Sobre a importância dos quintais, cada vez mais desaparecidos e, com isso, as nossas raízes também.
sábado, 29 de junho de 2019
FITOTERAPIA: MITOS E VERDADES | ESTÚDIO DE AULA ADRIANA FANARO | EPISÓDI...
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sexta-feira, 28 de junho de 2019
quinta-feira, 27 de junho de 2019
quarta-feira, 26 de junho de 2019
Manjericão e suas inúmeras cultivares e variedades
Muitos espécies do gênero Ocimum, em função de sua semelhança e uso, são denominados por manjericão. Não é fácil diferenciá-los e somente com a ajuda de especialistas, os quais são raros em todo o mundo, é possível definir qual é a cultivar (variedade comercial) ou a variedade.
Neste site www.richter.com, de uma empresa canadense que vende mudas e sementes de plantas medicinais, condimentares ou aromáticas, é possível ver uma parte desta diversidade de manjericões (https://www.richters.com/Web_store/web_store.cgi?searchterm=ocimum&search_catalogue_button=Go).
Outros nomes que são considerados sinônimos de manjericão são basilicão ou alfavaca. Muitas cultivares ou variedades se destacam na culinária, assim como várias espécies de sua família, Lamiaceae, como, por exemplo, alecrim, sálvia, orégano, manjerona e tomilho. A espécie O. basilicum é nativa dos continentes asiáticos e africanos.
Com alimento funcional, os manjericões fornecem antioxidantes para controlar as ações negativas dos radicais livres, compostos que causam muitas das doenças crônicas como a hipertensão ou a diabetes.
Entre os manjericões, as folhas possuem colorações que vão do verde do manjericão-doce ao roxo do manjericão-italiano-roxo. Todos produzem óleos essenciais que também são variados, pois há variedade com aromas que podem ser doce, limonado, canelado, canforado, anisato ou de cravo. A altura também pode variar, pois há alguns manjericões menores com 30 cm e outros que ultrapassam 100 cm.
As folhas da maioria dos manjericões são muito aplicadas na culinária como tempero de molhos, massas, saladas e patês. Como todas as ervas aromáticas não devem ser levadas ao fogo, pois o aquecimento volatiza seus óleos essenciais e assim perdem o aroma e o sabor.
Medicinalmente, alguns são utilizados no preparo de chás por suas propriedades tônicas e digestivas, sendo indicados para problemas respiratórios e reumáticos, e bom para o auxílio da circulação, tosses e resfriados. Importante ressaltar que também há variação nas ações medicinais entre os manjericões.
A maioria das cultivares ou variedades é de clima subtropical, quente e úmido, exignindo sol pleno para florescer, e solo abundante em matéria orgânica. São ótimos para os jardins internos e externos, e ajudam a limpar, perfumar e dinamizar as energias do ambiente.
Texto:
Guilherme Donati e Camila Lopes. Acadêmicos de Arquitetura e Urbanismo - Anhanguera, São José dos Campos.
terça-feira, 25 de junho de 2019
Plantas apícolas nos quintais
Texto:
Nathália Maia da Silva - Acadêmica de Engenharia Agronômica - UNITAU
Marcos Roberto Furlan - Engenheiro Agrônomo - professor FIC/UNITAU
Como o habitat ideal das abelhas sem ferrão tem sofrido frequente redução e até mesmo extinção, estas têm recebido ajuda de pessoas para introduzi-las, por falta de opção, nas áreas urbanas. Há projetos de adoção de abelhas sem ferrão e iniciativas particulares de criação das mesmas.
Uma das dificuldades da manutenção das colônias nos quintais localizados na zona urbana, é a falta de uma flora que forneça um bom pólen para as abelhas. Neste texto são apresentadas algumas das espécies que possam ter essa utilidade e que nascem espontaneamente. Destacando que como são consideradas por muitos como plantas daninhas, com frequência são retiradas dos quintais.
Da família Asteraceae, são apícolas o picão-preto (Bidens pilosa), o picão-branco (Galinsoga parviflora), o dente-de-leão (Taraxacum officinale) e a serralhinha (Emilia sonchifolia), a família Solanaceae oferece a maria-pretinha (Solanum nigrum) e a jurubeba (Solanum paniculatum). Da família Brassicaceae, tem o mentruz (Coronopus didymus, sinonímia científica Lepidium didymus) e da Amaranthaceae, os carurus (Amaranthus spp).
São várias outras espécies, mas que serão apresentadas em outros textos.
https://en.wikipedia.org/wiki/Bidens_pilosa#/media/File:Bidens_pilosa-Silent_Valley-2016-08-13-001.jpg
https://en.wikipedia.org/wiki/Bidens_pilosa#/media/File:Bidens_pilosa-Silent_Valley-2016-08-13-001.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Taraxacum_officinale_001.JPG
https://sv.wikipedia.org/wiki/Emilia_(v%C3%A4xter)#/media/Fil:Emilia_sonchifolia_(Sadamandi)_in_Hyderabad,_AP_W_IMG_0416.jpg
Nathália Maia da Silva - Acadêmica de Engenharia Agronômica - UNITAU
Marcos Roberto Furlan - Engenheiro Agrônomo - professor FIC/UNITAU
Como o habitat ideal das abelhas sem ferrão tem sofrido frequente redução e até mesmo extinção, estas têm recebido ajuda de pessoas para introduzi-las, por falta de opção, nas áreas urbanas. Há projetos de adoção de abelhas sem ferrão e iniciativas particulares de criação das mesmas.
Uma das dificuldades da manutenção das colônias nos quintais localizados na zona urbana, é a falta de uma flora que forneça um bom pólen para as abelhas. Neste texto são apresentadas algumas das espécies que possam ter essa utilidade e que nascem espontaneamente. Destacando que como são consideradas por muitos como plantas daninhas, com frequência são retiradas dos quintais.
Da família Asteraceae, são apícolas o picão-preto (Bidens pilosa), o picão-branco (Galinsoga parviflora), o dente-de-leão (Taraxacum officinale) e a serralhinha (Emilia sonchifolia), a família Solanaceae oferece a maria-pretinha (Solanum nigrum) e a jurubeba (Solanum paniculatum). Da família Brassicaceae, tem o mentruz (Coronopus didymus, sinonímia científica Lepidium didymus) e da Amaranthaceae, os carurus (Amaranthus spp).
São várias outras espécies, mas que serão apresentadas em outros textos.
https://en.wikipedia.org/wiki/Bidens_pilosa#/media/File:Bidens_pilosa-Silent_Valley-2016-08-13-001.jpg
https://en.wikipedia.org/wiki/Bidens_pilosa#/media/File:Bidens_pilosa-Silent_Valley-2016-08-13-001.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Taraxacum_officinale_001.JPG
https://sv.wikipedia.org/wiki/Emilia_(v%C3%A4xter)#/media/Fil:Emilia_sonchifolia_(Sadamandi)_in_Hyderabad,_AP_W_IMG_0416.jpg
https://en.wikipedia.org/wiki/Lepidium_didymum#/media/File:Kleine_varkenskers_stukje_plant_Coronopus_didymus.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Starr_020124-9001_Amaranthus_hybridus.jpg
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Starr_020124-9001_Amaranthus_hybridus.jpg