Duas adolescentes, alunas do 2º ano do Ensino Médio, do Colégio Estadual Geovânia Nogueira Nunes, no município de Itatim, podem estar a poucos passos de entrar para a história da saúde pública brasileira. Cristiana Aparecida Couto e Noemy de Souza Queiroz desenvolveram experiências científicas com o eucalipto e a erva-cidreira e descobriram que o extrato dos vegetais é capaz de eliminar as larvas do mosquito Aedes aegypti, vetor de transmissão das epidemias dengue, zika e chikungunya.
"Usamos elas [as plantas] secas. Trituramos e depois são imersas no álcool e deixadas em conserva durante três dias. Após esta etapa, a próximo passo é filtrar e deixar em recipiente aberto para evaporar. Aí a substância está pronta para testes", explica Noemy.
A experiência com as ervas medicinais
em abundância na cidade localizada a 235 quilômetros de Salvador – aconteceu em ambiente escolar. A iniciativa surgiu a partir do surto de zika que afetou Itatim em 2015 e fez parte do projeto ‘Toxicidade de plantas medicinais em larvas do mosquito Aedes aegypti’, desenvolvido no âmbito do Programa Ciência na Escola, da Secretaria da Educação do Estado. "A gente passou a enxergar o estudo de uma maneira diferente. Além de estar estudando ciência, você está fazendo ciência”, ressalta Cristiana.
Em 2017, as estudantes darão prosseguimento aos estudos durante o ano letivo. Esta importante inovação pode ser conferida em mais um vídeo da série Educar para Transformar, produzida pela Secretaria de Comunicação do Estado da Bahia (Secom).
Link:
http://estudantes.educacao.ba.gov.br/noticias/estudantes-desenvolvem-soro-para-eliminar-o-aedes-aegypti-em-itatim
"Usamos elas [as plantas] secas. Trituramos e depois são imersas no álcool e deixadas em conserva durante três dias. Após esta etapa, a próximo passo é filtrar e deixar em recipiente aberto para evaporar. Aí a substância está pronta para testes", explica Noemy.
A experiência com as ervas medicinais
em abundância na cidade localizada a 235 quilômetros de Salvador – aconteceu em ambiente escolar. A iniciativa surgiu a partir do surto de zika que afetou Itatim em 2015 e fez parte do projeto ‘Toxicidade de plantas medicinais em larvas do mosquito Aedes aegypti’, desenvolvido no âmbito do Programa Ciência na Escola, da Secretaria da Educação do Estado. "A gente passou a enxergar o estudo de uma maneira diferente. Além de estar estudando ciência, você está fazendo ciência”, ressalta Cristiana.
Em 2017, as estudantes darão prosseguimento aos estudos durante o ano letivo. Esta importante inovação pode ser conferida em mais um vídeo da série Educar para Transformar, produzida pela Secretaria de Comunicação do Estado da Bahia (Secom).
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