mas por toda a violência perpetrada pelas corporações, tomando os governos e os convertendo em maquinarias de guerra contra seus próprios cidadãos. A vida de Berta é um chamado a despertar. Devemos despertar e exigir justiça para o planeta, e justiça para Berta”, disse Vandana Shiva.

A entrevista é de Claudia Korol, publicada pela revista Punto Final, edição n. 857, 05-08-2016. A tradução é do Cepat.

Eis a entrevista.

O assassinato de Berta foi um crime contra uma guardiã da vida, e faz parte da criminalização das mulheres defensoras da vida. Como analisa esta política?

O sistema político e econômico, que tem mais de duzentos anos de história, o capitalismo patriarcal, se baseia na guerra contra a Terra, guerra contra as mulheres, guerra contra a vida. Por isso, quando mulheres como Berta Cáceres se levantam em defesa da vida, em defesa da terra, em defesa dos direitos das pessoas, o sistema as criminaliza, porque é um sistema criminoso. Criminaliza quem luta em defesa da vida. Vemos como aumenta a violência contra as mulheres, porque o capitalismo patriarcal é a convergência da cobiça, da acumulação e do extrativismo, como também é o medo a tudo o que está vivo e livre. E Bertaestava em pé, pela liberdade e a vida. Por isso, gerou medo naqueles que destroem a Terra e destroem nossas sociedades a qualquer custo.
Sementes da vida

Aumentou a consciência mundial sobre o cuidado com as sementes, a terra, a vida e, por isso, cresce a luta dos povos, das mulheres, das comunidades, como também cresce a militarização em resposta a essas lutas. Como pensa que deve ser a resposta das comunidades, das mulheres, à estratégia de militarização?

Acredito que a primeira resposta frente à militarização deve ser entender suas raízes. O sistema se baseia na mentalidade de guerra patriarcal capitalista. É uma ordem de guerra contra a Terra, contra o corpo das mulheres, contra as economias locais e contra a democracia. Temos que entender as conexões destas formas de violência.

Tivemos Estados nacionais, alguns se converteram em ditaduras, outros em democracias, mas que não eram extensões do mundo global das corporações. A globalização converteu os governos em extensões de sua atividade corporativa e, por isso, se tornaram Estados corporativos. É muito evidente que quando esses Estados corporativos tomam a vida das pessoas, produzindo câncer e malformações congênitas em meninos e meninas, minando nossas terras ancestrais, destruindo nossos territórios, convertendo as pessoas em refugiados, as pessoas vão se levantar, as pessoas vão protestar, as pessoas vão fazer bloqueios.

Hoje, estamos olhando como testemunhas o último passo das corporações, convertendo os Estados nacionais, primeiro em Estados corporativos e, agora, em Estados militarizados corporativos, quando a violência militarizada é o único caminho que lhes resta para enfrentar as pessoas que estão procurando defender a terra e suas vidas de uma maneira não violenta. Primeiro, temos que expor esta continuidade de poder e violência.

Como respondemos a isso? Respondemos através da paz e da não violência do modo mais profundo. A primeira parte é, realmente, em nossas mentes e em nossas consciências, e em nossas vidas, viver em paz com a Terra. Essa é nossa maior força. A segunda é resistir a regra do medo. O modo mais efetivo de resistir o medo é não ter medo. E continuar tendo coragem, como teve Berta. Neste cultivo do não medo, cultivar nossa força comum, nossas solidariedades, para estarmos juntos. E, finalmente, reconhecer que o sistema econômico se tornou um sistema de guerra. Ao invés de cuidar e promover a vida, está eliminando a vida, e então está extinguindo a vida daqueles que estão em pé pela vida. Temos que construir o mais impressionante movimento planetário pela paz de nossos tempos, onde afluam o movimento ecologista, o movimento contra a militarização, o movimento feminista, o movimento pela justiça. Todos precisam se tornar um”.
Manipulação genética

Além do sistema de morte que o capitalismo patriarcal significa, a mercantilização está gerando vida sintética. O que pensa destas formas de manipulação da vida, aplicando conhecimentos científicos?

Eu chamaria a denominada manipulação da vida por meio da genética de manipulação da vida por meio da guerra. Qualquer um que faça uma biologia realmente independente, dirá que pegar um gene de um organismo e implantá-lo dentro de outro possui sérias consequências. Conhecer essas consequências é parte do fazer ciência. Estas empresas, que não são científicas, possuem três níveis. O primeiro é que não compreendem a vida. Porque a vida é uma complexidade auto-organizada e está sendo tratada como um jogo de tijolinhos. O segundo é que estão tramando suposições que não refletem como realmente funciona a vida. Estão baseados em um reducionismo genético que funciona como um determinismo genético, que é assumido como se existisse uma molécula mestra que dá ordens para todas as demais, e que tudo o que é necessário fazer é mudar essa molécula de lugar. Mas, não existe uma molécula mestra em um sistema vivo. O terceiro ponto é que não assumem a responsabilidade pelas consequências. Os primeiros cientistas que criaram as técnicas de recombinação de DNA colocaram fim nisto em 1972, assumindo em uma declaração que não podiam saber as consequências, e que os cientistas têm a responsabilidade de entender as consequências, antes de realizar ações. Qualquer entidade individual ou corporativa que mude a fabricação da vida, sem entender as consequências e sem tomar as responsabilidades disso, está atuando de maneira não científica. O que chamamos de ciência é um projeto patriarcal para um curto momento da história. É uma ciência reducionista, baseada na dominação da natureza. É o conhecimento gerado para a exploração.

Soberania alimentar

Nós, feministas comunitárias – indígenas, campesinas, populares – neste continente, pensamos que a defesa dos territórios faz parte de nosso projeto de vida, e que o corpo é nosso primeiro território a ser cuidado. Nesta perspectiva, propostas como a soberania alimentar se integram na lógica de luta contra o capitalismo patriarcal.

Concordo. Todas as estruturas artificiais de conhecimento se basearam no que chamei de ‘apartheid ecológico’, separando-nos da Terra em nossas mentes, já que não podemos realmente nos separar da Terra em nossas vidas, porque estaríamos mortos. Desta ideia de separação vem a ideia de que é possível substituir os processos de vida com materiais químicos e tóxicos. Então, nosso corpo não está vivo, não é da Terra, é só uma máquina, da qual você pode remover as partes e acrescentar moléculas sem que isso provoque algo em nossa saúde. Você pode produzir soja transgênica e imaginar que não provoca nada à vida, ainda que mate a todas as bactérias em nosso interior. Pode pretender substituir o açúcar natural por xarope de alta frutose, mas seu fígado vai se rebelar.

A soberania alimentar se baseia em superar o apartheid ecológico, sabendo que somos parte da Terra. Somos o solo, somos o ar, somos a semente, somos a água. E a comida que cultivamos na terra se converte em nosso corpo, nosso sangue, nossas células. A comida é a força da vida, é a rede da vida, e é a continuidade da vida, da Terra e de nós mesmos. É por isso que o território e o corpo correspondem quando produzimos comida da maneira correta e comemos a comida adequada. Mas, quando não correspondemos e deixamos de pensar conscientemente na comida, nos tornamos parte deste sistema de guerra. Ainda que sejamos um pequeno elo da cadeia, estamos ajudando a fazer com que permaneça. É necessário ser consciente disto. Caso se controle o mercado de armas, se controla as guerras. Caso você controle a comida, controla a sociedade. E se você controla as sementes, controla a vida na Terra”.

A maioria das mulheres foi separada da Terra. Este é um obstáculo para realizar esta cadeia de vida.

As mulheres e as comunidades indígenas foram separadas da Terra violentamente. É a maior crise que estamos enfrentando. Porque estar na Terra quer dizer ser guardiões e guardiãs da terra. Nosso desafio é, passo a passo, campo a campo, sítio a sítio, semente a semente, voltar à terra. Isso está acontecendo em todas as partes do mundo onde as pessoas produzem sua própria comida. É o que eu estou fazendo na Índia com o Movimento Navdany, porque ainda que a tendência seja retirar os camponeses e as camponesas de sua terra, nós trabalhamos para mantê-las em sua terra, criando economias através das quais possam ficar na terra.

Essas economias propõem estimular a biodiversidade…

Claro. Isto é muito necessário, e em especial na Argentina, que vive uma escravidão da soja, onde os cidadãos se fecham em si mesmos, assim como os camponeses. A monocultura prejudica a mente. Parte do problema que temos é que há muitas ‘soluções individuais e globalizadas’. Temos que permitir que cresçam soluções múltiplas. Para poder sair da escravidão e produzir a biodiversidade que a terra e as pessoas necessitam é preciso criar associações entre moradores do campo e das cidades. Por que os produtores se relacionam com a Monsanto e não com os moradores das cidades? Porque o sistema está trabalhando para aqueles que criaram este sistema totalitário, mas não está trabalhando para as pessoas que cultivam a terra. Este sistema rompeu os processos ecológicos da Terra, como também as relações entre os povos. Temos que reparar este sistema rompido. Cada pessoa criativa pode trabalhar para respeitar os direitos da Mãe Terra e os direitos da Humanidade.

(EcoDebate, 25/08/2016) publicado pela IHU On-line, parceira editorial da revista eletrônica EcoDebate na socialização da informação.

[IHU On-line é publicada pelo Instituto Humanitas Unisinos – IHU, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos, em São Leopoldo, RS.]

Pesquisa revela que sobrepeso pode estar ligado a outros oito tipos de câncer

Nova avaliação é da Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer, Iarc, setor especializado da Organização Mundial da Saúde, OMS; resultados foram publicados nesta quinta-feira.
Segundo especialistas, ausência do excesso de gordura corporal reduz o risco de câncer de cólon e reto, esôfago, rim, mama em mulheres após a menopausa, endométrio e útero. Foto: OMS/Paho

Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova York.

Uma nova avaliação realizada pelo programa de prevenção da Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer, Iarc, concluiu que o sobrepeso e a obesidade são fatores de risco para mais tipos de câncer do que se imaginava.

Um resumo dos resultados foi divulgado no New England Journal of Medicine, uma publicação científica da área de medicina, nesta quinta-feira.

Especialistas Internacionais

Um grupo de trabalho de 21 especialistas internacionais reunidos pelo Iarc avaliou mais de mil estudos de diversos tipos, incluindo aqueles sobre os mecanismos ligando o excesso de gordura corporal ao câncer.

Segundo a principal autora do novo artigo, Béatrice Lauby-Secretan, esta “avaliação abrangente reforça os benefícios de manter um peso saudável para reduzir o risco de diferentes tipos de câncer”.

Tipos de Câncer

Os especialistas confirmaram pesquisas anteriores de manuais do Iarc, setor especializado da Organização Mundial da Saúde, OMS, de que a ausência do excesso de gordura corporal reduz o risco de câncer de cólon e reto, esôfago, rim, mama em mulheres após a menopausa, endométrio e útero.

Além disso, a revisão dos estudos disponíveis para adultos de meia idade mostrou que há “evidências suficientes” em humanos de que pessoas magras tem menos risco de câncer de fígado, vesícula biliar, pâncreas, ovário, tireóide e mieloma, entre outros.

Segundo o Iarc, há também “evidência limitada” de que a falta de gordura corporal em excesso reduza o risco de câncer fatal de próstata, de mama em homens e linfoma difuso de grandes células B.

Crianças e Adolescentes

O grupo de trabalho também revisou dados relacionados à gordura corporal em crianças, adolescentes e jovens adultos, com idade até 25 anos. O objetivo era avaliar se a obesidade no início da vida está ligada ao câncer na vida adulta.

Para diversos tipos da doença, incluindo de cólon e fígado, foram observadas associações entre excesso de peso e câncer semelhantes aos registrados em adultos.

De acordo com o Iarc, é reconhecido que o sobrepeso em animais usados em experimentos aumenta a incidência de diversos tipos de câncer. Estudos nesses animais mostrou que restrições calóricas ou alimentares reduzem o risco de câncer na glândula mamária e pituitária, cólon, fígado, pâncreas e pele.

Índice

A gordura corporal é avaliada principalmente pelo índice de massa corporal, definida pelo peso de uma pessoa em quilos divido pelo quadrado de uma altura em metros.

Em adultos, o sobrepeso é definido pelo índice igual ou maior a 25 e obesidade igual ou maior a 30.

Em todo o mundo, cerca de 640 milhões de adultos eram obesos em 2014, um aumento de seis vezes deste 1975, e 110 milhões de crianças e adolescentes eram obesos em 2013, o dobro desde 1980.

Estimativas de 2014 eram de que 10,8% dos homens, 14,9% das mulheres e 5% das crianças sofriam de obesidade. Em todo o mundo, mais pessoas estão nessa situação do que abaixo do peso.

Mortes

Segundo o Iarc, em 2013, cálculos são de que 4,5 milhões de mortes tenham sido ligadas ao sobrepeso ou à obesidade. O órgão ressalta que a identificação de novos tipos de câncer relacionados ao excesso de peso deve aumentar o número de mortes em todo o mundo atribuídas à obesidade.

Para o diretor do Iarc, Christopher Wild, as novas evidências “enfatizam o quão importante” é encontrar formas eficazes, tanto individualmente como as sociedades, de implementar as recomendações da OMS sobre a melhora de padrões alimentares e de atividade física para combater “o fardo do câncer e outras doenças crônicas”.

in EcoDebate, 26/08/2016

Coffee drinking habits can be written in our DNA, study finds

Date: August 25, 2016

Source: University of Edinburgh

Summary:
Researchers have identified a gene that appears to curb coffee consumption. People with a DNA variation in a gene called PDSS2 tend to drink fewer cups of coffee, the study found.

Researchers have identified a gene that appears to curb coffee consumption.

People with a DNA variation in a gene called PDSS2 tend to drink fewer cups of coffee, the study found.

Experts say the findings suggest that the gene reduce the ability of cells to breakdown caffeine, causing it to stay in the body for longer.

This means that a person would not need to consume as much coffee to get the same caffeine hit, the team says.

The findings add to previous studies that have identified genes linked to coffee habits and shed new light on the biological mechanisms of caffeine metabolism.

Researchers looked at genetic information from 370 people living in a small village in south Italy and 843 people from six villages in north-east Italy.

Each of the study participants was asked to complete a survey that included a question about how many cups of coffee they drank each day.

The team found that people with the DNA variation in PDSS2 tended to consume fewer cups of coffee than people without the variation. The effect was equivalent to around one fewer cup of coffee per day on average.

The researchers replicated the study in a group of 1731 people from the Netherlands. The result was similar but the effect of the gene on the number of cups of coffee consumed was slightly lower.

This could be because of the different styles of coffee that are drunk in the two countries, the researchers say. In Italy, people tend to drink smaller cups such as espresso whereas in the Netherlands the preference is towards larger cups that contain more caffeine overall.

The study was conducted at the Universities of Edinburgh and Trieste, the Burlo Garofolo Pediatric Institute in Italy, the Erasmus Medical Center and PolyOmica, a data analysis company based in Groningen, the Netherlands.

Researchers from the Italian coffee company Illy also participated in the project though the company did not offer financial support. The study is published in the journal Scientific Reports.

Dr Nicola Pirastu, a Chancellor's Fellow at the University of Edinburgh's Usher Institute, said: "The results of our study add to existing research suggesting that our drive to drink coffee may be embedded in our genes. We need to do larger studies to confirm the discovery and also to clarify the biological link between PDSS2 and coffee consumption."

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by University of Edinburgh. Note: Content may be edited for style and length.

Journal Reference:
Nicola Pirastu, Maarten Kooyman, Antonietta Robino, Ashley van der Spek, Luciano Navarini, Najaf Amin, Lennart C. Karssen, Cornelia M Van Duijn, Paolo Gasparini. Non-additive genome-wide association scan reveals a new gene associated with habitual coffee consumption.Scientific Reports, 2016; 6: 31590 DOI: 10.1038/srep31590

Cite This Page:
University of Edinburgh. "Coffee drinking habits can be written in our DNA, study finds." ScienceDaily. ScienceDaily, 25 August 2016. <www.sciencedaily.com/releases/2016/08/160825100933.htm>.

Western diet increases Alzheimer's risk

Date: August 25, 2016

Source: Taylor & Francis

Summary:
Globally, about 42 million people now have dementia, with Alzheimer’s disease as the most common type of dementia. Rates of Alzheimer’s disease are rising worldwide. The most important risk factors seem to be linked to diet, especially the consumption of meat, sweets, and high-fat dairy products that characterize a Western Diet. The evidence of these risk factors, which come from ecological and observational studies, also shows that fruits, vegetables, grains, low-fat dairy products, legumes, and fish are associated with reduced risk.

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Purslane production practices enhance nutritional value

Nitrogen concentration significantly influences important phytochemicals

Date: August 25, 2016

Source: American Society for Horticultural Science

Summary:
A study evaluated the influence of nitrogen fertility levels on biomass and concentrations of nutritionally important carotenoid and chlorophyll pigments in purslane. Two purslane cultivars were grown in nutrient solution culture under four nitrogen concentrations. Results showed no influence of nitrogen treatment concentration on purslane shoot tissue fresh weight accumulation. Nitrogen treatment significantly influenced purslane shoot tissue beta-carotene, lutein, neoxanthin, total carotenoids, chlorophyll a, chlorophyll b, total chlorophyll, and the chlorophyll a to b ratio.
A study showed that increasing N treatment concentrations led to increased concentrations of valuable chlorophyll in two commercially available purslane cultivars.
Credit: Photo courtesy of Dean Kopsell

Although purslane (Portulaca oleracea) is considered a problematic weed in the United States, it is grown and consumed as a leafy vegetable throughout much of Europe, the Middle East, Asia, and Mexico. Valued for its nutritional qualities, purslane contains important phytochemicals such as omega-3 fatty acids, organic acids, and important flavonoids. The succulent annual can also contain high concentrations of carotenoid and chlorophyll pigments. The authors of a study in the June 2016 issue of HortSciencesay there is increasing support for the role of dietary carotenoids and chlorophylls in the protection against harmful chemical mutagens and carcinogens.

"Nitrogen (N) can influence phytochemical quality factors, and recent studies demonstrate that N can alter carotenoid and chlorophyll composition and accumulation in leafy specialty crops," noted authors Dean Kopsell, Kimberly Whitlock, Carl Sams, and David Kopsell. To measure impacts of N fertility levels on pigment concentrations in purslane, they performed experiments with commercially available 'Golden Leaf' and 'Green Leaf' cultivars.

The researchers grew both cultivars in nutrient solution culture under increasing N concentrations of 13, 26, 52, or 105 mg·L-1. They then harvested the plants (45 days after planting), and measured for concentrations of shoot pigments using high-performance liquid chromatography methodology.

Results showed that increasing N treatment concentrations acted to increase the concentrations of valuable chlorophyll in both purslane cultivars; the increases were most dramatic for 'Green Leaf'. The biomass parameters measured in the study were not impacted by the interaction of N treatment concentration and purslane cultivar.

"Purslane in the study accumulated high concentrations of carotenoid phytochemicals," the authors said. "Nitrogen treatment significantly influenced shoot tissue beta-carotene, lutein, neoxanthin, total carotenoids, chlorophyll a, chlorophyll b, total chlorophyll, and the chlorophyll a to b ratio in purslane shoot tissues."

The authors recommended that N fertility management and cultivar selection be considered when producing purslane as a nutritious specialty vegetable crop.

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by American Society for Horticultural Science. Note: Content may be edited for style and length.

Journal Reference:
Dean A. Kopsell et al. Nutritionally Important Pigments in Purslane (Portulaca oleracea) Differ between Cultivars and in Response to Nitrogen. HortScience, June 2016

Cite This Page:
American Society for Horticultural Science. "Purslane production practices enhance nutritional value: Nitrogen concentration significantly influences important phytochemicals." ScienceDaily. ScienceDaily, 25 August 2016. <www.sciencedaily.com/releases/2016/08/160825113220.htm>.

Banning tobacco sales near schools could reduce socioeconomic disparities, new study shows

Date: August 26, 2016

Source: Oxford University Press USA

Summary:
Banning tobacco sales within 1,000 feet of schools could reduce socioeconomic and racial/ethnic disparities in tobacco density across neighborhoods, according to a study.

Banning tobacco sales within 1,000 feet of schools could reduce socioeconomic and racial/ethnic disparities in tobacco density across neighborhoods, according to a study being published in the journal Nicotine & Tobacco Research.

Researchers tested the potential impact of a policy banning tobacco sales near schools in the states of New York and Missouri, and results indicate that such a ban would either reduce or eliminate existing disparities in tobacco retailer density by income level and by proportion of African American residents.

Currently, there are notable disparities in the number and density of tobacco retailers in the country by race and income, with more tobacco retailers in areas with lower incomes and greater proportions of African American and Hispanic residents. A high proportion of retailers located in these areas were in urban areas, which also have stores located in closer proximity to schools.

If policymakers implement a ban on tobacco product sales within 1,000 feet of schools, the existing disparities would effectively be eliminated.

While the study was a test of how this policy would impact retail density and it did not test the impact of such a policy on actual tobacco use, the results suggest possible health benefits to low-income communities. Policies banning tobacco product sales near schools appear to hold great promise for reducing tobacco-related disparities at the point of sale. Local communities across the United States are starting to pass and implement bans on tobacco sales near schools.

"Having more tobacco retailers in your community is linked with having higher smoking rates, so many communities want fewer tobacco retailers. Our study found that a policy banning tobacco sales near schools significantly reduces the number of tobacco retailers while also ensuring that they are not highly clustered in poorer and racially and ethnically diverse neighborhoods like they are in most communities," said lead study author Dr. Kurt M. Ribisl, professor at the UNC Gillings School of Global Public Health and leader of the Cancer Prevention and Control Program at UNC Lineberger Comprehensive Cancer Center.

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by Oxford University Press USA. Note: Content may be edited for style and length.

Journal Reference:
Kurt M. Ribisl et al. Reducing disparities in tobacco retailer density by banning tobacco product sales near schools. Nicotine & Tobacco Research, August 2016 DOI: 10.1093/ntr/ntw185

Cite This Page:
Oxford University Press USA. "Banning tobacco sales near schools could reduce socioeconomic disparities, new study shows." ScienceDaily. ScienceDaily, 26 August 2016. <www.sciencedaily.com/releases/2016/08/160826101507.htm>.

Breast milk sugar may protect babies against deadly infection

Date: August 26, 2016

Source: Imperial College London

Summary:
A type of sugar found naturally in some women’s breast milk may protect newborn babies from infection with a potentially life threatening bacterium called Group B streptococcus, according to a new study. These bacteria are a common cause of meningitis in newborns and the leading cause of infection in the first three months of life globally.

A type of sugar found naturally in some women's breast milk may protect newborn babies from infection with a potentially life threatening bacterium called Group B streptococcus, according to a new study from Imperial College London.

These bacteria are a common cause of meningitis in newborns and the leading cause of infection in the first three months of life in the UK and globally.

The new research, on 183 women in The Gambia and published in the journal Clinical and Translational Immunology, suggests a sugar found in some women's breast milk protect babies against the bacteria.

The bug is carried naturally in the vagina and bowels by up to one in three women and can be transferred to the baby during childbirth or in breast milk. In the UK pregnant women deemed high risk are offered a test for the bacteria, or women can pay privately. This test consists of a swab a few weeks before a woman's due date. However there is still a chance of a woman picking up the bacteria in her gut at some point between the test and giving birth (once the bug gets into the gut of the mother or baby it can trigger an infection).

However, the new research, from the Centre for International Child Health at Imperial, found that naturally-occurring sugars in a woman's breast milk may have protective effects against Group B streptococcus.

Each woman's breast milk contains a mixture of many different types of sugar, called human milk oligosaccharides. These are not digested in the baby's tummy and act as food for the 'friendly bacteria' in a baby's intestine.

The type of sugars a woman produces in her breast milk are partly dictated by her genetic make-up. A type of genetic system in particular, called the Lewis antigen system (which is involved in making the ABO blood group), plays an important role in determining breast milk sugars.

In the study, the team tested all the mothers' breast milk for the sugars that are known to be controlled by these Lewis genes. They also tested women and their babies for Group B streptococcus at birth, six days later, and then between 60 and 89 days after birth.

The team found women who produced breast milk sugars linked to the Lewis gene were less likely to have the bacteria in their gut, and their babies were also less likely to get the bacteria from their mothers at birth.

In addition, among the babies who had the bacteria in their guts at birth, the infants whose mothers produced a specific sugar in their breast milk, called lacto-n-difucohexaose I, were more likely to have cleared the bacteria from their body by 60-89 days after birth. This suggests this breast milk sugar, which is linked to the Lewis gene, may have a protective effect.

The researchers then went on to show in the laboratory that breast milk containing this particular sugar -- lacto-n-difucohexaose I -- was better at killing the Group B streptococcus bacteria compared to breast milk without this specific sugar.

Around half of all women in the world are thought to produce the sugar lacto-N-difucohexaose I.

Dr Nicholas Andreas, lead author of the research from the Department of Medicine at Imperial said: "Although this is early-stage research it demonstrates the complexity of breast milk, and the benefits it may have for the baby. Increasingly, research is suggesting these breast milk sugars (human milk oligosaccharides) may protect against infections in the newborn, such as rotavirus and Group B streptococcus, as well as boosting a child's "friendly" gut bacteria."

He added the presence of these sugars allows "friendly" bacteria to flourish and out-compete any harmful bacteria that may be in the youngster's gut, such as Group B streptococcus.

The sugars are also thought to act as decoys, and fool the bacteria into thinking the sugar is a type of human cell that can be invaded. The bacteria latch onto the sugar and is then excreted by the body. This may help protect the baby from infection until their own immune system is more mature to fight off the "bad bugs" at around six months of age.

The team hope their findings might lead to new treatments to protect mothers and babies from infections. The researchers raise the possibility of giving specific breast milk sugar supplements to pregnant and breast-feeding women who do not carry the active Lewis gene. This may help prevent harmful bacteria getting into the baby's gut at birth and in the first weeks of life.

Some companies are already exploring adding such sugars to formula milk, but Dr Andreas cautioned it would be difficult to replicate the mix of sugars found in breast milk: "These experimental formulas only contain a couple of these compounds, whereas human breast milk contains dozens of different types. Furthermore, the quantity of sugars produced by the mother changes as the baby ages so that a newborn baby will receive a higher amount of sugars in the breast milk compared to a six-month-old."

Dr Andreas, who is a post-doctoral fellow at the Centre for International Child Health at Imperial, also suggested that testing new mothers' blood for the Lewis gene may be beneficial: "If we know whether a mother is colonised with Group B streptococcus and know if she carries an active copy of the Lewis gene, it may give us an indication of how likely she is to pass the bacteria on to her baby, and more personalised preventive measures could be applied."

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by Imperial College London. The original item was written by Kate Wighton. Note: Content may be edited for style and length.

Journal Reference:
Nicholas J Andreas, Asmaa Al-Khalidi, Mustapha Jaiteh, Edward Clarke, Matthew J Hyde, Neena Modi, Elaine Holmes, Beate Kampmann, Kirsty Mehring Le Doare. Role of human milk oligosaccharides in Group B Streptococcus colonisation. Clinical & Translational Immunology, 2016; 5 (8): e99 DOI: 10.1038/cti.2016.43

Cite This Page:
Imperial College London. "Breast milk sugar may protect babies against deadly infection." ScienceDaily. ScienceDaily, 26 August 2016. <www.sciencedaily.com/releases/2016/08/160826104850.htm>.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Guarulhos: Simpósio incentiva o uso de terapias naturais neste fim de semana

O Simpósio de Terapias Naturais Integrativas e Complementares busca integrar terapeutas e incentivar o uso de terapias com práticas saudáveis, equilíbrio, harmonia e bem estar. Realizado pela Prefeitura de Guarulhos, por intermédio da Coordenadoria do Fundo Social de Solidariedade, o evento ingressa em sua 8ª edição e acontecerá neste final de semana, dias 26, 27 e 28, no Parque Fracalanza (Rua Joaquim Miranda, 471 - Vila Augusta), sede do Centro Terapias Naturais Guarulhos.

A iniciativa reserva em sua programação a presença de palestrantes conceituados, além de uma Feira de Práticas corporais e integrativas. 

Programação

Sexta-feira - 26 de agosto

08h00 - Inscrição distribuição de Material

09h00 - Coffee break

10h00 - Abertura Oficial

11h00 - Medicina Antroposófica em Saúde Pública e Pesquisa

12h00 - Intervalo para almoço

13h00 - Xiang Gong

13h30 - Acupuntura (Acupuntura em plantas/ Analgesia em Acupuntura / Atendimento Público e aspectos Sociais)

14h30 - Oficina de Hortas Urbanas

15h00 - Bandagem Funcional

15h30 - Intervalo Cultural (Mantras para Harmonia do Ser)

16h00 - Nomenclatura das Plantas Medicinais, Farmácias Vivas: Conceitos e exemplos.

17h00 - O Poder de Enfrentar dando Boas Vindas ás Situações

18h00 - Seja um Ser Único – Descubra seus Talentos

*E mais: Feira de Terapias Naturais com demonstração de produtos naturais e técnicas terapêuticas integrativas e complementares

8h às 9h - Tai Chi Chuan – Claudia Maria Vucovic e Eliana Conde

9h às 9h45 - Corpo e Movimento – Lucimara Chagas

13h - Praticando Yoga – Deusa Marisa Amoriello

15h - Uma Vivência Floral – Darci Barbosa Fernandes

Sábado - 27 de agosto

09h00 - Caminhada Meditativa

10h00 - As Travessuras e Travessias da Alma

11h00 - Biofoton nos Alimentos a Terapia do Futuro

11h00 - A Terapia dos Cones Chineses

12h00 - Intervalo para Almoço

13h00 - Meditação Devocional

13h30 - Abordagem das necessidades de saúde e sua relação com as práticas meditativas

14h30 - Frequência Emocional

15h30 - Intervalo Cultural

16h00 - Constelação Familiar Sistêmica 

16h30 - Sucesso e Equilíbrio em 5 passos

17h30 - A Cura da Humanidade

18h30 - Recital de Mantras

*E mais: Feira de Terapias Naturais com demonstração de produtos naturais e técnicas terapêuticas integrativas e complementares

14h às 17h

Oficinas de Mandalas “Olho de Deus”

Luz, Mantras, Mandalas – Tania Oliveira

Oficina: Argiloterapia exposição e uso - Rosely Vieira

Massoterapia da Alegria – Cidinha Trindade, Andreia Valente Eni Mendes, Bernadete Fiorillo

Ambulatório de Massoterapia e Tui-Ná - Com Bernadete Fiorilo

Ambulatório de Cromoterapia – Alessandra Safira

Domingo - 28 de agosto

9h00 - Constelação Familiar Sistêmica “As Leis do Amor”

10h00 - A importância de Viver pelos Seus Valores

11h00 - Music of Joy Músicas Indianas para Paz e Meditação

12h00 - Intervalo para Almoço

13h00 - Reflexão sobre o Trabalho Voluntário

14h00 - O papel da Consciência na Reconexão do Ser Humano: Aprendendo a ouvir e satisfazer as necessidades do Ser

15h00 - Biodanza palestra

16h00 - Biodanza - Vivência

17h00 - Encerramento: Dança Circular dos Povos

*E mais: Feira de Terapias Naturais com demonstração de produtos naturais e técnicas terapêuticas integrativas e complementares

10h às 10h40

Eliminando crenças limitantes – palestra de Rita Cominato

Ambulatório de Música Aplicada Biossimétrica – Com Luciana Chagas

E ainda:

Abraço Grátis, Biotoque, Imantoterapia, Artesanato, Radiestesia (Mesa Quantiônica) e Baralho Cigano.

Serviço: Centro de Terapias Naturais, Rua Joaquim Miranda, 471, Vila Augusta. Telefone 2408-1366

Bahia: Sesab institui comissão para construir a Política Estadual de Práticas Integrativas

Ter, 23 de Agosto de 2016
Reiki, medicina tradicional chinesa/acupuntura, homeopatia, fitoterapia, plantas medicinais, dentre outras práticas complementares, serão implantadas no SUS. Para isso, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), seguindo as diretrizes e portarias do Ministério da Saúde (MS), instituiu, nesta terça-feira (23), a Comissão Interinstitucional para Implementação da Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares do SUS no Estado da Bahia.

A reunião, que ocorreu no gabinete da Sesab, contou com a participação de uma equipe multidisciplinar, composta, dentre outras profissionais, médicas, enfermeiras, farmacêuticas, além de representantes da Superintendência de Atenção Integral à Saúde (Sais). Liliane Mascarenhas, diretora da Gestão do Cuidado (DGC), explicou que o objetivo da comissão é trabalhar no sentido de construir a política que irá ampliar o acesso às práticas integrativas do SUS.

Ela acrescentou que a comissão será constituída conforme estabelecido na portaria 521/2016 (Sesab), que relaciona órgãos e instituições que terão representantes, a saber, DGC, Diretoria da Atenção Básica (DAB), Diretoria da Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (Dasf), Diretoria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (Dgets), Diretoria de Vigilância e Atenção à Saúde do Trabalhador (Divast), Escola Estadual de Saúde Pública (EESP), Escola de Formação Técnica em Saúde (EFTS), Instituições de Ensino Superior Público e Privado envolvidas com a temática, Conselho Estadual de Saúde (CES) e Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems)

Ascom Sesab
Comissão Práticas Integrativas

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Instituto Federal do Paraná: Seminário de Direitos das Benzedeiras e Ofícios Tradicionais discute direitos coletivos e os conflitos socioambientais

O IFPR Campus Irati, através do eixo de Recursos Naturais, promoveu no dia 13 de agosto o Seminário de Direitos das Benzedeiras e Ofícios Tradicionais. Participaram do evento mais de 60 benzedeiras, além de alunos dos cursos técnicos integrados em Agroecologia e em Informática.

“Além das benzedeiras do município de Irati, participaram também benzedeiras de Rebouças, São João do Triunfo e Teixeira Soares, locais que já possuem um trabalho organizado, que irá servir como referência para esse trabalho em Irati”, destaca o coordenador do curso de Agroecologia, Professor João Luis Dremiski. O professor ressalta ainda que este é um tema discutido em sala de aula com a turma do 1º ano de Agroecologia.

A formação dos conteúdos do curso de direito foi realizada pela organização não governamental Terra de Direitos, de Curitiba, que trabalha com direitos humanos. Foi discutida a questão dos direitos coletivos e os conflitos socioambientais em que as benzedeiras estão envolvidas ou têm enfrentado, como por exemplo, a questão do reconhecimento formal, do acesso à coleta de plantas medicinais em comunidades que estão sendo prejudicadas pelos agrotóxicos, das monoculturas e por unidades de conservação que não permitem a coleta de plantas medicinais nativas da região.

O curso teve como parceiros além da organização não governamental Terra de Direitos, o movimento social Aprendizes da Sabedoria; MASA; a Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO; a Prefeitura Municipal de Irati, o grupo de estudos Encontra da Universidade Federal do Paraná – UFPR; e a Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG.

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Instituto Federal do Tocantins (IFTO): Nova edição do Projeto Mandala Medicinal movimenta a tarde no Campus Porto Nacional

22/08/2016
Iniciativa faz parte do Projeto Guarda-Chuva de Ensino para 2016, que envolve as áreas de Biologia, Química, História, Matemática e Artes.

Do Setor de Comunicação e Eventos

Como anunciado pelos professores em junho, foi realizado, na tarde desta sexta-feira, 19, o segundo encontro do Projeto Mandala Medicinal. Dessa vez, foram os alunos do 2º ano do curso técnico de Meio Ambiente integrado ao ensino médio que se apresentaram na feira organizada no hall do Campus Porto Nacional, do Instituto Federal do Tocantins (IFTO).

Outra novidade é a perspectiva adotada para as atividades: a turma foi dividida em cinco grupos de trabalho, que foram pensados a partir da disciplina de História, ministrada pela professora Fernanda Godinho. Para ela, foi muito bom trabalhar com esses alunos. “É uma turma muito organizada, que se envolveu bastante com o tema, cumpriu todas as etapas solicitadas e se dedicou muito à realização dos trabalhos”, elogiou.

O primeiro grupo ficou responsável pela divulgação do projeto de sala em sala e durante a feira, para aqueles que não participaram do encontro inicial, realizado em junho; o segundo grupo falou sobre as formas e métodos de se fazer pesquisa em História; o terceiro grupo abordou o tema das drogas do sertão (guaraná, salsa, urucum, cacau, canela, entre outras); o quarto grupo entrevistou 47 pessoas do centro de Porto Nacional, para conhecer os costumes e as tradições desse público em relação ao uso de plantas medicinais; e o quinto grupo entrevistou uma senhora que usa plantas medicinais como base das suas “garrafadas” há 50 anos.
A aluna Patrícia Macier e as colegas foram as responsáveis pela entrevista citada acima. Ela explicou que quem vê uma “garrafada” pode pensar que o processo de produção é fácil, mas que a atividade indicada pela professora Fernanda proporcionou ao grupo uma visão diferente. “Pudemos ver como demora para produzir as garrafadas, desde o plantio até o produto final. Além disso, mesmo sem resultados comprovados cientificamente, as pessoas voltam para comprar mais. Essa é uma tradição que é importante preservar”, ressaltou. Patrícia ainda acrescentou que esse tipo de aula abrange muitas disciplinas e estimula a participação ativa dos alunos. E resumiu a experiência com uma frase: “É como se a gente tivesse trocado de papel com o professor”.

Em outro ponto do campus, alunos regidos pela professora Yara Corrêa trabalhavam com a compostagem, técnica de produção de adubo a partir de matéria orgânica, como restos de alimentos, estrume e folhas. Esses momentos são verdadeiras aulas ao ar livre, pois os docentes aproveitam todas as oportunidades para passar alguma informação sobre o tema aos alunos.
Já no local onde foi instalada a mandala, estavam o professor Argemiro Pedrosa e uma turma animada de alunos, que se reuniram lá para dar continuidade à montagem da estrutura. Entre uma hidratação e outra, exigidas pela ensolarada tarde desta sexta-feira, toda a equipe trabalhou com muita força e dedicação para atingir o objetivo!

Para finalizar as atividades, Gabriel de Sousa, Hugo Ribeiro e Willamy Guimarães, alunos do 1º ano do curso técnico em Administração integrado ao ensino médio, apresentaram uma paródia feita por eles como atividade da aula de Artes, ministrada pela professora Márcia Dall’Agnol, integrante do grupo de docentes do Projeto Mandala Medicinal. Eles reescreveram a música “Romaria”, de Renato Teixeira, para abordar a temática da Educação Ambiental.

Link:

Acadêmicos de Farmácia estudam plantas medicinais do CRF-MT

Os alunos do curso de Farmácia da Universidade de Cuiabá tiveram ontem (quinta-feira 18 de agosto) uma aula prática diferente da que estão habituados.Sob a orientação da professora de fitoterapia e farmacognosia Ivana Maria Póvoa Violante, eles foram a campo, junto ao Conselho Regional de Farmácia (CRF-MT), para fazer uma coleta de plantas medicinais. Para isso, contaram com o auxílio de Devanil Rosa Fernandes, funcionário do Conselho e graduando em farmácia com especificidade em Fitoterapia. Ele tem experiência na coleta de plantas, uma vez que exerce atividades nessa área com comunidades.

“Observamos a importância dos alunos irem a campo verificar, dentro do controle de qualidade, os critérios que devem ser observados durante a coleta adequada de uma espécie vegetal. Tudo isso visando um produto final, que é a obtenção de uma droga vegetal ou de um derivado, ou mesmo a produção de um fitoterápico”, explica a professora Ivana, acrescentando que tudo se inicia com a escolha de qual espécie plantar.

“A partir daí, com uma certificação de sementes e mudas, depois do plantio se observam todos os critérios inerentes à coleta de plantas, inclusive a localização do plantio, que deve ser longe de estradas e outros locais em que ocorre a liberação de gases, como monóxido de carbono, no meio ambiente. Durante a coleta também é importante verificar o tempo e o horário de coleta, que não deve ser depois das 10h da manhã até às 4h da tarde. Além disso, quando se faz a coleta é preciso observar se realmente a parte coletada é aquela desejada: se vou fazer uma coleta de folhas, devo verificar se estou utilizando o farmacógeno ideal para a coleta”.

Matéria completa no link:

More evidence that 'healthy obesity' may be a myth

Date: August 18, 2016

Source: Cell Press

Summary:
The term 'healthy obesity' has gained traction over the past 15 years, but scientists have recently questioned its very existence. A new study provides further evidence against the notion of a healthy obese state, revealing that white fat tissue samples from obese individuals classified as either metabolically healthy or unhealthy actually show nearly identical, abnormal changes in gene expression in response to insulin stimulation.
This graphic abstract represents the findings of Ryden et al, who performed transcriptomic profiling in adipose tissue from nonobese and obese subjects discordant in insulin sensitivity. The transcriptional response to hyperinsulinemia was similar among obese subjects and differed from that in non-obese subjects. The two obese groups differed only in a limited set of genes, thereby challenging the notion of healthy obesity.
Credit: Ryden et al./Cell Reports 2016

The term "healthy obesity" has gained traction over the past 15 years, but scientists have recently questioned its very existence. A study published August 18 in Cell Reportsprovides further evidence against the notion of a healthy obese state, revealing that white fat tissue samples from obese individuals classified as either metabolically healthy or unhealthy actually show nearly identical, abnormal changes in gene expression in response to insulin stimulation.

"The findings suggest that vigorous health interventions may be necessary for all obese individuals, even those previously considered to be metabolically healthy," says first author Mikael Rydén of the Karolinska Institutet. "Since obesity is the major driver altering gene expression in fat tissue, we should continue to focus on preventing obesity."

Obesity has reached epidemic proportions globally, affecting approximately 600 million people worldwide and significantly increasing the risk of heart disease, stroke, cancer, and type 2 diabetes. Since the 1940s, evidence supporting the link between obesity and metabolic and cardiovascular diseases has been steadily growing. But in the 1970s and 80s, experts began to question the extent to which obesity increases the risk for these disorders. Subsequent studies in the late 90s and early 2000s showed that some obese individuals display a relatively healthy metabolic and cardiovascular profile.

Recent estimates suggest that up to 30% of obese individuals are metabolically healthy and therefore may need less vigorous interventions to prevent obesity-related complications. A hallmark of metabolically healthy obesity is high sensitivity to the hormone insulin, which promotes the uptake of blood glucose into cells to be used for energy. However, there are currently no accepted criteria for identifying metabolically healthy obesity, and whether or not such a thing exists is now up for debate.

To address this controversy, Rydén, Carsten Daub, and Peter Arner of the Karolinska Institutet assessed responses to insulin in 15 healthy, never-obese participants and 50 obese subjects enrolled in a clinical study of gastric bypass surgery. The researchers took biopsies of abdominal white fat tissue before and at the end of a two-hour period of intravenous infusion of insulin and glucose. Based on the glucose uptake rate, the researchers classified 21 obese subjects as insulin sensitive and 29 as insulin resistant.

Surprisingly, mRNA sequencing of white fat tissue samples revealed a clear distinction between never-obese participants and both groups of obese individuals. White fat tissue from insulin-sensitive and insulin-resistant obese individuals showed nearly identical patterns of gene expression in response to insulin stimulation. These abnormal gene expression patterns were not influenced by cardiovascular or metabolic risk factors such as waist-to-hip ratio, heart rate, or blood pressure. The findings show that obesity rather than other common risk factors is likely the primary factor determining metabolic health.

"Our study suggests that the notion of metabolically healthy obesity may be more complicated than previously thought, at least in subcutaneous adipose tissue," Rydén says. "There doesn't appear to be a clear transcriptomic fingerprint that differentiates obese subjects with high or low insulin sensitivity, indicating that obesity per se is the major driver explaining the changes in gene expression."

One limitation of the study is that it examined gene expression profiles only in subcutaneous white fat tissue, not other types of fat tissue or other organs. Moreover, all of the obese subjects were scheduled to undergo bariatric surgery, so the findings may only apply to individuals with severe obesity.

In future research, Rydén and his collaborators will track the study participants after bariatric surgery to determine whether weight loss normalizes gene expression responses to insulin. They will also look for specific genes linked to improved metabolic health in these individuals.

In the meantime, the study has an important take-home message. "Insulin-sensitive obese individuals may not be as metabolically healthy as previously believed," Rydén says. "Therefore, more vigorous interventions may be necessary in these individuals to prevent cardiovascular and metabolic complications."

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by Cell Press. Note: Content may be edited for style and length.

Journal Reference:
Rydén et al. The Adipose Transcriptional Response to Insulin Is Determined by Obesity, Not Insulin Sensitivity. Cell Reports, 2016 DOI: 10.1016/j.celrep.2016.07.070

Cite This Page:
Cell Press. "More evidence that 'healthy obesity' may be a myth." ScienceDaily. ScienceDaily, 18 August 2016. <www.sciencedaily.com/releases/2016/08/160818131127.htm>.

'Missing evolutionary link' of a widely used natural drug source found

Date: August 19, 2016

Source: The Scripps Research Institute

Summary:
A well-known family of natural compounds, called “terpenoids,” have a curious evolutionary origin. In particular, one question relevant to future drug discovery has puzzled scientists: exactly how does Nature make these molecules?

A well-known family of natural compounds, called "terpenoids," have a curious evolutionary origin. In particular, one question relevant to future drug discovery has puzzled scientists: exactly how does Nature make these molecules?

A study from scientists on the Florida campus of The Scripps Research Institute (TSRI) has now filled in a missing piece of the evolutionary puzzle, determining a previously unknown structure of a family of proteins that are key to making these compounds.

Terpenoids, mostly produced by plants, are a family of molecules that encompass some of the most well-known and successful drugs derived from natural sources, for example the cancer treatment Taxol®. In total, there are more than 65,000 known terpenoids.

Natural compounds, such as terpenoids, are typically made by numerous enzymes that stitch the parts together, like building a model from Lego®. In the new study, the team focused on enzymes known as terpene synthases, which are found in both plants and bacteria.

The study, led by TSRI Professor Ben Shen, was recently published online ahead of print by the Journal of the American Chemical Society. In addition to the advance in the structural biology of this class of proteins, the new findings could also affect drug discovery, making engineering of these proteins, and thus the compounds they make, easier in the future.

Using x-ray crystallography -- freezing the atomic structure of a protein, then bombarding it with x-rays to create a snapshot of it -- Shen and his colleagues developed a detailed structural model that provides a far better understanding of bacterial diterpene synthases and how this class of enzymes work in a natural setting.

"What we found out is that the bacterial version is structurally very similar to the plant version and may support the idea of a gene fusion event that created the bifunctional plant enzymes," said TSRI Research Associate Jeffrey Rudolf, a co-first author of the paper with TSRI Research Associate Liao-Bin Dong. "We were also able to map which parts of the enzyme are important, giving us an idea of how to engineer the protein for structural diversity."

Dong added, "This new information not only allows us to engineer structural diversity into both bacterial and plant terpenoids, it also helps us identify new diterpenoids of bacterial origin, which are rare and could lead to exciting new natural compounds with interesting biological activities."

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by The Scripps Research Institute. Note: Content may be edited for style and length.

Journal Reference:
Jeffrey D. Rudolf, Liao-Bin Dong, Hongnan Cao, Catherine Hatzos-Skintges, Jerzy Osipiuk, Michael Endres, Chin-Yuan Chang, Ming Ma, Gyorgy Babnigg, Andrzej Joachimiak, George N. Phillips, Ben Shen.Structure of theent-Copalyl Diphosphate Synthase PtmT2 fromStreptomyces platensisCB00739, a Bacterial Type II Diterpene Synthase. Journal of the American Chemical Society, 2016; DOI:10.1021/jacs.6b04317

Cite This Page:
The Scripps Research Institute. "'Missing evolutionary link' of a widely used natural drug source found." ScienceDaily. ScienceDaily, 19 August 2016. <www.sciencedaily.com/releases/2016/08/160819084618.htm>.

From pollution to caffeine intake: Researcher reveals dementia risks

Date: August 19, 2016

Source: Imperial College London

Summary:
Dementia strikes 47 million people worldwide. Yet scientists are still urgently trying to find why the disease affects some but not others. Among the findings from the latest research are that eating a large amount of fatty foods and living in a polluted area may increase dementia risk, whereas taking regular exercise and keeping cholesterol at healthy levels may lower risk.

Dementia strikes one in 14 people in the UK over 65, and 47 million people worldwide.Yet scientists are still urgently trying to find why the disease affects some but not others.

Dr Ruth Peters, a neuropsychologist from Imperial College London, is one such scientist. Her research involves trying to pinpoint the risk factors for dementia. Dr Peters, from the School of Public Health at Imperial, is particularly focused on the factors that are in our power to change -- such as weight, blood pressure and alcohol intake.

Using the latest information from clinical trials and studies into dementia, she has created an infographic that shows what factors do -- and don't -- reduce the risk of dementia. She has compiled this in conjunction with Professor Kaarin J Anstey, Director of the Centre for Research on Ageing at Australian National University.

Among the findings from the latest research, represented in the infographic, are that eating a large amount of fatty foods and living in a polluted area may increase dementia risk, whereas taking regular exercise and keeping cholesterol at healthy levels may lower risk.

Dr Peters explained: "The evidence is increasingly suggesting that keeping a healthy blood circulation throughout the body is crucial for lowering dementia risk -- in other words, what is good for your heart is good for your brain."

A healthy heart, arteries and veins ensures the brain receives an adequate supply of oxygen and nutrients, which keeps our neurons functioning properly.

Dr Peters' current work is investigating whether any particular blood pressure medications seem to improve cognitive function. Her most recent research, published this week in the journal Current Hypertensive Reports, found no type of medicine seems to work better than another.

"Previous work has suggested a type of blood pressure medication called calcium channel blockers may improve cognitive function, though the latest findings don't suggest this," said Dr Peters. "There are still large gaps in our knowledge when it comes to dementia risk, which scientists are working hard to fill -- but in the meantime keeping yourself fit, active and healthy will keep your brain -- and body -- in good shape."

Professor Anstey added: "Keeping healthy in middle age is important for brain aging and reducing risk of dementia in old age -- but it's never too early or too late to take steps to reduce your risk"

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by Imperial College London. The original item was written by Kate Wighton. Note: Content may be edited for style and length.

Journal Reference:
Ruth Peters, Mattan Schuchman, Jean Peters, Michelle C. Carlson, Sevil Yasar. Relationship Between Antihypertensive Medications and Cognitive Impairment: Part II. Review of Physiology and Animal Studies. Current Hypertension Reports, 2016; 18 (8) DOI:10.1007/s11906-016-0673-2

Cite This Page:
Imperial College London. "From pollution to caffeine intake: Researcher reveals dementia risks." ScienceDaily. ScienceDaily, 19 August 2016. <www.sciencedaily.com/releases/2016/08/160819123603.htm>.

New device could help improve taste of foods low in fat, sugar and salt

Date: August 22, 2016

Source: American Chemical Society

Summary:
Scientists may be closing in on a way to let consumers savor the sweet taste of cake, cookies and other delights without the sugar rush. They have isolated several natural aromatic molecules that could be used to trick our brains into believing that desserts and other foods contain more fat, sugar or salt than they actually do.
Adding certain aromas to foods made with less fat, sugar or salt could make these products more appealing to consumers.
Credit: © Voyagerix / Fotolia

Scientists may be closing in on a way to let consumers savor the sweet taste of cake, cookies and other culinary delights without the sugar rush. In preliminary tests using a new device developed in-house that allows them to screen for odor compounds in real foods, they have isolated several natural aromatic molecules that could be used to trick our brains into believing that desserts and other foods contain more fat, sugar or salt than they actually do.

The researchers will present their work today at the 252nd National Meeting & Exposition of the American Chemical Society (ACS).

"Most consumers know that they should be eating more healthful foods made with reduced amounts of fat, sugar and salt. But this is problematic because these are the very ingredients that make many of the foods we like taste so delicious," says Thierry Thomas-Danguin, Ph.D. "Based on our lab work, we've come to believe that aromas can help compensate for the reduction of fat, sugar and salt in healthful foods and make them more appealing to consumers."

Aroma plays a vital role in how we perceive food (just try pinching your nose closed while you eat -- odds are you won't taste anything). Based on this fact, food scientists have long used chemical aromatics, essential oils and botanical extracts to enhance the flavor of food and beverages to boost sales.

Recently, scientists have turned their attention to using aromas to improve the taste of foods made with reduced amounts of fat, sugar and salt, which many consumers avoid because of their notoriously bland flavor.

"If you buy a product made with 30 percent less salt, and you don't like it because it isn't very tasty, what do you do?" Thomas-Danguin asks. "You'll probably reach for the table salt and put some into the product. So the target is missed. Our goal is to optimize the reformulation process, so the food industry can produce more healthful products that consumers will like as they are and will choose to eat them regularly."

In earlier work, Thomas-Danguin set out to prove that if the right aroma is added in the right amount in the right places in the right food, the brain can be fooled into thinking there is more fat, sugar or salt in it. Study participants were asked to taste flan, a type of custard, made in layers containing varying amounts of ham aroma and salt. The researchers found that the ham aroma, even though it contained no salt, increased the perception of saltiness of the flan. In fact, some participants thought one variation of the custard made with ham aroma and salt distributed unevenly in layers throughout it tasted the same as a flan made in the traditional way with 40 percent more salt.

In their latest study, Thomas-Danguin and his colleagues at the Centre des Sciences du Goût de l'Alimentation in France, sought to find a new way to isolate aroma molecules associated with sweet tastes. So they created a first-of-its-kind device called a Gas Chromatograph-Olfactometry Associated Taste (GC-OAT) and used it in conjunction with an olfactoscan, which delivers a continuous stream of aromas through a tube to a subject's nose.

Participants were asked to smell real fruit juice aroma through the olfactoscan. Meanwhile, the researchers used the GC-OAT to isolate molecules from the juice. Then, they added the molecules one at a time into the olfactoscan tube. As the participants smelled each of these mixtures, they were asked if the molecule contributed to their perceived sweetness of the fruit juice. Thomas-Danguin says the preliminary results suggest that this new technique could eventually help food manufacturers better formulate more healthful foods without sacrificing taste, aroma or texture of the original products.

Story Source:

The above post is reprinted from materials provided by American Chemical Society. Note: Content may be edited for style and length.

Cite This Page:
American Chemical Society. "New device could help improve taste of foods low in fat, sugar and salt." ScienceDaily. ScienceDaily, 22 August 2016. <www.sciencedaily.com/releases/2016/08/160822083242.htm>.