quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

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Mamão papaia inibe a proliferação de células de câncer no intestino

Mamão papaia tem ação anticancerígena, revela pesquisa

Substâncias presentes no mamão colocadas em contato com células de tumores do intestino diminuíram sua proliferação



Um estudo desenvolvido por pesquisadores da USP, no Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC), revelou que o mamão papaia, dependendo do ponto de amadurecimento, inibe a proliferação de células de câncer no intestino. A descoberta, de João Paulo Fabi e Samira Prado, foi publicada nos Scientific Reports, publicação do grupo Nature.

A pesquisa, que analisou tumores humanos, foi realizada in vitro. Os resultados relacionaram a modificação das estruturas das fibras alimentares – dentre elas a pectina – com os efeitos da pectina em células cancerígenas. Foi observado que as pectinas diminuíram a interação entre as células de câncer e as proteínas da matriz extracelular. Os estudos devem avançar agora para a etapa in vivo, quando se verificará se os resultados encontrados se repetem em organismos vivos.

O Núcleo de Divulgação Científica da USP produziu um vídeo detalhado sobre a pesquisa, que pode ser visto abaixo ou através deste link.

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Refrigerantes diet também representam riscos à saúde

Pela primeira vez, pesquisa confirma a relação entre o consumo de bebidas adoçadas artificialmente e o risco de AVC e demência


O professor Octávio Pontes Neto falou para a Rádio USP sobre um estudo publicado pelo Journal of Stroke and Cerebrovascular Diseases, que avaliou por dez anos 2,8 mil participantes com idade acima de 40 anos e mais de 1,4 mil com idade acima de 60 anos, para desvendar a relação entre o consumo de bebidas adoçadas artificialmente e o Acidente Vascular Cerebral (AVC) e casos de demência, como o Alzheimer.

A pesquisa confirmou a relação entre essas bebidas e o risco de ocorrência daquelas moléstias. Para o professor, esses dados afetam o grupo de refrigerantes que são considerados mais saudáveis, como os diet. Ele ainda alerta para o consumo exagerado de bebidas com adoçantes comuns, que podem levar à obesidade e a doenças correlacionadas. Ouça acima, na íntegra, o comentário do professor Octávio Pontes Neto.

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Nutricionista usa redes sociais para desfazer mitos da alimentação

Receitas e dicas sobre saúde também são divulgadas na página Nudritiva, criada por ex-aluna da USP

Por Rafael Oliveira - Editorias: Universidade
Consumir frutas e vegetais da época é uma das dicas da nutricionista Adriana Carrieri, idealizadora do projeto Nudritiva – Foto: Pedro Bolle / USP Imagens

Valorizar o papel do nutricionista e desmistificar os modismos que se espalham pelas redes sociais. Com esses dois princípios em mente, Adriana Carrieri, formada em Nutrição pela Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, resolveu criar o projeto Nudritiva no Facebook e no Instagram. Por meio dessas populares plataformas, ela informa o público sobre saúde e alimentação com textos concisos, linguagem simples e bom humor.

A ideia começou em 2014. “A Nudritiva surgiu no último ano da graduação, quando fui para os estágios curriculares e pude perceber, na prática, o quanto a informação de qualidade é deficiente entre a população”, conta.
A nutricionista Adriana Carrieri na Faculdade de Saúde Pública (FSP) – Foto: Marcos Santos/USP Imagens

A página foi atualizada durante alguns meses e obteve boa repercussão, passando de mil seguidores. A rotina de 12 horas de trabalho que Adriana passou a ter com o início da sua residência no Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), porém, inviabilizou a continuidade do projeto. No final de julho deste ano, já com a formação e a residência concluída, a nutricionista resolveu retomar o trabalho, com o desafio de atingir ainda mais pessoas.

Além do natural desconhecimento sobre o tema, a hoje nutricionista formada explica que há muita informação equivocada disseminada pelos meios de comunicação, em especial nas redes sociais, com a popularização das chamadas “blogueiras fitness”. “Informações sem embasamento científico são um risco à saúde da população. Da mesma forma, os modismos criados por blogueiras e personalidades, que ditam tendências nas redes sociais, podem ser nocivos e criar conceitos errados que dificultam a vida das pessoas à toa”, aponta. A intenção, então, foi usar o Facebook e outras mídias para o “bem”, espalhando conhecimento seguro, com respaldo na ciência.
“Não caia nos modismos! Consulte sempre profissionais sérios para te orientar e seja simples!”, é a dica da página no post sobre a ação dos termogênicos – Imagem: Facebook Nudritiva

O desafio, porém, é competir contra a popularidade das “musas” de redes como o Instagram. Uma das mais conhecidas é Gabriela Pugliesi, que apesar de não ter formação na área da saúde, ostenta mais de 3,5 milhões de seguidores. Entre postagens sobre a vida pessoal da blogueira, há dicas na área da nutrição, frequentemente patrocinadas pelas empresas que fabricam os produtos.
Post alerta sobre riscos à saúde dos suplementos termogênicos – Imagem: Facebook Nudritiva

Para tentar atingir o público das redes sociais, que em geral tem pouca paciência para textos extensos e muito complexos, a estratégia de Adriana é investir em posts curtos e simples, mas sem deixar o embasamento científico de lado. Atualmente, as postagens são feitas três vezes por semana, sempre nas segundas, quartas e sextas, tratando de um mesmo assunto com diferentes abordagens.

Nas segundas-feiras, a Nudritiva introduz o tema da semana, com o “Atenção!”. Na quarta, o “Sabia?” traz informações novas e relevantes sobre o assunto. Na sexta, o “Hmmm…”, que costuma fazer mais sucesso, traz receitas fáceis, sempre relacionadas ao tema da semana. Enquanto o conteúdo escrito é todo feito por Adriana, a parte visual é fruto do trabalho de seu marido, o publicitário Felipe Yamauchi.
Tapioca com banana e canela é dica dada pela página para ingerir diferentes carboidratos – Imagem: Facebook Nudritiva

Pouco mais de um mês após retornar à ativa, a Nudritiva ainda engatinha no quesito engajamento nas redes sociais, mas a nutricionista já pensa em ampliar o projeto, com a inserção de vídeos, que costumam atrair mais público. Para Adriana, além de um divertimento, a página é uma contrapartida. “Eu sempre sempre quis devolver à sociedade um pouco do conhecimento que adquiri na universidade pública”, explica.

Data: 31.08.2017
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Hábito alimentar infantil segue exemplo familiar

Estudo mostra influência no hábito alimentar das crianças pelos responsáveis diretos, que nem sempre possuem dieta adequada

Por Redação - Editorias: Ciências
O Brasil registrou aumento de 300% no número de crianças de cinco a nove anos de idade que estavam acima do peso

“Faça o que eu digo, não faça o que eu faço” expressa bem os achados de um estudo da USP em Ribeirão Preto sobre hábitos alimentares e estado nutricional de crianças e seus familiares. Apesar da preocupação com a alimentação das crianças, a maioria dos responsáveis participantes da pesquisa também apresentava dieta inadequada ou precisando de modificação.

Ao analisar rotinas, atitudes, crenças e algumas doenças ligadas à obesidade, especialistas do Departamento de Psicologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP observaram que a influência de pais ou responsáveis sobre o comportamento alimentar dos filhos é maior que imaginam. E não apenas pelo que dizem às crianças, mas, principalmente, pelo que eles próprios consomem.

A nutricionista Gabriela Pap da Silva avaliou 164 crianças de seis a dez anos e seus familiares ou principais responsáveis pela nutrição, todos residentes na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Dentre os resultados, verificou que “a maior parte das crianças que apresentaram excesso de peso (56) possuía responsável também com excesso de peso (46)”.

Mais da metade das crianças (51,8%) tinha dieta “inadequada” e outros 47%, dieta com “necessidade de modificação”. Seus responsáveis também tinham valores altos de dieta “inadequada” (30,5%) e de “necessidade de modificação” da dieta (67,1%).

Gabriela justifica a importância dessas informações para tomada de atitudes familiares diante do que é considerada uma epidemia mundial: a obesidade infantil. Trata-se de “uma doença de causas multifatoriais, com destaque para hábitos de vida e alimentares”, que podem sofrer influência de seus cuidadores.
A obesidade infantil é considerada uma epidemia mundial e no Brasil os casos só aumentam – Foto: Cecília Bastos/USP Imagens

Entre 1989 e 2009, o Brasil registrou aumento de 300% no número de crianças de cinco a nove anos de idade que estavam acima do peso; e ainda “grande prevalência de dislipidemia” entre elas, conta a pesquisadora. No grupo de Ribeirão Preto, estudado por Gabriela, algumas doenças alcançaram números expressivos entre os familiares próximos das crianças: 46,3% de diabetes mellitus, 62,8% de hipertensão arterial e 31,1% de dislipidemias.

A Organização Mundial da Saúde estima que essa população infantil obesa deva chegar a 75 milhões até 2025. Como problema de saúde pública, a preocupação se deve ao risco alto dessas crianças desenvolverem problemas de adultos como diabete, hipertensão e doenças cardiovasculares.

Gabriela Pap da Silva trabalhou sob orientação da professora Telma Maria Braga Costa e do professor Sebastião de Sousa Almeida, do Departamento de Psicologia da FFCLRP, para obtenção de seu título de mestre em Psicobiologia. A dissertação de mestrado foi defendida em julho deste ano.

Rita Stella, de Ribeirão Preto

Mais informações: e-mail gabrielapapdasilva@gmail.com

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Uma nova droga, o paco, causa muitas vítimas na Argentina

Na Argentina, uma nova droga – denominada paco – , apelidada de “assassino de crianças”, está fazendo a cabeça dos jovens. O diferencial, em relação às outras drogas, é que causa uma dependência quase que instantânea, além de letal. Ela está sendo muito usada pelas camadas mais pobres da população, ou seja, a semelhança com o nosso crack, usado aqui no Brasil, não é uma mera coincidência, como informa o professor Mauricio Yonamine ( Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP).
Foto: US government/Wikimedia Commons

Na verdade, diz ele, o paco nada mais é do que uma nova denominação para a cocaína que, assim como o crack, deve ser fumado em vez de injetado ou inalado. O problema é que, quando fumado, apresenta uma taxa de absorção muito rápida, que é o seu diferencial. “Com essa velocidade muito rápida, as pessoas sentem um efeito prazeroso muito forte e muito rápido, e isso faz com que a pessoa volte a usar a droga novamente”, revela Yonamine. A intensidade do prazer provocado pela droga é diretamente proporcional, portanto, à rapidez da dependência causada.

Como toda droga, o paco pode provocar sérios danos à saúde, causando complicações cardiovasculares, pulmonares e cerebrais. Como no caso do crack, quando a dependência se instala torna-se muito difícil livrar-se dela. Sua privação, por outro lado, provoca intensos quadros de síndrome de abstinência.

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Open access: Antimicrobial Resistance and the Alternative Resources with Special Emphasis on Plant-Based Antimicrobials—A Review

Chandra, H.; Bishnoi, P.; Yadav, A.; Patni, B.; Mishra, A.P.; Nautiyal, A.R. Antimicrobial Resistance and the Alternative Resources with Special Emphasis on Plant-Based Antimicrobials—A Review. Plants 2017, 6, 16.

Abstract 

Indiscriminate and irrational use of antibiotics has created an unprecedented challenge for human civilization due to microbe’s development of antimicrobial resistance. It is difficult to treat bacterial infection due to bacteria’s ability to develop resistance against antimicrobial agents. Antimicrobial agents are categorized according to their mechanism of action, i.e., interference with cell wall synthesis, DNA and RNA synthesis, lysis of the bacterial membrane, inhibition of protein synthesis, inhibition of metabolic pathways, etc. Bacteria may become resistant by antibiotic inactivation, target modification, efflux pump and plasmidic efflux. Currently, the clinically available treatment is not effective against the antibiotic resistance developed by some bacterial species. However, plant-based antimicrobials have immense potential to combat bacterial, fungal, protozoal and viral diseases without any known side effects. Such plant metabolites include quinines, alkaloids, lectins, polypeptides, flavones, flavonoids, flavonols, coumarin, terpenoids, essential oils and tannins. The present review focuses on antibiotic resistance, the resistance mechanism in bacteria against antibiotics and the role of plant-active secondary metabolites against microorganisms, which might be useful as an alternative and effective strategy to break the resistance among microbes. 


Keywords: antibiotic resistance; antimicrobial; mechanism of action; plant metabolite

Open access: An Update on Jacalin-Like Lectins and Their Role in Plant Defense

Esch, L.; Schaffrath, U. An Update on Jacalin-Like Lectins and Their Role in Plant Defense. Int. J. Mol. Sci.2017, 18, 1592.
Abstract 
Plant lectins are proteins that reversibly bind carbohydrates and are assumed to play an important role in plant development and resistance. Through the binding of carbohydrate ligands, lectins are involved in the perception of environmental signals and their translation into phenotypical responses. These processes require down-stream signaling cascades, often mediated by interacting proteins. Fusing the respective genes of two interacting proteins can be a way to increase the efficiency of this process. Most recently, proteins containing jacalin-related lectin (JRL) domains became a subject of plant resistance responses research. A meta-data analysis of fusion proteins containing JRL domains across different kingdoms revealed diverse partner domains ranging from kinases to toxins. Among them, proteins containing a JRL domain and a dirigent domain occur exclusively within monocotyledonous plants and show an unexpected high range of family member expansion compared to other JRL-fusion proteins. Rice, wheat, and barley plants overexpressing OsJAC1, a member of this family, are resistant against important fungal pathogens. We discuss the possibility that JRL domains also function as a decoy in fusion proteins and help to alert plants of the presence of attacking pathogens. 


Keywords: fusion protein; JRL domain; plant resistance; dirigent protein; decoy; chimeric protein

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Open access: Gut Fermentation of Dietary Fibres: Physico-Chemistry of Plant Cell Walls and Implications for Health

Williams, B.A.; Grant, L.J.; Gidley, M.J.; Mikkelsen, D. Gut Fermentation of Dietary Fibres: Physico-Chemistry of Plant Cell Walls and Implications for Health. Int. J. Mol. Sci. 2017, 18, 2203.

Abstract

The majority of dietary fibre (DF) originates from plant cell walls. Chemically, DF mostly comprise carbohydrate polymers, which resist hydrolysis by digestive enzymes in the mammalian small intestine, but can be fermented by large intestinal bacteria. One of the main benefits of DF relate to its fermentability, which affects microbial diversity and function within the gastro-intestinal tract (GIT), as well as the by-products of the fermentation process. Much work examining DF tends to focus on various purified ingredients, which have been extracted from plants. Increasingly, the validity of this is being questioned in terms of human nutrition, as there is evidence to suggest that it is the actual complexity of DF which affects the complexity of the GIT microbiota. Here, we review the literature comparing results of fermentation of purified DF substrates, with whole plant foods. There are strong indications that the more complex and varied the diet (and its ingredients), the more complex and varied the GIT microbiota is likely to be. Therefore, it is proposed that as the DF fermentability resulting from this complex microbial population has such profound effects on human health in relation to diet, it would be appropriate to include DF fermentability in its characterization—a functional approach of immediate relevance to nutrition. 


Keywords: large intestinal fermentation; microbiota; polyphenols; plant cell walls; fruit; vegetables; cereals;short-chain fatty acids
Figure 2. Basic structure of (A). Some of the simplest phenols and flavonoids (adapted from Khoddami, Wilkes et al., 2013 [68]), and (B). The common classes of polyphenols found in fruits and vegetables (adapted from Singh et al., 2011 [69]).

Open access: Regulation of the Rhythmic Emission of Plant Volatiles by the Circadian Clock

Zeng, L.; Wang, X.; Kang, M.; Dong, F.; Yang, Z. Regulation of the Rhythmic Emission of Plant Volatiles by the Circadian Clock. Int. J. Mol. Sci. 2017, 18, 2408.


Abstract

Like other organisms, plants have endogenous biological clocks that enable them to organize their metabolic, physiological, and developmental processes. The representative biological clock is the circadian system that regulates daily (24-h) rhythms. Circadian-regulated changes in growth have been observed in numerous plants. Evidence from many recent studies indicates that the circadian clock regulates a multitude of factors that affect plant metabolites, especially emitted volatiles that have important ecological functions. Here, we review recent progress in research on plant volatiles showing rhythmic emission under the regulation of the circadian clock, and on how the circadian clock controls the rhythmic emission of plant volatiles. We also discuss the potential impact of other factors on the circadian rhythmic emission of plant volatiles. 


Keywords: biosynthesis; circadian clock; emission; plant volatile; rhythm; substrate; transcription



Figure 1. (A,B) Techniques for the collection and detection of volatiles emitted from plants. After collection, emitted volatiles are separated and analyzed by gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS). (A) Static collection by solid phase microextraction (SPME); (B) dynamic collection using dynamic automatic sampling system. Airflow is controlled by two pumps and is filtered through an active carbon filter. Blue arrows indicate airflow direction; (C) rhythmic emissions of volatiles under direct light regulation and under control of the endogenous circadian clock.

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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

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