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Sobre a importância dos quintais, cada vez mais desaparecidos e, com isso, as nossas raízes também.
sábado, 31 de agosto de 2013
The Life of Sugar
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Plant Improving Medicine
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Old Fashioned Herbal Medicine, Culpeper's English Physician
From days long ago, this is a digital copy of Culpeper's English Physician loaded with herbal remedies. Natural health from days long gone by. This volume is very extensive with over 700 pages. To read this book here online, left click the icon at the very bottom right hand side of the container and it will open to full screen view. To get out of full screen mode, hit your escape key.
Free downloads are available on this ebook by visiting our SlideShare site. You will have to log in with either a Facebook account or a LinkedIn account. You can also set up a free account as well.
The above book was originally published back in 1652. It is one of the most extensive books of it's kind and still highly researched today.
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Good and Bad Bugs in the Garden
Posted on August 28, 2013
This is a tobacco hornworm (similar to a tomato hornworm) that has been parasitized by a tiny, beneficial wasp known as a Braconid wasp.
The hornworm will live until the wasp eggs hatch and then the young wasp larva will eat their host alive.
If you find caterpillars like these in your garden, leave them where they are!
The hornworms generally stop feeding after being parasitized and the tiny parasitic wasps that hatch will continue to populate your garden, helping control unwanted pests.
If you’re squeamish, you might not want to watch!
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Paraná domina mercado de plantas medicinais - Bem Paraná
Mas fiscalizações do CREA revelam que falta assistência técnica para agricultores
21/08/13
Da crendice à cura: uso de ervas medicinais cada vez mais comuns e eficazes (foto: Franklin de Freitas)
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) promove hoje, às 9h30, na Mandiervas Indústria e Comércio de Ervas Medicinais, em Mandirituba, uma Operação de Fiscalização Especializada de Plantas Medicinais. É apenas uma das fiscalizações que o conselho vem realizando em todo o Paraná. O objetivo é fazer um levantamento de dados desta cadeia produtiva, verificando desde os cultivos no campo até as etapas que compõem o beneficiamento. O Paraná é o principal produtor de plantas medicinais do País, sendo responsável por aproximadamente 90% da produção brasileira. Além de atacadistas, ervanários e farmácias de manipulação, o mercado de plantas medicinais também está associado a indústrias diversas, como a farmacêutica, de cosméticos e perfumaria, de alimentos e bebidas, entre outras. As primeiras fiscalizações do CREA apontam que apesar do Estado ser o principal produtor, ainda falta assistência técnica para que os agricultores aprimorem as culturas.
O Estado produz 15 mil toneladas/ano, retiradas de uma área de três mil hectares, com a participação de 1.100 agricultores familiares na atividade.
“Independente se in natura ou processadas, é de fundamental importância que as plantas medicinais comercializadas atendam a padrões de qualidade, de forma que suas propriedades terapêuticas e aromáticas sejam asseguradas, além de estarem livres de contaminação por impurezas”, explica a gerente do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do CREA-PR, Vanessa Moura.
Na semana passada, o Crea esteve na Coopaflora (Cooperativa de Produtos Agroecológicos, Florestais e Artesanais de Turvo). A cooperativa é formada por 120 produtores, sendo 80 deles agricultores familiares de Turvo, e outros 40 residentes no município vizinho, Boa Ventura de São Roque. Possui uma pequena agroindústria para embalar os produtos numa localidade rural a cerca de sete quilômetros de Turvo e a sede no parque industrial da cidade, onde ficam os equipamentos para a secagem e à armazenagem de cerca de 32 espécies de plantas medicinais. Entre elas estão a sálvia, o alecrim, a camomila, a manjerona, manjericão, alcachofra, menta, melissa e orégano. De acordo com a direção da Coopaflora, toda a produção é orgânica.
“A fiscalização também quer mostrar que a assistência técnica no Paraná está deficitária em recursos humanos. A maior parte da produção da cadeia de plantas medicinais no Estado é realizada por pequenos produtores, que dependem do cooperativismo e do acompan hamento técnico para o sustento de suas famílias”, disse o agente de fiscalização Ricardo Araújo.
FONTE DE RENDA E SUSTENTABILIDADE
Há cinco anos, a produção de plantas medicinais tornou-se a principal fonte de renda da família da agricultora familiar Roseli Eurich, 49 anos. Na propriedade de 21 hectares, localizada em Arvoredo, há oito quilômetros de Turvo, no Paraná, Roseli, seu marido Sidney e seu filho Max Gustavo cultivam alcachofra, melissa, alecrim, capim limão, orégano e tomilho. No primeiro ano de atividade, a família obteve uma renda mensal média de R$ 90,00.
Cinco anos depois, passou para R$ 1,2 mil. “Na época da melissa, tiramos entre R$ 3 mil e R$ 4 mil durante três a quatro meses”, destaca. Na propriedade, também são produzidos alimentos para consumo da família, como feijão, milho, ovos e legumes.
Uma das características da propriedade da família Eurich é a sustentabilidade. Toda a produção é agroecológica, com certificação orgânica pela Ecocert. Roseli lembra que a propriedade conta com 70% de cobertura vegetal. Permite agregar valor em pequeno espaço de 1 hectare. O cultivo de plantas medicinais também contribui para a preservação da mata. A diversidade de culturas assegura, em caso de mau tempo, como geadas, mais opções de comercialização.
A produção de plantas medicinais na região de Turvo está amparada na estruturação dos processos de comercialização e assistência técnica. A comercialização é feita por meio da Cooperativa de Produtos Agroecológicos, Artesanais e Florestais de Turvo (Coopaflora), fundada pelos próprios produtores que conta com 86 associados. Desde 2005, o Instituto Agroflorestal Bernardo Hakvoot (IAF) desenvolve atividades de assistência técnica para estruturar a produção agroecológica de plantas medicinais, condimentares e aromáticas, e formação de sistemas agroflorestais. Atualmente, 160 famílias agricultoras são atendidas pelo IAF nos municípios de Turvo, Boa Ventura de São Roque e Iretama, no Paraná.
O produtos são comercializados para indústrias de cosméticos, fármacos e chás.
SERVIÇO
Lista completa de ervas medicinais:
Coma conqui - site do Ministério da Saúde que trata de Fitoterapia:
Coopaflora:
http://www.arvoredobrasil.com.br/ Site da Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA)
Link sobre Plantas Medicinais e Fitoterápicos:
Link:
School-Age Drinking Increases Breast Cancer Risk
Aug. 28, 2013 — Here's a sobering fact for millions of young women heading back to school: The more alcohol they drink before motherhood, the greater their risk of future breast cancer.
That's according to new research from Washington University School of Medicine in St. Louis that, for the first time, links increased breast cancer risk to drinking between early adolescence and first full-term pregnancy. Previous studies have looked at breast cancer risk and alcohol consumption later in life or at the effect of adolescent drinking on noncancerous breast disease.
"More and more heavy drinking is occurring on college campuses and during adolescence, and not enough people are considering future risk. But, according to our research, the lesson is clear: If a female averages a drink per day between her first period and her first full-term pregnancy, she increases her risk of breast cancer by 13 percent," said co-author Graham Colditz, MD, DrPH, associate director for cancer prevention and control at Siteman Cancer Center at Barnes-Jewish Hospital and Washington University School of Medicine.
The study is published online Aug. 28 in the Journal of the National Cancer Institute.
Colditz also is the Niess-Gain Professor of Surgery at Washington University School of Medicine. He worked on the study with first author Ying Liu, MD, PhD, a School of Medicine instructor in the Division of Public Health Sciences, and colleagues from Brigham and Women's Hospital, Harvard Medical School, Beth Israel Deaconess Medical Center and Harvard School of Public Health.
The researchers also found that for every bottle of beer, glass of wine or shot of liquor consumed daily, a young woman increases her risk of proliferative benign breast disease by 15 percent. Although such lesions are noncancerous, their presence increases breast cancer risk by as much as 500 percent, Liu said.
"Parents should educate their daughters about the link between drinking and risk of breast cancer and breast disease," she said. "That's very important because this time period is very critical."
The findings are based on a review of the health histories of 91,005 mothers enrolled in the Nurses' Health Study II from 1989 to 2009. Colditz was key to the development and administration of that and similar studies that track disease risk in female nurses.
Colditz and Liu didn't consider the effects of adolescent and early adulthood drinking on women who didn't have a full-term pregnancy because not enough were represented among those studied, Liu said.
Breast tissue cells are particularly susceptible to cancer-causing substances as they undergo rapid proliferation during adolescence and later. Adding to the risk is the lengthening time frame between the average age of a girl's first menstrual cycle and the average age of a woman's first full-term pregnancy. Colditz doesn't foresee any shortening of that, which is why young women should drink less, he said -- to lower average daily consumption and, therefore, risk.
"Reducing drinking to less than one drink per day, especially during this time period, is a key strategy to reducing lifetime risk of breast cancer," he said.
Colditz said the findings call for more research into what young women can do to counteract alcohol's adverse effects if they choose to drink. Past studies that didn't consider alcohol use suggest that eating more fiber and exercising more lowers cancer risk for everyone.
Journal Reference:
Liu Y, Colditz GA, Rosner B, Berkey CS, Collins LC, Schnitt SJ, Connolly JL, Chen WY, Willett WC, Tamimi RM. Alcohol intake between menarche and first pregnancy: A prospective study of breast cancer risk. Journal of the National Cancer Institute, Aug. 28, 2013 DOI:10.1093/jnci/djt213
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Kids' Fast Food Ads Emphasize Giveaways More Than Food
Aug. 28, 2013 — Fast-food marketing aimed at children emphasizes giveaways and movie tie-ins much more frequently than ads targeted at adults, according to research published August 28 in the open access journal PLOS ONE by James Sargent and colleagues from the Geisel School of Medicine, Dartmouth.
The researchers compared ads from fast food companies on children's TV channels such as Nickelodeon and Cartoon Network to those aired for adults. Ads targeted at children emphasized food packaging and street views of the restaurants, whereas adult ads emphasized the images of the food sold there. Nearly 70 percent of children's advertisements included toy giveaways, whereas only 1 percent of ads for adults mentioned giveaways. Audio scripts for adult advertisements emphasized food taste, price and portion size, whereas the children's ads focused on movie tie-ins and free toys.
Previous studies have shown that associating fast food with animated characters can enhance children's perceived food tastes and preference, and exposure to advertising is associated with higher consumption of fast food by children. Marketing guidelines from the Better Business Bureau state that food should be the focus of advertising to children, and foods and meal combinations being advertised should meet certain nutritional criteria.
The study concludes, "Given health concerns about obesity and its relation to fast food consumption, enhanced oversight of fast-food marketing to children at the local, state and federal level is needed to align advertising to children with health promotion efforts and existing principles of honest and fair marketing to children."
Journal Reference:
Amy M. Bernhardt, Cara Wilking, Anna M. Adachi-Mejia, Elaina Bergamini, Jill Marijnissen, James D. Sargent. How Television Fast Food Marketing Aimed at Children Compares with Adult Advertisements. PLoS ONE, 2013; 8 (8): e72479 DOI: 10.1371/journal.pone.0072479
Link:
Study Reveals the Face of Sleep Deprivation
Aug. 30, 2013 — A new study finds that sleep deprivation affects facial features such as the eyes, mouth and skin, and these features function as cues of sleep loss to other people.
Results show that the faces of sleep-deprived individuals were perceived as having more hanging eyelids, redder eyes, more swollen eyes and darker circles under the eyes. Sleep deprivation also was associated with paler skin, more wrinkles or fine lines, and more droopy corners of the mouth. People also looked sadder when sleep-deprived than after normal sleep, and sadness was related to looking fatigued.
Full story:
Intestinal Flora Determines Health of Obese People
Aug. 28, 2013 — New research shows that there is a link between richness of bacterial species in the intestines and the susceptibility to medical complications related to obesity. Researchers demonstrated that people with fewer bacterial species in their intestines are more likely to develop complications, such as cardiovascular diseases and diabetes. A flora with decreased bacterial richness appears to function entirely differently to the healthy variety with greater diversity.
Full story:
Eating Whole Fruits Linked to Lower Risk of Type 2 Diabetes
Aug. 29, 2013 — Eating more whole fruits, particularly blueberries, grapes, and apples, was significantly associated with a lower risk of type 2 diabetes, according to a new study led by Harvard School of Public Health (HSPH) researchers. Greater consumption of fruit juices was associated with a higher risk of type 2 diabetes. The study is the first to look at the effects of individual fruits on diabetes risk.
"While fruits are recommended as a measure for diabetes prevention, previous studies have found mixed results for total fruit consumption. Our findings provide novel evidence suggesting that certain fruits may be especially beneficial for lowering diabetes risk," said senior author Qi Sun, assistant professor in the Department of Nutrition at HSPH and assistant professor at the Channing Division of Network Medicine, Brigham and Women's Hospital.
The study appears online August 29, 2013 in BMJ (British Medical Journal).
The researchers examined data gathered between 1984 and 2008 from 187,382 participants in three long-running studies (Nurses' Health Study, Nurses' Health Study II, and Health Professionals Follow-up Study). Participants who reported a diagnosis of diabetes, cardiovascular disease, or cancer at enrollment were excluded. Results showed that 12,198 participants (6.5%) developed diabetes during the study period.
The researchers looked at overall fruit consumption, as well as consumption of individual fruits: grapes or raisins; peaches, plums, or apricots; prunes; bananas; cantaloupe; apples or pears; oranges; grapefruit; strawberries; and blueberries. They also looked at consumption of apple, orange, grapefruit, and "other" fruit juices.
People who ate at least two servings each week of certain whole fruits -- particularly blueberries, grapes, and apples -- reduced their risk for type 2 diabetes by as much as 23% in comparison to those who ate less than one serving per month. Conversely, those who consumed one or more servings of fruit juice each day increased their risk of developing type 2 diabetes by as much as 21%. The researchers found that swapping three servings of juice per week for whole fruits would result in a 7% reduction in diabetes risk.
The fruits' glycemic index (a measure of how rapidly carbohydrates in a food boost blood sugar) did not prove to be a significant factor in determining a fruit's association with type 2 diabetes risk. However, the high glycemic index of fruit juice -- which passes through the digestive system more rapidly than fiber-rich fruit -- may explain the positive link between juice consumption and increased diabetes risk.
The researchers theorize that the beneficial effects of certain individual fruits could be the result of a particular component. Previous studies have linked anthocyanins found in berries and grapes to lowered heart attack risk, for example. But more research is necessary to determine which components in the more beneficial fruits influence diabetes risk.
"Our data further endorse current recommendations on increasing whole fruits, but not fruit juice, as a measure for diabetes prevention," said lead author Isao Muraki, research fellow in the Department of Nutrition at HSPH. "And our novel findings may help refine this recommendation to facilitate diabetes prevention."
"While fruits are recommended as a measure for diabetes prevention, previous studies have found mixed results for total fruit consumption. Our findings provide novel evidence suggesting that certain fruits may be especially beneficial for lowering diabetes risk," said senior author Qi Sun, assistant professor in the Department of Nutrition at HSPH and assistant professor at the Channing Division of Network Medicine, Brigham and Women's Hospital.
The study appears online August 29, 2013 in BMJ (British Medical Journal).
The researchers examined data gathered between 1984 and 2008 from 187,382 participants in three long-running studies (Nurses' Health Study, Nurses' Health Study II, and Health Professionals Follow-up Study). Participants who reported a diagnosis of diabetes, cardiovascular disease, or cancer at enrollment were excluded. Results showed that 12,198 participants (6.5%) developed diabetes during the study period.
The researchers looked at overall fruit consumption, as well as consumption of individual fruits: grapes or raisins; peaches, plums, or apricots; prunes; bananas; cantaloupe; apples or pears; oranges; grapefruit; strawberries; and blueberries. They also looked at consumption of apple, orange, grapefruit, and "other" fruit juices.
People who ate at least two servings each week of certain whole fruits -- particularly blueberries, grapes, and apples -- reduced their risk for type 2 diabetes by as much as 23% in comparison to those who ate less than one serving per month. Conversely, those who consumed one or more servings of fruit juice each day increased their risk of developing type 2 diabetes by as much as 21%. The researchers found that swapping three servings of juice per week for whole fruits would result in a 7% reduction in diabetes risk.
The fruits' glycemic index (a measure of how rapidly carbohydrates in a food boost blood sugar) did not prove to be a significant factor in determining a fruit's association with type 2 diabetes risk. However, the high glycemic index of fruit juice -- which passes through the digestive system more rapidly than fiber-rich fruit -- may explain the positive link between juice consumption and increased diabetes risk.
The researchers theorize that the beneficial effects of certain individual fruits could be the result of a particular component. Previous studies have linked anthocyanins found in berries and grapes to lowered heart attack risk, for example. But more research is necessary to determine which components in the more beneficial fruits influence diabetes risk.
"Our data further endorse current recommendations on increasing whole fruits, but not fruit juice, as a measure for diabetes prevention," said lead author Isao Muraki, research fellow in the Department of Nutrition at HSPH. "And our novel findings may help refine this recommendation to facilitate diabetes prevention."
Botany and Health: Very Small Chemical Changes to Dietary Flavonoids Cause Very Large Effects On Human Immune System
Aug. 30, 2013 — Scientists at the University of York have discovered that very small chemical changes to dietary flavonoids cause very large effects when the plant natural products are tested for their impact on the human immune system.
Plants are capable of making tens of thousands of different small molecules -- an average leaf for example, produces around 20,000. Many of these are found in a typical diet and some are already known to have medicinal properties with effects on health, diseases and general well-being.
Now plant biologists and immunologists at York have joined forces to examine a very closely related family of these small molecules (flavonoids) to establish how tiny changes to their chemical structures affect their bio-activity.
The research, published in The Journal of Biological Chemistry, has important implications for diet and in the development of new pharmaceuticals from plant natural products.
Researchers from the Centre for Novel Agricultural Products (CNAP) and the Centre for Immunology and Infection (CII) in the University's Department of Biology designed experiments to test the bioactivity of plant-derived flavonoids.
Professor Dianna Bowles, a plant biochemist and founding Director of CNAP, led the research with Professor Paul Kaye, the Director of CII, who developed the robust assay system involving human cells to assess the impacts of the different structures.
Professor Bowles, who referred to the research in a panel discussion on 'Nature's Marvellous Medicines' at the recent Royal Society Summer Science Exhibition, said: "We were measuring how flavonoids affected the production of inflammatory mediators by cells stimulated by microbial products. We found that the way in which a flavonoid scaffold was decorated had massive effects on how the cells responded. If a methyl group was attached at one site, there would be no effect; methylate another site, and the cells would produce far greater amounts of these inflammatory mediators. Therefore, the site of attachment on the structural scaffold was all-important in determining the bioactivity of the small molecule.
"Plant products in our diet have immense molecular diversity and consequently also have a huge potential for affecting our health and well being. We are only at the beginning of discovering the multitude of their effects."
Professor Kaye added: "The research demonstrates the level of control that the shape of a molecule can have on its recognition by our immune system cells. This is really important since we can use information such as this to design new drugs for clinical use, as novel immunomodulators, for example."
Journal Reference:
E.-K. Lim, P. J. Mitchell, N. Brown, R. A. Drummond, G. D. Brown, P. M. Kaye, D. J. Bowles. Regiospecific Methylation of a Dietary Flavonoid Scaffold Selectively Enhances IL-1 Production following Toll-like Receptor 2 Stimulation in THP-1 Monocytes. Journal of Biological Chemistry, 2013; 288 (29): 21126 DOI: 10.1074/jbc.M113.453514
Plants are capable of making tens of thousands of different small molecules -- an average leaf for example, produces around 20,000. Many of these are found in a typical diet and some are already known to have medicinal properties with effects on health, diseases and general well-being.
Now plant biologists and immunologists at York have joined forces to examine a very closely related family of these small molecules (flavonoids) to establish how tiny changes to their chemical structures affect their bio-activity.
The research, published in The Journal of Biological Chemistry, has important implications for diet and in the development of new pharmaceuticals from plant natural products.
Researchers from the Centre for Novel Agricultural Products (CNAP) and the Centre for Immunology and Infection (CII) in the University's Department of Biology designed experiments to test the bioactivity of plant-derived flavonoids.
Professor Dianna Bowles, a plant biochemist and founding Director of CNAP, led the research with Professor Paul Kaye, the Director of CII, who developed the robust assay system involving human cells to assess the impacts of the different structures.
Professor Bowles, who referred to the research in a panel discussion on 'Nature's Marvellous Medicines' at the recent Royal Society Summer Science Exhibition, said: "We were measuring how flavonoids affected the production of inflammatory mediators by cells stimulated by microbial products. We found that the way in which a flavonoid scaffold was decorated had massive effects on how the cells responded. If a methyl group was attached at one site, there would be no effect; methylate another site, and the cells would produce far greater amounts of these inflammatory mediators. Therefore, the site of attachment on the structural scaffold was all-important in determining the bioactivity of the small molecule.
"Plant products in our diet have immense molecular diversity and consequently also have a huge potential for affecting our health and well being. We are only at the beginning of discovering the multitude of their effects."
Professor Kaye added: "The research demonstrates the level of control that the shape of a molecule can have on its recognition by our immune system cells. This is really important since we can use information such as this to design new drugs for clinical use, as novel immunomodulators, for example."
Journal Reference:
E.-K. Lim, P. J. Mitchell, N. Brown, R. A. Drummond, G. D. Brown, P. M. Kaye, D. J. Bowles. Regiospecific Methylation of a Dietary Flavonoid Scaffold Selectively Enhances IL-1 Production following Toll-like Receptor 2 Stimulation in THP-1 Monocytes. Journal of Biological Chemistry, 2013; 288 (29): 21126 DOI: 10.1074/jbc.M113.453514
Governo pretende facilitar acesso das indústrias à biodiversidade
19 de julho, 2013
Por: Denise Monteiro
A ideia é facilitar também o acesso ao patrimônio genético da biodiversidade
Por: Jacilio Saraiva
O governo federal pretende aperfeiçoar a regulamentação para a proteção de patentes, especialmente na área de biotecnologia, segundo revelou, em março, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. Além de mudar o regime de propriedade intelectual e o de licenças para pesquisa na área biológica, a ideia é facilitar também o acesso ao patrimônio genético da biodiversidade. No alvo, estão a Medida Provisória 2.186, de 2001, que regulamenta o acesso a recursos naturais, e a Lei 9.279, de 1996, que trata de patentes.
Para especialistas, o marco legal do setor, de 2001, com foco na proteção contra a biopirataria, ergueu uma série de obstáculos que impede universidades e empresas de acessar o patrimônio genético para pesquisas. Segundo Letícia Provedel, do Provedel Advogados, escritório especializado em propriedade intelectual e biotecnologia, a burocracia no setor prejudica vários segmentos da indústria.
“As leis de acesso aos recursos genéticos precisam ser alteradas”, diz. Os fatores que mais inibem a pesquisa em biotecnologia, de acordo com a advogada, são a falta de pessoal especializado, além de dificuldades jurídicas e burocráticas, que emperram o desenvolvimento de novos produtos.
Para deslanchar projetos, é necessário, de início, obter uma autorização para coleta de amostras no Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade (Sisbio). O sistema de atendimento à distância atende solicitações para a captação de material biológico e levantamentos em unidades de conservação federais. Tem 29,7 mil pesquisadores cadastrados. Em 2012, concedeu 2,4 mil documentos, ante 2,5 mil papéis em 2011.
Depois de acessar o Sisbio, deve-se obter uma solicitação de acesso ao patrimônio genético. “Além disso, um exemplar da ‘plantinha’ pesquisada deve ser enviado para uma instituição credenciada, que funciona como fiel depositária”, explica Letícia. “E isso só vale para pesquisa científica, não comercial, o que é raro. As universidades fazem levantamentos em parceria com empresas.”
Se o estudo mostrar algum componente comercial, além do pedido de acesso, é necessário apresentar um Termo de Anuência Prévia (TAP) da comunidade indígena ou do titular da área em questão; um Contrato de Utilização do Patrimônio Genético e Repartição de Benefícios (CURB) e o termo de transferência do material e depósito das amostras, obtido em uma entidade credenciada pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). O processo pode demorar quase três anos.
“É um absurdo. Os recursos genéticos podem ser aplicados na produção de etanol, cosméticos e alimentos. Oitenta por cento da população mundial trata-se com remédios feitos a partir de plantas, enquanto apenas 0,5% das espécies vegetais existentes foram testadas na indústria”, diz.
Adriana Diaféria, vice-presidente do Grupo FarmaBrasil, também concorda que o marco regulatório sobre o acesso à biodiversidade requer mudanças. O FarmaBrasil reúne as empresas Aché, Biolab, Cristália, Libbs, EMS, Hypermarcas, Hebron, Eurofarma e União Química, que representam 36% do mercado farmacêutico do país. “A nova proposta em que o governo está trabalhando apresenta uma revisão dos conceitos legais, a simplificação do procedimento de cadastro para o acesso ao patrimônio genético e mais clareza na repartição de benefícios”, afirma.
Para Denise Alves, diretora de sustentabilidade da Natura, que tem no uso da biodiversidade uma das principais plataformas para o desenvolvimento de mercadorias, a legislação sobre o tema prejudica a inovação e impõe um fardo burocrático para as companhias. A empresa gera mais de R$ 10 milhões, ao ano, para comunidades parceiras. No ano passado, foram destinados R$ 12 milhões para 3,5 mil famílias, em 36 comunidades.
Fonte:Valor Econômico
Por: Jacilio Saraiva
O governo federal pretende aperfeiçoar a regulamentação para a proteção de patentes, especialmente na área de biotecnologia, segundo revelou, em março, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. Além de mudar o regime de propriedade intelectual e o de licenças para pesquisa na área biológica, a ideia é facilitar também o acesso ao patrimônio genético da biodiversidade. No alvo, estão a Medida Provisória 2.186, de 2001, que regulamenta o acesso a recursos naturais, e a Lei 9.279, de 1996, que trata de patentes.
Para especialistas, o marco legal do setor, de 2001, com foco na proteção contra a biopirataria, ergueu uma série de obstáculos que impede universidades e empresas de acessar o patrimônio genético para pesquisas. Segundo Letícia Provedel, do Provedel Advogados, escritório especializado em propriedade intelectual e biotecnologia, a burocracia no setor prejudica vários segmentos da indústria.
“As leis de acesso aos recursos genéticos precisam ser alteradas”, diz. Os fatores que mais inibem a pesquisa em biotecnologia, de acordo com a advogada, são a falta de pessoal especializado, além de dificuldades jurídicas e burocráticas, que emperram o desenvolvimento de novos produtos.
Para deslanchar projetos, é necessário, de início, obter uma autorização para coleta de amostras no Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade (Sisbio). O sistema de atendimento à distância atende solicitações para a captação de material biológico e levantamentos em unidades de conservação federais. Tem 29,7 mil pesquisadores cadastrados. Em 2012, concedeu 2,4 mil documentos, ante 2,5 mil papéis em 2011.
Depois de acessar o Sisbio, deve-se obter uma solicitação de acesso ao patrimônio genético. “Além disso, um exemplar da ‘plantinha’ pesquisada deve ser enviado para uma instituição credenciada, que funciona como fiel depositária”, explica Letícia. “E isso só vale para pesquisa científica, não comercial, o que é raro. As universidades fazem levantamentos em parceria com empresas.”
Se o estudo mostrar algum componente comercial, além do pedido de acesso, é necessário apresentar um Termo de Anuência Prévia (TAP) da comunidade indígena ou do titular da área em questão; um Contrato de Utilização do Patrimônio Genético e Repartição de Benefícios (CURB) e o termo de transferência do material e depósito das amostras, obtido em uma entidade credenciada pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). O processo pode demorar quase três anos.
“É um absurdo. Os recursos genéticos podem ser aplicados na produção de etanol, cosméticos e alimentos. Oitenta por cento da população mundial trata-se com remédios feitos a partir de plantas, enquanto apenas 0,5% das espécies vegetais existentes foram testadas na indústria”, diz.
Adriana Diaféria, vice-presidente do Grupo FarmaBrasil, também concorda que o marco regulatório sobre o acesso à biodiversidade requer mudanças. O FarmaBrasil reúne as empresas Aché, Biolab, Cristália, Libbs, EMS, Hypermarcas, Hebron, Eurofarma e União Química, que representam 36% do mercado farmacêutico do país. “A nova proposta em que o governo está trabalhando apresenta uma revisão dos conceitos legais, a simplificação do procedimento de cadastro para o acesso ao patrimônio genético e mais clareza na repartição de benefícios”, afirma.
Para Denise Alves, diretora de sustentabilidade da Natura, que tem no uso da biodiversidade uma das principais plataformas para o desenvolvimento de mercadorias, a legislação sobre o tema prejudica a inovação e impõe um fardo burocrático para as companhias. A empresa gera mais de R$ 10 milhões, ao ano, para comunidades parceiras. No ano passado, foram destinados R$ 12 milhões para 3,5 mil famílias, em 36 comunidades.
Fonte:Valor Econômico
Link:
Levantamento estuda a capacidade terapêutica das plantas
12 de agosto, 2013
Por: Denise Monteiro
Estudo pretende identificar medicamentos para tratar doenças como úlcera, colite, inflamações, dores crônicas, câncer e diabetes
O chá da vovó para combater problemas digestivos e a garrafada de ervas indicada pelo amigo para curar a dor de cabeça estão na lâmina do microscópio. Um estudo da Universidade Estadual Paulista (Unesp) para comprovar a capacidade terapêutica das plantas se baseou em consultas à população do interior do país sobre o que os moradores usam para tratar doenças.
Iniciado há dois anos e fruto de uma parceria com a Universidade Federal de Alfenas (Unifal), em Minas Gerais, o levantamento compreendeu o estudo de 30 plantas e pretende identificar medicamentos para tratar doenças como úlcera, colite, inflamações, dores crônicas, câncer e diabetes.
— Temos espécimes de Minas, São Paulo, Mato Grosso e outros Estados. Fazemos um levantamento farmacológico nas regiões. Perguntamos quais plantas as pessoas usam para tratar determinada doença. Se a mesma informação é encontrada em vários pontos do país, a planta é investigada — explica Wagner Vilegas, responsável pelo estudo.
Com o encerramento da primeira fase do levantamento, o grupo pesquisado foi reduzido para seis plantas que apresentaram características mais promissoras.
Uma delas é a Bauhinia holophylla, árvore conhecida como pata-de-vaca, cujas folhas são utilizadas no tratamento do diabetes.
A Solanum paniculatum, popularmente conhecida como jurubeba, também está no grupo sob análise. A planta apresentou resultados animadores para o tratamento de úlceras e alguns tipos de inflamação. Comum em todo o território brasileiro, é usada como digestivo e para o tratamento de doenças do fígado.
O estudo também levou para o laboratório a Terminalia catappa, ou chapéu-de-sol, que poderia ser usada contra doenças do estômago. No entanto, os estudos acusaram a existência de substâncias capazes de provocar mutação nas células.
Nova categoria
A próxima fase do estudo contempla a utilização de cobaias humanas. Conforme Vilegas, um dos objetivos do estudo é reproduzir, em laboratório, as substâncias terapêuticas encontradas nas plantas, o que possibilitaria a produção em larga escala de medicamentos e, ao mesmo tempo, contribuiria para a preservação do ambiente. Uma proposta aprovada no último dia 30 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) poderá resultar na criação de uma categoria exclusiva para os medicamentos fitoterápicos.
Além de atualizar as regras para o registro destes produtos, a proposta traz como novidade a possibilidade de comprovar a efetividade e a segurança dos fitoterápicos por meio de relatos de uso tradicional e de referências na literatura. Os fitoterápicos tradicionais também ficarão isentos da necessidade de prescrição médica.
A proposta, que será submetida à consulta pública por 60 dias, representa uma atualização técnica para o setor de fitoterápicos, feita com base no conhecimento acumulado pela legislação de referência adotada por países como Austrália, Canadá, México, além da União Europeia.
A medida deve permitir que plantas medicinais brasileiras já conhecidas sejam melhor aproveitadas pela indústria nacional. Medicamentos fitoterápicos atualmente registrados poderão ser enquadrados na nova categoria.
Brasileiros desconfiam
— Uma pesquisa realizada pelo Datafolha para o Instituto de Pós-Graduação para Farmacêuticos (ICTQ) mostrou que 28% dos brasileiros não sabem avaliar a confiança de um medicamento fitoterápico. Como consequência da pouca confiança nos efeitos terapêuticos dos fitoterápicos, 99% dos consumidores brasileiros preferem consumir medicamentos “mais industrializados”, na maioria das vezes indicados pelo médico — 56% dos entrevistados disseram comprar “remédios da categoria de referência” por recomendação médica.
— A pesquisa revelou que a população das capitais da Região Norte, onde ainda sobrevive a tradição de recorrer a plantas medicinais, é a que mais confia nos fitoterápicos. Já os porto-alegrenses estão entre os mais resistentes: apenas 41% dos entrevistados disseram confiar nestes medicamentos, o que coloca a capital gaúcha entre as cinco que menos acreditam no potencial dos fitoterápicos.
Fonte: Jornal Zero Hora
Link:
http://www2.far.fiocruz.br/redesfito/v2/?p=4308
Estudo pretende identificar medicamentos para tratar doenças como úlcera, colite, inflamações, dores crônicas, câncer e diabetes
O chá da vovó para combater problemas digestivos e a garrafada de ervas indicada pelo amigo para curar a dor de cabeça estão na lâmina do microscópio. Um estudo da Universidade Estadual Paulista (Unesp) para comprovar a capacidade terapêutica das plantas se baseou em consultas à população do interior do país sobre o que os moradores usam para tratar doenças.
Iniciado há dois anos e fruto de uma parceria com a Universidade Federal de Alfenas (Unifal), em Minas Gerais, o levantamento compreendeu o estudo de 30 plantas e pretende identificar medicamentos para tratar doenças como úlcera, colite, inflamações, dores crônicas, câncer e diabetes.
— Temos espécimes de Minas, São Paulo, Mato Grosso e outros Estados. Fazemos um levantamento farmacológico nas regiões. Perguntamos quais plantas as pessoas usam para tratar determinada doença. Se a mesma informação é encontrada em vários pontos do país, a planta é investigada — explica Wagner Vilegas, responsável pelo estudo.
Com o encerramento da primeira fase do levantamento, o grupo pesquisado foi reduzido para seis plantas que apresentaram características mais promissoras.
Uma delas é a Bauhinia holophylla, árvore conhecida como pata-de-vaca, cujas folhas são utilizadas no tratamento do diabetes.
A Solanum paniculatum, popularmente conhecida como jurubeba, também está no grupo sob análise. A planta apresentou resultados animadores para o tratamento de úlceras e alguns tipos de inflamação. Comum em todo o território brasileiro, é usada como digestivo e para o tratamento de doenças do fígado.
O estudo também levou para o laboratório a Terminalia catappa, ou chapéu-de-sol, que poderia ser usada contra doenças do estômago. No entanto, os estudos acusaram a existência de substâncias capazes de provocar mutação nas células.
Nova categoria
A próxima fase do estudo contempla a utilização de cobaias humanas. Conforme Vilegas, um dos objetivos do estudo é reproduzir, em laboratório, as substâncias terapêuticas encontradas nas plantas, o que possibilitaria a produção em larga escala de medicamentos e, ao mesmo tempo, contribuiria para a preservação do ambiente. Uma proposta aprovada no último dia 30 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) poderá resultar na criação de uma categoria exclusiva para os medicamentos fitoterápicos.
Além de atualizar as regras para o registro destes produtos, a proposta traz como novidade a possibilidade de comprovar a efetividade e a segurança dos fitoterápicos por meio de relatos de uso tradicional e de referências na literatura. Os fitoterápicos tradicionais também ficarão isentos da necessidade de prescrição médica.
A proposta, que será submetida à consulta pública por 60 dias, representa uma atualização técnica para o setor de fitoterápicos, feita com base no conhecimento acumulado pela legislação de referência adotada por países como Austrália, Canadá, México, além da União Europeia.
A medida deve permitir que plantas medicinais brasileiras já conhecidas sejam melhor aproveitadas pela indústria nacional. Medicamentos fitoterápicos atualmente registrados poderão ser enquadrados na nova categoria.
Brasileiros desconfiam
— Uma pesquisa realizada pelo Datafolha para o Instituto de Pós-Graduação para Farmacêuticos (ICTQ) mostrou que 28% dos brasileiros não sabem avaliar a confiança de um medicamento fitoterápico. Como consequência da pouca confiança nos efeitos terapêuticos dos fitoterápicos, 99% dos consumidores brasileiros preferem consumir medicamentos “mais industrializados”, na maioria das vezes indicados pelo médico — 56% dos entrevistados disseram comprar “remédios da categoria de referência” por recomendação médica.
— A pesquisa revelou que a população das capitais da Região Norte, onde ainda sobrevive a tradição de recorrer a plantas medicinais, é a que mais confia nos fitoterápicos. Já os porto-alegrenses estão entre os mais resistentes: apenas 41% dos entrevistados disseram confiar nestes medicamentos, o que coloca a capital gaúcha entre as cinco que menos acreditam no potencial dos fitoterápicos.
Fonte: Jornal Zero Hora
Link:
http://www2.far.fiocruz.br/redesfito/v2/?p=4308
Alguns livros sobre receitas antigas
Doceiro nacional ou arte de fazer toda a qualidade de doces
Arte de cozinha : primeira parte. Trata do modo de cozinhar varios manjares, e diversas iguarias de todo o genero de carnes, tortas, empadas, e pasteis, &c
A arte culinária na Bahia
Arte de cozinha dividida em quatro partes
A arte culinária na Bahia : (breves apontamentos)
Cozinheiro nacional
Arte de cozinha : primeira parte. Trata do modo de cozinhar varios manjares, e diversas iguarias de todo o genero de carnes, tortas, empadas, e pasteis, &c
A arte culinária na Bahia
Arte de cozinha dividida em quatro partes
A arte culinária na Bahia : (breves apontamentos)
Cozinheiro nacional
Promoção do estilo de vida e de alimentação saudáveis nas escolas
25 de julho de 2013
Dr. Ana Marlúcia Oliveira Assis é nutricionista e professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em Saúde Pública pela Escuela de Salud Publica do México e doutora em Saúde Pública pela Universidade Federal da Bahia. Em entrevista para o LOGICOS, Ana e a nutricionista Jaqueline Costa Dias, que desenvolveu seu trabalho de dissertação neste projeto, falam sobre a pesquisa “Estratégia de promoção de estilo de vida e alimentação saudáveis na escola e no ambiente doméstico – um estudo de intervenção”, realizada em escolas da Bahia.
No que consiste a pesquisa?
A pesquisa foi pensada para responder à crescente ocorrência das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) na infância, a exemplo das dislipidemias, diabetes melittus tipo II e sobrepeso/obesidade que em muitos casos perduram até a vida adulta.
A pesquisa trata de uma intervenção que promoveu hábitos alimentares e estilo de vida saudável em escolares, privilegiando o ambiente escolar para a realização das ações. Considerou-se que as ações e acontecimentos desenvolvidos no ambiente escolar têm expressivo poder de ramificação em nível familiar e da sociedade em geral. Em especial pelo poder da criança em influenciar mudanças no domicílio, a partir do conhecimento adquirido na escola. O estudo teve a duração de 12 meses.
Neste caso, o ambiente escolar envolveu a escola e o escolar e seus atores, a exemplo dos professores e merendeiros, e se ramificou pela família e pela sociedade de uma maneira geral.
Como a pesquisa foi realizada? Quais foram os métodos utilizados?
A pesquisa é na realidade uma atividade de extensão e ação. A partir do conhecimento da alta prevalência do sobrepeso/obesidade entre os escolares do município de Mutuipe, situado no Recôncavo Baiano a aproximadamente 280 Km da capital do estado da Bahia, optou-se por adotar a proposta de intervenção proposta pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que apregoava o desenvolvimento destas ações nas escolas. Nem todas as escolas do município aderiam ao estudo. Assim, somente as escolas do estado e dos municípios aceitaram participar.
Pode-se resumir a realização da pesquisa assim: no primeiro momento, realizou-se a sensibilização dos gestores municipais, diretores das escolas, professores, merendeiras e familiares dos escolares para a participação no estudo. Após essa sensibilização e o consentimento dos envolvidos, realizou-se a avaliação antropométrica, exames bioquímicos (para identificar o perfil lipídico e os níveis de glicemia de jejum) e os escolares, juntamente com os responsáveis, responderam um questionário semi-estruturado com questões referentes às condições socioeconômicas, de estilo de vida e do consumo alimentar. Com esses dados, foi realizado o diagnóstico nutricional e de saúde desses escolares.
Com este diagnóstico disponível, e com os professores e gestores já sensibilizados, as atividades de intervenção começaram a ser desenvolvidas na escola.
Os escolares realizaram novos exames antropométricos e bioquímicos, e responderam aos questionários (avaliação semelhante ao do primeiro momento) no sexto mês e no décimo segundo mês após inicio da intervenção.
Após cada avaliação, todos os participantes que tinham alguma alteração nos exames (antropométrico ou bioquímico) eram encaminhados para o atendimento nutricional.
Qual foi a estratégia para promover a boa alimentação e hábitos saudáveis de vida nas escolas e residências?
A promoção da alimentação e do estilo de vida saudáveis precisa envolver todos os ambientes em que os escolares estão inseridos (escola, família e sociedade) para que proporcione a adoção de alimentação e estilo de vida saudáveis.
Assim, as ações foram sistematizadas: no nível da sociedade, eram realizadas entrevistas de orientação e esclarecimento da importância da adoção de hábitos de vida e alimentação saudáveis na rádio local de alcance para área rural e municípios vizinhos. Chamamento para participação da comunidade e das famílias para participarem das sessões de aconselhamento e discussão. Estas reuniões eram abertas também para qualquer membro da sociedade.
No âmbito escolar foram desenvolvidas oficinas de capacitação com as merendeiras, onde foram abordados não só os cuidados higiênicos necessários para a preparação dos alimentos, mas também os cuidados dietéticos para o melhor aproveitamento dos nutrientes. Oficinas de preparação de alimentos saudáveis, com ênfase na produção local, para a merenda escolar também foram desenvolvidas.
Além disso, foi realizada sensibilização com os diretores e professores para que estes inserissem conteúdos referentes a alimentação e hábitos de vida saudáveis de forma transversal nos conteúdos das disciplinas ao longo do ano. Incentivou-se a produção de horta escolar em parceira com os escolares e seus pais. Trabalho de conscientização sobre a venda dos alimentos saudáveis nas cantinas escolares também foi discutido. Alternativas surgiram destas sessões de discussão.
Às atividades desenvolvidas com as famílias foram constituídas por palestras voltadas para a adoção da alimentação e estilo de vida saudáveis e da prevenção de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Nestas atividades participavam todos os membros da família e a criança. Em nível de domicilio, utilizou-se um leque de estratégia, incentivadora de liderança pró-mudança do comportamento alimentar, motivadora e agregadoras de comportamentos.
Ainda no nível familiar, foram realizadas dinâmicas interativas utilizando pirâmide alimentar; rodas de conversas, onde os familiares interagiam uns com os outros, favorecendo a troca de experiências.
Em caso de crianças de uma das famílias apresentarem alteração no estado nutricional ou nos marcadores bioquímicos, os familiares também eram convidados a participarem de consulta individualizada e (família e criança) recebiam orientações por escrito.
Para as crianças, foi desenvolvida uma cartilha educativa (abordando temas sobre: alimentação e hábitos de vida saudáveis) com linguagem apropriada para a faixa etária e considerando os aspectos regionais;
Além disso, também para as crianças foram desenvolvidas atividades lúdicas e interativas. Como o jogo “João e Maria caminhando para o Reino saudável”; com os caminhos que levavam à alimentação e estilo de vida saudáveis especialmente montado para o estudo.
Durante os 12 meses, foram realizados seis contatos com as famílias, com palestras seguidas das dinâmicas e das rodas de conversas.
Quantas escolas participaram da pesquisa?
Um total de dez escolas, sendo duas particulares, três estaduais e cinco municipais.
Quantos estudantes participaram da pesquisa? Eram alunos de quais séries?
670 alunos da 1ª e 8ª series participaram da pesquisa.
Como surgiu a ideia da pesquisa?
Considerando a crescente prevalência da obesidade infantil e de suas comorbidades em todo mundo, começou-se a pensar em fazer o diagnóstico nutricional dos escolares daquele município. Então no ano de 2005, uma equipe de professores da ENUFBA realizou um censo com os escolares do município de Mutuípe (BA). Neste estudo, foi identificada elevada prevalência de obesidade infantil e risco das comorbidades associadas. Ao ter conhecimento dessas informações e na condição de Núcleo Assessor da Coordenação de Política de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, os pesquisadores que realizaram esta pesquisa, pautados na recomendação da OMS, resolveram viabilizar o desenvolvimento de estratégias de intervenção para prevenir e controlar a obesidade infantil e outras DCNT naquela população. As estratégias de intervenção foram baseadas na proposta da Estratégia Global para a Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde da Organização Mundial de Saúde. Esta estratégia foi também assumida pelo Ministério da Saúde do Brasil.
Quais foram os resultados obtidos?
Após a finalização do estudo, observou-se redução dos níveis elevados de colesterol e aumento na média de colesterol considerado bom (HDLc), entre os escolares que participaram das atividades de intervenção.
Observou-se após os 12 meses do estudo, os alimentos de risco para as doenças cônicas não transmissíveis tiveram consumo diminuído.
Algumas famílias relataram mudanças favoráveis na alimentação não só do escolar, mas de outros membros da família; Foram construídas hortas no espaço físico de três das escolas com o apoio da direção, dos pais, professores e dos alunos. Os alimentos dessa horta passaram a ser utilizado na merenda escolar. Algumas escolas particulares incluíram o dia da fruta, onde os alunos deveriam levar fruta como lanche naquele dia. Outras escolas proibiram a comercialização de alimentos industrializados com elevado teor de gordura e sódio e passaram a cobrar da secretaria de educação municipal que os alimentos adquiridos para a merenda escolar fossem mais saudáveis.
Na comunidade, observou-se efeito indireto representado pelo aumento do número de quitandas que comercializava frutas e verduras e relatos dos produtores rurais sobre o aumento da procura de alimentos in natura cultivados no município.
Qual é a contribuição da pesquisa para o SUS?
Para o SUS ficou a possibilidade de execução de atividade de baixo custo e baixa complexidade que pode ser operacionalizada em nível primário de atuação e que pode ter impacto positivo na redução dos parâmetros bioquímicos e antropométricos inadequados e, assim, promover a prática da alimentação e do estilo de vida saudáveis.
Houve alguma estratégia de comunicação para divulgar os resultados da pesquisa?
Os resultados dessa pesquisa foram apresentados para a Coordenação Geral de Politica de Alimentação e Nutrição/Ministério da Saúde, à Secretaria de Saúde do Município de Mutuipe, e alguns resultados foram divulgados por meio da publicação da dissertação de uma aluna do programa de pós-graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde da ENUFBA (biblioteca Virtual da UFBA); em apresentações em de congressos nacionais e internacionais. Um artigo está sendo submetido para apreciação de uma revista científica .
Link:
http://www.logicosbrasil.com.br/?p=276
Dr. Ana Marlúcia Oliveira Assis é nutricionista e professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em Saúde Pública pela Escuela de Salud Publica do México e doutora em Saúde Pública pela Universidade Federal da Bahia. Em entrevista para o LOGICOS, Ana e a nutricionista Jaqueline Costa Dias, que desenvolveu seu trabalho de dissertação neste projeto, falam sobre a pesquisa “Estratégia de promoção de estilo de vida e alimentação saudáveis na escola e no ambiente doméstico – um estudo de intervenção”, realizada em escolas da Bahia.
No que consiste a pesquisa?
A pesquisa foi pensada para responder à crescente ocorrência das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) na infância, a exemplo das dislipidemias, diabetes melittus tipo II e sobrepeso/obesidade que em muitos casos perduram até a vida adulta.
A pesquisa trata de uma intervenção que promoveu hábitos alimentares e estilo de vida saudável em escolares, privilegiando o ambiente escolar para a realização das ações. Considerou-se que as ações e acontecimentos desenvolvidos no ambiente escolar têm expressivo poder de ramificação em nível familiar e da sociedade em geral. Em especial pelo poder da criança em influenciar mudanças no domicílio, a partir do conhecimento adquirido na escola. O estudo teve a duração de 12 meses.
Neste caso, o ambiente escolar envolveu a escola e o escolar e seus atores, a exemplo dos professores e merendeiros, e se ramificou pela família e pela sociedade de uma maneira geral.
Como a pesquisa foi realizada? Quais foram os métodos utilizados?
A pesquisa é na realidade uma atividade de extensão e ação. A partir do conhecimento da alta prevalência do sobrepeso/obesidade entre os escolares do município de Mutuipe, situado no Recôncavo Baiano a aproximadamente 280 Km da capital do estado da Bahia, optou-se por adotar a proposta de intervenção proposta pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que apregoava o desenvolvimento destas ações nas escolas. Nem todas as escolas do município aderiam ao estudo. Assim, somente as escolas do estado e dos municípios aceitaram participar.
Pode-se resumir a realização da pesquisa assim: no primeiro momento, realizou-se a sensibilização dos gestores municipais, diretores das escolas, professores, merendeiras e familiares dos escolares para a participação no estudo. Após essa sensibilização e o consentimento dos envolvidos, realizou-se a avaliação antropométrica, exames bioquímicos (para identificar o perfil lipídico e os níveis de glicemia de jejum) e os escolares, juntamente com os responsáveis, responderam um questionário semi-estruturado com questões referentes às condições socioeconômicas, de estilo de vida e do consumo alimentar. Com esses dados, foi realizado o diagnóstico nutricional e de saúde desses escolares.
Com este diagnóstico disponível, e com os professores e gestores já sensibilizados, as atividades de intervenção começaram a ser desenvolvidas na escola.
Os escolares realizaram novos exames antropométricos e bioquímicos, e responderam aos questionários (avaliação semelhante ao do primeiro momento) no sexto mês e no décimo segundo mês após inicio da intervenção.
Após cada avaliação, todos os participantes que tinham alguma alteração nos exames (antropométrico ou bioquímico) eram encaminhados para o atendimento nutricional.
Qual foi a estratégia para promover a boa alimentação e hábitos saudáveis de vida nas escolas e residências?
A promoção da alimentação e do estilo de vida saudáveis precisa envolver todos os ambientes em que os escolares estão inseridos (escola, família e sociedade) para que proporcione a adoção de alimentação e estilo de vida saudáveis.
Assim, as ações foram sistematizadas: no nível da sociedade, eram realizadas entrevistas de orientação e esclarecimento da importância da adoção de hábitos de vida e alimentação saudáveis na rádio local de alcance para área rural e municípios vizinhos. Chamamento para participação da comunidade e das famílias para participarem das sessões de aconselhamento e discussão. Estas reuniões eram abertas também para qualquer membro da sociedade.
No âmbito escolar foram desenvolvidas oficinas de capacitação com as merendeiras, onde foram abordados não só os cuidados higiênicos necessários para a preparação dos alimentos, mas também os cuidados dietéticos para o melhor aproveitamento dos nutrientes. Oficinas de preparação de alimentos saudáveis, com ênfase na produção local, para a merenda escolar também foram desenvolvidas.
Além disso, foi realizada sensibilização com os diretores e professores para que estes inserissem conteúdos referentes a alimentação e hábitos de vida saudáveis de forma transversal nos conteúdos das disciplinas ao longo do ano. Incentivou-se a produção de horta escolar em parceira com os escolares e seus pais. Trabalho de conscientização sobre a venda dos alimentos saudáveis nas cantinas escolares também foi discutido. Alternativas surgiram destas sessões de discussão.
Às atividades desenvolvidas com as famílias foram constituídas por palestras voltadas para a adoção da alimentação e estilo de vida saudáveis e da prevenção de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Nestas atividades participavam todos os membros da família e a criança. Em nível de domicilio, utilizou-se um leque de estratégia, incentivadora de liderança pró-mudança do comportamento alimentar, motivadora e agregadoras de comportamentos.
Ainda no nível familiar, foram realizadas dinâmicas interativas utilizando pirâmide alimentar; rodas de conversas, onde os familiares interagiam uns com os outros, favorecendo a troca de experiências.
Em caso de crianças de uma das famílias apresentarem alteração no estado nutricional ou nos marcadores bioquímicos, os familiares também eram convidados a participarem de consulta individualizada e (família e criança) recebiam orientações por escrito.
Para as crianças, foi desenvolvida uma cartilha educativa (abordando temas sobre: alimentação e hábitos de vida saudáveis) com linguagem apropriada para a faixa etária e considerando os aspectos regionais;
Além disso, também para as crianças foram desenvolvidas atividades lúdicas e interativas. Como o jogo “João e Maria caminhando para o Reino saudável”; com os caminhos que levavam à alimentação e estilo de vida saudáveis especialmente montado para o estudo.
Durante os 12 meses, foram realizados seis contatos com as famílias, com palestras seguidas das dinâmicas e das rodas de conversas.
Quantas escolas participaram da pesquisa?
Um total de dez escolas, sendo duas particulares, três estaduais e cinco municipais.
Quantos estudantes participaram da pesquisa? Eram alunos de quais séries?
670 alunos da 1ª e 8ª series participaram da pesquisa.
Como surgiu a ideia da pesquisa?
Considerando a crescente prevalência da obesidade infantil e de suas comorbidades em todo mundo, começou-se a pensar em fazer o diagnóstico nutricional dos escolares daquele município. Então no ano de 2005, uma equipe de professores da ENUFBA realizou um censo com os escolares do município de Mutuípe (BA). Neste estudo, foi identificada elevada prevalência de obesidade infantil e risco das comorbidades associadas. Ao ter conhecimento dessas informações e na condição de Núcleo Assessor da Coordenação de Política de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, os pesquisadores que realizaram esta pesquisa, pautados na recomendação da OMS, resolveram viabilizar o desenvolvimento de estratégias de intervenção para prevenir e controlar a obesidade infantil e outras DCNT naquela população. As estratégias de intervenção foram baseadas na proposta da Estratégia Global para a Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde da Organização Mundial de Saúde. Esta estratégia foi também assumida pelo Ministério da Saúde do Brasil.
Quais foram os resultados obtidos?
Após a finalização do estudo, observou-se redução dos níveis elevados de colesterol e aumento na média de colesterol considerado bom (HDLc), entre os escolares que participaram das atividades de intervenção.
Observou-se após os 12 meses do estudo, os alimentos de risco para as doenças cônicas não transmissíveis tiveram consumo diminuído.
Algumas famílias relataram mudanças favoráveis na alimentação não só do escolar, mas de outros membros da família; Foram construídas hortas no espaço físico de três das escolas com o apoio da direção, dos pais, professores e dos alunos. Os alimentos dessa horta passaram a ser utilizado na merenda escolar. Algumas escolas particulares incluíram o dia da fruta, onde os alunos deveriam levar fruta como lanche naquele dia. Outras escolas proibiram a comercialização de alimentos industrializados com elevado teor de gordura e sódio e passaram a cobrar da secretaria de educação municipal que os alimentos adquiridos para a merenda escolar fossem mais saudáveis.
Na comunidade, observou-se efeito indireto representado pelo aumento do número de quitandas que comercializava frutas e verduras e relatos dos produtores rurais sobre o aumento da procura de alimentos in natura cultivados no município.
Qual é a contribuição da pesquisa para o SUS?
Para o SUS ficou a possibilidade de execução de atividade de baixo custo e baixa complexidade que pode ser operacionalizada em nível primário de atuação e que pode ter impacto positivo na redução dos parâmetros bioquímicos e antropométricos inadequados e, assim, promover a prática da alimentação e do estilo de vida saudáveis.
Houve alguma estratégia de comunicação para divulgar os resultados da pesquisa?
Os resultados dessa pesquisa foram apresentados para a Coordenação Geral de Politica de Alimentação e Nutrição/Ministério da Saúde, à Secretaria de Saúde do Município de Mutuipe, e alguns resultados foram divulgados por meio da publicação da dissertação de uma aluna do programa de pós-graduação em Alimentos, Nutrição e Saúde da ENUFBA (biblioteca Virtual da UFBA); em apresentações em de congressos nacionais e internacionais. Um artigo está sendo submetido para apreciação de uma revista científica .
Link:
http://www.logicosbrasil.com.br/?p=276
The Plant List
The Plant List is a working list of all known plant species. Version 1 aims to be comprehensive for species of Vascular plant (flowering plants, conifers, ferns and their allies) and of Bryophytes (mosses and liverworts).
Collaboration between the Royal Botanic Gardens, Kew and Missouri Botanical Garden enabled the creation of The Plant List by combining multiple checklist data sets held by these institutions and other collaborators.
The Plant List provides the Accepted Latin name for most species, with links to all Synonyms by which that species has been known. It also includes Unresolved names for which the contributing data sources did not contain sufficient evidence to decide whether they were Accepted or Synonyms.
http://www.theplantlist.org/
Collaboration between the Royal Botanic Gardens, Kew and Missouri Botanical Garden enabled the creation of The Plant List by combining multiple checklist data sets held by these institutions and other collaborators.
The Plant List provides the Accepted Latin name for most species, with links to all Synonyms by which that species has been known. It also includes Unresolved names for which the contributing data sources did not contain sufficient evidence to decide whether they were Accepted or Synonyms.
http://www.theplantlist.org/
NuBBE: base de dados sobre compostos químicos com potencial para fármacos
NuBBE database (NuBBEDB) is a virtual database of natural products and derivatives from the Brazilian biodiversity containing the compounds obtained by the academic group NuBBE. NuBBEDB contains the main chemical and biological properties, and the 3D structure of the compounds. This database is the result of a collaborative research between the academic groups NuBBE and LQMC.
http://www.nubbe.iq.unesp.br/portal/nubbedb.html