No final do séc. XIX e início do séc XX, Cuthbert Hall demonstrava que o poder anti-séptico do óleo de eucalipto em sua forma natural era muito mais forte do que seu princípio ativo isolado: o eucaliptol. Neste mesmo período o francês René Gattefossé, criava o termo aromaterapia.
Conta-se que houve um acidente quando ele estava fazendo uma destilação em seu laboratório, causando uma séria queimadura em seu braço, e que usando óleo de lavanda em sua pele, se recuperou em pouco tempo sem sequelas. Na Segunda Guerra Mundial, o dr. Valnet, médico da Frente Armada Francesa e admirador de Gattefossé, ao ficar sem antibióticos, usou óleos essenciais, se surpreendendo com os resultados positivos nos tratamentos dos processos infecciosos. Posteriormente os empregou como parte de um programa que tratou com sucesso desordens médicas e psiquiátricas publicando os resultados no livro "aromatherapie", em 1964.
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