Fonte: CAISAN com informações do MDS - Quarta-feira, 02 de Dezembro de 2015
Fonte: http://goo.gl/a5OXvk
A ampliação da rede de proteção social nos últimos 10 anos, a partir da implantação do Sistema Único da Assistência (Suas), garantiu que a população tivesse acesso a serviços e benefícios socioassistenciais. E também assegurou a segurança alimentar e nutricional. “A chegada da assistência social às famílias mais pobres permitiu que milhões de brasileiros acessassem direitos, inclusive o direito à alimentação”, afirma o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Arnoldo de Campos.
Segundo o secretário, a atuação dos profissionais de assistência social foi fundamental para que o Brasil conseguisse sair, no ano passado, do Mapa Mundial da Fome da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). “Não teríamos saído sem o trabalho da assistência social. Em diversas situações, uma família não é vulnerável apenas do ponto de vista social e econômico, mas também do ponto de vista da segurança alimentar.”
“As pessoas também estão vulneráveis ao sistema agroalimentar. Os mais pobres ainda têm mais dificuldade porque o alimento saudável, muitas vezes, é mais caro, não está acessível. E a informação para o cidadão sobre os danos de determinados tipos de alimentos não está clara”, explica Arnoldo de Campos, ao apontar a importância dos trabalhadores do Suas no combate à obesidade e as doenças decorrentes da má alimentação. “Eles levam informação para as famílias, promovem o acesso a políticas públicas. Temos ainda diversas estratégias de educação alimentar que, inclusive, ocorrem dentro dos serviços da assistência social. Esse diálogo entre as duas áreas é fundamental nesse novo desafio.”
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