Na última coluna da revista Quanta que está nas bancas, retorno brevemente a um dos temas que mais me encantou durante a graduação em ciências biológicas: o uso de organismos para mensurar impactos ambientais (biomonitoramento). Depois de conhecer a história do uso de canários em minas de carvão na Inglaterra nesse material da Nature Education (aliás, o conjunto todo daScitable é muito bom!), achei que tinha a ligação perfeita para uma sequência de posts do Ecce Medicus comparando o sistema respiratório de aves com o de humanos que venho usando em minhas aulas.
Abaixo do texto (clique na imagem para lê-lo ampliado), uma pequena seleção de exemplos do uso de espécies bioindicadoras. Boa leitura!
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