quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Uma nota triste no blog: morre aos 97 anos, o poeta Manoel de Barros


Exercício de Ser Criança

No aeroporto o menino perguntou:
– E se o avião tropicar num passarinho?
O pai ficou torto e não respondeu.
O menino perguntou de novo:
– E se o avião tropicar num passarinho triste?
A poesia, infância da língua

Conceitos e diferenças ente variedades e cultivares

Texto:

Vera Marcia Domingues da Silva
vera.marcia.domingues@hotmail.com

Cultivares

Há duas definições para cultivar, a primeira é cientifico-biológica, que concebe o termo como uma espécie de planta que foi melhorada por alteração ou pela introdução de uma característica que antes não possuia. Se distinguindo das outras variedades da mesma espécie por sua homogeneidade, estabilidade e novidade.

A definição jurídica encontra-se na lei n. 9.456, de 25 de abril de 1997 (conhecida também por Lei de Proteção aos Cultivares), em seu art. 3º, inciso IV: “a variedade de qualquer gênero ou espécie vegetal superior que seja claramente distinguível de outras cultivares conhecidas por margem mínima de descritores, por sua denominação própria, que seja homogênea e estável quanto aos descritores através de gerações sucessivas e seja de espécie passível de uso pelo complexo agroflorestal, descrita em publicação especializada disponível e acessível ao público, bem como a linhagem componente de híbridos”.

As cultivares desenvolvidas no Brasil e caracterizadas como novas cultivares, passam a compor o Patrimônio Genético Nacional e possuem também outras definições. 

Nova cultivar: a cultivar que não tenha sido oferecida à venda no Brasil há mais de doze meses em relação à data do pedido de proteção e que, observado o prazo de comercialização no Brasil, não tenha sido oferecida à venda em outros países, com o consentimento do obtentor, há mais de seis anos para espécies de árvores e videiras e há mais de quatro anos para as demais espécies; 

Cultivar distinta: a cultivar que se distingue claramente de qualquer outra cuja existência na data do pedido de proteção seja reconhecida; 

Cultivar homogênea: a cultivar que, utilizada em plantio, em escala comercial, apresente variabilidade mínima quanto aos descritores que a identifiquem, segundo critérios estabelecidos pelo órgão competente; 

Cultivar estável: a cultivar que, reproduzida em escala comercial, mantenha a sua homogeneidade através de gerações sucessivas; 

Cultivar essencialmente derivada: é essencialmente derivada a cultivar que for cumulativamente: 

a) predominantemente derivada da cultivar inicial ou de outra cultivar essencialmente derivada, sem perder a expressão das características essenciais que resultem do genótipo ou da combinação de genótipos da cultivar da qual derivou, exceto no que diz respeito às diferenças resultantes da derivação; 

b) claramente distinta da cultivar da qual derivou, por margem mínima de descritores, de acordo com critérios estabelecidos pelo órgão competente; 

c) não tenha sido oferecida à venda no Brasil há mais de doze meses em relação à data do pedido de proteção e que, observado o prazo de comercialização no Brasil, não tenha sido oferecida à venda em outros países, com o consentimento do obtentor, há mais de seis anos para espécies de árvores e videiras e há mais de quatro anos para as demais espécies; 

Variedades 

Um grupo de organismos vivos pertencentes à mesma variedade apresentam características em comum que as diferenciam, em um determinado genótipo ou fenótipo, de outras variedades da mesma espécie, mas não apresentam diferenças significativas em relação a outro grupo de organismos com os quais compartilham muitas características e com os quais conseguem reproduzir-se livremente. 

Variedades são as plantas geradas por polinização natural, são plantas heterogêneas entre si, mais rústicas e toleram condições menos favoráveis ao seu crescimento. Mas quando aplicamos fertilizantes, água e agrotóxicos nas doses ideais, não passam a produzir mais, e geram lavouras mais heterogêneas, dificultando a mecanização e a aplicação de novas tecnologias. Na aplicação de fungicidas, por exemplo, quando algumas plantas possuem alturas diferentes, as plantas mais altas receberão mais produto do que as plantas mais baixas, gerando problemas no manejo de doenças. Por esses motivos, as variedades são mais recomendáveis para cultivos de baixa tecnologia, e as sementes colhidas de plantações de variedades apresentam características semelhantes às dos pais, permitindo-se a utilização das sementes geradas para o próximo plantio. 

Referências 



Euphrasia officinalis na Medicina Veterinária

Texto

Médica Veterinária Luciana Bruno
e-mail - lbrunovet@gmail.com 

A eufrásia, denominada cientificamente por Euphrasia officinalis, da família Orobanchaceae (também conisderam Scrophulariaceae), é uma pequena planta anual, com caules caídos e sua altura pode variar de 5 a 25 cm de altura. As suas folhas são ovais, numerosas, opostas, com nervuras e dentadas. As flores se dispõem em cachos soltos, a corola é branca, com coloração que pode ir do malva ao roxo, com listras púrpuras e uma mancha amarela no lábio inferior. Seu fruto é uma vagem.

A eufrásia é uma planta medicinal de uso popular e vem sendo muito utilizada devido à sua ação antibacteriana e anti-inflamatória no tratamento, principalmente, de doenças relacionadas aos olhos. Reduz a inflamação no olho causada por blefarite (inflamação dos folículos dos cílios) e a conjuntivite (inflamação ou infecção da membrana que reveste as pálpebras).

Eufrásia tem sido usada desde a Idade Média como um tônico e adstringente. Pode ser usada como solução para lavagem (tintura), gotas (colírio), ou mesmo por meio de infusões da planta que pode ser a frio ou a quente de uso exclusicamente oftálmico. Suas formas de uso para os olhos serão explicadas mais adiante. No entanto, não se pode descartar suas outras ações que são: adstringente, analgésica, anestésica, antialérgica, antiespasmódica, aperiente, cicatrizante, digestiva, expectorante, dentre outras. Nestes casos, a eufrásia é tomada por via oral para o tratamento (inflamação) das vias nasais, em processos alergicos, na febre do feno, em casos de resfriado comum, em alguns casos de inflamação dos brônquios (quando não se tratar de asma) e em casos de sinusite.

Também é usada no tratamento de tosses, em situações de dores de ouvido, epilepsia, dores de cabeça, rouquidão, inflamação, icterícia, corrimento nasal, doenças da pele, dor de garganta (Fonte: Webmed). Na veterinária, a eufrásia tem uso mais especificamente oftálmico (cães, gatos, equinos e bovinos). 

A eufrásia tem vários compostos químicos, tais como galotaninos, manitol (que é um álcool de sabor doce solúvel em água cristalina). Onde o constituinte mais estudado de eufrásia é a aucubina (0,05% de aucubina) e sua aglicona (aucubigenina). Enfim, a eufrásia contém cerca de 12% de taninos, ambos os taninos condensados e taninos hidrolisáveis (incluindo o tanino ácido Euphrasia-Tanino); ácido gálico é um dos produtos de hidrólise; Óleo volátil a 0,2%, com sete grandes e numerosos componentes menores; glicosídeos iridóides, como, catalpol, euphroside (eufrosídeo), ixoroside (ixorosídeo). Lignanas (fitoesteróides, ou gorduras vegetais, que “imitam” a ação dos estrógenos) como dehydrodiconiferylalcohol 4-BD-glicosídeo, outros glicosídeos fenilpropano, por exemplo, eukovoside, flavonóides (incluindo rutina, quercetina e apigenina) e glicosídeos (incluindo aucubosídeo) vestígios de substâncias alcalóides terciárias, vapor volátil, uma gama de ácidos fenol-carboxílico livres e combinados, principalmente ácido cafeico, p-hidroxi-ácidos fenilpirúvico e vanílico. Outros componentes incluem: princípios amargos; beta-caroteno; fitoesteróis (beta-sitosterol, estigmasterol); resina; hidratos de carbono; e vitamina C. 

A Aucubina tem ação anti-inflamatória, ácido caféico atua como antiviral, e o ácido ferúlico como antialérgico. Outros ingredientes presentes na eufrásia são vitamina A, vitamina C, vitamina D, vitamina do complexo B, ferro, silício, iodo, cobre, zinco, ácidos graxos essenciais e colina. 

Efeitos colaterais e contraindicações: 

Os efeitos colaterais da tintura da eufrásia mal administrada ou em casos de automedicação que pode induzir a processo alérgico devido a sensibilidade de qualquer de seus princípios ativos, até porque sua dosagem depende de vários fatores, como a idade do usuário, saúde e várias outras condições. Estes efeitos adversos incluem confusão, dor de cabeça, lacrimejamento, coceira, vermelhidão, problemas de visão, espirros, náuseas, dor de dente, constipação, tosse, dificuldade para respirar, dificuldade em dormir (insónia), sudorese, e outros. Eufrásia pode de ser comprada nas formas de chá (saches), de folhas secas soltas, de cápsulas, em forma líquida, forma de comprimidos, de pó, de tintura, e de óleo essencial. É, também, um ingrediente que faz parte de alguns medicamentos para tratamento de tosse e resfriado, de loções para a pele, de medicamentos para tratamento da acne, e em outras misturas (suplementos etc.). 

Seu uso é contraindicado para animais gestantes ou em fase de amamentação. 

Formas de aplicação: 

No mercado já existem colírios a base de Euphrasia officinalis, de custos variados. O colírio pode ser usado na dosagem de uma única gota de uma a cinco vezes por dia, ou conforme prescrição do veterinário. Estes colírios, quando utilizados para conjuntivite, podem ser utilizados por 3-17 dias. 

Temos, também, outras opções de aplicação da eufrásia, que seguem abaixo: 

A tintura (do macerado) é a forma mais comum de ser usada para lavar os olhos injetados de sangue (avermelhados) devido a conjuntivites, ou como consequência de processos alérgicos, até mesmo os respiratórios, que causam de certa forma a irritação dos olhos. 

1. Aqueça uma xícara de água destilada no fogão e, em seguida, deixe esfriar até amornecer. 

2. Use uma colher de chá para encher com água morna 3/4 de um copo para lavar olhos. 

3. Adicione três gotas de tintura de eufrásia à água. 

4. Deixe a mistura descansar por um minuto para que o álcool da tintura evapore. 

5. Com o restante da solução, lavar a parte externa do olho do animal de forma a fazer assepsia para que sujidades externas presas ao pelo não contaminem novamente a mucosa e conjuntiva do olho. 

6. Com uma seringa estéril, preenche-la com a solução preparada, com o auxílio dos dedos indicador e polegar separar bem as pálpebras afim de expor o máximo do globo ocular e lavá-lo. 

7. Repetir o processo, rapidamente e várias vezes, para jogar os detritos e muco para fora dos olhos. E, por fim, com uma gaze umedecida na mesma solução, limpar estas sujidades que se acumulam ao redor das bordas dos olhos. 

A maceração, planta inteira fresca (excluindo a raiz), por 30 minutos de 5 g. Diluir em 100 ml de água destilada. Usar em compressas sobre os olhos. 

Uma infusão de 28g da erva para um litro de água fervente para banhos os olhos de três a quatro vezes por dia. Quando há muita dor, considera-se desejável a utilização de uma infusão morna (cuidado para não causar queimadura com a solução muito quente, a temperatura ideal é a que seja suportavel sobre a face posterior da mão), e deve ser usada com mais freqüência no caso dos olhos inflamados, até que a dor cesse. E em casos normais, a aplicação a frio já é o suficiente. 

Como um adstringente, esta planta é utilizada para auxiliar na cicatrização de feridas da pele. É feito um cataplasma e este deverá ser aplicado topicamente sobre a ferida. Ele também pode ser usado para tratar a acne e ajudar na inflamação da pele. A cataplasma da eufrásia a frio pode ajudar tensionar (retesar, esticar) a pele. 

Resumos e palestras do I Simpósio Iberoamericano de Investigação em Câncer




Contra as cáries, beba vinho!

Descoberta sensacional: o consumo de vinhos pode inibir a formação de cáries! Desde que seja um vinho de boa qualidade, os componentes antibióticos da bebida formam um biofilme com a saliva que recobre os dentes. Desta maneira, a proliferação de bactérias e, consequentemente, a formação da placa bacteriana, é inibida.
O trabalho foi publicado em um artigo inédito desta semana: 

Canal Fala Química

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Desaparecimento de abelhas pode ameaçar cultura da castanha do Pará

Especialista alerta para os riscos que a extinção de polinizadores pode trazer para o meio ambiente e para a produção mundial de alimentos
Abelhas uruçu (Melipona scutellaris). Foto: Cícero R. C. Omena / Flickr

Em entrevista ao Tarde Nacional desta segunda-feira (10), Osmar Malaspina, pesquisador da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp) explicou como as abelhas, responsáveis por 73% da polinização da população vegetal, regem a produção de alimentos no mundo. Elas são fundamentais para a biodiversidade e para manutenção de diversas culturas.

Os fatores que estão levando à diminuição das abelhas no mundo são inúmeros: o desmatamento, a ação de predadores, a escassez de alimentos, o uso de agrotóxicos, entre outros.

Uma possível extinção das abelhas é uma preocupação mundial. O presidente Obama criou em junho, nos Estados Unidos, uma força tarefa para propor soluções de proteção aos polinizadores. Na Europa, por exemplo, foi proibida a aplicação de agrotóxicos via aérea, na tentativa de proteger as abelhas.

Malaspina ressaltou a importância de uma maior conscientização da população em proteger as abelhas: “Nós sempre estamos preocupados com a extinção de espécies de grande porte: baleias, golfinhos, capivara, onças… Mas com as espécies de pequeno porte, como é o caso das abelhas, ninguém nunca teve”.

O pesquisador pede aos ouvintes da Amazônia que comuniquem informações sobre as colmeias, para que o levantamento seja o mais completo possível e possa embasar qualquer proposta de política pública por parte dos governos para a proteção dos polinizadores.

O telefone da equipe da Universidade Estadual Paulista é o (19) 3526-4169. O contato poderá ser feito também pela internet, por meio do site da Unesp Rio Claro.

O programa Tarde Nacional vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 16h, na Rádio Nacional da Amazônia. A apresentação é de Juliana Maya.

Produtor: Juliana Maya e Roberta Timponi

Publicado no Portal EcoDebate, 12/11/2014

Universidade em SP desenvolve ‘viagra caipira’ com pimenta asiática

Descoberta foi feita durante pesquisa para tratar o Mal de Chagas
A equipe da Unifran, universidade no interior de São Paulo, patenteou o “viagra caipira” .A equipe mostrou que uma das substâncias, a cubebina ou pimenta-de-java, nativa da Indonésia, tinha potencial para ser usada como medicamento contra a disfunção erétil em seres humanos, inclusive com vantagens em relação a fármacos que estão no mercado hoje, como o Viagra. Entre as vantagens do “viagra verde” estariam a diminuição dos efeitos paralelos comuns aos remédios contra a disfunção erétil.

Para falar sobre o assunto, o programa Nossa Terra entrevistou o farmacêutico da Unifran, Márcio Luís Andrade e Silva, que falou aos ouvintes da Rádio Nacional da Amazônia sobre a novidade, que pode beneficiar muitos homens que sofrem com a doença, já que ela diminui os efeitos colaterais do tradicional Viagra.

“Se confirmarmos os testes, não teremos efeitos colaterais, como ataque cardíaco, vermelhidão, irritabilidade, boca seca, hiperatividade e outras mudanças comportamentais. Comparamos a ação da cubebina com a do princípio ativo do Viagra e verificamos que ela é 50% mais potente”, ressaltou ele.

Márcio Luís contou que, para realizar a pesquisa, a pimenta exótica teve de ser trazida para o Brasil, após autorização do Ministério da Agricultura. A importação de mudas de plantas de qualquer espécie deve ser permitida pelo órgão como uma forma de preservar a agricultura brasileira.

O farmacêutico explicou, ainda, que a descoberta se deu através de uma pesquisa para tratar o Mal de Chagas. Segundo ele, em 2004, ao testar os resultados das pesquisas em camundongos, a equipe da Unifran percebeu que as substâncias colhidas da pimenta-de-java estavam causando ereção nos roedores.

Além disso, Márcio Luís ressaltou que o projeto da Unifran aguarda disponibilização de recursos por parte do governo para colocar o resultado da pesquisa em prática.

Produtor: Katia Lins

Confira a íntegra da entrevista no link:

Publicado no Portal EcoDebate, 12/11/2014

Publicações do Curso de Graduação Tecnológica Desenvolvimento Rural (PLAGEDER) da UFRGS



Série EAD - PLAGEDER
Instrumentalização para o Ensino a Distância (DERAD 01)

Concebido no formato de Manual Didático, este livro reúne os conteúdos da disciplina Instrumentalização para o Ensino a Distância (DERAD001) oferecida no primeiro módulo do Curso de Graduação Tecnológica Desenvolvimento Rurall (PLAGEDER) da UFRGS, na modalidade a distância. Organizado de maneira objetiva e concisa, este livro apresenta os procedimentos e orientações necessárias aos alunos para a participação em um curso a distância via Internet. São abordados temas relacionados com a plataforma Moodle, a comunicação em ambientes virtuais de aprendizagem, a Internet como ferramenta de comunicação e pesquisa, a educação a distância e seus recursos, o papel do aluno e o processo de avaliação no ensino a distância.

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Referência Bibliográfica

CARNEIRO, Mára Lúcia Fernandes. Instrumentalização para o ensino a distância. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 72 p. (Série Educação a Distância).
Dinâmica e Diferenciação de Sistemas Agrários (DERAD 02)

Esta obra aborda os conceitos e a aplicação da teoria sistêmica para o estudo e compreensão de realidades agrárias complexas, com ênfase especial no conceito de sistema agrário em suas diferentes abordagens. Busca, através do conceito de sistemas agrários, apresentar os grandes momentos que marcaram o surgimento, a expansão e diferenciação das grandes formas de agricultura do mundo. Em especial, aborda a caracterização, a evolução e a diferenciação dos sistemas agrários no estado do Rio Grande do Sul. Este livro reúne os conteúdos da disciplina Dinâmica e Diferenciação de Sistemas Agrários (DERAD002) oferecida no primeiro módulo do curso de graduação tecnológica na modalidade a distância Desenvolvimento Rurall (PLAGEDER) da UFRGS. 

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Referência Bibliográfica

MIGUEL, Lovois de Andrade (org). Dinâmica e diferenciação de sistemas agrários. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 152 p. (Série Educação a Distância).
Teorias do Desenvolvimento (DERAD 03)

Este livro reúne os conteúdos didáticos da disciplina teorias do Desenvolvimento (DERAD003) oferecida no curso de graduação tecnológica na modalidade a distância Desenvolvimento Rurall (PLAGEDER) da UFRGS. A partir de um enfoque multidisciplinar, este livro introduz o tema do desenvolvimento agrário brasileiro em seu aspectos mais amplos: históricos, sociais, econômicos e demográficos. Busca-se contribuir para a compreensão de como, institucionalmente, distintas teorias do desenvolvimento, abordadas a partir das referências bibliográficas propostas, auxiliam na explicação do caráter desigual do desenvolvimento rural brasileiro no período republicano. 

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Referência Bibliográfica

CONTERATO, Marcelo Antonio; FILIPPI, Eduardo Ernesto. Teorias do desenvolvimento. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 56 p. (Série Educação a Distância).
Temáticas Rurais do Local ao Regional (DERAD 04)

Este livro reúne os conteúdos da disciplina Temáticas Rurais: do local ao regional (DERAD004) oferecida no primeiro módulo do curso de graduação tecnológica na modalidade a distância Desenvolvimento Rurall (PLAGEDER) da UFRGS. Esta obra objetiva problematizar as questões relacionadas ao desenvolvimento rural e à realidade agrária em suas escolas especiais: o local e o regional. Para tanto, este livro destaca o estudo da problemática do desenvolvimento rural, a caracterização da realidade agrária e a identificação dos fatores limitantes e das potencialidades locais e regionais. 

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Referência Bibliográfica

VERDUM, Roberto; FONTOURA, Luiz Fernando Mazzini. Temáticas rurais: do local ao regional. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 48 p. (Série Educação a Distância).
Métodos de Pesquisa (DERAD 05)

Esta obra aborda os princípios fundamentais da pesquisa científica, do tema ao problema, a revisão da literatura, a classificação das pesquisas e o planejamento da pesquisa. Ao longo desta obra são apresentados os enfoques específicos de pesquisas quantitativas e qualitativas, os aspectos relacionados ao desenvolvimento e a aplicação dos instrumentos e técnicas de pesquisa assim como o uso das novas tecnologias de informação e comunicação. São reunidos neste livro os conteúdos da disciplina Métodos de Pesquisa (DERAD005) oferecida no primeiro módulo do curso de graduação tecnológica na modalidade a distância Desenvolvimento Rurall (PLAGEDER) da UFRGS.

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Referência Bibliográfica

GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 120 p. (Série Educação a Distância).
Organização Social e Movimentos Sociais Rurais (DERAD 06)

Organizado no formato de manual, este livro reúne os conteúdos da disciplina Organização Social e Movimentos Sociais Rurais (DERED006) oferecida no segundo módulo do curso de graduação tecnológica na modalidade a distancia Desenvolvimento Rurall (PLAGEDER) da UFRGS. Partindo do pressuposto que a sociedade em que vivemos é complexa e dinâmica, este livro busca, através de conceitos teóricos, proporcionar elementos para uma reflexão acerca do desenvolvimento rural, da organização da vida social, bem como da operacionalização de estratégias de transformação da realidade. 

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Referência Bibliográfica

GEHLEN, Ivaldo; MOCELIN, Daniel Gustavo (orgs). Organização social e movimentos sociais rurais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 96 p. (Série Educação a Distância)
Etnodesenvolvimento e Mediações Político-culturais no Mundo Rural (DERAD 07)

Este livro apresenta os conteúdos da disciplina Etnodesenvolvimento e Mediações Político-Culturais no Mundo Rural (DERAD007) oferecida no segundo módulo do curso de graduação tecnológica na modalidade a distância Desenvolvimento Rurall (PLAGEDER) da UFRGS. Esta obra tem como objetivo fornecer instrumentos conceituais para a análise das relações entre complexas tessituras culturais, das formas de ocupação ecológico-econômica de espaços rurais, da estruturação de identidades minoritárias e lutas sociais correlatas ao processo de emergência político-institucional das comunidades tradicionais no mundo rural brasileiro. Assim, aborda-se a questão da mediação em circunstâncias de grande distanciamento cultural entre aquele que se apresenta como agente estimulador do desenvolvimento e aqueles reduzidos à condição de público-alvo de políticas, programas e projetos. 

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Referência Bibliográfica

ANJOS, José Carlos dos; LEITÃO, Leonardo. Etnodesenvolvimento e mediações político-culturais no mundo rural. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 64 p. (Série Educação a Distância).
Agricultura e Sustentabilidade (DERAD 08)

Este livro reúne o conteúdo didático da disciplina Agricultura e Sustentabilidade (DERAD008) oferecida no segundo módulo do curso de graduação tecnológica na modalidade a distância Desenvolvimento Rurall (PLAGEDER) da UFRGS. Os textos apresentados abordam as diversas crises que hoje afetam o espaço rural, fortemente ligado à agricultura. Assim, são abordadas as crises ambiental, tecnológica e social, que hoje se encontram estreitamente vinculadas aos espaços rurais. Com isso, pretende-se demonstrar que o modelo atual de desenvolvimento para o espaço rural está em crise, crise essa estreitamento vinculada às demais crises da civilização atual. 

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Referência Bibliográfica

DAL SOGLIO, Fábio; KUBO, Rumi Regina (orgs). Agricultura e sustentabilidade. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 152 p. (Série Educação a Distância).

Outras ainda nesta postagem:

Engenho da Cultura: teias agroecológicas

Porto Alegre, Rio Grande do Sul: XIII Seminário Internacional e o XIV Seminário Estadual sobre Agroecologia

Em 2014 o XIII Seminário Internacional e o XIV Seminário Estadual sobre Agroecologia terá como tema central "Vivendo os princípios Agroecológicos", nos quais serão eixos temáticos do debate os processos de Organização, Produção, Comercialização e Consumo.

Também nesta próxima edição, que marca o Ano Internacional da Agricultura Familiar, estaremos promovendo uma tarde de vivências em Agroecologia.


Da luta de classes e das coisas de comer, artigo de Esther Vivas

Ricos e pobres comem o mesmo? Nossa renda determina nossa despensa? Hoje, quem são os gordos? Apesar de frequentemente e em determinados setores se associar com desdém a aposta por uma alimentação saudável a coisa de “mauricinhos”, “hippies” ou “maria vai com as outras”, a realidade é muito distante desses comentários míopes. Nada mais revolucionário do que defender uma alimentação ecologicamente sustentável, local e camponesa.

Se olharmos de perto para o modelo agroalimentar, veremos como ele está determinado pelos interesses do capital ou pelos interesses das grandes empresas do setor (agroindústria e supermercados), as quais buscam fazer negócio com algo tão essencial como é a comida. O sistema capitalista, em sua corrida para transformar necessidades em mercadorias e direitos em privilégios, transformou os alimentos, e mais ainda aqueles de qualidade, em objeto de luxo. Do mesmo modo que tornou a moradia um bem acessível somente aos que podem se permitir, e o mesmo acontece com a saúde e a educação.

Ainda que não apenas a lógica do capital afete o modelo alimentar, a mão invisível do patriarcado move também os fios do sistema. Se não fosse assim, como explicar que os que mais produzem comida, as mulheres, são as que mais passam fome? Não esqueçamos que entre 60% e 80% da produção de alimentos nos países do Sul, segundo dados da FAO, está nas mãos das mulheres, entretanto, são elas as que paradoxalmente sofrem os 60% da fome crônica global. A mulher trabalha a terra, mas não tem acesso à propriedade da terra, aos meios de produção, ao crédito agrícola. Aqui está a questão. Não se trata de ideologizar os discursos, mas de deixar claro a todos os que consideram que isto de “comer bem” é coisa apenas de, como se diz em francês, “bourgeois bohème”.

Se respondermos às perguntas iniciais, os dados vão constatar tal afirmação. Ricos e pobres comem o mesmo? Não. Nossa renda determina nossa despensa? Definitivamente. Um estudo da Plataforma de Afetados pela Hipoteca joga uma luz sobre a questão: 45% dos prejudicados pelos despejos têm dificuldades para comprar os alimentos necessários para comer. A renda põe limite ao que adquirimos: diminui o consumo de carne bovina e de peixe, e em relação ao período anterior à crise, o consumo de frutas e verduras frescas. Do contrário, aumenta a aquisição de produtos menos nutritivos, alimentos processados e ricos em calorias, como os doces de pacote: bolachas, chocolates e sucedâneos, doces e bolos. Nossa classe social, formação e poder aquisitivo determinam o que comemos.

Hoje, então, quem são os gordos? Em geral, os que menos têm e os que comem pior. Olhando para o mapa da península espanhola fica claro: as comunidades autônomas com maiores índices de pobreza, como Andaluzia, Canarias, Castela-Mancha e Estremadura, concentram os números mais elevados de população com excesso de peso. Nos Estados Unidos, os que sofrem com maiores problemas de obesidade são as comunidades afro-americanas e latinas. A crise acentua a diferença entre comida para ricos e comida para pobres.

Questionar o modelo agroalimentar dominante e apostar em outro antagônico, que coloque no centro das necessidades das pessoas o respeito à terra, é ir ao âmago da luta de classes. Os jornaleiros do Sindicato de Trabalhadores do Campo (SOC, na sigla em espanhol), em Andaluzia, com Diego Cañamero e Juan Manuel Sánchez Gordillo na liderança, dificilmente classicáveis como “pequeno burgueses”, têm clareza disso. Seu trabalho em defesa de um mundo rural vivo, da terra para quem trabalha, a favor da agricultura sustentável, por outro modelo de consumo é um combate em defesa dos “ninguém”, os oprimidos.

Apostar em uma alimentação e uma agricultura local, saudável, camponesa é o que há de mais subversivo.

*Artigo publicado em Publico.es a 30 de outubro de 2014. Traduzido por Daniella Cambaúva |Cartamaior.com.br

**Esther Vivas, Colaboradora Internacional do Portal EcoDebate, é ativista e pesquisadora em movimentos sociais e políticas agrícolas e alimentares, autora de vários livros, entre os quais “Planeta Indignado”. Esther Vivas é licenciada em jornalismo e mestre em Sociologia. Seus principais campos de pesquisa passam por analisar as alternativas apresentadas por movimentos sociais (globalização, fóruns sociais, revolta), os impactos da agricultura industrial e as alternativas que surgem a partir da soberania alimentar e do consumo crítico.


Publicado no Portal EcoDebate, 12/11/2014

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Relação entre hábito de ver televisão e a saúde

Theory or not? Best study designs for increasing vegetable intake in children

Date: November 7, 2014

Source: Society for Nutrition Education and Behavior

Summary:
In a systematic, in-depth review focused on the use of behavior theory in interventions aimed to increase fruit and vegetable intake among children, researchers found theory-based interventions to be beneficial for vegetable intake only. The authors determined the effects of theory use to be limited overall.

Researchers try to develop interventions that are most likely to work. Some times that involves deciding which activities should be included, such as whether to have cooking classes or be involved in a garden. Some times that involves deciding how many people should be involved to find truly meaningful results. However, a little talked about consideration is whether to include behavior theory within the intervention. Things like attitudes, self-efficacy, social norms and others may or may not be included in the intervention or reflected by the activities. Often, this decision is made based on the researcher's own bias as to whether behavior theory helps or not. However, researchers at the USDA, Baylor College of Medicine, and Federal University of Santa Catarina (Florianópolis, Brazil) decided to look at the data already published in order to guide future research.

In a systematic, in-depth review focused on the use of behavior theory in interventions aimed to increase fruit and vegetable intake among children, researchers found theory-based interventions to be beneficial for vegetable intake only. The authors determined the effects of theory use to be limited overall.

"Higher levels of fruit and vegetable intake protect against hypertension, heart disease, stroke, and other chronic diseases and may be a strategy for obesity prevention among children and adults, but fruit and vegetable interventions have been minimally effective," concluded lead author Cassandra Diep, PhD, US Department of Agriculture/Agricultural Research Service Children's Nutrition Research Center, Baylor College of Medicine.. Her team wanted to determine if using or not using a behavior theory contributed to effectiveness. However, they found "little or mixed support for enhanced dietary change with use of theory, multiple theories, or a formal planning process in dietary change interventions." This result may be surprising to many researchers, professional organizations, and funding agencies that stress the inclusion of behavior theory in nutrition programs.

The researchers focused their work on the hypothesis that interventions clearly based on theory were more effective in changing fruit and vegetable intake among children than interventions with no behavioral theoretical foundation. To do so, the authors searched for peer-reviewed studies on fruit and vegetable interventions among children and adolescents that met five exclusionary criteria. In total, 29 articles were included, all of which appeared in journals between 1989 and 2013, with the majority published in or after 2000. Most of the studies occurred in the United States.

A total of 33 interventions were found among the 29 articles, eight with no theoretical foundation, 15 using one theory, and the remaining 10 using two theories. Social Cognitive Theory was the most common, as it was used in 17 interventions; Theory of Planned Behavior was used in six interventions. In the statistical analysis, interventions had a small but significantly greater impact on vegetable consumption than control conditions and a moderate effect on fruit and vegetable consumption combined. After controlling for study quality, theory use remained a significant predictor for vegetable intake only.

Given these findings, the researchers recommend that future studies examine the causality and strength of relationships between theoretical variables and dietary change behaviors. Additional research could also focus on what is needed to identify practical or experience-based procedures that may be useful to incorporate into interventions.

Story Source:

The above story is based on materials provided by Society for Nutrition Education and Behavior. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Cassandra S. Diep, Tzu-An Chen, Vanessa F. Davies, Janice C. Baranowski, Tom Baranowski. Influence of Behavioral Theory on Fruit and Vegetable Intervention Effectiveness Among Children: A Meta-Analysis. Journal of Nutrition Education and Behavior, 2014; 46 (6): 506 DOI:10.1016/j.jneb.2014.05.012

Cite This Page:

Society for Nutrition Education and Behavior. "Theory or not? Best study designs for increasing vegetable intake in children." ScienceDaily. ScienceDaily, 7 November 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/11/141107091212.htm>.

Integrative medicine relieves pain, anxiety for cancer inpatients

Date: November 6, 2014

Source: Oxford University Press USA

Summary:
Pain is a common symptom of cancer and side effect of cancer treatment, and treating cancer-related pain is often a challenge for health care providers. Researchers found that integrative medicine therapies can substantially decrease pain and anxiety for hospitalized cancer patients.

Pain is a common symptom of cancer and side effect of cancer treatment, and treating cancer-related pain is often a challenge for health care providers.

The Penny George Institute for Health and Healing researchers found that integrative medicine therapies can substantially decrease pain and anxiety for hospitalized cancer patients. Their findings are published in the current issue of the Journal of the National Cancer Institute Monographs.

"Following Integrative medicine interventions, such as medical massage, acupuncture, guided imagery or relaxation response intervention, cancer patients experienced a reduction in pain by an average of 47 percent and anxiety by 56 percent," said Jill Johnson, Ph.D., M.P.H., lead author and Senior Scientific Advisor at the Penny George Institute.

"The size of these reductions is clinically important, because theoretically, these therapies can be as effective as medications, which is the next step of our research," said Jeffery Dusek, Ph.D., senior author and Research Director for the Penny George Institute.

The Penny George Institute receives funding from the National Center of Alternative and Complementary Medicine of the National Institutes of Health to study the impact of integrative therapies on pain over many hours as well as over the course of a patient's entire hospital stay.

"The overall goal of this research is to determine how integrative services can be used with or instead of narcotic medications to control pain," Johnson said.

Researchers looked at electronic medical records from admissions at Abbott Northwestern Hospital between July 1, 2009 and December 31, 2012. From more than ten thousand admissions, researchers identified 1,833 in which cancer patients received integrative medicine services.

Patients were asked to report their pain and anxiety before and just after the integrative medicine intervention, which averaged 30 minutes in duration.

Patients being treated for lung, bronchus, and trachea cancers showed the largest percentage decrease in pain (51 percent). Patients with prostate cancer reported the largest percentage decrease in anxiety (64 percent).

Story Source:

The above story is based on materials provided by Oxford University Press USA.Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
J. R. Johnson, D. J. Crespin, K. H. Griffin, M. D. Finch, J. A. Dusek. Effects of Integrative Medicine on Pain and Anxiety Among Oncology Inpatients. JNCI Monographs, 2014; 2014 (50): 330 DOI: 10.1093/jncimonographs/lgu030

Cite This Page:

Oxford University Press USA. "Integrative medicine relieves pain, anxiety for cancer inpatients." ScienceDaily. ScienceDaily, 6 November 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/11/141106152859.htm>.

Omega-3 reduces smoking, study suggests

Date: November 6, 2014

Source: University of Haifa

Summary:
Taking omega-3 supplements reduces craving for nicotine and even reduces the number of cigarettes that people smoke a day, a new study suggests. "The substances and medications used currently to help people reduce and quit smoking are not very effective and cause adverse effects that are not easy to cope with. The findings of this study indicated that omega-3, an inexpensive and easily available dietary supplement with almost no side effects, reduces smoking significantly," said the study's lead investigator.

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Vegan diet best for weight loss even with carbohydrate consumption, study finds

Date: November 6, 2014

Source: University of South Carolina

Summary:
People shed more weight on an entirely plant based diet, even if carbohydrates are also included, a study has concluded. Other benefits of eating a vegan diet include decreased levels of saturated and unsaturated fat, lower BMIs, and improved macro nutrients.

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Mediterranean diets have lasting health benefits

Date: November 6, 2014

Source: University of Lincoln

Summary:
The health benefits of switching to a Mediterranean style diet and upping the amount of time spent exercising for a period of just eight weeks can still be seen a year after stopping the regime, a new study has shown.

The health benefits of switching to a Mediterranean style diet and upping the amount of time spent exercising for a period of just eight weeks can still be seen a year after stopping the regime, a new study has shown.

The research by Sheffield Hallam University and the University of Lincoln in the UK revealed that the diet and exercise combination leads to improved blood flow in cells in the inner lining of the blood vessels -- called the endothelial cells -- a full 12 months after completing participation in the intervention programme.

Endothelial cells line the interior of the entire vascular system of the human body -- from the large arteries to the smallest capillaries -- and improvements in their function could reduce the risk of people developing cardiovascular disease, the study said.

Researchers believe the long-term health benefits observed after such a short intervention could be due to molecular changes associated with the Mediterranean diet. Traditional Mediterranean cuisine is based on olive oil, fruit, vegetables and salad, fish, legumes, wholegrain foods, wine and limited consumption of red meat.

Lead researcher Dr Markos Klonizakis, a Research Fellow at Sheffield Hallam University, said: "Preserving a patient's endothelial function as they get older is thought to reduce the risk of developing cardiovascular disease, so these findings are very encouraging.

"Although exercise on its own can beneficial, other lifestyle factors such as nutrition play an important role as well.

"Considering the scientific evidence already out there that a Mediterranean diet offers health benefits, it made sense to examine how such a diet, when combined with exercise, could affect the small veins of our body due to their important role in our overall well-being, in the longer-term."

The study focused on healthy people over the age of 50. Participants were originally assessed over an eight-week period. One group was encouraged to eat more vegetables, fruit, olive oil, tree nuts and fresh oily fish, as well as take up a moderate exercise regime, while the other just took up exercise alone.

The results showed more health improvements in the Mediterranean diet group than the exercise only group, which one year later, were still evident despite the lifestyle changes implemented during the study no longer being carefully followed.

Co-researcher Geoff Middleton, Senior Lecturer in the School of Sport and Exercise Science at the University of Lincoln, added: "With cardiovascular disease being on the rise, adding a huge burden to healthcare systems around the globe, it is important to find ways to reduce the number of cases. Even a medium-duration intervention with a Mediterranean diet and exercise regime can promise long-term health benefits, especially in people at high risk of developing cardiovascular disease."

The paper, Long-term effects of an exercise and Mediterranean diet intervention in the vascular function of an older, healthy population, was published in the journal Microvascular Research.

Story Source:

The above story is based on materials provided by University of Lincoln. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Markos Klonizakis, Ahmad Alkhatib, Geoff Middleton. Long-term effects of an exercise and Mediterranean diet intervention in the vascular function of an older, healthy population. Microvascular Research, 2014; 95: 103 DOI:10.1016/j.mvr.2014.07.015

Cite This Page:

University of Lincoln. "Mediterranean diets have lasting health benefits." ScienceDaily. ScienceDaily, 6 November 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/11/141106082622.htm>.

Fast food marketing for children disproportionately affects certain communities

Date: November 4, 2014

Source: Arizona State University

Summary:
A research study examining marketing directed at children on the interior and exterior of fast-food restaurants has found that black, as well as middle-income communities and rural areas, are disproportionately exposed to such tactics.

A newly published research study examining only marketing directed at children on the interior and exterior of fast food restaurants has found that the majority of black, middle-income and rural communities are disproportionately exposed to such marketing tactics.

Authored by Arizona State University researcher Punam Ohri-Vachaspati and her colleagues, the study is the first to examine the use of child-directed marketing on the interior and exterior of fast food restaurants and its relationship to demographics. It adds to a substantial body of literature on the effects of various marketing efforts on fast food consumption and their relationship to health outcomes in children.

In the United States, fast food is the second largest source of total energy in the diets of children and adolescents. It provides 13 percent of total calories consumed by 2- to 18-year-olds. Every day, almost a third of children aged 2 to 11 years and more than 40 percent of 12- to 19-year-olds consume food and drinks from fast food restaurants.

"Fast food companies in the U.S. spend nearly a quarter of their marketing budgets targeting youth aged 2 to 17 years," said Ohri-Vachaspati, an associate professor of nutrition in the School of Nutrition and Health Promotion. "In 2009, fast food restaurants spent more than $700 million to market their products to children and adolescents; nearly half of the amount went toward premiums such as kids' meal toys."

The study considered a total of 6,716 fast food restaurants -- chain and independently owned -- between 2010 and 2012. The businesses were selected from a national sample of 434 communities where public middle and high school students reside. Community-specific data were obtained at the block group level and included information regarding median household income, ethnicity and degree of urbanization.

Elements of child-directed marketing were broken down into discrete measures. Marketing tactics on the interior included indoor play area and display of kids' meal toys. Child-directed marketing measures on the exterior of the restaurants visible from the parking lot or street included advertisements with cartoon characters; advertisements with movie, TV or sports figures; and advertisements for kids' meal toys among others.

The researchers found that while most fast food restaurants sampled were located in non-Hispanic and majority white neighborhoods, those situated in middle-income neighborhoods, rural communities and majority black neighborhoods had higher odds of using child-directed marketing tactics.

Overall, one-fifth of restaurants sampled used one or more strategies targeting children. The indoor display of kids' meal toys was most popular, followed by exterior ads with cartoon characters, as well as ads with kids' meal toys. Chain restaurants had nine times greater odds of having a kids' meal toy display on the inside; restaurants in majority black neighborhoods had almost twice the odds of having such displays compared to those in white neighborhoods.

"Marketing food to children is of great concern not only because it affects their current consumption patterns, but also because it may affect their taste and preferences," said Ohri-Vachaspati, who studies the role that food marketing plays in driving behaviors and assesses the impact of food environments and policies in schools and in community settings. "We know that consumption of fast food in children may lead to obesity or poorer health, and that low income and minority children eat fast food more often."

According to Ohri-Vachaspati, while several major U.S. food and beverage companies and fast food restaurants have created the Children's Food and Beverage Advertising Initiative and taken other steps to encourage marketing of healthier food and beverage choices to children, there's room for improvement.

"Despite the self-regulatory efforts, a stronger push for providing and marketing only healthy foods to children is needed, especially in disadvantaged populations," she said. "We know that fast food is convenient and inexpensive and is often used by parents to provide quick meals to their children. We want to make it easier for parents and children, especially those at greater risk for poor diet and health, to make healthier choices by marketing only healthy food options that meet dietary guidelines to children.

"Another goal of the study is to track patterns. As marketing strategies targeting children in media are restricted as part of self-regulation, an increase in such efforts may or may not occur at restaurants. We'd like to present evidence to inform future industry and public policy initiatives."

Story Source:

The above story is based on materials provided by Arizona State University. Note: Materials may be edited for content and length.

Cite This Page:

Arizona State University. "Fast food marketing for children disproportionately affects certain communities." ScienceDaily. ScienceDaily, 4 November 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/11/141104141914.htm>.

Resveratrol could reverse benefits of being active

Date: November 1, 2014

Source: Queen's University

Summary:
Adding resveratrol supplements to your exercise routine may not enhance the effects of physical activity, scientists say. "The easiest way to experience the benefits of physical activity is to be physically active," says Dr. Gurd, a professor in the School of Kinesiology and Health Studies. "The efficacy of resveratrol at improving metabolic and cardiovascular functions is not as profound as was once thought."

Contrary to popular belief, use of the supplement resveratrol (RSV) may not actually enhance the effects of high-intensity interval training (HIIT).

Many news outlets and health blogs have long recommended RSV as a complement to exercise and to enhance performance. However, results from a study by Queen's researcher Brendon Gurd suggest that RSV may actually impede the body's response to training.

"The easiest way to experience the benefits of physical activity is to be physically active," says Dr. Gurd, a professor in the School of Kinesiology and Health Studies. "The efficacy of RSV at improving metabolic and cardiovascular functions is not as profound as was once thought."

Resveratrol occurs naturally in the skin of red grapes and has long been associated with the health benefits connected to a Mediterranean-style diet. Recently, it's become possible to purchase RSV supplements, which are often marketed as "exercise mimics."

Sixteen participants who engaged in less than three hours of aerobic exercise per week at the time of enrolment were asked to perform HIIT three times per week for four weeks. During this time, participants were administered daily doses of either RSV or a placebo.

Results after the four-week study showed that RSV supplementation may actually oppose the effects of exercise alone. In fact, the placebo group showed an increase in some of the benefits associated with physical activity as opposed to the group taking RSV whose physical fitness didn't improve.

"The results we saw suggest that concurrent exercise training and RSV supplementation may alter the body's normal training response induced by low-volume HIIT," says Dr. Gurd. "The data set we recorded during this study clearly demonstrates that RSV supplementation doesn't augment training, but may impair the affect it has on the body."

Results observed by the team question the ability of RSV to act as an exercise-enhancing supplement and highlight the need for further research. This research was published in Applied Physiology, Nutrition and Metabolism.

Story Source:

The above story is based on materials provided by Queen's University. The original article was written by Rosie Hales. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Trisha D. Scribbans, Jasmin K. Ma, Brittany A. Edgett, Kira A. Vorobej, Andrew S. Mitchell, Jason G.E. Zelt, Craig A. Simpson, Joe Quadrilatero, Brendon J. Gurd.Resveratrol supplementation does not augment performance adaptations or fibre-type–specific responses to high-intensity interval training in humans.Applied Physiology, Nutrition, and Metabolism, 2014; 39 (11): 1305 DOI:10.1139/apnm-2014-0070

Cite This Page:

Queen's University. "Resveratrol could reverse benefits of being active." ScienceDaily. ScienceDaily, 1 November 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/11/141101173221.htm>.

New evidence that exercise therapy, acupuncture benefit breast cancer survivors

Date: November 4, 2014

Source: Perelman School of Medicine at the University of Pennsylvania

Summary:
There is hope for breast cancer survivors struggling with cancer-related pain and swelling. Researchers point to ways to enhance muscular strength and body image in new articles that focus on integrative oncology, which combines a variety of therapies, some non-traditional, for maximum benefit to cancer patients.

Two new studies from the Abramson Cancer Center and the Perelman School of Medicine at the University of Pennsylvania offer hope for breast cancer survivors struggling with cancer-related pain and swelling, and point to ways to enhance muscular strength and body image. The studies appear in a first of its kind monograph from the Journal of the National Cancer Institute Monographs focusing on integrative oncology, which combines a variety of therapies, some non-traditional, for maximum benefit to cancer patients.

In the first study, A Hybrid Effectiveness-Implementation Trial of an Evidence-Based Exercise Intervention for Breast Cancer Survivors, Penn researchers assessed patients participating in "Strength after Breast Cancer," a Penn Medicine-developed, evidence-based exercise and education program for breast cancer survivors. The study was intended to investigate the ease and effectiveness of transporting a research-based treatment into a practice setting. The primary goal of the study was to demonstrate program effectiveness for patients after transition from research to a practice setting. The secondary goal was to understand the implementation process and identify barriers to implementation.

Building upon the team's previous research, results of the new study show several benefits of exercise for participants, including reduced symptoms of lymphedema -- a swelling condition in the upper body after breast cancer treatment that can be caused by the removal of or damage to the body's lymph nodes. Results also showed a lower proportion of women with lymphedema onset (eight percent) or the need for therapist-delivered treatment (19 percent), improvements in upper and lower body strength (13 and 9 percent, respectively), and improvements in body image (16 percent). There were no adverse effects noted for the intervention.

The second aim of the study allowed the team to take the research into a new direction. Led by first author, Rinad Beidas, PhD, assistant professor of Psychiatry, the team sought to identify barriers to implementation of the program. The researchers were able to identify a number of factors that potentially hindered the implementation process, including: intervention characteristics, payment, eligibility criteria, the referral process, the need for champions, and the need to adapt during implementation of the intervention.

"The results of this study are exciting because they demonstrate that an evidence-based exercise and education program for breast cancer survivors can be translated to a new setting while still remaining effective and safe" says Beidas. "Importantly, we were also able to identify the types of barriers that should be addressed when taking this program to scale, which provides important information translating research into practice, which historically has taken up to 17 years."

Strength after Breast Cancer was developed by the study's senior author Kathryn Schmitz, PhD, MPH, professor of Epidemiology and Biostatistics and a member of the Abramson Cancer Center, based on a 2011 study showing that contrary to what was previously believed, exercise and weightlifting can be extremely beneficial for breast cancer survivors. Administered by physical therapists, Strength after Breast Cancer includes group based exercise classes, and an exercise program for patients to continue at home or a gym.

The program is now available at a broad variety of venues across the Delaware Valley region and beyond. Schmitz also plans to develop an online training course for physical therapists to be able to make the Strength after Breast Cancer program available to survivors across the United States.

In the second study, Expectancy in Real and Sham Electroacupuncture: Does Believing Make It So? researchers at Penn Medicine and other institutions found that electro-acupuncture ("real" acupuncture) helped reduce joint pain by as much as 40 percent in women with breast cancer, whether the patient expected it to work or not. The study also found that "sham" acupuncture -- which involves nonpenetrative needles and no electrical stimulation -- provided pain reduction as high as 80 percent if patients had a high degree of expectation that it would work. The study results provide important implications for future treatment of breast cancer patients with joint pain.

"Our study is the first to provide evidence that expectancy has no effect on whether real acupuncture works or not, but that high expectancy does appear to have a positive effect on patients who receive sham acupuncture," said the study's senior author Jun J. Mao, MD MSCE, an associate professor of Family Medicine and Community Health and director of the Abramson Cancer Center's integrative oncology program, who served as editor of the special monograph. "This issue extends beyond acupuncture and is important to all trials involving pain management that use placebos, such as drugs, procedures, and natural products."

The findings are the result of an investigation that sought to evaluate the relationship between response expectancy and treatment outcome for joint stiffness or joint pain in real and sham acupuncture among 41 breast cancer patients; a control group received neither intervention. Joint stiffness and joint pain are side effects of aromatase inhibitor, a hormonal therapy used to help treat breast cancer.

In addition, patients who reported pain relief had increased expectancy that it would continue to work over the course of their acupuncture treatment as compared with nonresponders, suggesting that positive responses during the process of real acupuncture increased the expectations of further positive outcomes -- what the authors call a "bottom-up" result.

"These findings certainly challenge the notion held by some that acupuncture is 'all placebo,'" said the study's lead author Joshua Bauml, MD, an assistant professor of Medicine in the Abramson Cancer Center. "If it were 'all placebo,' patients receiving real acupuncture who had low expectations that it would work would report little or no reductions in pain. But that's not the case."

Sham acupuncture only produced clinically important pain reduction for those with high onset expectancy. But patients with the highest expectation that it would work reported as much as 80 percent reductions in pain -- twice the rate of patients receiving real acupuncture. (The authors call this a "top-down" result.) Sham acupuncture patients with low baseline expectancy scores did not report any significant pain reduction.

The strong response seen in patients with high expectancy for sham acupuncture raises the question of whether such patients could benefit from the nonpenetrative use of needles without electro-stimulation.

Story Source:

The above story is based on materials provided by Perelman School of Medicine at the University of Pennsylvania. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal References:
R. S. Beidas, B. Paciotti, F. Barg, A. R. Branas, J. C. Brown, K. Glanz, A. DeMichele, L. DiGiovanni, D. Salvatore, K. H. Schmitz. A Hybrid Effectiveness-Implementation Trial of an Evidence-Based Exercise Intervention for Breast Cancer Survivors. JNCI Monographs, 2014; 2014 (50): 338 DOI:10.1093/jncimonographs/lgu033
R. S. Beidas, B. Paciotti, F. Barg, A. R. Branas, J. C. Brown, K. Glanz, A. DeMichele, L. DiGiovanni, D. Salvatore, K. H. Schmitz. A Hybrid Effectiveness-Implementation Trial of an Evidence-Based Exercise Intervention for Breast Cancer Survivors. JNCI Monographs, 2014; 2014 (50): 338 DOI:10.1093/jncimonographs/lgu033

Cite This Page:

Perelman School of Medicine at the University of Pennsylvania. "New evidence that exercise therapy, acupuncture benefit breast cancer survivors." ScienceDaily. ScienceDaily, 4 November 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/11/141104083142.htm>.

New natural supplement relieves canine arthritis

Date: November 10, 2014

Source: Universite de Montreal

Summary:
Arthritis pain in dogs can be relieved, with no side effects, by a new product based on medicinal plants and dietary supplements. Two formulas were developed. The first formula, composed of curcumin, devil's claw, black current, Indian frankincense (Salai), willow bark, pineapple bromelaine and camomile, was developed to treat arthritis-induced inflammation. The second included the same ingredients, plus dietary supplements such as omega 3, chondroitin sulfate and glutamine, and was formulated in the hope that it would promote the regeneration of articulations.
Portrait old dog
Credit: © Ivonne Wierink / Fotolia

Arthritis pain in dogs can be relieved, with no side effects, by a new product based on medicinal plants and dietary supplements that was developed at the University of Montreal's Faculty of Veterinary Medicine. "While acupuncture and electrical stimulation are two approaches that have been shown to have positive effects on dogs, until now a few studies have investigated a plant-based approach to therapy," explained Professor Éric Troncy, senior author of the study. His findings were published in Research in Veterinary Science.

Troncy and his team worked with 32 dogs (and their owners!) who had been diagnosed with arthritis by X-ray and orthopaedic exam, and who all weighed more than 20 kilograms. By drawing on existing rodent studies and working with Pierre Haddad of the university's Department of Pharmacology, Troncy developed two formulas for his trial. These formulas are not currently commercially available.

The first formula, composed of curcumin, devil's claw, black current, Indian frankincense (Salai), willow bark, pineapple bromelaine and camomile, was developed to treat arthritis-induced inflammation. The second included the same ingredients, plus dietary supplements such as omega 3, chondroitin sulfate and glutamine, and was formulated in the hope that it would promote the regeneration of articulations.

Half the dogs received the first formula for four weeks and then the second formula for another four weeks. The other half, acting as the control, received a placebo. The outcomes were tested using three methods. Firstly, the dogs were filmed as they walked at a consistent speed over a special platform that captures the strength of each paw. Secondly, a special electronic collar recorded the dogs' daily activities. And finally, the owners were asked to provide their own evaluations of their dog's behaviour.

The researchers were able to identify an improvement by the fourth week of the trial. "After the eight week course, on average, the strength of the dogs receiving treatment had improved to the equivalent of a kilo of extra strength per paw, which is moreover. None of these dogs saw their health decline, unlike 35.8% of the dogs who were given the placebo," said Maxim Moreau, who was first author of the study.

The improvements were also reflected in the dogs' daily lives. The collars revealed that the dogs receiving treatment maintained their physical activity, and in fact the group average increased from six hours of daily activity to eight. Meanwhile, the dogs receiving the placebo were progressively less active. "In some cases, we recorded the dogs to ensure that the collar was recording actual physical activity rather than movements such as scratching," Troncy explained.

Nonetheless, the ratings from the owners were more mixed. "This third evaluation was more subjective and the contrast between the test group and the control group less stark," Troncy said. "We suspect that the owner may have forgotten what the animal's behaviour was like before it developed arthritis."

The findings raise the possibility of offering a new form of treatment to human beings. "The model of evaluation that we have used is the best for predicting the efficacy of anti-arthritis treatments. We can therefore consider that clinical trials on humans would have a good chance of having positive outcomes," Troncy said.

About this study: This study was funded in part by a grant from ArthroLab Inc., an ongoing New Opportunities Fund grant (#9483) and a Leader Opportunity Fund grant (#24601) from the Canada Foundation for Innovation for the pain/function equipment, a Discovery Grant (#327158-2008; #441651-2013) from the Natural Sciences and Engineering Research Council of Canada for the bio-analyses and salaries, and by the Osteoarthritis Chair of the University of Montreal Hospital Centre, Université de Montréal. Maxim Moreau received a doctoral scholarship from the Canadian Institutes of Health Research (TGF-53914) -- Strategic Training Initiative in Health Research program (MENTOR) and a doctoral scholarship from the Fonds de recherche du Québec-Santé.

Story Source:

The above story is based on materials provided by Universite de Montreal. Note: Materials may be edited for content and length.

Journal Reference:
Maxim Moreau, Bertrand Lussier, Jean-Pierre Pelletier, Johanne Martel-Pelletier, Christian Bédard, Dominique Gauvin, Eric Troncy. A medicinal herb-based natural health product improves the condition of a canine natural osteoarthritis model: A randomized placebo-controlled trial. Research in Veterinary Science, 2014; DOI: 10.1016/j.rvsc.2014.09.011

Cite This Page:

Universite de Montreal. "New natural supplement relieves canine arthritis." ScienceDaily. ScienceDaily, 10 November 2014. <www.sciencedaily.com/releases/2014/11/141110082225.htm>.