10/07/2014
Produtores têm reunião técnica sobre fitoterapia animal
Produtores aprenderam um pouco mais sobre mastite, plantas medicinais e o uso do leite de colostro
Produtores têm reunião técnica sobre fitoterapia animal
Produtores aprenderam um pouco mais sobre mastite, plantas medicinais e o uso do leite de colostro
No dia 27 de junho, a técnica agropecuária da Emater/RS-Ascar, Lídia Margarete Muller Dhein, realizou uma reunião técnica, com cerca de 20 pessoas, na propriedade de Romeu Schwarz, na Linha Roncador. Na oportunidade foram abordadas as causas e consequências da mastite bovina, opções de tratamento através de plantas medicinais e o uso do leite de colostro.
A mastite é capaz de provocar até 45% de redução na produção de leite. Ela ocasiona uma inflamação na glândula mamária e é um problema que deve ser tratado com seriedade. Por isso é importante combatê-la desde cedo, antes que a doença se espalhe pelo rebanho e afete um número cada vez maior de vacas leiteiras.
“Os produtores pediram para que fossem trabalhados esses assuntos. O tempo chuvoso e o barro ajudam a iniciar a mastite. As plantas medicinais que ensinei a usar são conhecidas e existem nas propriedades. Por exemplo, para usar como desinfetante pós ordenha, nós temos a carqueja, a guaxuma, o picão preto e a macela. Essas plantas são bactericidas e combatem as bactérias”, explica a técnica agropecuária.
Na tarde também falaram sobre o leite de colostro, que é o primeiro leite produzido pela vaca, depois de dar a cria. Esse leite é alimento e fonte de muitas vitaminas, é laxante e tem a função de proteger as bezerras de doenças. Embora não possa ser vendido, o colostro tem mais proteínas, minerais, gorduras, vitaminas e sólidos totais do que o leite.
“Esse leite deve ser armazenado, diluído em quantidade igual de água morna e deve ser bem misturado e oferecido à bezerra. Esse é um leite que geralmente vai fora e assim nós podemos aproveitar. É um dinheiro que fica na propriedade”, acrescenta Lídia.
Como fazer a silagem de colostro: coloque o colostro excedente em garrafas pets limpas; encha completamente; feche bem; armazene no galpão; deixe fermentar por sete dias; forneça às terneiras; acostume a terneira com esta silagem.
Link:
http://colinasrs.com.br/site/noticia.php?id=2933
A mastite é capaz de provocar até 45% de redução na produção de leite. Ela ocasiona uma inflamação na glândula mamária e é um problema que deve ser tratado com seriedade. Por isso é importante combatê-la desde cedo, antes que a doença se espalhe pelo rebanho e afete um número cada vez maior de vacas leiteiras.
“Os produtores pediram para que fossem trabalhados esses assuntos. O tempo chuvoso e o barro ajudam a iniciar a mastite. As plantas medicinais que ensinei a usar são conhecidas e existem nas propriedades. Por exemplo, para usar como desinfetante pós ordenha, nós temos a carqueja, a guaxuma, o picão preto e a macela. Essas plantas são bactericidas e combatem as bactérias”, explica a técnica agropecuária.
Na tarde também falaram sobre o leite de colostro, que é o primeiro leite produzido pela vaca, depois de dar a cria. Esse leite é alimento e fonte de muitas vitaminas, é laxante e tem a função de proteger as bezerras de doenças. Embora não possa ser vendido, o colostro tem mais proteínas, minerais, gorduras, vitaminas e sólidos totais do que o leite.
“Esse leite deve ser armazenado, diluído em quantidade igual de água morna e deve ser bem misturado e oferecido à bezerra. Esse é um leite que geralmente vai fora e assim nós podemos aproveitar. É um dinheiro que fica na propriedade”, acrescenta Lídia.
Como fazer a silagem de colostro: coloque o colostro excedente em garrafas pets limpas; encha completamente; feche bem; armazene no galpão; deixe fermentar por sete dias; forneça às terneiras; acostume a terneira com esta silagem.
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