sexta-feira, 10 de outubro de 2014

CFMV alerta: ‘os animais de estimação são seres conscientes e não podem ser tratados como brinquedos’

Representante do Conselho Federal de Medicina Veterinária lembra que ter um animal dentro de casa implica em assumir responsabilidades.

Os animais são seres conscientes e, portanto, não podem ser tratados como objetos. Esse é o alerta do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) nos dias em que antecedem 12 de outubro, data em que se comemora o Dia das Crianças. “Antes de presentearem as crianças com um animal de estimação, ao invés de qualquer outra lembrança, os adultos precisam estar conscientes de que ter um animal em casa implica em assumir responsabilidades”, afirma o representante do CFMV, o Médico Veterinário Marcello Roza.

Há casos em que os pais delegam aos filhos a responsabilidade de cuidar dos pets, como a condição para ganharem o “presente”. “É preciso lembrar que estamos falando de uma criança, que não consegue cuidar nem de si mesma. Além disso, os animais não podem ser tratados como brinquedos, mas como membros da família”, argumenta Roza.

“Recentemente, um grupo de cientistas brasileiros declarou que os animais são seres dotados de consciência e que, por isso, não podem ser tratados como objetos. Isso reforça a responsabilidade dos seres humanos na relação com os animais”, afirma. O Médico Veterinário se refere à Declaração de Curitiba, manifesto assinado por especialistas de renome nacional e internacional, em um congresso sobre bioética e bem-estar animal organizado pelo CFMV; e segundo o qual os animais são seres sencientes, ou seja capazes de sentir dor e prazer, e, por isso, não podem ser tratados como coisas.
Orientação

Marcello Roza aconselha os adultos a consultarem um Médico Veterinário antes de se decidirem pelo animal. “O objetivo é orientá-los sobre a espécie animal mais bem adequada ao perfil da família. Há residências com pessoas idosas que não conseguem conviver com animais que fazem muito barulho”, exemplifica. É importante também optar por espécies adequadas à faixa etária do proprietário, sendo do adulto a tarefa de monitorar a convivência entre uma criança e um pet.

Além dos cuidados necessários para garantir a saúde física dos animais, é essencial dar carinho e atenção a eles. Como exemplo, Roza cita os cachorros de companhia, que são mais sensíveis à falta de interação, o que pode levá-los à depressão. Já os gatos são mais independentes, mas não significa que não precisem da atenção de seus proprietários. “Existem espécies mais independentes, ou seja, demandam menos exigência no que diz respeito à alimentação, são facilmente condicionáveis a urinar e defecar em locais pré-definidos em casa, ou conseguem se adaptar a períodos de tempo maior de ausência sem o proprietário”, ensina.

Outro ponto importante é a longevidade do animal escolhido, já que muitos deles vivem mais de dez anos e precisam de cuidados por todo o tempo de vida. “Portanto, antes de mais nada, é preciso ter certeza de que, além da criança, todo o restante da família, de fato, deseja o animal”, conclui o conselheiro do CFMV.

Colaboração de Carolina Laert, para o Portal EcoDebate, 10/10/2014

Para resgatar ‘farmácia viva’ índios do Tocantins buscam formação sobre viveiros em Brasília

Em aula, no JBB, Márcio Apinajé e Samuel Xerente integram-se aos demais interessados no curso Viveiro e Produção de Mudas Florestais Nativas

Resgatar a cura de doenças na farmácia viva. Esta é a maior motivação dos indígenas Samuel Xerente e Márcio Apinage, os dois novos alunos que integram o curso de Viveiro e Produção de Mudas Florestais Nativas que se realiza no Jardim Botânico de Brasília até hoje (sexta,10).

“Já perdemos muito da nossa tradição em cura. Hoje, ao invés do índio correr para o mato quando está doente, corre para a farmácia, isto não é bom, estamos perdendo nossos remédios. Não temos biblioteca para passar o conhecimento, os velhos têm que repassar para os jovens, porque a gente confia mais nos nossos remédios”, lamenta Samuel Xerente que se mudou da tribo que carrega o nome para a Apinaje. A aldeia Prata está iniciado um viveiro. Samuel e Márcio Apinajé estão focados na produção de mudas de plantas medicinais como resgate cultural, visando também intercambiá-las com outras tribos.

Eles estão na turma de cerca de 30 participantes que já vem aprendendo em módulos ministrados pela Rede de Sementes do Cerrado, via projeto Semeando o Bioma Cerrado sobre: identificação de árvores e madeira do bioma Cerrado, marcação de matrizes, coleta de sementes, produção de mudas nativas e comercialização.

Depois de mais de 20 horas de viagem de ônibus, desde a aldeia Prata, ou Pykamex, no Bico do Papagaio, divisa entre Tocantins e Maranhão, até Brasília, os dois indígenas estão animados com o primeiro dia de curso, onde querem informações sobre produção de mudas e organização de viveiros com sementes de qualidade.

Reunião de pajés – O indígena Xerente, que tem experiência de viver em diferentes tribos brasileiras, conta que em junho passado, foi realizado um encontro de pajés na aldeia para tratar da situação das plantas medicinais e a saúde dos índios. Cada pajé levou seu remédio, porque eles são diferentes entre as tribos, explica.

No viveiro da aldeia, há três mil mudas produzidas em comunidade e a meta é chegar a 20 mil até maio de 2015 incluindo frutíferas, oleaginosas e a farmácia viva.

ICMS Ecológico – Para produzir um viveiro, é necessário investir em infraestrutura e insumos, conforme a primeira aula do curso, ministrada hoje pelo professor Álvaro Nogueira de Souza. De acordo com Samuel e Márcio, a aldeia Prata conta para este projeto de viveiro com o mecanismo tributário do ICMS Ecológico e está em negociação com a prefeitura do município ao qual pertence, Tocantinópolis (TO) para a liberação de recursos para esta finalidade. Em 2002, o estado do Tocantins instituiu o ICMS Ecológico, um mecanismo tributário com o objetivo de oferecer uma alternativa de gestão ambiental para incentivar os municípios a preservarem áreas verdes. Em agosto de 2013, o Tocantins regulamentou uma normativa interna determinando que os municípios devem atestar projetos e ações dentro de quatro linhas de atuação para serem contemplados com recursos. As linhas, segundo o indigenista especializado da Coordenação Técnica Local de Funai de Tocantinópolis (TO), Marcelo Gonzalez, são de coleta de resíduos sólidos, preservação ambiental, educação ambiental e combate a incêndio florestal. A participação dos integrantes da aldeia no curso do Semeando o Bioma Cerrado está incluída no item educação ambiental e o viveiro em preservação.

A terra Apinajé estende-se além da aldeia Prata pela área dos municípios de Tocantinópolis, Cachoeirinha do Tocantins, Maurilândia e São Banto do Tocantins.

Informação indígena – De acordo com o coordenador do Semeando o Bioma Cerrado, Rozalvo Andrigueto, a participação de indígenas no curso e com o objetivo de manter a cultura medicinal a partir de um viveiro é muito significativa. “É a primeira vez que levamos o conteúdo a silvícolas. Contamos com um valor agregado que é a troca de experiências entre o conhecimento que eles detém e o que vamos passar no conteúdo do programa”, comemora.

Este módulo do Curso vai focar nos princípios de restauração de áreas degradadas, fito-sanidade de mudas, noções de compostagem e formulação de substratos, infraestrutura e logística para implantação de viveiros e prática no viveiro.

O Semeando – O projeto Semeando o Bioma Cerrado, da Rede de Sementes do Cerrado, é patrocinado pela Petrobras e deverá catalogar 3.600 árvores matrizes do bioma Cerrado; demarcar 60 áreas de cerca de 10 hectares cada como área preservada; restaurar cinco hectares de áreas já degradadas; capacitar tecnicamente 390 pessoas para produzir sementes e mudas florestais nativas em condições ambientalmente corretas e economicamente sustentáveis entre outras ações até 2015.

Por Teresa Cristina Machado, do Semeando o Bioma Cerrado

Publicado no Portal EcoDebate, 10/10/2014

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Tuberculose tem cura

Extrato de sucupira: efeitos e benefícios


Sementes de sucupira

A sucupira-branca (Pterodon pubescens Benth) é uma árvore nativa do Brasil, distribuída pela região central (principalmente nos estados de São Paulo, Goías e Minas Gerais). As sementes de sucupira são usadas na medicina popular em forma de chá e em infusões de vinho para tratar doenças reumáticas e inflamatórias, como a artrite e o reumatismo, beneficiando a saúde das articulações.

Benefícios do extrato de sucupira

Um estudo experimental com o extrato de sucupira (Pteridon pubescens) demonstrou cientificamente que os efeitos relatados decorrentes do uso da sucupira-branca podem significar o isolamento de novos compostos para o tratamento da artrite reumatoide e outras doenças inflamatórias crônicas e autoimunes. Estudos toxicológicos do extrato etanólico (óleo) das sementes de Sucupira não demonstraram mutagenicidade ou toxicidade na planta.

A artrite reumatoide é uma doença autoimune crônica onde o sistema imunológico também ataca os tecidos do próprio corpo, especificamente a membrana sinovial, uma fina película que reveste as articulações. Apesar da eficácia dos medicamentos imunossupressores, ainda é importante a pesquisa de novas alternativas e estratégias anti-reumáticas, com o objetivo de evitar os efeitos colaterais do tratamento tradicional, que em algumas pessoas, leva a interrupção do tratamento.

O efeito anti-artrítico do extrato hidroalcoólico das sementes de sucupira-branca foi demonstrado experimentalmente utilizando a artrite induzida por colágeno (CIA). Sub-efeitos tóxicos agudos não foram observados em análises em ratos. Outras análises demonstraram efeitos anti-inflamatórios e antinociceptivos (capacidade de perceber a dor) do extrato etanólico das sementes.¹

A ação anti-inflamatória e antioxidante da sucupira

Outro estudo, também realizado com cobaias, concluiu que o extrato de sucupira bruto foi efetivo contra o estresse oxidativo e nitrosativo induzido pelo exercício físico agudo. O extrato de sucupira aboliu a maioria dos processos oxidativos, proporcionando assim um a ação antioxidante e anti-inflamatória contra o exercício agudo. Apesar do papel bem documentado de proteção de substâncias vegetais antioxidantes e sua capacidade de proteger contra os efeitos nocivos da oxidação, a maioria dos estudos tem analisado o efeito antioxidante de apenas uma classe de compostos ou de um composto isolado, principalmente in vitro. Este estudo demonstrou que o extrato de sucupira possui ação anti-inflamatória e antioxidante após a realização de exercícios, o que pode confirmar os efeitos do extrato de sucupira para o tratamento de artrite, reumatismo, osteoartrite e inibição da dor.²

Referências:
¹ Sabino, 2008. Suppression of T and B Cell responses by Pterodon pubescens seeds ethanolic extract. Pak. J. Biol. Sci. Ref.
² Protective action of a hexane crude extract of Pterodon emarginatus fruits against oxidative and nitrosative stress induced by acute exercise in rats.

Link:

Benefícios da proteção da biodiversidade superam custos financeiros, diz relatório

De acordo com um relatório apoiado pela ONU, a implementação de medidas que promovam o uso sustentável da biodiversidade é um investimento que vale a pena e trará vários benefícios econômicos e ambientais para os países. A publicação foi divulgada durante a 12ª Conferência das Partes da Convenção da ONU sobre a Diversidade Biológica (COP-12), em Pyeongchang, na Coreia do Sul.

O relatório destaca que em todos os países há uma grande lacuna entre os investimentos necessários para atender as 20 metas de biodiversidade de Aichi e os recursos atualmente alocados para estes esforços. Além disso, ele ajuda as partes interessadas a compreender como é possível desenvolver planos de investimento financeiro em iniciativas que usam a biodiversidade de forma sustentável.

Segundo o presidente do painel de Alto Nível de Avaliação Global de Recursos para a Implementação do Plano Estratégico para a Biodiversidade 2011-2020 e autor do relatório, Carlos Manuel Rodriguez, apesar de terem mostrado o seu compromisso com as metas de biodiversidade de Aichi, os governos não possuem bons planos de investimento financeiro para essas questões. Para solucionar esta ambiguidade, Rodriguez pede aos países que apliquem uma “coerência política urgente”.

Como sugestão, disse que os países não devem simplesmente pensar em aumentar os gastos, mas em buscar formas inovadoras para que os investimentos em desenvolvimento também levem em conta a biodiversidade.

Outras recomendações do documento incluem diversificar as fontes de financiamento para a biodiversidade; investir na proteção dos ecossistemas marinhos e terrestres com a visão de que isto possa resolver também outras questões de desenvolvimento mais amplas como as alterações climáticas, o diálogo fortalecido entre os governos e o desenvolvimento de iniciativas da biodiversidade pelo setor privado e sociedade civil.

Fonte: ONU Brasil

Publicado no Portal EcoDebate, 09/10/2014

Fruit and Vegetables for Health - Report of a Joint FAO/WHO Workshop


http://www.fao.org/3/a-y5861e.pdf

Fumantes

Production, handling and processing of nutmeg and mace and their culinary uses (online)


http://www.fao.org/3/a-x5047e/index.html

De la huerta a la mesa -Promoción del consumo de frutas y vegetales a partir de huertas familiares


http://www.fao.org/3/a-i2122s.pdf

Health and wealth from medicinal aromatic plants


http://www.fao.org/3/a-i2473e.pdf

Quinua: Operaciones de Poscosecha


http://www.fao.org/3/a-ar364s.pdf

Community seed banks


http://www.fao.org/3/a-i3987e.pdf

FAO/INFOODS Food Composition Database for Biodiversity Version 2.1 - BioFoodComp2.1


http://www.fao.org/3/a-i3560e.pdf

Identifying Benefit Flows

Studies on the Potential Monetary and Non-Monetary Benefits Arising from the International Treaty on Plant Genetic Resources for Food and Agriculture

http://www.fao.org/3/a-i3439e.pdf

Food Security and Nutrition in the Southern and Eastern Rim of the Mediterranean Basin


http://www.fao.org/3/a-i3206e.pdf

The Youth Guide to Forests


http://www.fao.org/3/a-i3856e.pdf

Agricultura familiar é a grande responsável pelo processo de erradicação da fome no Brasil, diz ONU

23 Setembro 2014
Escrito por FETRAF-SUL / Foto: CUT-PR

Relatório da FAO destaca políticas como Pronaf e PAA na redução da fome no Brasil
Em Relatório divulgado na última terça-feira (16) pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a ONU aponta o Brasil como referência no combate a fome e destaca a importante contribuição da agricultura familiar para essa realidade. Segundo o relatório, o Brasil conseguiu diminuir em 50% o número de pessoas que passam fome e saiu do Mapa Mundial da Fome neste ano de 2014. Políticas de fomento à produção agrícola – como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar e o Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar – PAA são citadas pela ONU como fundamentais para esses avanços do país. 

O diretor do Centro de Excelência contra a Fome do Programa Mundial de Alimentos (PMA), Daniel Balaban ressalta que 70% do consumo interno do Brasil é proveniente da Agricultura Familiar. Ele afirma que os pequenos agricultores que antes largavam suas terras em busca de emprego na cidade, hoje, graças às políticas de incentivo do governo, permanecem no campo, recebem capacitação técnica, e, têm garantia de venda dos seus produtos. 

Para a ONU, o desempenho brasileiro é um marco. Hoje, o país tem 3,4 milhões de brasileiros que passam por insegurança alimentar, o que representa apenas 1,7% da população brasileira. A porcentagem de 5% é o limite que determina se um país superou o problema da fome. 

"A insegurança alimentar é um tema complexo, que não se resolve apenas com o aumento da produção ou da distribuição de alimentos, mas com uma multiplicidade de ações e programas que o Brasil vem desenvolvendo muito bem."
Jorge Chediek, coordenador residente da FAO no Brasil

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) parabenizou o governo brasileiro pelos importantes passos institucionais e, implementação de marcos legais que possibilitaram os avanços no combate à fome no Brasil. De acordo com o coordenador residente do sistema das Nações Unidas no Brasil, Jorge Chediek, “a insegurança alimentar é um tema complexo, que não se resolve apenas com o aumento da produção ou da distribuição de alimentos, mas com uma multiplicidade de ações e programas que o Brasil vem desenvolvendo muito bem”. 

Conforme o estudo, os gastos federais do ano de 2013, com programas e ações de segurança alimentar e nutricional no Brasil totalizaram cerca de 78 bilhões de reais. Os investimentos em programas sociais aumentaram mais de 128% entre os anos de 2000 e 2012, enquanto a parcela desses programas no Produto Interno Bruto aumentou 31%. Neste mesmo ano, os programas relacionados com a produção e distribuição de alimentos, inclusive os destinados à promoção da agricultura familiar, foram responsáveis por um sexto do total de gastos federais em programas e ações de segurança alimentar e nutricional. 

A representante adjunta da FAO para América Latina e Caribe, Eve Crowley disse que o Brasil é um grande exemplo para mundo por estabelecer como prioridade nacional a causa do combate à fome.

Link:

Obesidade infantil no Brasil

Vitamina D

Have you ever had Black Garlic?

Black garlic is a type of caramelized garlic first used as a food ingredient in Asian cuisine. It is made by heating whole bulbs of garlic over the course of several weeks, a process that results in black cloves. The taste is sweet and syrupy with hints of balsamic vinegar or even tamarind. Black garlic's popularity has spread to the United States as it has become a sought-after ingredient used in high-end cuisine. The ornamental plant Allium nigrum is sometimes called "black garlic", as also is a rare six-clove garlic grown in Taean and Seosan in South Korea.

Black garlic has a few dirty secrets. It may or may not be a traditional Korean product, originally "fermented" in clay pots in the warm summer sun, or according to sketchy internet sources, it may have hailed from ancient China, Japan, or even Egypt. Less likely but better documented, Korean inventor Scott Kim claims to have developed black garlic in 2004 as the next big superfood.

The process of producing black garlic is sometimes incorrectly referred to as "fermentation", but it does not in fact involve microbial action.

How to build black garlic fermenting box:

Simpler technique made in a sealed container and keep at 60˚c for six weeks:

Ricota Vegetal (prisciladiciero.com.br/)

Use a fibra/polpa do extrato de leite vegetal! Você vai adorar essa ricota sem lactose e cheia de sabor.
Esse voal é muito prático pra você espremer bem o leite vegetal. Você pode costura-lo ou pedir a uma costureira. Ou use uma peneira também.
Não deixe de usar o processador de alimentos!

Ingredientes

100g de fibras de amêndoas ou de avelãs ou de castanha de caju
Suco de 1/2 limão
2 colher(es) de chá de missô (uso o macrobiótico da marca Daimaru)
1 colher(es) de sopa de azeite de oliva extravirgem
Ervas frescas a gosto

Processe tudo no processador de alimentos e sirva gelado.

"Leite" de avelã caseiro

Arroz integral vegano

Resíduo da mandioca está sendo testado no controle de carrapatos em animais

Poucos agricultores sabem que a manipueira, resíduo da mandioca, pode ser usada de várias maneiras na agricultura. A manipueira é um líquido amarelado produzido após a mandioca ser prensada durante a fabricação da farinha. O líquido despejado no meio ambiente pode causar poluição do solo, água e rios. O resíduo da mandioca serve como fertilizante para o solo, contra parasitas de plantas e até mesmo para alimentação de ruminantes que, nesse caso, é preciso fazer uma desintoxicação antes do fornecimento aos animais. A pesquisadora da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Tânia Valeska, está desenvolvendo uma pesquisa que tem por objetivo controlar o carrapato Boophilus microplus com o uso da manipueira.
O projeto de controle de carrapatos mediante a água da mandioca surgiu baseado em estudos agrícolas e vem sendo desenvolvido há quase um ano com o apoio de pesquisadores e bolsistas. A pesquisa integra os projetos executados em parceria com o Núcleo de Análises e Pesquisas em Políticas Públicas ( NAPs) da Secretaria do Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural (Seagri), com o apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica ( Fapitec/SE) .
A pesquisa foi desenvolvida no combate aos carrapatos buscando uma solução para eliminar esses parasitas, onde muitos produtores rurais utilizam ivermectina (medicamento antiparasitário) ou banho com produtos químicos nos bovinos, que muitas vezes acaba deixando resíduos no leite prejudicando a produção leiteira.

Para a pesquisadora Tânia Valeska, a importância do projeto é o reaproveitamento do líquido extraído durante o processo da mandioca, tendo sua aplicação testada contra o controle do carrapato fazendo com que esse resíduo agrícola controle estes parasitass que reduzem a produção de leite. “A eficiência da manipueira contra o carrapato é avaliada pura e diluída em água. Estamos tentando desenvolver esse processo de transformação da manipueira de uma maneira prática para facilitar sua aplicação pelo produtor rural”, explica.

Testes com a manipueira
As últimas análises foram feitas em carrapatos adultos e larvas em laboratório. A pesquisa está em andamento devido ao ciclo biológico dos carrapatos ao período para eclosão das larvas. “Ainda não obtivemos resultados conclusivos. Foram feito testes iniciais,mas já observamos que a manipueira causa repelência as larvas do parasito”, destaca.

Segundo a pesquisadora, é necessário um resultado in vitropara depois dá sequência ao exame toxicológico do resíduo da mandioca ao animal. “O exame toxicológico é um teste para saber se a manipueira diluída em água ou pura vai causar algum efeito como lesão ou alguma espécie de toxicidade no animal”, explica Tânia. Ainda segundo a pesquisadora, a manipueira vai ser usada durante o banho dos bovinos e assim eliminar os carrapatos.

Link:

Mafalda e Susanita


quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Plantas aromáticas da região Amazônia são usadas na fabricação de cosméticos

Técnica aumenta produção de óleo essencial de manjericão

Por Da Redação - agenusp@usp.br
Publicado em 8/outubro/2014

Alessandra Postali da Assessoria de Comunicação da Esalq
comunica-esalq@usp.br

Lâminas de irrigação e doses de potássio aumentam rendimento de óleo essencial

Estudos realizados no Programa de Pós-Graduação (PPG) em Engenharia de Sistemas Agrícolas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, mostra que as lâminas de irrigação e doses de potássio apresentaram incremento no rendimento de óleo essencial de manjericão. A pesquisa mostra que houve maior produção na menor lâmina, com 56% da capacidade de água de solo atingida. A dose de adubação potássica essencial para o maior rendimento foi de 200 kg por colheita.

O estudo foi realizado pelo engenheiro agrícola Jefferson Vieira José, sob orientação da professora Patrícia Angélica Alves Marques, do Departamento de Engenharia de Biossistemas (LEB) da Esalq. Segundo o engenheiro, o manjericão é uma das ervas medicinais mais populares e úteis na culinária brasileira pelo seu aroma e fragrância e as principais formas de utilização são o manjericão fresco, seco ou em óleo essencial, sendo este último o que possui maior valor agregado. “Muitas pesquisas foram desenvolvidas sobre essa planta para avaliar o rendimento, componentes de produção, teor e composição do óleo essencial, mas poucas se centralizaram nos efeitos da irrigação associada à adubação potássica”, explica o pesquisador.

Em sua tese de doutorado, José avaliou as condições para alcançar o máximo rendimento de óleo essencial. “A hipótese era de que diferentes lâminas de irrigação e doses de potássio afetam os componentes da produção do manjericão”, conta o pesquisador.

O estudo foi desenvolvido em 2013 na área experimental do LEB. O cultivo foi realizado entre janeiro e dezembro em blocos aleatorizados da área, com parcelas subdivididas e quatro lâminas de irrigação. A técnica utilizada foi o gotejamento, adotando o manejo de irrigação com estimativa de umidade do solo por meio de dados da sonda de capacitância modelo Diviner 2000®.

De acordo com o autor, os resultados de sua pesquisa irão complementar estudos direcionados ao manejo da cultura de manjericão, possibilitando identificar o ponto de equilíbrio entre uma adubação potássica e uma lâmina de irrigação. “Espera-se que os produtores que sustentam a cadeia produtiva possam utilizar esses resultados para maximizar sua produção também de maneira sustentável”, ressalta. Entre os resultados também se encontra a determinação da evapotranspiração e dos coeficientes de cultivo para a cultura em Piracicaba.

Irrigação e adubação potássica

Segundo o pesquisador, há relatos de que tanto o déficit quanto o excesso de água são fatores determinantes para o cultivo e produção de determinadas espécies de plantas. No caso das plantas medicinais, o déficit pode afetar o desenvolvimento, o teor e o rendimento do óleo essencial. “O déficit hídrico moderado, por sua vez, tem sido benéfico para o acúmulo de princípios ativos em plantas medicinais e aromáticas, mas com certa redução da produção de biomassa. Porém, plantas irrigadas podem compensar o baixo teor de princípios ativos com maior produção de biomassa, o que resulta em maior rendimento final destes compostos por área cultivada”, ressalta.

Já o potássio exerce uma série de funções relacionadas com o armazenamento de energia. Entre as várias funções está o melhoramento da eficiência do uso da água, devido ao controle da abertura e fechamento dos estômatos. Relata-se que em plantas medicinais a variação deste nutriente pode afetar o metabolismo da planta, inclusive a produção de óleos essenciais.

Foto: Divulgação

Mais informações: (19) 3429-4109 / 3429-4485 / 3429-4477 / 3447-8613, na Assessoria de Comunicação da Esalq

Link:
http://www.usp.br/agen/?p=189746

A family meal a day may keep obesity away

Date: October 3, 2014

Source: Elsevier

Summary:
Increasing rates of adolescent obesity and the likelihood that obesity will carry forward into adulthood, have led to various preventive initiatives. It has been suggested that family meals, which tend to include fruits, vegetables, calcium, and whole grains, could be protective against obesity. In a new study, researchers studied whether frequent family meals during adolescence were protective for overweight and obesity in adulthood.

Increasing rates of adolescent obesity and the likelihood that obesity will carry forward into adulthood, have led to various preventive initiatives. It has been suggested that family meals, which tend to include fruits, vegetables, calcium, and whole grains, could be protective against obesity. In a new study scheduled for publication in The Journal of Pediatrics,researchers studied whether frequent family meals during adolescence were protective for overweight and obesity in adulthood.

Jerica M. Berge, PhD, MPH, LMFT, CFLE, and colleagues from the University of Minnesota and Columbia University used data from a 10-year longitudinal study (2,287 subjects), Project EAT (Eating and Activity among Teens), to examine weight-related variables (e.g., dietary intake, physical activity, weight control behaviors) among adolescents. Questions were asked to assess family meal frequency and body mass index. According to Dr. Berge, "It is important to identify modifiable factors in the home environment, such as family meals, that can protect against overweight/obesity through the transition to adulthood."

Fifty-one percent of the subjects were overweight and 22% were obese. Among adolescents who reported that they never ate family meals together, 60% were overweight and 29% were obese at the 10-year follow-up. Overall, all levels of baseline family meal frequency, even having as few as 1-2 family meals a week during adolescence, were significantly associated with reduced odds of overweight or obesity at the 10-year follow-up compared with those reporting never having had family meals during adolescence. Results also showed a stronger protective effect of family meal frequency on obesity among black young adults compared with white young adults. However, the limited significant interactions overall by race/ethnicity suggest that the protective influence of family meals for adolescents spans all races/ethnicities.

Family meals may be protective against obesity or overweight because coming together for meals may provide opportunities for emotional connections among family members, the food is more likely to be healthful, and adolescents may be exposed to parental modeling of healthful eating behaviors. As noted by Dr. Berge, "Informing parents that even having 1 or 2 family meals per week may protect their child from overweight or obesity in young adulthood would be important." Using this information, public health and health care professionals who work with adolescents can give parents another tool in the fight against obesity.

Story Source:

The above story is based on materials provided by Elsevier. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Jerica M. Berge, Melanie Wall, Tsun-Fang Hsueh, Jayne A. Fulkerson, Nicole Larson, Dianne Neumark-Sztainer. The Protective Role of Family Meals for Youth Obesity: 10-Year Longitudinal Associations. The Journal of Pediatrics, 2014; DOI: 10.1016/j.jpeds.2014.08.030

Cite This Page:

Elsevier. "A family meal a day may keep obesity away." ScienceDaily. ScienceDaily, 3 October 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/10/141003135258.htm>.

Marijuana use associated with lower death rates in patients with traumatic brain injuries

Date: October 2, 2014

Source: Los Angeles Biomedical Research Institute at Harbor-UCLA Medical Center (LA BioMed)

Summary:
A survey of patients with traumatic brain injuries found those who had used marijuana were more likely to survive than those who had not used the illicit substance. The findings suggest THC, or tetrahydrocannabinol, may help protect the brain in cases of traumatic brain injury, the researchers said.

Surveying patients with traumatic brain injuries, a group of Los Angeles Biomedical Research Institute (LA BioMed) researchers reported today that they found those who tested positive for THC, the active ingredient in marijuana, were more likely to survive than those who tested negative for the illicit substance.

The findings, published in the October edition of The American Surgeon, suggest THC, or tetrahydrocannabinol, may help protect the brain in cases of traumatic brain injury, the researchers said. The study included 446 patients who suffered traumatic brain injuries and underwent a urine test for the presence of THC in their system. The researchers found 82 of the patients had THC in their system. Of those, only 2.4% died. Of the remaining patients who didn't have THC in their system, 11.5% died.

"Previous studies conducted by other researchers had found certain compounds in marijuana helped protect the brain in animals after a trauma," said David Plurad, MD, an LA BioMed researcher and the study's lead author. "This study was one of the first in a clinical setting to specifically associate THC use as an independent predictor of survival after traumatic brain injury."

The researchers noted that the timing of their study was "pertinent" because of current efforts to decriminalize marijuana and other research that has shown THC can increase appetite, reduce ocular pressure, decrease muscle spasms, relieve pain and alleviate symptoms associated with irritable bowel disease. But they noted that their study has some significant limitations.

"While most -- but not all -- the deaths in the study can be attributed to the traumatic brain injury itself, it appears that both groups were similarly injured," Dr. Plurad said. "The similarities in the injuries between the two groups led to the conclusion that testing positive for THC in the system is associated with a decreased mortality in adult patients who have sustained traumatic brain injuries."

Story Source:

The above story is based on materials provided by Los Angeles Biomedical Research Institute at Harbor-UCLA Medical Center (LA BioMed). Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Nguyen BM, Kim D, Bricker S, Bongard F, Neville A, Putnam B, Smith J, Plurad D.Effect of marijuana use on outcomes in traumatic brain injury. The American Surgeon, October 2014

Cite This Page:

Los Angeles Biomedical Research Institute at Harbor-UCLA Medical Center (LA BioMed). "Marijuana use associated with lower death rates in patients with traumatic brain injuries." ScienceDaily. ScienceDaily, 2 October 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/10/141002123722.htm>.

Drug-food interactions in mountaineering

Date: October 2, 2014


Source: University of the Basque Country

Summary:
The nutritional and health situations existing at high altitudes, as well as the routinely used nutritional ergogenic and pharmacological aids, have been the focus of recent study. According to researchers, the possible interactions between drugs and food and nutrients taken may endanger the mountaineer’s health if all this is not conducted under strict control.

University of the Basque Country researchers have studied the nutritional and health situations existing at high altitudes as well as the routinely used nutritional ergogenic and pharmacological aids. According to their study, the possible interactions between drugs and food and nutrients taken may endanger the mountaineer's health if all this is not conducted under strict control.

According to a recent paper published by the researchers Aritz Urdampilleta-Otegui, PhD in Physical Education and Sports and lecturer in the Department of Physical and Sports Education of the UPV/EHU-University of the Basque Country and at the Government of the Basque Autonomous Community (region), and Saioa Gómez-Zorita, PhD in Pharmacy and Food Sciences and researcher at the UPV/EHU's Department of Pharmacy and Food Sciences, it is necessary to control the administering of drugs that interact with the foods consumed and which may be detrimental for the health of the mountaineer.

Among the main performance-limiting factors in mountaineering are muscle glycogen depletion and increased protein catabolism, hydroelectrolyte imbalance, and Acute Mountain Sickness (AMS). An optimum diet is essential for withstanding this situation of great stress experienced at high altitudes and stays in excess of three weeks. Even so, AMS in mountaineers is sometimes inevitable and in these cases drugs are used to tackle this situation, which if this is not done under strict control, the supplementing could endanger the health of the mountaineer owing to the potential interactions that could arise with the food or nutritional ergogenic aids consumed.

More and more tourists head to high mountains or participate in high-altitude trekking. Many of them have not had previous experience in high mountains. These stays lead to great changes in physiological terms like increased heart rate, increased systemic and pulmonary blood pressure, hyperventilation, fluid retention, decreased haemoglobin saturation (SaO2), among others. Owing to the difficulties involved in hypoxia, intense cold and doing exercise in conditions of little food, climbing up to high altitudes leads to routinely resorting to nutritional ergogenic aids or drugs. So updated information on the scientific evidence relating to pharmacological and nutritional ergogenic aids and potential interactions between them is of crucial importance.

Acute Mountain Sickness

At high altitudes, in particular above 4,000 metres and depending on individual susceptibility to hypoxy, it is normal for the appetite to diminish and for significant weight loss to occur. In particular, when one sleeps above 4,000 metres it is common to suffer from AMS, which is characterised by the onset of symptoms like headache, dizziness, nausea, insomnia, general fatigue and lack of appetite, among others. This appears in healthy mountaineers who climb high mountains. These symptoms typically develop during the first 6-10 hours of the ascent and register a peak on the second or third day of the stay. The incidence of AMS is variable but relatively high. At altitudes of between 4,000-5,800 metres 67% of the subjects are affected. Failure to properly control AMS can lead to cerebral oedema and risk of death. In this situation the mountaineer is no longer aware, is disoriented and does not coordinate properly, and this may lead to mistakes that could cause a serious accident.

The latest research suggests that preconditioning prior to ascent in intermittent hypoxy with a minimum of 12 sessions (2-4 sessions/week) undertaking aerobic-anerobic physical activity at above 4,000 metres helps to prevent AMS. Likewise, it has been shown that it is effective training for improving resilience in a range of sports.

The piece of work by the UPV/EHU researchers has studied the nutritional and health situations existing at high altitudes as well as the routinely used nutritional ergogenic and pharmacological aids. After that, an assessment was made of the drug-food interactions that may arise, as well as the risks of these interactions for the health of mountaineers, and the following conclusions were reached:

- At high altitudes the seriousness of AMS affects the appetite and food intake of mountaineers.

- Particular attention needs to be paid to the use of drugs for AMS, as they could conceal the usual symptoms of AMS and, as a result, it is possible to go on climbing up until the moment when the body cannot become acclimatised to the altitude.

- Food supplements containing vitamin E before the stay and the taking of iron and vitamin C during the mountain-climbing activity is crucial.

- Isotonic beverages, glycerol, caffeine, aaR, omega 3 Fatty Acids and Ginkgo Biloba can be effective as nutritional ergogenic supplements.

- To tackle AMS, supplements (Ginkgo Biloba), diuretics, analgesics and, as a last resort, corticosteroids as well as immunomodulators are used. Acetazolamide has turned out to be the most effective drug for preventing AMS.

- In states of malnourishment, the interactions between nutrients and nutritional ergogenic aids and drugs can be greater, the most dangerous ones being the ones that take place between vasodilator supplements (omega 3, ginkgo biloba, garlic pearls, precursors of nitric oxide and acetyl salicylic acid).

- The mixing of diuretics (acetazolamide) with corticosteroids (prednisone or dexamethasone) is not recommended.

Story Source:

The above story is based on materials provided by University of the Basque Country. Note: Materials may be edited for content and length.

Cite This Page:

University of the Basque Country. "Drug-food interactions in mountaineering." ScienceDaily. ScienceDaily, 2 October 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/10/141002084127.htm>.

Omega-3 fatty acids may prevent some forms of depression

Date: October 1, 2014

Source: Elsevier

Summary:
Patients with increased inflammation, including those receiving cytokines for medical treatment, have a greatly increased risk of depression. For example, a 6-month treatment course of interferon-alpha therapy for chronic hepatitis C virus infection causes depression in approximately 30% of patients. Omega-3 fatty acids have a long list of health benefits, including lowering the risk of heart disease and reducing triglyceride levels. These nutritional compounds are also known to have anti-depressant and anti-inflammatory properties.

See more:

Dica para o dia das crianças

Nova Lima, Minas Gerais: Farmácia Viva em Movimento

Did fruit contribute to Apple's success?

Date: October 8, 2014

Source: Universiteit Leiden

Summary:
Steve Jobs swore by a fruit diet, as he believed it improved his ideas. And he wasn't wrong: food with high levels of tyrosine, like bananas, peaches and almonds, allow us to think harder and more creatively.
Fruits and vegetables at a farmers market.
Credit: © Khorzhevska / Fotolia

Steve Jobs swore by a fruit diet, as he believed it improved his ideas. And he wasn't wrong: food with high levels of tyrosine, like bananas, peaches and almonds, allow us to think harder and more creatively. Leiden cognitive psychologist Lorenza Colzato published an article on the subject on 26 September in Psychological Research.

Become better at solving puzzles

The researchers found that the test subjects who drank orange juice with added tyrosine were better at solving puzzles than those who were administered a placebo. Colzato said: 'Food rich in Tyrosine and food supplements that include tyrosine are a healthy and cheap way to increase our ability to think deeply. For instance, students who have to sit for an exam can benefit from added tyrosine.'

Suspicions confirmed

The results of the research support claims made by creative people, who argue that specific foods help them to overcome mental obstacles. Colzato: 'Take a look at, for instance, former boss of Apple, Steve Jobs, one of the most creative minds of our time. He often claimed that his fruit diet formed the basis of his successes. And as fruit is rich in tyrosine, that might not be such a weird statement after all.'

The research method

Colzato asked the 32 subjects participating in the research to visit the test lab twice. They were given orange juice to drink on both occasions: the first time it included added tyrosine, while a placebo was added during the second visit. They were then required to solve various puzzles surrounding two main aspects of creative thinking:
Divergent thinking -- to quickly come up with diverse solutions for basic problems. For example, what kind of things could you possibly do with a pen?
Convergent thinking -- this, on the other hand, does focus on long and deep thinking. For example, what is the connection between three words that, at first sight, have absolutely nothing to with each other?

What is tyrosine?

Tyrosine is an amino acid that increases the production of dopamine in the brain, which positively influences our ability to think creatively. It can be found in various kinds of fruit, but also in soybeans, spinach, eggs and cottage cheese.

Story Source:

The above story is based on materials provided by Universiteit Leiden. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Lorenza S. Colzato, Annelies M. de Haan, Bernhard Hommel. Food for creativity: tyrosine promotes deep thinking. Psychological Research, 2014; DOI:10.1007/s00426-014-0610-4

Cite This Page:

Universiteit Leiden. "Did fruit contribute to Apple's success?." ScienceDaily. ScienceDaily, 8 October 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/10/141008103910.htm>.

Vitamina C

Lifestyle Medicine Is the Standard of Care for Prediabetes

See more:
http://nutritionfacts.org/video/lifestyle-medicine-is-the-standard-of-care-for-prediabetes/

Seu filho tem dificuldade em se alimentar?

Flor de abóbora recheada


Tempo de preparo - 00 h 10 min
Rendimento - 10 pessoas

Ingredientes
  • 10 flores de abóbora (ou abobrinha)
  • 150 g de queijo burrata (ou ricota)
  • 3 tomates bem maduros
  • 1 dente de alho
  • ¼ pimenta dedo de moça sem sementes bem cortadinha em pedaços pequenos
  • sal e azeite a gosto

Esta receita é para comemorar a primavera e encher a mesa de sabor, perfume e beleza! Umaflor linda, doce e que rende pratos deliciosos! Hoje a receita é com flores comestíveis, na verdade, flor comestível! Aprenda uma receita simples de flor de abóbora recheada tão simples que não precisa nem ir ao fogo!
Modo de fazer
Estas flores não podem ser compradas na sessão de jardinagem, hein?! Para que possam ser comidas devem ser cultivadas com este objetivo específico e por isso podem ser encontradas em alguns supermercados ou em sites especializados.

Dê uma sacudidinha nas flores para que qualquer eventual bichinho saia, lave-as bem e seque com um papel toalha. Faça um corte na flor no sentido do comprimento (nesta hora poderá encontrar outro bichinho, basta tirá-lo) e comece a rechear, coloque um pouco do queijo burrata e por cima um pouco da mistura de tomate e azeite. Feche delicadamente a flor. Coloque as flores em um prato e por cima jogue um pouco de azeite. Sirva como uma entrada. Para comer é só usar um guardanapo!

Recheio de tomate
Corte os tomates sem pele em pedaços bem pequenos, misture com o alho cortado em pedacinhos também pequenos, misture ao azeite, a pimenta e o sal.

por Inara-Cencig

Lord Byron


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Can sugary drinks ruin teen's memory?

"Consuming a diet high in added sugars not only can lead to weight gain and metabolic disturbances, but can also negatively impact our neural functioning and cognitive ability," says Scott Kanoski. (Credit: Drew Herron/Flickr)


Posted by Robert Perkins-USC on October 7, 2014

Teenagers who drink large amounts of sugar-sweetened beverages may be at higher risk for memory problems.

Researchers found adolescent rats that freely consumed large quantities of liquid solutions containing sugar or high-fructose corn syrup (HFCS) in concentrations comparable to popular sugar-sweetened beverages experienced memory problems and brain inflammation, and became pre-diabetic.

The same effects were not see in adult rats fed the sugary drinks and in adolescent rats who did not consume sugar.

“The brain is especially vulnerable to dietary influences during critical periods of development, like adolescence,” says Scott Kanoski, corresponding assistant professor at University of Southern California.
MAZE TESTS

Published in the journal Hippocampus, the study tested 76 rats. About 35 to 40 percent of the rats’ caloric intake was from sugar or HFCS. For comparison, added sugars make up about 17 percent of the total caloric intake of teens in the United States on average, according to the Centers for Disease Control and Prevention.

The rats were then tested in mazes that probe their spatial memory ability. Adolescent rats that had consumed the sugary beverages, particularly HFCS, performed worse on the test than any other group—which may be the result of the neuroinflammation detected in the hippocampus, Kanoski says.

The hippocampus is a part of the temporal lobe located deep within the brain that controls memory formation. People with Alzheimer’s disease and other dementias often suffer damage to the hippocampus.

“Consuming a diet high in added sugars not only can lead to weight gain and metabolic disturbances, but can also negatively impact our neural functioning and cognitive ability,” says Kanoski, who plans to investigate how different monosaccharides (simple sugars) and HFCS affect the brain.

Link:

Un composto della curcuma attiva le staminali cerebrali

29, 10, 2014 · GIUSEPPE D'ANNA
Curcuma. Credit photo: Steven Jackson (via Flickr.com)

Si chiama turmerone aromatico ed è uno dei componenti principali della Curcuma longa (pianta erbacea rizomatosa della famiglia delle Zingiberacee largamente usata in Oriente come spezia). Studi recenti (vediqui e qui) gli hanno attribuito la capacità di bloccare l’attivazione delle cellule microgliali, cellule responsabili sia dell’innesco della risposta immunitaria nel sistema nervoso centrale (SNC), in presenza di agenti infettivi, sia del mantenimento dell’omeostasi con funzioni di pulizia da detriti cellulari e altri materiali organici (frammenti di DNA, grovigli neurofibrillari e placche amiloidi), oltre che della promozione della riparazione del tessuto nervoso a seguito di uno stato infiammatorio. Ciononostate, vari disordini neurologici, come per esempio Parkinson e Alzheimer, sono stati associati ad una eccessiva attivazione della microglia, che è causa di neuroinfiammazione. 

Adesso un nuovo studio, condotto in Germania dai ricercatori dell’Istituto di Neuroscienze e Medicina a Jülich e pubblicato sulla rivista Stem Cell Research & Therapy, afferma che il turmerone aromatico (qui la scheda ChemSpider) è in grado di promuovere l’auto-riparazione del cervello, candidandosi così a diventare un potenziale farmaco per il trattamento di patologie cerebrali, come l’ictus e l’Alzheimer.

Per arrivare a questa conclusione, i ricercatori hanno testato la molecola del turmerone aromatico su cellule staminali del cervello adulto, le staminali endogene neutre (NSC). Queste cellule sono note per il loro coinvolgimento nei processi di autoriparazione e recupero delle funzioni cerebrali.

Dai test in vitro, eseguiti su NCS fetali di ratto, è emerso che a determinate concentrazioni il turmerone aromatico comporta aumento (fino all’80%) della proliferazione cellulare senza alcuna variazione significativa del livello di mortalità cellulare. Inoltre, altro dato interessante, anche il processo di differenziamento è stato accelerato rispetto alle NCS di controllo non trattate con turmerone aromatico.

Gli effetti del turmerone aromatico sulla proliferazione e sul differenziamento delle NCS sono stati provati anche in vivo. Ai ratti adulti sono stati iniettati per via intracerebroventricolare 3 mg di turmerone aromatico e dopo una settimana è stata osservata in tutti, fuorché nei controlli, una maggiore presenza di neuroblasti nella zona subventricolare (SVZ), la sola area del cervello adulto, oltre la zona subgranularedell’ippocampo, ad essere caratterizzata da neurogenesi. Iniezioni di BrdU (bromodeossiuridina, analogo della timidina utilizzato come marker per quantificare le cellule in attiva proliferazione) e relativi saggi immunoistochimici hanno permesso di rilevare che, soprattutto nella zona subventricolare, al processo di differenziamento si aggiunge una maggiore proliferazione cellulare.

Infine è stato eseguito un esame PET (tomografia a emissione di positroni) con il radiotracciante [18F]FLT(un altro analogo della timidina, qui una figura) per quantificare le cellule NSC ed osservarne la mobilitazione dalle loro nicchie neurogeniche, la zona subventricolare e la zona subgranulare. Diversamente da quanto è stato visto nei controlli, ai quali è stata somministrata una banale soluzione salina, i ratti trattati con turmerone aromatico presentavano in queste due aree un accumulo di cellule NCS in proliferazione e differenziamento.

Link to paper:

Joerg Hucklenbroich et al (2014), Stem Cell Research & Therapy, Aromatic-turmerone induces neural stem cell proliferation in vitro and in vivo

Link:

Study promotes turmeric as promising anti-cancer agent

Author: S Ganeshan

Posted: 10/02/2014

A new study published in Biomed Research International looks at the efficacy of the compound curcumin, which gives the spice turmeric its characteristic yellow color, as a potential anti-cancer agent.

The study catalogs how current cancer treatment is expensive and often ineffective orexhibits debilitating side-effects. The study looks at certain herbs and medicinal plants that have shown promise as anti-cancer agents and limiters of the growth of malignant cancer cells. The study notes that turmeric is especially mentioned and singled out as an anti-cancer agent. In several traditional medicinal systems such as Ayurveda from India and Unani from China, the many health benefits of turmeric are noted, with special emphasis on its anti-cancer properties.

The study notes that earlier research has already noted that curcumin could provide an alternate means to the prevention of cancer. The effect of curcumin as an antioxidant, antibacterial agent and anti-tumor agent are well documented and it also has a therapeutic or preventive effect on several other diseases. The study looks at the chemopreventive effects of curcumin in cancer-prevention with specific focus on curcumin’s effect on the regulation of cell signaling and genetic pathways.

Further, the study notes that turmeric and curcumin show no significant toxicity at all. They cite one study where animals, including rats and monkeys were fed curcumin doses, with 1.8 gms/kg given to monkeys and 0.8 mg/kg to rats for 90 days, with animals showing noadverse effects.

The review study is a collaborative effort between researchers in Qassim University, Buraida, Saudi Arabia and the Department of Pathology, Suez Canal University, Ismailia, Egypt. It was published in August.

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Vitaminas do complexo B

Amamentação - II

Juiz de Fora, Minas Gerais: Encontro discute o uso de práticas naturais na saúde pública, como acupuntura e fitoterapia

8 de outubro de 2014
Especialistas discutirão, entre outros temas, a utilização da fitoterapia no SUS

O emprego de homeopatia, acupuntura, fitoterapia e antroposofia na assistência pública à saúde será discutido no 1º Encontro de Práticas Integrativas e Complementares, que tem como tema O cuidar através de práticas naturais. O evento, aberto a alunos, profissionais de saúde e interessados na área, ocorrerá nos próximos dias 10 e 11, no Anfiteatro das Pró-reitorias, no campus. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas no local do encontro a partir das 13h de sexta-feira.

A palestra de abertura, às 14h30, fará abordagem ampla sobre as práticas não-convencionais no Sistema Único de Saúde (SUS) com a médica Walcimar Leonel Estrela, do Departamento de Práticas Integrativas e Complementares da Prefeitura de Juiz de Fora. A mesma profissional irá expor, às 16h, sobre homeopatia no cuidado do ser humano, encerrando as atividades do primeiro dia.

No sábado, haverá mesa-redonda sobre a implementação das práticas complementares em Juiz de Fora; e três palestras, que relatarão experiências e argumentos sobre as escolhas de acupuntura, plantas medicinais e antroposofia na promoção à saúde. As exposições ficam a cargo de profissionais da área e professores da Universidade.

De acordo com a coordenadora do projeto e professora da Faculdade de Enfermagem, Rosangela Greco, há uma necessidade de se discutir a Política Nacional de Práticas Integrativas e Completares no SUS. “Elas são caracterizadas por sistemas e recursos terapêuticos que envolvem abordagens na busca de estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras. Há uma ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade.” Desde 2006, o Brasil definiu essa política nacional, por meio do Ministério da Saúde, que disponibiliza opções terapêuticas e preventivas aos usuários do SUS.

O evento é organizado pelo Grupo de Práticas Não Convencionais em Saúde da Faculdade de Enfermagem da UFJF em parceria com o Departamento de Práticas Integrativas e Complementares da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Juiz de Fora.

Confira a programação completa do 1º Encontro de Práticas Integrativas e Complementares.

Outras informações: (32) 2102 – 3823 (Faculdade de Enfermagem da UFJF)

Link:

Alterações genéticas e glifosato

Após oito anos de pesquisas, o grupo GEMA da UNRC elaborou um relatório no qual confirma a “clara” vinculação do glifosato com alterações genéticas que podem levar ao câncer, gerar abortos espontâneos e nascimentos com malformações.

A reportagem é de Darío Aranda, publicada por Página/12, 06-10-2014. A tradução é do Cepat.

Oito anos de pesquisa, quinze publicações científicas e uma certeza: os agrotóxicos causam alterações genéticas e aumentam as probabilidades de contrair câncer, sofrer abortos espontâneos e nascimentos com malformações. A declaração vem do Grupo de Genética e Mutagêneses Ambiental (GEMA), pesquisadores da Universidade Nacional de Río Cuarto (UNRC), que confirmaram com estudos em pessoas e animais, as consequências sanitárias do modelo agropecuário. Glifosato, endosulfam, atrazina, clorpirifos e cipermetrina são alguns dos agrotóxicos prejudiciais. “A vinculação entre alteração genética e câncer é clara”, reafirmou Fernando Mañas, pesquisador da UNRC.

“La genotoxicidad del glifosato evaluada por el ensayo cometa y pruebas citogenéticas” é o título que leva a pesquisa publicada na revista científica Toxicologia Ambiental e Farmacologia (da Holanda). O trabalho descreve o efeito genotóxico (o efeito sobre o material genético) do glifosato sobre células humanas e ratos, que, inclusive, confirmaram alterações genéticas em células humanas com doses de glifosato em concentrações até vinte vezes inferiores às utilizadas nas pulverizações em campo.

Outra pesquisa se chama “Genotoxicidad del AMPA (metabolito ambiental del glifosato), evaluada por el ensayo cometa y pruebas citogenéticas”. Publicada na revistaEcotoxicologia e Segurança Ambiental (dos EUA). O AMPA é o principal produto da degradação do glifosato (o herbicida se transforma, principalmente, pela ação de enzimas bacterianas do solo, na AMPA). Confirmaram que o AMPA aumentou a alteração no DNA de em culturas celulares e em cromossomos em culturas de sangue humano. “O AMPA demonstrou ter tanta ou maior capacidade genotóxica que sua molécula parental, o glifosato”, afirma a pesquisa da universidade pública.

“Em diversas pesquisas confirmamos alterações genéticas em pessoas expostas a agrotóxicos. A alteração cromossômica que vimos, indica quem tem mais risco de sofrer de câncer, a médio e longo prazo. Assim como outras doenças cardiovasculares, malformações, abortos”, explicou Fernando Mañas, doutor em Ciências Biológicas e parte da equipe da UNRC.

Mañas trabalha junto com Delia Aiassa e juntos coordenam, desde 2006, o grupo de pesquisa. No início eram cinco pesquisadores. Atualmente são 21 com enfoque multidisciplinar (biólogos, veterinários, microbiólogos, psicopedagogos, veterinários e advogados). O eixo em comum são os efeitos da exposição às substâncias químicas sobre a saúde humana, ambiental e animal. Trabalham junto às populações expostas a agrotóxicos, estudam os cromossomos, o DNA e o funcionamento do material genético.

Em seus quinze artigos científicos os pesquisadores confirmaram o efeito dos agrotóxicos sobre o material genético, tanto em animais de laboratório como em populações humanas expostas pelo trabalho e involuntariamente às substancias químicas. A última pesquisa, de 2014, foi realizada entre crianças entre 05 e 12 anos de Marcos Juárez e Oncativo (Córdoba, Argentina) onde também verificou-se um aumento da alteração no material genético das crianças.

Explicam que os estudos nos cromossomos são sobre o material genético. Eles descobriram altos níveis de alterações genéticas em pessoas expostas a produtos químicos. O dano em cromossomos (material genético) alerta que a pessoa está sob o risco de desenvolver algumas doenças. “Quanto maior o dano genético, maior a probabilidade de câncer”, afimrouMañas.

Ao longo de suas quinze pesquisas, utilizaram diferentes técnicas. Em todas confirmaram a alteração genética. “Os agrotóxicos e a alteração que provocam estão absolutamente vinculados ao modelo agropecuário vigente”, afirma Mañas, mesmo que esclareça que é uma opinião individual e não uma postura de toda a equipe de pesquisa. Primeiro trabalharam com uma mostra de vinte pessoas, da periferia de Río Cuarto. Aprofundaram com 50 pessoas em outras localidades e, logo, com 80 de Las Vertientes, Marcos Juárez, Saira, Rodeo Viejo e Gigena. Os produtos mais encontrados e que provocam mais dano são o glifosato, atrazina, cipermetrina, clorpirifos e endosulfam.

“Estrés oxidativo y ensayo cometa en tejidos de ratones tratados con glifosato y AMPA” é o título de outra pesquisa publicada na revista Genética Básica e Aplicada da Argentina. Confirmaram o “aumento significativo” no dano ao DNA no fígado e no sangue. Na revista científica Boletim de Contaminação Ambiental e Toxicologia (dos Estados Unidos) confirmaram o dano genético nos trabalhadores rurais. “Estes resultados mostram que a exposição humana à mescla de agrotóxicos pode aumentar o risco que desenvolver doenças relacionadas com a genetoxidade (câncer, problemas reprodutivos e/ou na descendência)”, aponta a publicação científica.

Boa parte das pesquisas do grupo acadêmico está presente no livro “Plaguicidas a la carta. Daño genético y outros riesgos” que trata das características dos pesticidas, os seus efeitos sobre o material genético humano e de animais silvestres, a susceptibilidade das pessoas e os efeitos do glifosato, entre outros agrotóxicos.

(EcoDebate, 08/10/2014) publicado pela IHU On-line, parceira editorial do EcoDebate na socialização da informação.

[IHU On-line é publicada pelo Instituto Humanitas Unisinos - IHU, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos, em São Leopoldo, RS.]