A mamona (Ricinus communis), esteticamente, pode não ter
nenhum atrativo, até porque cresce desengonçadamente, ocupando os seus
merecidos espaços.
No entanto, tem muitas qualidades, como, por exemplo:
o seu óleo produz um polímero, semelhante ao plástico, e que
está sendo estudado para servir na fabricação de próteses (http://www.redetec.org.br/inventabrasil/mamonapro.htm);
na alimentação de animais, apesar de ser fonte rica de proteína,
ainda está sendo analisada quanto à toxicidade (http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v64n1/a22v64n1.pdf;
http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v64n1/a22v64n1.pdf);
gera a famosa torta de mamona para ser usada na adubação,
devido ao seu alto teor de nitrogênio;
onde se desenvolve, a incidência de pernilongos é menor;
indica solo rico em matéria orgânica;
serve para a produção de biodiesel;
suas folhas, de preferência picadas, enriquecem o composto;
e
fornece o óleo de rícino, um dos laxantes mais conhecidos no
Brasil.
E como vantagens, se adapta aos vários tipos de climas, resiste
às pragas e pode servir como fonte de renda para a agricultura familiar.
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