Texto:
Lorena Rogelle Santiago Pinto - acadêmica de Farmácia - Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU
Marcos Roberto Furlan - Eng. Agr. - professor
Antigamente era mais comum encontrar nos quintais a hortelã (foto), mas com o tempo, ou foram deixando de plantá-la ou ela mesma foi sumindo porque não conseguiu resistir com a competição dos matinhos. E se começam a cair suas folhas no chão, essas prejudicam o desenvolvimento da própria hortelã.
Mas seu plantio é fácil. Pode ser por sementes, estaca de galhos, estaca de raiz e até divisão de touceira. Mas o solo deve ser rico em matéria orgânica e não pode secar, mas também não deve ficar encharcado. Sempre faça uma limpeza das folhas que caem no chão.
Seu uso mais comum é na forma de infusão, mas nem sempre para tratamento de alguma doença. Tomam porque é gostoso, sendo tomado acompanhado de pão-de-queijo, bolo de fubá, broa, por exemplo. Mas estudos já comprovaram sua ação antioxidante, atividade antimicrobiana e também contra ameba, giárdia e Trichomonas vaginalis.
Apesar das espécies do gênero Mentha serem difíceis de serem determinadas quanto ao epíteto específico, essa hortelã devido ao aroma característico somado ao formato da folha, é a Mentha x villosa. O "x" indica que é um híbrido, cruzamento das espécies Mentha spicata e Mentha suaveolens. Pertence à família Lamiaceae. Além de hortelã, é conhecida popularmente como hortelã-da-panela, hortelãzinha, hortelã-da-folha-miúda e hortelã-rasteira.
Foto: Mentha x villosa
By: Lorena Rogelle Santiago Pinto
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