Uma prática comum no Brasil, a adulteração do CAFÉ, pode agora ser rapidamente ser diagnosticada.
Químicos da Alemanha desenvolveram método que usa NMR para identificar a presença da variedade robusta – uma das formas mais usadas para adulterar o café arábica.
A presença de alguns terpenos característicos é rapidamente identificada e quantificada por ressonância magnética nuclear.
Veja artigo inédito em http://pubs.acs.org/doi/full/10.1021/jf505013d
Canal Fala Química
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