23 Agosto 2014
O sol oferece inúmeros benefícios para o ser humano. A vitamina D, por exemplo, combate a osteoporose e é absorvida pelo organismo por meio da irradiação solar. Em países tropicais, onde a presença do sol é mais frequente, os índices de pessoas com depressão é baixíssimo. Mas para colher esses benefícios é preciso saber tomar sol com responsabilidade.
A psicóloga Janice Pereira sabe bem disso. Hoje, aos 52 anos de idade, ela luta para amenizar os efeitos nocivos do sol acumulados desde a adolescência: “Venho procurando alguns recursos, investi em estética com tratamentos de peeling, laser, eu estou hoje na busca de uma alternativa para resolver manchas que tem se tornado muito evidentes", conta.
Qualquer pessoa, independentemente da cor da pele, deve evitar ficar muito tempo ao sol, principalmente entre dez da manhã e três da tarde. Durante esse período há maior incidência dos raios ultra violeta, responsáveis por provocar queimaduras e até câncer de pele. O sol a partir das 10 horas lança uma irradiação com capacidade de provocar danos na pele. A irradiação bate e as células da pele começam a sofrer modificação na sua estrutura celular.
O protetor solar protege de desconfortos provocados pelo sol, mas não impede que os efeitos nocivos cheguem à pele. A recomendação do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) é que as pessoas usem, no mínimo, fator de proteção solar número 30.
Fonte: Inca
Fonte: Web Rádio Saúde
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