Paulo Artaxo. Foto: Nivaldo Silva / Repórter do Futuro, no Flickr
Vista por todos os olhos, a grande floresta tropical cada vez mais é importante para o mundo e para as descobertas de pesquisas
[Por Francielle Correia, para o EcoDebate] Conhecida como o pulmão do mundo, o verde na copa das árvores é o que pinta a sua vasta área florestal que ilustra uma pequena parte do que pode ser essa grande riqueza. Para a admiração de muitos não é somente brasileira. Grande parte da mata esta no Brasil, mas existem partes dela também em outros países, como, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela.
Por ser um grande campo, sua própria alimentação é gerada por ela mesma. Suas fontes de energias são várias que não só contribuem para os outros integrantes de fauna e flora, mas para as outras regiões que também precisam de energias.
As suas várias maneiras de vida são formas de um ajudar o outro. Direta ou indiretamente as plantas, aves, mamíferos, insetos, microorganismos, entre tantas outras formas de vida são uma sustentação para a floresta.
Por todas as vistas estarem voltadas para a Amazônia, atitudes de humanos acabam gerando consequências negativas e se perceber isso gera mudanças climáticas. “A floresta já perdeu 17% de suas riquezas naturais. Ou seja, ainda restam 83% de floresta intacta. Sem dúvidas isso afeta diretamente muda o clima”, afirma Paulo Artaxo, físico, professor do Instituto de Física da USP (IF/USP) e representante da comunidade científica no Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA).
LBA
Foi um experimento que se tornou um programa de governo, sob a coordenação científica do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). É uma das maiores experiências científicas na área ambiental. O LBA opera 12 torres, uma delas mede 320 metros que são utilizados para medir as mudanças climáticas que a Amazônia entre elas a emissão de carbono.
Fonte de pesquisa:
*Francielle Correia, estudante de Jornalismo da USJT, aluna do projeto Repórter do Futuro, módulo Descobrir a Amazônia – Descobrir-se Repórter, organizado pela OBORÉ Projetos Especiais em Comunicação e Artes, IEA/USP – Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo e ABRAJI – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo.
EcoDebate, 13/06/2013
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