Fonte: CONSEA - Terça-feira, 20 de Dezembro de 2016
Fonte: https://goo.gl/58Eavm
O programa Fantástico, da Rede Globo, exibiu neste domingo (11/12) o primeiro capitulo da série Fonte da Juventude, que aborda o quadro da má alimentação no país. Com narração de Regina Casé, os quatro capítulos da série apresentarão os benefícios de uma dieta rica em frutas, verduras e legumes e a importância da biodiversidade na alimentação como alternativa para combater a desnutrição e a obesidade, incluindo os ingredientes naturais que a flora brasileira oferece, como as plantas alimentícias não convencionais.
O episódio de ontem apresentou o Guia Alimentar para a População Brasileira, publicação que explica, em linguagem acessível, por que a troca de alimentos ultraprocessados pela chamada “comida de verdade” (produtos in natura ou minimamente processados) é boa para a saúde, para o bolso e para a sustentabilidade do planeta.
Comida de verdade no campo e na cidade
O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) realizou, em novembro, em Brasília, a 5ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, com o tema “Comida de verdade no campo e na cidade: por direitos e soberania alimentar”.
Na Conferência, representantes do poder público e da sociedade civil debateram os avanços e obstáculos para a efetivação do direito humano à alimentação adequada e saudável, na perspectiva do desenvolvimento socioambiental sustentável.
Ao final da Conferência, os participantes aprovaram a elaboração de um Manifesto à Sociedade Brasileira, a fim de mostrar o que é comida de verdade, bem como conclamar sociedade e governos a se mobilizarem em torno desta causa.
O documento diz que “comida de verdade começa com o aleitamento materno, é produzida pela agricultura familiar, com base agroecológica e com o uso de sementes crioulas e nativas, livre de agrotóxicos, de transgênicos, de fertilizantes e de todos os tipos de contaminantes”.
Para assistir à reportagem, clique aqui.
Para ver o Guia Alimentar para a População Brasileira, clique aqui.
Para saber mais sobre plantas alimentícias não convencionais, clique aqui.
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