Texto: Bióloga Pamella de Andrade Ferreira
Quando pensamos em ciência, algumas questões são importantes de serem refletidas: O que é científico? Quem o produz e como ele é construído?
Rubem Alves aborda essas questões de forma incisiva, expondo que a ciência é o que os próprios cientistas produzem, ou seja, é uma atividade de construção de conhecimentos exercida por um grupo definido. Para elucidar melhor, o autor ainda elabora uma metáfora: o saber científico pode ser apontado como tudo àquilo que pode ser pescado no “rio da realidade” com uma rede específica denominada método científico.
Contudo, toda rede, independente de sua seletividade e eficácia de sua malha, deixa passar mais do que pode apanhar. Infelizmente, a pesquisa científica muitas vezes se restringe apenas ao que fica retido na sua rede, ignorando os fenômenos que não podem ser controlados e desconsiderando o que não foi pescado e não pode ser explicado com as ferramentas utilizadas.
Com isso, se dá a importância de uma vertente de pesquisa que tenha o intuito de investigar e compreender outras categorias de conhecimento, que não são reconhecidas pelos métodos científicos convencionais, como o saber tradicional presente nas diversas culturas e etnias, que se originam a partir das vivências particulares e se fundamentam empiricamente ao longo das gerações.
Que a verdade seja dita: o uso das plantas medicinais tem base empírica e berço nas comunidades originárias e tradicionais. A fitoterapia nasceu do conhecimento tradicional: das observações que as comunidades faziam acerca da natureza e do comportamento animal, da intuição e da transmissão oral desses conhecimentos que perpassaram de geração em geração compondo uma vasta cultura do saber.
Para contemplar e valorizar essa riqueza de conhecimento existe a etnobotânica, que é uma linha de pesquisa endereçada não apenas a coleta de dados, mas sim a compreender o modo como as plantas são vistas e utilizadas pelas comunidades e pela cultura local, analisando essa inter-relação entre os indivíduos e as plantas presentes no ambiente, incentivando o resgate e a valorização dos conhecimentos tradicionais e a preservação dos recursos, servindo assim como um elo entre a linguagem científica e a experiência popular.
O elo entre o científico e o popular.
Quando pensamos em ciência, algumas questões são importantes de serem refletidas: O que é científico? Quem o produz e como ele é construído?
Rubem Alves aborda essas questões de forma incisiva, expondo que a ciência é o que os próprios cientistas produzem, ou seja, é uma atividade de construção de conhecimentos exercida por um grupo definido. Para elucidar melhor, o autor ainda elabora uma metáfora: o saber científico pode ser apontado como tudo àquilo que pode ser pescado no “rio da realidade” com uma rede específica denominada método científico.
Contudo, toda rede, independente de sua seletividade e eficácia de sua malha, deixa passar mais do que pode apanhar. Infelizmente, a pesquisa científica muitas vezes se restringe apenas ao que fica retido na sua rede, ignorando os fenômenos que não podem ser controlados e desconsiderando o que não foi pescado e não pode ser explicado com as ferramentas utilizadas.
Com isso, se dá a importância de uma vertente de pesquisa que tenha o intuito de investigar e compreender outras categorias de conhecimento, que não são reconhecidas pelos métodos científicos convencionais, como o saber tradicional presente nas diversas culturas e etnias, que se originam a partir das vivências particulares e se fundamentam empiricamente ao longo das gerações.
Que a verdade seja dita: o uso das plantas medicinais tem base empírica e berço nas comunidades originárias e tradicionais. A fitoterapia nasceu do conhecimento tradicional: das observações que as comunidades faziam acerca da natureza e do comportamento animal, da intuição e da transmissão oral desses conhecimentos que perpassaram de geração em geração compondo uma vasta cultura do saber.
Para contemplar e valorizar essa riqueza de conhecimento existe a etnobotânica, que é uma linha de pesquisa endereçada não apenas a coleta de dados, mas sim a compreender o modo como as plantas são vistas e utilizadas pelas comunidades e pela cultura local, analisando essa inter-relação entre os indivíduos e as plantas presentes no ambiente, incentivando o resgate e a valorização dos conhecimentos tradicionais e a preservação dos recursos, servindo assim como um elo entre a linguagem científica e a experiência popular.
Quando pensamos em ciência, algumas questões são importantes de serem refletidas: O que é científico? Quem o produz e como ele é construído?
Rubem Alves aborda essas questões de forma incisiva, expondo que a ciência é o que os próprios cientistas produzem, ou seja, é uma atividade de construção de conhecimentos exercida por um grupo definido. Para elucidar melhor, o autor ainda elabora uma metáfora: o saber científico pode ser apontado como tudo àquilo que pode ser pescado no “rio da realidade” com uma rede específica denominada método científico.
Contudo, toda rede, independente de sua seletividade e eficácia de sua malha, deixa passar mais do que pode apanhar. Infelizmente, a pesquisa científica muitas vezes se restringe apenas ao que fica retido na sua rede, ignorando os fenômenos que não podem ser controlados e desconsiderando o que não foi pescado e não pode ser explicado com as ferramentas utilizadas.
Com isso, se dá a importância de uma vertente de pesquisa que tenha o intuito de investigar e compreender outras categorias de conhecimento, que não são reconhecidas pelos métodos científicos convencionais, como o saber tradicional presente nas diversas culturas e etnias, que se originam a partir das vivências particulares e se fundamentam empiricamente ao longo das gerações.
Que a verdade seja dita: o uso das plantas medicinais tem base empírica e berço nas comunidades originárias e tradicionais. A fitoterapia nasceu do conhecimento tradicional: das observações que as comunidades faziam acerca da natureza e do comportamento animal, da intuição e da transmissão oral desses conhecimentos que perpassaram de geração em geração compondo uma vasta cultura do saber.
Para contemplar e valorizar essa riqueza de conhecimento existe a etnobotânica, que é uma linha de pesquisa endereçada não apenas a coleta de dados, mas sim a compreender o modo como as plantas são vistas e utilizadas pelas comunidades e pela cultura local, analisando essa inter-relação entre os indivíduos e as plantas presentes no ambiente, incentivando o resgate e a valorização dos conhecimentos tradicionais e a preservação dos recursos, servindo assim como um elo entre a linguagem científica e a experiência popular.
O elo entre o científico e o popular.
Quando pensamos em ciência, algumas questões são importantes de serem refletidas: O que é científico? Quem o produz e como ele é construído?
Rubem Alves aborda essas questões de forma incisiva, expondo que a ciência é o que os próprios cientistas produzem, ou seja, é uma atividade de construção de conhecimentos exercida por um grupo definido. Para elucidar melhor, o autor ainda elabora uma metáfora: o saber científico pode ser apontado como tudo àquilo que pode ser pescado no “rio da realidade” com uma rede específica denominada método científico.
Contudo, toda rede, independente de sua seletividade e eficácia de sua malha, deixa passar mais do que pode apanhar. Infelizmente, a pesquisa científica muitas vezes se restringe apenas ao que fica retido na sua rede, ignorando os fenômenos que não podem ser controlados e desconsiderando o que não foi pescado e não pode ser explicado com as ferramentas utilizadas.
Com isso, se dá a importância de uma vertente de pesquisa que tenha o intuito de investigar e compreender outras categorias de conhecimento, que não são reconhecidas pelos métodos científicos convencionais, como o saber tradicional presente nas diversas culturas e etnias, que se originam a partir das vivências particulares e se fundamentam empiricamente ao longo das gerações.
Que a verdade seja dita: o uso das plantas medicinais tem base empírica e berço nas comunidades originárias e tradicionais. A fitoterapia nasceu do conhecimento tradicional: das observações que as comunidades faziam acerca da natureza e do comportamento animal, da intuição e da transmissão oral desses conhecimentos que perpassaram de geração em geração compondo uma vasta cultura do saber.
Para contemplar e valorizar essa riqueza de conhecimento existe a etnobotânica, que é uma linha de pesquisa endereçada não apenas a coleta de dados, mas sim a compreender o modo como as plantas são vistas e utilizadas pelas comunidades e pela cultura local, analisando essa inter-relação entre os indivíduos e as plantas presentes no ambiente, incentivando o resgate e a valorização dos conhecimentos tradicionais e a preservação dos recursos, servindo assim como um elo entre a linguagem científica e a experiência popular.
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