William Magnusson, Ricardo Braga-Neto, Flávia Pezzini, Fabrício Baccaro, Helena Bergallo, Jerry Penha, Domingos Rodrigues, Luciano M. Verdade, Albertina Lima, Ana Luísa Albernaz, Jean-Marc Hero, Ben Lawson, Carolina Castilh, Débora Drucker, Elisabeth Franklin, Fernando Mendonça, Flávia Costa, Graciliano Galdino, Guy Castley, Jansen Zuanon, Julio do Vale, José Laurindo Campos dos Santos, Regina Luizão, Renato Cintra, Reinaldo I. Barbosa, Antônio Lisboa, Rodrigo V. Koblitz, Cátia Nunes da Cunha, Antonio R. Mendes Ponte. Biodiversidade e Monitoramento Ambiental Integrado. 1. ed. Manaus: Áttema Editorial :: Assessoria e Design, 2013. 352p .
Resenha: O livro retrata a experiência de mais de uma década na implementação do sistema RAPELD na Amazônia brasileira. O monitoramento da biodiversidade não é meramente uma empreitada acadêmica. Ainda que a representação da biodiversidade, a estrutura espacial e a integração com informações sobre o ambiente sejam temas essenciais, é imprescindível pensar no contexto político em que serão tomadas as decisões e em como incorporar parceiros, já que os pesquisadores têm uma capacidade limitada de ação. Por fim, é fundamental planejar o gerenciamento dos dados para potencializar o uso e garantir sua longevidade. O RAPELD aborda a padronização espacial que é crucial para responder à maior parte das questões levantadas pelos tomadores de decisão, permitindo a flexibilidade e a inovação. O primeiro grande desafio deve ser o de integrar os diferentes tipos de monitoramento! Um sistema efetivo necessita integrar todos os aspectos simultaneamente através de muitas escalas diferentes e que os avanços na tecnologia da informação não são suficientes para realizar isso por si só. A ciência tornou-se extremamente linear e a pesquisa tornou-se focada em estudos normativos com entradas e saídas restritas, de forma que temos de reaprender a pensar lateralmente.
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