sábado, 5 de novembro de 2016

Phytochemistry in Contemporary Drug Discovery

Phytochemicals as Healing Dietary Components in Combating Chronic Disease

Plant secondary metabolite diversity and inducibility: Two means to the ...

Immune Response, Toll Like Receptors (TLR) Pathway - IMGENEX

Club Soda for Stomach Pain and Constipation

Human activities that threaten biodiversity

How Pistachio Nuts Are Harvested and Processed

Science Today: Food Waste | California Academy of Sciences

Exploring Ecosystems: Tropical Rainforest Diversity | California Academy...

As saúvas - Uma sociedade de formigas (parte 1)

Vitamin enriched Manioc

Outros sertões

Estratégias subterrâneas

Um enxame ordenado

Modos de restaurar as florestas

O ataque silencioso dos fungos

Pesquisador mostra a aquaponia em sua casa

Irrigador agroecológico - Embrapa Pantanal

Agroecologia na Embrapa Pantanal - intercâmbio de experiências

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Relatório da OMS alerta que mundo atingiu níveis alarmantes de obesidade infantil

Relatório mostra que pelo menos 41 milhões de crianças com menos de cinco anos estão acima do peso ou são obesas; agência da ONU fez recomendações para que governos possam reverter a tendência de aumento.

Edgard Júnior, da Rádio ONU em Nova York.

A Organização Mundial da Saúde alertou que a obesidade infantil atingiu níveis alarmantes em todo o mundo.

O relatório da Comissão para Acabar com a Obesidade Infantil mostrou que pelo menos 41 milhões de crianças com menos de cinco ano estão acima do peso ou são obesas.

Ásia e África

Segundo o documento, o maior aumento de casos foi registrado em países de baixa e média rendas onde o número de crianças obesas mais do que dobrou entre 1990 e 2014, passando de 7,5 milhões para 15,5 milhões.

Em 2014, por exemplo, 48% das crianças menores de cinco anos e que estavam acima do peso ou obesas, viviam na Ásia e 25% na África. Os números no continente africano quase dobraram desde 1990, de 5,4 milhões para 10,3 milhões.

A Comissão fez seis recomendações para combater o problema. O relatório quer que os governos implementem programas que promovam o consumo de alimentos saudáveis e, ao mesmo tempo, reduzam o consumo de comidas consideradas pouco saudáveis e de bebidas com alto teor de açúcar.

Os especialistas citam a implementação de impostos sobre as bebidas açucaradas e proibir o marketing de alimentos não saudáveis.

Atividade Física

Além disso, o relatório pede a criação de programas que incentivem atividade física e reduzam o sedentarismo entre crianças e adolescentes. Mais de 80% dos adolescentes não cumprem a recomendação de 60 minutos de atividade fisíca diária.

A OMS quer fortalecer e integrar as ações de prevenção de doenças crônicas com um guia sobre cuidados pré-natal. O objetivo é reduzir o risco de obesidade infantil ao se evitar várias complicações durante a gravidez.

O relatório diz que os governos devem guiar e apoiar dietas saudáveis, atividades físicas na infância e promover hábitos saudáveis.

Ainda na lista de recomendações, a OMS pede a implementação de programas que promovam ambientes escolares saudáveis e que forneçam informações sobre saúde e nutrição.

Controle

O relatório pede também a criação de serviços familiares para o controle de peso de crianças e adolescentes que são obesos.

A Organização Mundial da Saúde identifica ações que devem ser tomadas por outros setores para acabar com a obesidade infantil.

A agência pede a ONGs e ao setor privado que adotem medidas para melhorar o meio ambiente e para apoiar a produção de alimentos e bebidas que contribuam para uma dieta saudável.

in EcoDebate, 31/10/2016

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Folhas de louro podem ser cultivadas dentro de casa ou no jardim

Outubro Rosa na Fitoterapia Chinesa com José Sencini !!

Dois bilhões de crianças vivem em áreas poluídas, diz Unicef

Aproximadamente 2 bilhões de crianças vivem em áreas onde os níveis de poluição excedem os padrões mínimos de qualidade do ar estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Cerca de 300 milhões de crianças, o que representa quase uma em cada sete no mundo, vivem em áreas extremamente poluídas, com níveis de toxicidade que extrapolam em seis vezes ou mais os padrões definidos pela organização.
A poluição do ar é causada por fatores como as emissões dos veículos, uso pesado de combustíveis fósseis, poeira e queima de resíduos. Foto: Agência Brasil/Arquivo 

Os dados são do relatório Clear the Air for Children (Limpe o Ar para as Crianças, em tradução livre), divulgado na segunda-feira (31) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), e consideram apenas a poluição exterior, deixando de contabilizar crianças expostas à poluição do ar dentro de casa.

Segundo o Unicef, quase 600 mil crianças com menos de 5 anos morrem todos os anos de doenças causadas ou agravadas pelos efeitos da poluição do ar interior e exterior, o que representa quase 10% de todas as mortes nesta faixa etária.

A poluição provoca abortos, parto prematuro e bebês com baixo peso ao nascer, pois pode atravessar a barreira placentária, interferindo no desenvolvimento do feto quando a mãe está exposta a poluentes tóxicos. A poluição, cujo custo ultrapassa 0,3% do PIB (Produto Interno Bruto) mundial, pode prejudicar ainda o desenvolvimento saudável do cérebro das crianças.

O Unicef alerta para o risco extremo a que estão expostas crianças que crescem muito perto de zonas industriais, lixões ou em lares sem ventilação, onde o alimento é preparado em fogões a lenha. “Todas estas crianças estão respirando poluentes noite e dia, que põem em perigo a sua saúde, ameaçam suas vidas e enfraquecem seus futuros. Muitas destas crianças já estão prejudicadas pela pobreza e privação. Alguns estão em risco elevado de conflitos, crises e os efeitos de intensificação das mudanças climáticas”, diz o estudo.

O relatório Clear the Air for Children utilizou imagens de satélite para mostrar, pela primeira vez, aonde vivem e quantas são as crianças expostas à poluição exterior que excede diretrizes globais estabelecidas pela OMS. As imagens de satélite confirmam que cerca de 2 bilhões de crianças vivem em áreas onde a poluição do ar, causada por fatores como as emissões dos veículos, uso pesado de combustíveis fósseis, poeira e queima de resíduos, excedem as diretrizes mínimas de qualidade do ar estabelecidos pela OMS.

O Sul da Ásia é onde há o maior número de crianças que vivem nessas áreas (620 milhões), seguido da África (520 milhões). O Leste da Ásia e Pacífico tem 450 milhões de crianças que vivem em áreas que excedem os limites das diretrizes. Os resultados são divulgados uma semana antes da conferência sobre mudanças climáticas, a COP 22, que ocorre em Marrakesh, no Marrocos, onde a Unicef apelará aos líderes mundiais para tomarem medidas urgentes de redução da poluição do ar em seus países.

Portugal

Em Portugal, a organização não governamental (ONG) Zero – Associação Sistema Terrestre Sustentável, diz que, em Lisboa, foi identificada relação entre o número de registros de crianças em urgências hospitalares e dias mais poluídos, o que tem feito o país implementar “zonas de emissões reduzidas”, como é o caso da capital, onde se proíbem veículos antigos. Segundo Francisco Ferreira, presidente da Zero, Portugal ainda tem vários locais onde se ultrapassam os valores limite de dióxido de nitrogênio e de partículas e a principal causa destes valores elevados é o intenso tráfego rodoviário em cidades como Lisboa e Porto.

Ferreira destaca, entre as iniciativas que contribuem para uma redução na poluição, uso de energias renováveis e na eficiência energética, a utilização dos transportes públicos e de uma mobilidade suave (andar mais a pé, de bicicleta, ou mesmo recorrendo a veículos elétricos) e o ordenamento do território que aproxime as pessoas do seu local de trabalho. “Na indústria, é fundamental apostarmos em produtos que impliquem menor poluição e aplicar as melhores tecnologias disponíveis”.

Por Marieta Cazarré, da Agência Brasil, in EcoDebate, 03/11/2016

As crianças precisam saber desde cedo o que é ‘Comida De Verdade’

Crianças devem ser ensinadas a identificar ‘comida de verdade’, diz OPAS

“As crianças precisam saber desde cedo o que é ‘comida de verdade’. Ao aprenderem a se alimentar bem, elas podem inclusive ajudar a mudar os hábitos de suas famílias em casa”, destacou a coordenadora da Unidade de Família, Gênero e Curso de Vida da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), Haydee Padilla, na abertura do Congresso Brasileiro de Nutrição, que acontece esta semana em Porto Alegre.
Alimentos in natura, como frutas e vegetais, devem compor a base da alimentação ao lado das comidas minimamente processadas, segundo a OPAS. Foto: Pexels

Alimentação saudável e sustentável deve ser universal e crianças precisam ser ensinadas a comer bem, destacou a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) durante a abertura na quarta-feira (26) do XXIV Congresso Brasileiro de Nutrição. Evento reúne cerca de 4 mil nutricionistas em Porto Alegre até o próximo sábado (29).

“São necessárias medidas reguladoras e educativas. As crianças precisam saber desde cedo o que é ‘comida de verdade’. Ao aprenderem a se alimentar bem, elas podem inclusive ajudar a mudar os hábitos de suas famílias em casa”, explicou a coordenadora da Unidade de Família, Gênero e Curso de Vida da agência da ONU no Brasil, Haydee Padilla.

A representante da OPAS lembrou ainda que a má alimentação está vinculada à cada vez mais dramática epidemia de obesidade. “Precisamos de intervenções efetivas. E um Congresso como este, que reúne especialistas em nutrição de todo o Brasil, é sem dúvida um espaço ideal para debater como podemos contribuir para que cada vez mais pessoas possam se alimentar de maneira mais saudável e sustentável”, disse.
Perfil nutricional

A OPAS publicou em 2016 seu novo “Modelo de Perfil Nutricional“, documento contendo critérios que permitem identificar em alimentos processados e ultraprocessados os excessos de componentes como açúcares, sal, gorduras totais, gorduras saturadas e gorduras trans.

O objetivo da publicação é ajudar países na concepção e implementação de estratégias de prevenção e controle da obesidade e excesso de peso.

A agência da ONU espera contribuir com a elaboração de medidas em diversas frentes, como a restrição na comercialização de alimentos e bebidas pouco saudáveis para crianças; a regulamentação de ambientes alimentares escolares; o uso de rótulos na parte frontal das embalagens; a definição de políticas fiscais para limitar o consumo de alimentos não saudáveis; e a identificação de alimentos a serem fornecidos por programas sociais para grupos vulneráveis.

Alimentação saudável

Para a OPAS e a Organização Mundial da Saúde (OMS), a base da alimentação deve ser composta por alimentos in natura e minimamente processados. Alimentos in natura são os obtidos diretamente de plantas ou de animais e adquiridos para o consumo sem que tenham sofrido qualquer alteração após deixarem a natureza, como folhas e frutos ou ovos e leite.

Alimentos minimamente processados são produtos in natura que foram submetidos a alterações irrisórias. São os grãos secos polidos ou moídos na forma de farinhas, cortes de carne resfriados ou congelados e leite pasteurizado.

Os alimentos processados — queijo, pães, geleias, frutas em calda, entre outros — são relativamente simples, fabricados essencialmente com a adição de sal ou açúcar ou outra substância de uso culinário, como óleo, a um alimento in natura ou processado em menor medida. Devem ser consumidos em pequenas quantidades e como ingredientes ou parte de refeições baseadas em produtos naturais ou minimamente processados.

Outro hábito fundamental, segundo a OPAS, é evitar as comidas ultraprocessadas, fortemente associadas a sobrepeso, obesidade e doenças crônicas não transmissíveis. Entre esses alimentos, estão vários tipos de biscoitos, sorvetes, misturas para bolo, barras de cereal, sopas, macarrão e temperos “instantâneos”, salgadinhos “de pacote”, refrescos e refrigerantes, iogurtes e bebidas lácteas adoçadas e aromatizadas.

Da ONU Brasil, in EcoDebate, 31/10/2016

Relatório Planeta Vivo 2016: produção de alimentos acelera perda de biodiversidade em escala Global

As atividades não sustentáveis de agricultura, principalmente a produção de soja e a carne, assim como a queima da vegetação para a produção de carvão, permanecem como uma grande ameaça à biodiversidade do Cerrado, bioma brasileiro localizado entre a Amazônia, a Mata Atlântica e o Pantanal. O uso inadequado do solo coloca o Cerrado entre as regiões mais ameaçadas e sobre explotação do mundo.

A constatação está no Relatório Planeta Vivo 2016, divulgado internacionalmente hoje pelo WWF, que traça um panorama mundial, mas destaca o Cerrado como um epicentro da perda acelerada de biodiversidade no mundo.


Desde o final da década de 1950, cerca da metade das savanas e das florestas naturais do Cerrado foi convertida para a agricultura. Como esses ecossistemas foram extintos, desapareceu a vida silvestre que eles sustentavam e os serviços ambientais essenciais por eles providos, como água limpa, sequestro de carbono e solos saudáveis.

As espécies ameaçadas de extinção incluem a onça, o lobo-guará e o tamanduá-bandeira, além de muitas outras plantas e animais que só existem no Cerrado. Não são apenas os ecossistemas e as espécies frágeis que sentem o estresse.

A destruição de habitat ameaça, também, a forma de vida de muitas populações indígenas e outras comunidades que dependem das florestas, das pastagens naturais e das savanas para seu meio de vida.

Colcha de retalhos

Na colcha de retalhos planetária, o caso do Cerrado é mais um agravante ao acelerado declínio de espécies que pode levar a um colapso dos ecossistemas ao redor do mundo.

Em escala global, a produção de alimentos para atender às exigências de uma população crescente segue como o principal fator para a destruição de habitat e o desaparecimento de populações inteiras de animais selvagens.

Se não mudarmos a forma como produzimos alimentos e buscamos na natureza os recursos para sustentar nosso modo de vida no planeta, a vida selvagem global pode sofrer 67% de declínio, em intervalo de apenas 50 anos, como resultado desstas e outras atividades humanas, alerta o relatório.

O documento do WWF é elaborado a partir do Índice Planeta Vivo (IPV), fornecido pela Sociedade Zoológica de Londres (ZSL). 

Do WWF Brasil, in EcoDebate, 31/10/2016

Coentros

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Fitoterapia - 40. Gengibre

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Cominhos

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Espinafres

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Bauhinia forficata

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Espécies do gênero Equisetum

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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Benefícios da caminhada e da bicicleta superam malefícios da poluição do ar

20150511-CE1415/El Giro Sustentable/Biopirateria

Comunidades mapuche debaten sobre biopiratería ante interés científico e...

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Seeds of Hope

El Estado mundial de la Agricultura y la Alimentation 2016 (SOFA)

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Productores de la chiquitanía protegen a la Madre Tierra

Agroecología para manejo de roya del café

Cien años de políticas de drogas en Uruguay

O poder de cura da natureza e a Biopirataria Internacional

"Future of Food: Dictatorship or Democracy?" by Vandana Shiva

Vandana Shiva y Marie Monique Robin. Fac. Medicina. UBA. Junio 2016

4/4 Los piratas de los seres vivos (Marie-Monique Robin)

3/4 Los piratas de los seres vivos (Marie-Monique Robin)

2/4 Los piratas de los seres vivos (Marie-Monique Robin)

1/4 Los piratas de los seres vivos (Marie-Monique Robin)

Biopiratería. DOCUMENTOS LIBRES. Capítulo 8

Amazonia, última llamada. Capítulo IV. Biopiratería

Biopirateria (VP)

Biopiratería

INGENIOS, combate la biopiratería y evita que roben nuestra riqueza

Biopiratería en Ecuador | Entrevista a Hernán Núñez en Pensamiento Crítico

La Gran Historia - Perú: Biopiratería

Piratas del Oriente: la maca, tara y yacón en riesgo

Yacon 2016

Proyecto de investigación YACÓN