Entre os assuntos tratados pela publicação estão a política brasileira de áreas protegidas e os desafios para a conservação da biodiversidade em um contexto marcado pelo avanço de padrões de uso da terra e dos recursos naturais que, que representam uma grande ameaça para a conservação.
De onde vem a ideia de conservar a biodiversidade em áreas protegidas? Manter a natureza intocada é a melhor estratégia para a conservação da biodiversidade em longo prazo? Ou, não, a presença humana e as atividades de baixo impacto – como as dos povos indígenas, quilombolas, castanheiros, ribeirinhos – mostram, historicamente, que são aliadas de processos geradores e mantenedores da biodiversidade e, por isto, a principal estratégia de preservação passa por manter e valorizar estas formas de relação com a natureza?
Em Nota Técnica lançada hoje, 16/7, pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), Nurit Bensusan nos ajuda a compreender o significado e a importância destas questões e a situá-las no debate, atual e necessário, sobre a política brasileira de áreas protegidas e os desafios para a conservação da biodiversidade em um contexto marcado pelo avanço de padrões de uso da terra e dos recursos naturais que, estes sim, representam uma grande ameaça para a conservação. Confira a Nota aqui
Fonte: Inesc
EcoDebate, 21/07/2014
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