sábado, 1 de fevereiro de 2014

Cadena productiva del orégano mexicano

Publicado el 30 de enero de 2014 por BoCES

Por Centro de Inveatigacion Cientifica de Yucatan (CICY) en la Gaceta de Ciencia y Tecnología EMISIÓN (Conacyt)
Con el fin de avanzar en el manejo sustentable del orégano mexicano (Lippia graveolens), la Dra. Luz María Calvo Irabién, investigadora de la Unidad de Recursos Naturales del Centro de Investigación Científica de Yucatán, A.C. (CICY), trabaja con un grupo de mujeres de la localidad de Nohuayún, Yucatán, en donde se ha establecido una parcela demostrativa de este cultivo que cuenta con un sistema de riego que les permite tener una cosecha durante todo el año e impactar positivamente en sus ingresos.

El orégano es un recurso forestal no maderable de gran importancia económica. La comercialización de su aceite esencial, que tiene una alta concentración de timol y carvacrol, con propiedades antibacterianas y antifúngicas que inhiben el crecimiento de hongos contaminantes y bacterias patógenas relacionadas con los alimentos, tiene un valor comercial muy alto. En el mercado internacional, un litro de aceite esencial de orégano tiene un precio de venta aproximado de $400 USD.

Actualmente, la mayor explotación comercial del orégano se realiza a través de la venta de la hoja, la cual se emplea principalmente como condimento en la preparación de alimentos, con un margen reducido de ganancias para los productores, debido a la gran cantidad de intermediarios, por lo que es necesario desarrollar mejores alternativas para su aprovechamiento y comercialización.

En un encuentro realizado el pasado 21 de noviembre, el grupo de mujeres “Oreganeras del Mayab” visitaron las instalaciones de CICY, intercambiaron conocimientos y tuvieron oportunidad de conocer el Jardín Botánico Regional el cual alberga la colección de Plantas Aromáticas, entre las que se encuentra el orégano mexicano (Lippia graveolens). De igual manera conocieron la planta piloto para extracción de aceites esenciales con la que cuenta el CICY.

Calvo Irabién investiga sobre el aceite esencial de plantas aromáticas y desde el 2004 trabaja con este grupo de mujeres. “Desde hace tiempo he trabajado con ellas, aprendiendo sobre cómo manejan y cosechan el orégano en el monte. Ahora estamos trabajando en cómo sembrarlo, ya que en la época de sequía el orégano no produce hojas, por ello, con apoyo de CICY, CONAFOR, CONACYT y Gobierno del Estado, se ha establecido una parcela demostrativa que a la vez que sirve como parcela experimental para su investigación, les permita tener una cosecha de hojas de orégano permanente”.

Fruto de este trabajo colaborativo, se consiguió que la SEMARNAT les otorgara un apoyo económico como parte de la convocatoria “Subsidios a grupos de mujeres, pueblos indígenas y jóvenes con perspectiva de género. Ejercicio 2013” para que sirviera de capital semilla y el grupo inicie el molido, empaquetado, etiquetado y venta directa del producto y de esta manera generar mayor flujo económico.

Durante este encuentro, la doctora explicó el proceso que se lleva a cabo para obtener el aceite esencial del orégano, desde la plantación, recolección de hojas, extracción del aceite por medio de una planta destiladora y al final, mencionó que se puede realizar un aprovechamiento integral de este recurso, ya que los restos del orégano se pueden compostear o usar como combustible del mismo proceso de destilación.

Respecto a esta reunión, Calvo Irabién mencionó: “es realmente un gran gusto trabajar con ellas, porque uno puede ver la diferencia que hace compartir un poquito de lo que uno sabe; inmediatamente empiezan a pensar qué cosas pueden hacer, cómo les puede servir lo que yo les comparto, y ellas también conocen muchas cosas de las plantas porque están en continuo contacto con ellas; entonces, es un intercambio de conocimientos muy interesante donde ambas partes aprendemos y uno puede ver claramente cómo la investigación que se genera en CICY puede producir cambios”.

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Programa incorpora dimensão espiritual a tratamento médico

Por Da Redação - agenusp@usp.br
Publicado em 30/janeiro/2014 

Aline Naoe, do USP Online
alinenaoe@usp.br

Embora trabalhe diariamente com a questão da saúde humana, o que com frequência é sinônimo de lidar com o sofrimento alheio, a dor e a morte, o exercício da medicina e a formação na área raramente levam em consideração aspectos como religião e espiritualidade no contato com os pacientes. Mas para o psiquiatra Frederico Camelo Leão, independentemente das crenças pessoais do médico, ele deve estar preparado para lidar com a dimensão espiritual. “O paciente demanda isso”, afirma o pesquisador do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).
Complexidade do ser humano e saúde mental vão além das questões neuroquímicas

No Instituto, Leão coordena o Programa de Saúde, Espiritualidade e Religiosidade (ProSER), iniciativa que busca compreender a relação entre esses três fatores a partir de atividades de pesquisa, ensino e assistência terapêutica. Segundo o médico, a complexidade do ser humano e a saúde mental vão muito além das questões neuroquímicas — e é essa premissa que guia o programa.

A ideia não é que a espiritualidade e a religiosidade entrem como uma alternativa ao tratamento médico. “É uma forma complementar, dentro da visão de que a busca da saúde é mais do que apenas tomar remédios”, explica. Leão conta que trabalhos científicos na área indicam que práticas como meditação, orações ou a dedicação a uma denominação religiosa podem estar associadas a melhoras na defesa imunológica e na longevidade. Ao frequentar um templo ou igreja, por exemplo, a pessoa, além de trabalhar sua espiritualidade, tem também suporte social, ou seja, frequenta um lugar onde pode compartilhar experiências e obter apoio, o que traz benefícios à saúde, podendo, inclusive, inibir ímpetos suicidas.

Mapeamento espiritual

Os pacientes em tratamento no IPq são convidados pela equipe do ProSER a responder um questionário. Trata-se da anamnese espiritual, uma forma de mapear o perfil espiritual / religioso, a partir de questões que buscam identificar os valores cultivados pelo paciente — por exemplo, se ele vê relação entre o sofrimento psíquico e a religião seguida, ou a que a pessoa recorre em momentos de dificuldade.

Essa anamnese, que em si já apresenta uma função terapêutica, pois estimula a reflexão do paciente sobre essas questões, é seguida de discussão pela equipe que vai, então, sugerir o encaminhamento a alguma das atividades promovidas pelo programa, como meditação, oficina de contos, yoga e psicoterapia transpessoal. No caso da yoga, o programa se estende também aos funcionários do Instituto.

O trabalho feito pelo ProSER não envolve práticas religiosas, mas tem a parceria do Comitê de Assistência Religiosa (CARE) do Hospital das Clínicas. O Programa faz a intermediação com esse Comitê quando o paciente deseja receber a visita de um representante religioso, como um rabino ou pastor.
Em geral, pacientes se sentem mais humanizados com abordagem do ProSER

Segundo o coordenador do ProSER, é difícil dizer se a melhora do paciente tem relação direta com a abordagem espiritual, especialmente ao se tratar do IPq, cuja assistência multiprofissional é uma das características mais marcantes. No entanto, os depoimentos dos pacientes revelam, em geral, que se sentiram mais humanizados. “Muitas das queixas de pacientes internados vêm do fato de serem tratados apenas como um leito, um diagnóstico. Quando você faz uma abordagem diferente, dando a oportunidade da pessoa falar sobre sua intimidade, suas crenças, a pessoa se sente mais acolhida”, conta Frederico Leão.

Ciência e espiritualidade

Embora ainda exista resistência por parte da comunidade científica ao lidar com questões que envolvam religião e espiritualidade, Leão enxerga um grande crescimento na produção científica na área, que encontra espaço nas revistas de impacto. Um exemplo é a Revista de Psiquiatria Clínica, que publicou em 2007 uma edição especial dedicada ao assunto e mantém atualmente uma seção chamada Série Mente-Cérebro, que abrange trabalhos na área. “O programa vem sendo reconhecido, vem crescendo dentro da Universidade. Na psiquiatria, de um modo geral, há um crescimento extraordinário das publicações, não só no Brasil”.

Esse avanço se deve, em parte, à decisão da Associação de Psiquiatria Americana que, em 1995, atualizou o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), incluindo problemas espirituais e religiosos como uma nova categoria diagnóstica, ou seja, eles deixavam de ser classificados como transtornos mentais. A mudança deu impulso à criação no IPq do Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos (NEPER), embrião do ProSER, e motivou estudiosos também em outros países. ”A resistência vem de quem acredita que a questão central da psiquiatria é diagnóstico e medicação. Mas a psiquiatria não se esgota aí”, crê Frederico Leão.

Informações sobre triagem e atendimento no IPq podem ser obtidas pelo telefone (11) 2661-8045, diariamente, das 7 às 19 horas (inclusive sábados, domingos e feriados).

Foto: Pedro Bolle / USP Imagens

Mais informações: email leaofc@gmail.com

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Escola: desprezado, professor ainda é fator central

Turma da organização Delta Cultura, no Cabo Verde

Nova pesquisa revela: educadores de excelência são capazes de superar problemas de estrutura e motivar alunos

Da redação do PorVir

Quando o assunto é aprendizagem em sala de aula, o número de alunos importa menos do que a qualidade do professor. Isso é o que diz o recente estudo realizado pelo instituto norte-americano Thomas B. Fordham, que estuda excelência educacional. Na tentativa de discutir se estava certo o senso comum de que ter turmas pequenas é sempre a melhor solução, a instituição fez um experimento que tentava medir o aprendizado dos alunos em diferentes configurações de sala de aula. Mesmo com mais alunos, as turmas que saíam melhor era as que tinham os melhores professores.

“Podemos fazer a diferença ao colocarmos apenas mais um ou dois alunos na sala de aula de um excelente professor. É possível que tenhamos muitos avanços a partir de mudanças relativamente pequenas”, disse Michael Hansen, um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, ao jornal The Atlantic. O texto da pesquisa “O tamanho certo da sala de aula: fazendo mais com os melhores” (livre tradução de Right-sizing the Classroom: Making the Most of Great) está disponível para download.

A pesquisa acompanhou alunos de 4a a 8a série de escolas da Carolina do Norte, durante quatro anos letivos. Foram levadas em consideração as notas dos alunos em avaliações oficiais do governo. Além disso, a equipe criou um indicador sobre a atuação dos professores (em um cálculo que considerava o tamanho da turma, sua composição e a experiência do docente), que orientou a realocação de alunos em diferentes turmas. Depois disso, mediram a evolução de desempenho acadêmico dos estudantes.

Os resultados encontrados em cada uma das simulações nas diferentes turmas variou, mas sempre mostrou que um bom professor representava mais na evolução do aprendizado dos alunos do que o tamanho da turma. Uma classe de 8o ano que tinha um excelente professor, por exemplo, chegou a receber mais 12 alunos. O impacto no aprendizado deles causado pela simples mudança de turma equivalia ao alcançado com mais duas semanas e meia de aulas.

“O que estamos dizendo é: ‘OK, alguns alunos vão dar a sorte de pegar os melhores professores e alguns o azar de pegar os professores mais fracos. Mas ao ‘desbalancearmos’ intencionalmente o tamanho dessas salas de aula, estamos fazendo com que mais estudantes tenham sorte”, disse o pesquisador. Na mostra de estudantes e professores com a qual trabalhou, os 25% melhores professores davam aula exatamente para 25% dos alunos, numa proporção matemática com a qual não concorda. “No mundo ideal, as escolas deveriam aumentar o número de alunos pelos quais seus melhores professores se responsabilizam”, diz Hassel.

Uma das principais contribuições da pesquisa, acredita Hassel, é que ela aponta para um manejo de tamanho de turma relativamente simples de ser feito e que não prescinde de políticas públicas complexas ou de muito investimento. Mas, de acordo com o próprio estudo, “a estratégia de mudar o tamanho das salas de aula não reduz desigualdades pré-existentes e algumas outras intervenções serão necessárias”.

A questão do número ideal de alunos por sala de aula, nos EUA e no Canadá, é um tema pulsante. A discussão envolve organizações não governamentais dedicadas especificamente ao tema, institutos de pesquisa e governos. No caso dos dois países, há esforços e investimentos do governo federal para que a proporção de alunos por turma reduza, em ações que custam bilhões de dólares aos cofres públicos. No Brasil, o número excessivo de alunos por turma costuma ser uma reclamação frequente dos professores.

Data: 28.01.2014

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Biblioteca Virtual Redarte

Edital do concurso público do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Dietas hipocalóricas têm redução de peso semelhante

Por Júlio Bernardes - jubern@usp.br
Publicado em 31/janeiro/2014

A dieta de baixa caloria (hipocalórica) tradicional e a baseada no sistema de pontos apresentaram resultados semelhantes na redução de peso em adolescentes obesos, como mostra pesquisa da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). O estudo envolveu 66 jovens residentes na cidade de São Paulo, que foram avaliados pela nutricionista Mara Della Santa Dovichi Mendes. A redução do peso foi progressiva e significativa nas duas dietas. O número de pacientes que concluíram o tratamento foi maior entre os adolescentes que seguiram a dieta tradicional.
Estudo envolveu adolescentes de 13 anos de idade com alto grau de obesidade

A variação de peso medida por meio do escore Z do Índice de Massa Corporal (ZIMC) foi avaliada durante seis meses (oito visitas) em consultas quinzenais no primeiro mês e mensais a partir do segundo mês. “Os pacientes foram divididos em dois grupos, sendo que 31 foram submetidos a orientação de dieta hipocalórica tradicional (Grupo A) e 35 foram orientados a seguir o sistema de pontos (Grupo B)”, conta Mara. “O estudo envolveu adolescentes de 13 anos de idade com ZIMC superior a 3, ou seja, apresentando um grau bastante acentuado de obesidade e circunferência abdominal.”

A análise dos dados laboratoriais no início do estudo mostrou que os pacientes de ambos os grupos apresentavam valores séricos elevados de insulina e proteína C-reativa, que é um marcador de inflamação vascular, ou seja, de aterosclerose, além de resistência à insulina, avaliada pelo índice HOMA-IR , que é um cálculo matemático que envolve glicose e insulina. “A compulsão alimentar foi avaliada no início e final do estudo, por intermédio da Escala de Compulsão Alimentar Periódica, sendo que inicialmente a maioria dos pacientes dos dois grupos não apresentou compulsão alimentar”, aponta a nutricionista. “No entanto, 23,3% e 13,4% dos pacientes do Grupo A apresentaram compulsão alimentar moderada e grave, respectivamente, enquanto que no Grupo B a frequência foi de 18,2% e 0,0%”.

O consumo alimentar habitual dos pacientes dos dois grupos foi avaliado na visita 1, por meio do Recordatório de 24 horas, sendo que a média do valor energético total (VET) nos dois grupos foi de aproximadamente 2.200 quilocalorias (kcal). A porcentagem dos macronutrientes (proteína, carboidrato e lipídio) apresentou-se dentro das porcentagens recomendadas pelo índice Dietary Reference Intakes (DRI), que é a referência das recomendações de consumo alimentar de cada nutriente. Os valores do DRI são calculados pela Association of Medical Device Reprocessors (AMDR), entidade sediada nos Estados Unidos.

Dietas

Na dieta hipocalórica tradicional, depois dos pacientes receberam orientações qualitativas relacionadas à distribuição de macronutrientes baseadas no DRI, foi elaborado um plano alimentar na visita 1. “O consumo alimentar diário destes pacientes foi avaliado pelo registro de consumo alimentar de três dias, no qual o paciente é orientado a preencher em um formulário padronizado, todos os alimentos e bebidas consumidos e suas respectivas quantidades, no momento do consumo durante três dias, sendo dois dias da semana alternados e um dia do final de semana, anteriores à consulta”, descreve Mara.

Na dieta baseada no sistema de pontos, após as orientações qualitativas, foi estipulado na primeira visita um limite diário de pontos a ser consumido, sendo necessário o preenchimento do registro de consumo alimentar diário, com quantificação calórica convertida em pontos, ou seja, um diário alimentar. “O sistema de pontos é uma abordagem nutricional idealizada na década de 1960 pelo professor Alfredo Halpern, da FMUSP, cujo foco central é flexibilizar a escolha dos alimentos, evitando a monotonia do cardápio”, explica a nutricionista. “Cada paciente recebeu inicialmente uma tabela com pontos para cada alimento ou bebida , com cada ponto equivalendo a 3,6 calorias”.

A redução do ZIMC (o grupo A reduziu 0,2 e o grupo B 0,3), dos marcadores metabólicos, como indicadores de inflamação vascular e resistência a insulina e do valor energético total, com redução de carboidratos e aumento de proteínas, foi progressiva e significativa, e aconteceu de forma semelhante entre os dois grupos. Também houve melhora na pressão arterial. “No entanto, ao final do estudo, a taxa de retenção, ou seja, de pacientes que concluíram o tratamento, foi de 80,64% na dieta tradicional e 54,29% no sistema de pontos. Possivelmente, a menor taxa de retenção no Grupo B se deve ao comprometimento de anotação diária dos pontos”, ressalta Mara. “Embora a pesquisa não tenha concluído isso, apesar da escolha livre e da ausência de proibição dos alimentos, um grupo com idade média de 13 anos pode não suportar tão bem a obrigação de fazer o diário alimentar”.

De acordo com a nutricionista, a redução similar nos dois grupos se deve possivelmente ao seguimento nutricional próximo durante o estudo, quando os pacientes ou responsáveis foram contatados por meio de telefonema ou email nos intervalos entre as visitas com periodicidade mensal, para confirmação da presença na visita seguinte e esclarecimento de possíveis dúvidas quanto ao tratamento. A pesquisa foi orientada pelo professor Marcio Corrêa Mancini, chefe do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do Serviço de Endocrinologia e Metabologia do Hospital das Clínicas da FMUSP.

Foto: Wikimedia

Mais informações: maramendesnutri@gmail.com, com Mara Della Santa Dovichi Mendes

Azeitona-do-ceilão - Elaeocarpus serratus

Nome científico: Elaeocarpus serratus
Família: Elaeocarpaceae 
Árvore de até 18 m de altura, com tronco liso, originária da região do Siri Lanka. Adaptou-se bem às condições de solo e clima do Brasil, demonstrado pela enorme quantidade de frutos que a planta apresenta. Pode ser cultivada em solos férteis e bem drenados livres da ocorrência de geadas.
Possui folhas simples, alternadas, em espiral, agrupadas nas extremidades dos galhos; de 5 a 7 cm de comprimento, e 1 a 1,5 cm de largura; verdes na fase inicial e depois podem se tornar avermelhadas de margem serreada. Flores com 4 sépalas verdes soldadas formando um cálice e por 4 pétalas brancas, também soldadas na base, formando a corola. 
Os frutos em forma de drupa, denominados azeitonas, ablongos ou ovoides, medindo de 1 a 4 cm de comprimento, e diâmetro de 1 a 2 cm e a maturação ocorre nos meses de julho, agosto e setembro. De sabor adocicado quando maduros são muito utilizados em sua região de origem no preparo de doce em forma de compota e como conserva com diferentes condimentos. Não são utilizados na elaboração em conserva, como se faz com as azeitonas colhidas da oliveira (Olea europaea L.). 
Uso medicinal:

Os frutos são ricos em amido e açúcar e possuem baixas quantidades de proteína e ferro. Pode ajudar a tratar diarreia e reumatismo. Auxilia no crescimento capilar.

Fonte: PlantaSonya, www.viveiroespacobotanico.com.br, plant.jagaaslk.org
Imagens Google.

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Tuturubá, a fruta

05/02/2013 POR PANAKUI

Aos seis anos eu a comi. Em um campo, debaixo de uma grande árvore, a vi pela primeira vez. Uma fruta do tamanho de uma goiaba, meio esverdeada, quase amarela. Sua carne é amarela-ouro. Parecia com a gema de ovo cozida. Eu a mordi e senti o sabor único da primeira mordida. A massa prendeu no céu da boca, alongando assim a degustação. A semente era dura e brilhosa e por um tempo eu a tive nas mãos.
Depois da experiência, passei anos e décadas sem rever a fruta. Não sabia o nome, mas não esqueci o sabor.

Nesta manhã, no Sítio Panakuí, saboreei a fruta. Chama-se Tuturubá. Tenho vários pés de Tuturubá, no Sítio, todos bem jovens. As primeiras frutas estão saindo. Rapidamente recolhi algumas frutas, após sacudir o pé. Então, fechei os olhos e revivi a experiência da primeira mordida.


Tuturubá é uma planta rica, rara, como tantas frutas nativas. Agora, vou recolher as sementes e produzir as mudas de Tuturubá. Também iremos produzir cremes, sorvetes e outras receitas com a Tuturubá.

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Dieta rica em frutas e verduras ajuda a prevenir asma alérgica!

written by Katarina Gomes on Janeiro 6, 2014

Uma dieta rica em frutas e verduras, com alto teor de fibra, contribui para prevenir a asma alérgica, graças ao efeito protetor causado pela fermentação destas fibras pelas bactérias intestinais, segundo um estudo suíço.

O estudo, realizado no Hospital Universitário de Vaud, Suíça, e publicado na revista Nature Medicine, mostra a relação entre o aumento de casos de asma alérgica nos últimos cinquenta anos nos países ocidentais e a descida generalizada do consumo de frutas e verduras.

Os cientistas submeteram parte de uma amostra de ratos a uma dieta com baixo teor de fibra, cerca de 0,3 por cento (a proporção de fibra na dieta ocidental ronda os 0,6 por cento), enquanto a restante parte dos roedores ingeriram maiores quantidades de fibra, em proporções superiores a 4 por cento.

Posteriormente, os roedores foram expostos a extratos de ácaros do pó doméstico e os animais que seguiram uma dieta com alto teor de fibras desenvolveram reações alérgicas significativamente menores, explica o comunicado.

Os investigadores defendem que este efeito protetor resulta de uma reação em cadeia, que começa quando a fibra chega ao intestino grosso onde fermenta por ação das bactérias e se converte em ácidos gordos, que são transportados para sangue e contribuem para a maturação das células imunes na medula óssea. Atraídas pelos ácaros, estas células migram para os pulmões, onde desencadeiam uma reação defensiva.

“Conhecíamos a importância do papel da diversidade microbiana no intestino, onde se digere e fermenta a fibra, na prevenção de certas doenças como o cancro do cólon, mas agora vamos demonstrar pela primeira vez que a influência das bactérias intestinais vá muito além e chegue aos pulmões”, explicou em comunicado Benjamin Marsland, que lidera a investigação.

Fonte:Lusa,Sic Noticias

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Conheça o projeto de plantas medicinais da Itaipu (26/12/2013)

Cresce o cultivo de plantas medicinais no Oeste Do Paraná

Terezinha Rêgo elucida algumas questões acerca dos fitoterápicos e ervas...

Mesmo naturais fitoterápicos precisam ter registro na Anvisa 15/01/14

Lista de alcaloides importantes

Lunes, 6 agosto 2007 por qbit

Los alcaloides (de álcali y -oide) son compuestos orgánicos nitrogenados de carácter alcalino producidos casi exclusivamente por vegetales (aunque también los hay producidos por animales y hongos, y otros sintetizados químicamente). Normalmente derivan de los aminoácidos.

Muchos tienen un sabor amargo. Cumplen diversas funciones en las plantas, como defensas naturales contra animales y hongos, y suelen producir efectos fisiológicos en los animales. Es decir, son drogas, y como tales, según la dosis, y la duración del tratamiento, sus usos (en Medicina) pueden ser desde analgésicos, anestésicos o curativos de ciertas enfermedades, hasta producir la muerte (empleados como pesticidas, insecticidas o armas criminales), y/o producir adicciones leves o graves.

Se han descubierto miles, así que aquí sólo listo los que me parecen más conocidos y/o importantes por orden alfabético, y en caso de que una planta contenga varios (que es lo habitual), solamente el más importante de ellos. El nombre contiene un enlace a su entrada en Wikipedia en español, o en inglés si no hay entrada en español o está insuficientemente documentada. A continuación del nombre, aporto algo de información fundamental, (de dónde se extrae, utilidad en medicina, etc.), y su fórmula química.

Primero listo los alcaloides, y luego los glucoalcaloides.

1. Alcaloides.

Obtención: Del acónito.
Propiedades físico-químicas: Soluble en cloroformo o benceno.
Propiedades biológicas: Altamente venenoso (neurotoxina).
Usos medicinales: Para crear modelos de arritmia cardíaca.
Fórmula química: C34H47NO11.

Obtención: Sintetizado a partir de la efedrina. Tiene muchos derivados.
Propiedades biológicas: Imita la acción de la hormona adrenalina, (amina simpaticomimética de acción central). Fuerte estimulante del sistema nervioso central (mejora el estado de vigilia, alerta y atención).
Usos medicinales: Trastorno por déficit de atención con hiperactividad, narcolepsia y depresión refractaria.
Uso recreativo-ilegal: Se emplean derivados para pasar la noche sin dormir en discotecas, que pueden producir crisis de paranoia y ansiedad, y psicosis anfetamínica.
Fórmula química: C9H13N.

Obtención: De plantas solanáceas como la belladona, un arbusto venenoso. Aislada por primera vez en 1831 por Mein.
Etimología: De Átropos, la mayor de las tres moiras en la mitología griega, la que cortaba el hilo de la vida de cada mortal.
Propiedades biológicas: Droga anticolinérgica.
Usos medicinales: Considerada por la OMS una medicina esencial. Para dilatar las pupilas, en trastornos cardíacos (activar el ritmo cardíaco), como antídoto por envenenamiento con insecticidas organofosforados y gases nerviosos (uso militar), etc.
Fórmula química: C17H23NO3.

Obtención: Del café. Descubierta en 1819 por Ruge.
Nombres alternativos: Cuando se extrae del guaraná se llamaguaranina, del mate se llama mateína y del té, teína, pero son el mismo alcaloide.
Familia: Metilxantina.
Propiedades biológicas: Estimulante adictivo del sistema nervioso autónomo, estimulando el estado de vigilia, la resistencia al cansancio y vasoconstricción cardíaca. La sobredosis produce insomnio, nerviosismo, etc. Pesticida natural contra ciertos insectos comedores de plantas.
Usos medicinales: Contra la cefalea, asma bronquial, cólicos de la vesícula biliar.
Fórmula química: C8H10N4O2.

Obtención: De los pimientos picantes.
Propiedades biológicas: Es un irritante, produciendo una sensación de quemazón.
Usos: En alimentación, como condimento. En medicina, contra el dolor. En defensa personal, en sprays defensivos contra delincuentes.
Fórmula química: C18H27NO3.

Obtención: De la hoja de la coca.
Propiedades biológicas: Estimulante adictivo del sistema nervioso central, concretamente del sistema dopaminérgico.
Usos: Puede ser empleada en cirugía como anestésico. Famosa droga ilegal.
Fórmula química: C17H21NO4.

Codeína (metilmorfina).
Obtención: Del opio.
Uso medicinal: Es un calmante similar a la morfina, pero menos potente (y menos adictivo). También se usa contra la tos.
Fórmula química: C18H21NO3.

Obtención: Extraída originalmente de plantas del género colchicum.
Propiedades biológicas: Venenosa.
Uso medicinal: Se usa actualmente en el tratamiento de la gota y se investigan sus posibles propiedades anticancerígenas.
Fómula química: C22H25NO6.

Obtención: Se encuentra en la cicuta. Fue el primer alcaloide sintetizado, (en 1886 por Albert Ladenburg).
Propiedades biológicas: Neurotoxina. Sócrates fue ejecutado haciéndole comer cicuta.
Fórmula química: C8H17N.

Obtención: Extraída originalmente de ephedra vulgaris.
Propiedades biológicas: Estimulante del sistema nervioso simpático.
Uso medicinal: Como descongestionador nasal, broncodilatador, etc. También se usa mucho en medicina tradicional china.
Fórmula química: C10H15NO.

Obtención: Es el principal alcaloide del cornezuelo, un hongo parásito que afecta sobre todo al centeno. Es un precursor del LSD.
Uso medicinal: Se usa como vasoconstrictor para prevenir la migraña.
Fórmula química: C33H35N5O5.

Obtención: Se encuentra en solanáceas (escopolia, beleño, mandrágora, etc.).
Propiedades biológicas: Depresor de las terminaciones nerviosas y el cerebro, y antagonista de las sustancias que estimulan el sistema nervioso parasimpático. Produce somnolencia y pérdida temporal de memoria.
Uso medicinal: Se emplea para tratar el mareo y náuseas en viajes, como antiparkinsoniano y para dilatar las pupilas en oftalmología.
Fórmula química: C17H21NO4.

Obtención: Extraído de la nuez vómica.
Propiedades biológicas: Es un potente veneno y estimulante del sistema nervioso central.
Usos: Se emplea como pesticida, para matar ratas.
Fórmula química: C21H22N2O2.

Obtención: Aunque se encuentra en varias especies de plantas, es más fácil sintetizarlo químicamente.
Usos: Se emplea para sintetizar triptófano.
Fórmula química: C11H14N2.

Heroína (diacetilmorfina).
Obtención: Sintetizada en 1883 por Heinrich Dreser a partir de lamorfina.
Propiedades biológicas: Al igual que ésta, es analgésica, pero también tiene ciertos efectos estimulantes. Es muy adictiva y es el opiáceo de acción más rápida. Más potente que la morfina pero menos duradero.
Usos: Famosa drogra ilegal.
Fórmula química: C21H23NO5.

Obtención: Se encuentra en las hojas de coca. Fue aislado por primera vez en 1889 por Carl Liebermann.
Fórmula química: C8H15NO.


Ver: Escopolamina.

Mescalina (trimetoxifeniletilamina).
Obtención: Aislado del peyote y otras plantas cactáceas.
Propiedades biológicas: Es un alucinógeno.
Fórmula química: C11H17NO3.

Obtención: Se extrae del opio. Conocida desde 1688, parece ser que fue aislada en 1803 por De Rosne.
Etimología: Su nombre proviene de Morfeo, el dios de la mitología griega del sueño.
Propiedades biológicas: Fuertes propiedades narcóticas y anestésicas. Muy adictiva.
Uso medicinal: Es el más utilizado contra el dolor, especialmente el grave.
Fórmula química: C17H19NO3.

Obtención: Aislada originalmente del hongo amanita muscaria (hongo mosca) en 1869.
Propiedades biológicas: Es un fuerte activador del sistema nervioso parasimpático periférico, pudiendo llegar a la muerte (su antídoto es laatropina).
Fórmula química: C9H20NO2+.

Obtención: Es el principal alcaloide psicoactivo del género de hongosamanita.
Propiedades biológicas: Es un alucinógeno.
Fórmula química: C4H6N2O2.

Obtención: Se extrae del tabaco.
Etimología: Su nombre procede de Jean Nicot, que introdujo el tabaco en Francia en 1560.
Propiedades biológicas: Es un potente veneno que a bajas dosis es estimulante. Causa la adicción al tabaco.
Uso: Como insecticida en fumigación en invernaderos.
Fórmula química: C10H14N2.

Obtención: Se extrae de la amapola del opio.
Uso medicinal: En el tratamiento de espasmos viscerales, vasoespasmos (corazón y cerebro), disfunción eréctil, etc.
Fórmula química: C20H21NO4.

Obtención: Se extrae de la hoja de los arbustos pilocarpus, un arbusto tropical americano.
Uso medicinal: Se usa en el tratamiento del glaucoma, y como antídoto de la atropina.
Fórmula química: C11H16N2O2.

Obtención: Se extrae de la pimienta negra.
Propiedades físico-químicas: Es responsable de la acritud de la pimienta negra.
Usos: En medicina tradicional y como insecticida.
Fórmula química: C17H19NO3.

Obtención: Se extrae del género de hongos psilocybe.
Propiedades biológicas: Es un alucinógeno.
Fórmula química: C12H17N2O4P.

Obtención: Se extrajo originalmente de la corteza de la quina, árbol originario de Sudamérica, en 1820, por los investigadores franceses Pierre Joseph Pelletier y Joseph Caventou.
Etimología: Su nombre procede del idioma quechua.
Uso medicinal: Famosa por ser utilizada contra la malaria.
Fórmula química: C20H24N2O2.

Obtención: Aislada en 1952 de la raíz desecada de rauwolfia serpentina.
Uso medicinal: Contra la hipertensión arterial.
Fórmula química: C33H40N2O9.

Obtención: En el árbol del cacao, (aislado por primera vez en 1878), y por lo tanto, en el chocolate (sobre todo, el chocolate negro).
Familia: Metilxantina.
Propiedades biológicas: Estimulante del sistema nervioso central (menos que la cafeína) y broncodilatador. Causa posiblemente adicción al chocolate. En perros, gatos, y otros animales es tóxica.
Fórmula química: C7H8N4O2.

Obtención: En el té negro y en el té verde.
Familia: Metilxantina.
Propiedades biológicas: Es un estimulante del sistema nervioso central y broncodilatador.
Uso medicinal: Como diurético.
Fórmula química: C7H8N4O2.

2. Glucoalcaloides.

Los glucoalcaloides son compuestos formados por la unión de un alcaloide y un azúcar. Son venenosos:


Es similar a la solanina.

Obtención: Se encuentra en solanáceas, incluyendo el tomate y el tabaco, pero la más ingerida es la patata.
Eliminación: Pelando la patata o friéndola (no cociéndola) se destruye.
Fórmula química: C45H73NO15.

Obtención: Presente en el tomate.
Propiedades biológicas: Tiene actividad contra varias bacterias y hongos.

Fuentes:
Wikipedia español e inglés (alcaloides y el glucoalcaloide solanina).
Miguel Calvo – Bioquímica de los alimentos: Otras substancias nocivas naturales (glucoalcaloides).

Link:

Flora Silvestre de Galicia: Troques

El cuaulote, recurso herbolario de Chiapas

En este texto, partiendo de la importancia del conocimiento indígena como fuente capaz de proveer plantas que beneficien al sistema de atención a la salud, se analizan las principales propiedades del cuaulote (Guazuma ulmifolia), una planta usada con fines terapéuticos en el estado de Chiapas.

Ricardo A. Villatoro, Lorena Luna y Alma Rosa González
conoce más del autor

Por mucho tiempo, los grupos indíge­nas de México han utilizado algunas plantas para aliviar numerosas enfermedades naturales y espirituales, según la cosmovisión de cada cultura. El Códice de la Cruz-Badiano, titu­lado originalmente Medicinallibus Indorum Herbis y escrito en náhuatl en 1552 por el médico indígena Martín de la Cruz del Colegio de la Santa Cruz de Tlatelolco y traducido al latín por el también médico indígena xochi­milca, Juan Badiano, contiene 185 ilustracio­nes en color de plantas medicinales y menciona el uso de 270 especies en total; por su parte, la Historia general de las cosas de la Nueva España de Fray Bernardino de Sahagún reporta la exis­tencia de más de 3 500 plantas medicinales. La información registrada en estos documentos es uno de los insumos empleados por varios investi­ga­dores para validar el conocimiento so­bre la herbolaria indígena. Se ha comprobado que los principios activos extraídos de las especies estudiadas poseen las propiedades referidas en los documentos. Además, el análisis de una planta medicinal con uso tradicional muchas veces condujo al aislamiento de sustancias con actividad biológica.

La medicina tradicional se ha es­tu­dia­do en dos grandes vertientes. Una dirigida hacia la descripción y com­pren­sión de sus conceptos y prác­ti­cas, y la otra interesada en los recursos, es­­pecialmente en las plantas medicinales. Éstas son analizadas desde distintas áreas del conocimiento como los estudios etnobotánicos, fitoquímicos y farmacológicos. El conocimiento indígena representa una fuente capaz de proveer plantas que beneficien al sis­tema de atención a la salud, por ello resulta importante la valoración ex­pe­ri­mental de la flora medicinal me­diante metodologías que impulsen alterna­ti­­vas confiables y útiles para la población. Los análisis fitoquímicos tra­­dicionales se enfocaron en estudios de clasificación de las plantas, o de los mi­croorganismos, con base en la comunidad de sus productos naturales y de ciertos procesos metabólicos —quimio­taxonomía—, como la relación entre los metabolitos secundarios aislados —terpenos, flavonoides, glucósidos, acetogeninas— y las tribus, familias o géneros. Bajo esta óptica, no se favorece el estudio de la relación entre actividad biológica y metabolito se­cun­dario —moléculas que no parecen necesarias para el crecimiento y la reproducción de las plantas, pero que pueden suponer una ventaja competitiva considerable, además de desem­peñar un papel relevante en la supervivencia y en la interacción con el entorno; los metabolitos secundarios presentan una vasta distribución en el reino vegetal.

Low vitamin D levels during pregnancy may increase risk of severe preeclampsia

Date:
January 27, 2014

Source:
University of Pittsburgh Schools of the Health Sciences

Summary:
Women who are deficient in vitamin D in the first 26 weeks of their pregnancy may be at risk of developing severe preeclampsia, a potentially life-threatening disorder diagnosed by an increase in blood pressure and protein in the urine, according to research.

Women who are deficient in vitamin D in the first 26 weeks of their pregnancy may be at risk of developing severe preeclampsia, a potentially life-threatening disorder diagnosed by an increase in blood pressure and protein in the urine, according to research by the University of Pittsburgh Graduate School of Public Health.

In one of the largest studies to date, researchers studied blood samples collected from 700 pregnant women who later developed preeclampsia in an effort to examine a woman's vitamin D status during pregnancy and her risk of developing preeclampsia. The full study, funded by the National Institutes of Health (NIH), is available online in the journal Epidemiology, and will publish in the March print issue.

"For decades, vitamin D was known as a nutrient that was important only for bone health," said lead author Lisa Bodnar, Ph.D., M.P.H., R.D., associate professor in Pitt Public Health's Department of Epidemiology. "Over the past 10 to 15 years, scientists have learned that vitamin D has diverse functions in the body beyond maintaining the skeleton, including actions that may be important for maintaining a healthy pregnancy."

Dr. Bodnar and her colleagues also studied blood samples from 3,000 mothers who did not develop preeclampsia. The samples were collected between 1959 and 1965 at 12 U.S. sites enrolled in the Collaborative Perinatal Project. The blood was well-preserved, and researchers were able to test for vitamin D levels decades later.

Scientists controlled for factors that could have affected a woman's vitamin D status, including race, pre-pregnancy body mass index, number of previous pregnancies, smoking, diet, physical activity and sunlight exposure, which is the body's primary source of vitamin D.

The researchers found that vitamin D sufficiency was associated with a 40 percent reduction in risk of severe preeclampsia. But there was no relationship between vitamin D and mild preeclampsia. The overall risk of severe preeclampsia in the women sampled was 0.6 percent, regardless of vitamin D status.

"Scientists believe that severe preeclampsia and mild preeclampsia have different root causes," said senior author Mark A. Klebanoff, M.D., M.P.H., Center for Perinatal Research at The Research Institute at Nationwide Children's Hospital and the Department of Pediatrics at The Ohio State University College of Medicine. "Severe preeclampsia poses much higher health risks to the mother and child, so linking it with a factor that we can easily treat, like vitamin D deficiency, holds great potential."

"If our results hold true in a modern sample of pregnant women, then further exploring the role of vitamin D in reducing the risk of preeclampsia would be warranted," said Dr. Bodnar. "Until then, women shouldn't automatically take vitamin D supplements during pregnancy as a result of these findings."

Story Source:

The above story is based on materials provided by University of Pittsburgh Schools of the Health Sciences. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Lisa M. Bodnar, Hyagriv N. Simhan, Janet M. Catov, James M. Roberts, Robert W. Platt, Jill C. Diesel, Mark A. Klebanoff. Maternal Vitamin D Status and the Risk of Mild and Severe Preeclampsia. Epidemiology, 2014; 1 DOI:10.1097/EDE.0000000000000039

Cite This Page:

University of Pittsburgh Schools of the Health Sciences. "Low vitamin D levels during pregnancy may increase risk of severe preeclampsia." ScienceDaily. ScienceDaily, 27 January 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/01/140127141900.htm>.

Link:

Yoga can lower fatigue, inflammation in breast cancer survivors

Date:
January 27, 2014

Source:
Ohio State University

Summary:
Practicing yoga for as little as three months can reduce fatigue and lower inflammation in breast cancer survivors, according to new research. The more the women in the study practiced yoga, the better their results.
Researchers at The Ohio State University Comprehensive Cancer Center have found a link between yoga and lower rates of inflammation in breast cancer survivors. Scientists followed nearly 200 breast cancer survivors for five years and found that six months after taking up yoga, fatigue levels dropped 57 percent and inflammation dropped as much as 20 percent.
Credit: The Ohio State Comprehensive Cancer Center - James Cancer Hospital and Solove Research Institute

Practicing yoga for as little as three months can reduce fatigue and lower inflammation in breast cancer survivors, according to new research. The more the women in the study practiced yoga, the better their results.

At the six-month point of the study -- three months after the formal yoga practice had ended -- results showed that on average, fatigue was 57 percent lower in women who had practiced yoga compared to the non-yoga group, and their inflammation was reduced by up to 20 percent.

The participants had completed all breast cancer treatments before the start of the study and only yoga novices were recruited for the randomized, controlled clinical trial.

Participants practiced yoga in small groups twice a week for 12 weeks. Women making up the control group were wait-listed to receive the same yoga sessions once the trial was over. During the study, they were instructed to go about their normal routines and not to do yoga.

"This showed that modest yoga practice over a period of several months could have substantial benefits for breast cancer survivors," said Janice Kiecolt-Glaser, professor of psychiatry and psychology at The Ohio State University and lead author of the study.

"We also think the results could easily generalize to other groups of people who have issues with fatigue and inflammation," said Kiecolt-Glaser, also an investigator in Ohio State's Comprehensive Cancer Center and the Institute for Behavioral Medicine Research.

Though many studies have suggested that yoga has numerous benefits, this is the largest known randomized controlled trial that includes biological measures, Kiecolt-Glaser said. Researchers recruited 200 women for the study.

The study is published in the Journal of Clinical Oncology.

The research team focused on breast cancer survivors because the rigors of treatment can be so taxing on patients.

"One of the problems they face is a real reduction in cardiorespiratory fitness. The treatment is so debilitating and they are so tired, and the less you do physically, the less you're able to do. It's a downward spiral," Kiecolt-Glaser said. "That's one reason we think there are higher levels of inflammation in cancer survivors, meaning that an intervention that reduces inflammation could potentially be very beneficial."

Chronic inflammation is linked to numerous health problems, including coronary heart disease, Type 2 diabetes, arthritis and Alzheimer's disease, as well as the frailty and functional decline that can accompany aging.

All women in the study completed a number of surveys assessing their fatigue, energy level, depressive symptoms, sleep quality, physical activities and food consumption. They also gave baseline blood samples that researchers used to measure levels of several inflammation-related proteins.

Participants ranged in age from 27 to 76 and were two months to three years past the latest surgical or radiation treatment. Kiecolt-Glaser and colleagues deliberately selected women of a variety of ages, stages of cancer (between 0 and 3A) and treatment methods so the results could be generalized to a broad population of cancer survivors, she said.

Each yoga group included between four and 20 women who practiced the same poses during 90-minute sessions twice a week. Researchers encouraged the women to practice at home, as well; participants logged their total weekly practice time.

Immediately after the active phase of the trial ended, the women in the yoga group reported, on average, a 41 percent drop in fatigue and a 12 percent higher vitality score compared to the non-yoga group.

To gauge the participants' inflammation levels, the scientists measured the activation of three proteins in the blood that are markers of inflammation -- called pro-inflammatory cytokines. They generated the protein activity by injecting a compound that stimulated an immune response. The proteins are interleukin-6 (IL-6), interleukin-1 beta (IL-1B) and tumor necrosis factor-alpha (TNF-a).

At the three-month point immediately after the yoga sessions ended, all three pro-inflammatory cytokine levels were lower, on average, in the yoga group compared to the non-yoga group: TNF-a by 10 percent, IL-6 by 11 percent and IL-1B by 15 percent.

"We were really surprised by the data because some more recent studies on exercise have suggested that exercise interventions may not necessarily lower inflammation unless people are substantially overweight or have metabolic problems," Kiecolt-Glaser said. "In this group, the women didn't lose weight, but we saw really marked reductions in inflammation. So this was a particularly striking finding biologically."

A secondary analysis showed that more frequent yoga practice produced larger changes in fatigue, vitality and depressive symptoms as well as between an average 4 to 6 percent reduction in two of the three pro-inflammatory cytokines. The yoga group also reported significantly improved sleep compared to the control group.

"Yoga has many parts to it -- meditation, breathing, stretching and strengthening. We think the breathing and meditation components were really important in terms of some of the changes we were seeing," Kiecolt-Glaser said.

Revisiting the participants again at the six-month point, three months after the intervention was complete, the researchers discovered that health measures in the yoga group had continued to improve in that window of time: Fatigue was 57 percent lower and inflammation was between 13 and 20 percent lower than the non-yoga group.

"We think improved sleep could be part of the mechanism of what we were seeing. When women were sleeping better, inflammation could have been lowered by that," Kiecolt-Glaser said. "Reducing fatigue enables women to engage in other activities over time. So yoga may have offered a variety of benefits in addition to the yoga exercises themselves."

Story Source:

The above story is based on materials provided by Ohio State University. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Janice K. Kiecolt-Glaser, Jeanette M. Bennett, Rebecca Andridge, Juan Peng, Charles L. Shapiro, William B. Malarkey, Charles F. Emery, Rachel Layman, Ewa E. Mrozek, and Ronald Glaser. Yoga’s Impact on Inflammation, Mood, and Fatigue in Breast Cancer Survivors: A Randomized Controlled Trial. Journal of Clinical Oncology, January 2014

Cite This Page:

Ohio State University. "Yoga can lower fatigue, inflammation in breast cancer survivors." ScienceDaily. ScienceDaily, 27 January 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/01/140127164408.htm>.

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Natural plant compound prevents Alzheimer's disease in mice

Date:
January 27, 2014

Source:
Salk Institute for Biological Studies

Summary:
A chemical that's found in fruits and vegetables from strawberries to cucumbers appears to stop memory loss that accompanies Alzheimer's disease in mice, scientists have discovered. In experiments on mice that normally develop Alzheimer's symptoms less than a year after birth, a daily dose of the compound -- a flavonol called fisetin -- prevented the progressive memory and learning impairments. The drug, however, did not alter the formation of amyloid plaques in the brain, accumulations of proteins which are commonly blamed for Alzheimer's disease.
Pamela Maher and Antonio Currais. More than a decade ago, Maher discovered that fisetin helps protect neurons in the brain from the effects of aging.
Credit: Salk Institute for Biological Studies

A chemical that's found in fruits and vegetables from strawberries to cucumbers appears to stop memory loss that accompanies Alzheimer's disease in mice, scientists at the Salk Institute for Biological Studies have discovered. In experiments on mice that normally develop Alzheimer's symptoms less than a year after birth, a daily dose of the compound -- -a flavonol called fisetin -- -prevented the progressive memory and learning impairments. The drug, however, did not alter the formation of amyloid plaques in the brain, accumulations of proteins which are commonly blamed for Alzheimer's disease. The new finding suggests a way to treat Alzheimer's symptoms independently of targeting amyloid plaques.

"We had already shown that in normal animals, fisetin can improve memory," says Pamela Maher, a senior staff scientist in Salk's Cellular Neurobiology Laboratory who led the new study. "What we showed here is that it also can have an effect on animals prone to Alzheimer's."

More than a decade ago, Maher discovered that fisetin helps protect neurons in the brain from the effects of aging. She and her colleagues have since -- -in both isolated cell cultures and mouse studies -- -probed how the compound has both antioxidant and anti-inflammatory effects on cells in the brain. Most recently, they found that fisetin turns on a cellular pathway known to be involved in memory.

"What we realized is that fisetin has a number of properties that we thought might be beneficial when it comes to Alzheimer's," says Maher.

So Maher -- -who works with Dave Schubert, the head of the Cellular Neurobiology Lab -- -turned to a strain of mice that have mutations in two genes linked to Alzheimer's disease. The researchers took a subset of these mice and, when they were only three months old, began adding fisetin to their food. As the mice aged, the researchers tested their memory and learning skills with water mazes. By nine months of age, mice that hadn't received fisetin began performing more poorly in the mazes. Mice that had gotten a daily dose of the compound, however, performed as well as normal mice, at both nine months and a year old.

"Even as the disease would have been progressing, the fisetin was able to continue preventing symptoms," Maher says.

In collaboration with scientists at the University of California, San Diego, Maher's team next tested the levels of different molecules in the brains of mice that had received doses of fisetin and those that hadn't. In mice with Alzheimer's symptoms, they found, pathways involved in cellular inflammation were turned on. In the animals that had taken fisetin, those pathways were dampened and anti-inflammatory molecules were present instead. One protein in particular -- -known as p35 -- -was blocked from being cleaved into a shorter version when fisetin was taken. The shortened version of p35 is known to turn on and off many other molecular pathways. The results were published December 17, 2013, in the journal Aging Cell.

Studies on isolated tissue had hinted that fisetin might also decrease the number of amyloid plaques in Alzheimer's affected brains. However, that observation didn't hold up in the mice studies. "Fisetin didn't affect the plaques," says Maher. "It seems to act on other pathways that haven't been seriously investigated in the past as therapeutic targets."

Next, Maher's team hopes to understand more of the molecular details on how fisetin affects memory, including whether there are targets other than p35.

"It may be that compounds like this that have more than one target are most effective at treating Alzheimer's disease," says Maher, "because it's a complex disease where there are a lot of things going wrong."

They also aim to develop new studies to look at how the timing of fisetin doses affect its influence on Alzheimer's.

"The model that we used here was a preventive model," explains Maher. "We started the mice on the drugs before they had any memory loss. But obviously human patients don't go to the doctor until they are already having memory problems." So the next step in moving the discovery toward the clinic, she says, is to test whether fisetin can reverse declines in memory once they have already appeared.

Story Source:

The above story is based on materials provided by Salk Institute for Biological Studies. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Antonio Currais, Marguerite Prior, Richard Dargusch, Aaron Armando, Jennifer Ehren, David Schubert, Oswald Quehenberger, Pamela Maher. Modulation of p25 and inflammatory pathways by fisetin maintains cognitive function in Alzheimer's disease transgenic mice. Aging Cell, 2013; DOI:10.1111/acel.12185

Cite This Page:

Salk Institute for Biological Studies. "Natural plant compound prevents Alzheimer's disease in mice." ScienceDaily. ScienceDaily, 27 January 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/01/140127193745.htm>.

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Certain probiotics could help women lose weight, study finds

Date:
January 28, 2014

Source:
Université Laval

Summary:
Certain probiotics could help women lose weight and keep it off, according to a recent study. Studies have already demonstrated that the intestinal flora of obese individuals differs from that of thin people. That difference may be due to the fact that a diet high in fat and low in fiber promotes certain bacteria at the expense of others. Researchers tried to determine if the consumption of probiotics could help

Certain probiotics could help women lose weight and keep it off, according to a recent study published in the British Journal of Nutritionby a team of researchers headed by Université Laval Professor Angelo Tremblay.

Studies have already demonstrated that the intestinal flora of obese individuals differs from that of thin people. That difference may be due to the fact that a diet high in fat and low in fiber promotes certain bacteria at the expense of others. Professor Tremblay and his team tried to determine if the consumption of probiotics could help reset the balance of the intestinal microbiota in favor of bacteria that promote a healthy weight.

To test their hypothesis, researchers recruited 125 overweight men and women. The subjects underwent a 12-week weight-loss diet, followed by a 12-week period aimed at maintaining body weight. Throughout the entire study, half the participants swallowed 2 pills daily containing probiotics from the Lactobacillus rhamnosus family, while the other half received a placebo.

After the 12-week diet period, researchers observed an average weight loss of 4.4 kg in women in the probiotic group and 2.6 kg in the placebo group. However, no differences in weight loss were observed among males in the two groups. "We don't know why the probiotics didn't have any effect on men. It may be a question of dosage, or the study period may have been too short," says Professor Tremblay, who is also the Canada Research Chair in Environment and Energy Balance.

After the 12-week maintenance period, the weight of the women in the placebo group had remained stable but the probiotic group had continued to lose weight, for a total of 5.2 kg per person. In short, women consuming probiotics lost twice as much weight over the 24-week period of the study. Researchers also noted a drop in the appetite-regulating hormone leptin in this group, as well as a lower overall concentration of the intestinal bacteria related to obesity.

According to Angelo Tremblay, probiotics may act by altering the permeability of the intestinal wall. By keeping certain proinflammatory molecules from entering the bloodstream, they might help preventing the chain reaction that leads to glucose intolerance, type 2 diabetes, and obesity.

The Lactobacillus rhamnosus strain used in this study belongs to Nestlé, which uses it in certain yogurts it makes for the European market, but Professor Tremblay believes that the probiotics found in dairy products in North America could have a similar effect to the Nestlé strain. He stresses, however, that the benefits of these bacteria are more likely to be observed in a favorable nutritional context that promotes low fat and adequate fiber intake.

Story Source:

The above story is based on materials provided by Université Laval. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Marina Sanchez, Christian Darimont, Vicky Drapeau, Shahram Emady-Azar, Melissa Lepage, Enea Rezzonico, Catherine Ngom-Bru, Bernard Berger, Lionel Philippe, Corinne Ammon-Zuffrey, Patricia Leone, Genevieve Chevrier, Emmanuelle St-Amand, André Marette, Jean Doré, Angelo Tremblay. Effect of Lactobacillus rhamnosus CGMCC1.3724 supplementation on weight loss and maintenance in obese men and women. British Journal of Nutrition, 2013; 1 DOI:10.1017/S0007114513003875

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