A cadeia de produção de fitoterápicos no Brasil precisa
se organizar e “caminhar junto”, se o País quiser participar do bilionário
mercado das plantas medicinais. Entre eles, bioquímicos, biólogos, produtores e
industriais. Essa foi a principal mensagem do professor Emerson Ferreira
Queiroz, que ministrou a palestra “A biodiversidade brasileira como fonte de
novos fitoterápicos”, na abertura do 3º Congresso Iberoamericano de Fitoterapia
(CIAF), no Cineteatro dos Barrageiros, na Itaipu.
Autor de dois livros e de diversos artigos científicos sobre
plantas medicinais, Queiroz apontou estimativas de que os medicamentos
fitoterápicos deverão movimentar US$ 93,5 bi em 2015. Mas esse mercado, por
enquanto, ainda é incipiente no Brasil. “A indústria nacional de extratos
avançou bastante e atingiu um patamar de excelência internacional. Mas ainda
não tiramos proveito de nossa biodiversidade para a produção de alimentos
funcionais e de medicamentos como poderíamos”, afirmou.
SOU PSICÓLOGA E JA TRATEI D E PACIENTES ANSIOSOS FAZENDO USO DE PASSIFLORA E O RESULTADO FOI FANTASTICO;
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