quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

O cultivo e a comercialização de orégano [1]

ANGELICA PRELA-PANTANO[2]
JULIANA ROLIM SALOMÉ TERAMOTO[3]
ELIANE GOMES FABRI[4]


1. INTRODUÇÃO

O orégano, conhecido cientificamente como Origanum vulgare L., pertence à família Lamiaceae (Labiatae) da qual também faz parte, manjericão (Ocimum basilicum L.), alfavaca (Ocimum gratissimum L.), hortelã (Mentha arvensis L.), alfazema (Lavandula angustifolia Mill.), alecrim (Rosmarinus officinalis L.), sálvia (Salvia officinalis L.). O gênero Origanum, possui mais de 205 espécies destacando-se Origanum majorana LOriganum vulgare como as mais importantes. Essas duas espécies são bastante confundidas principalmente no sul do Brasil, em que o orégano é denominado manjerona. Apesar de pertencerem à mesma família, essas espécies possuem características distintas.

O orégano é conhecido por muitos nomes, sendo eles orégão, manjerona silvestre ou manjerona rasteira, e tem como principais países produtores, Espanha, Grécia, França, Turquia, Chile, México e Peru (Barreiro, 2000). O emprego dessa planta é muito diverso, de acordo com a etnofarmacologia, a planta possui ação analgésica e propriedades estimulantes do sistema nervoso e da digestão.

A partir de estudos recentes, o orégano foi classificado como a planta de mais alta atividade antioxidante, até mais que a vitamina E (Souza, 2005). O óleo é usado na composição de aromatizantes de alimentos e perfumes (Lorenzi e Matos, 2002) além de possuir efeito inibitório sobre diversas bactérias alimentícias e fungos (Sahin et al, 2003). Apesar dessas aplicações, a grande utilização é como especiarias na culinária, podendo ser utilizado em carnes, molhos de tomate e outros tipos de massas, sendo o ingrediente fundamental da pizza. Segundo informações da Associação de Pizzarias Unidas, São Paulo é a segunda cidade onde mais se consome pizzas no mundo, perdendo apenas para Nova York.

O orégano possui propriedades antioxidantes devido à sua constituição química: óleo essencial (0,15%-0,90%) na planta seca, sendo seus principais constituintes os fenóis: carvacrol, timol, Y-terpeno e p-ameno, podendo variar de acordo com a localização onde foi cultivada. Os altos níveis destes compostos são de grande importância para a eficácia desta espécie vegetal. O orégano tem outros constituintes como ácidos fenólicos (cafêico, rosmarínico, ursólico, clorogênico) flavonóides (derivados do kempeferol, luteolol, apigenol, diosmetina), taninos, resinas, principio amargo. Além de serem bactericidas e terem efeito estimulante, eles também são antiespasmódico, antinfeccioso, antiséptico, vasoconstritor (Tsinas,1999).

            O orégano é uma planta perene, tem entre 25-40 cm de altura, folhas opostas, ovais, verde-escuras, pecioladas, inteiras ou serrilhadas, com aproximadamente 35 mm de comprimento, ou seja maior que a da manjerona e com extremidades pontiagudas.

Com duração de 4 a 6 anos, seca no inverno e rebrota no verão, herbácea, com raízes na forma de caules subterrâneos (rizomas), de porte baixo, podendo atingir até 80 cm de altura, caule ereto, lenhoso, de  coloração arroxeada. As hastes são consideradas anuais e se não forem colhidas, secam. As folhas são inteiras, pecioladas, ovais, com bordos serrilhados e quase sem pelos (EMBRAPA, 2006). As flores de pequeno porte são dispostas em glomérulos e reunidas em inflorescências paniculadas terminais com coloração rosada purpúreas.

Figura 1: Origanum vulgare. Eliane Fabri - IAC


2. ORIGEM e VARIEDADES

Nativa de regiões montanhosas do sul da Europa (Lorrenzi e Matos, 2002) e da Ásia ocidental vegeta espontaneamente em diversas regiões da Europa, inclusive na Grã-Bretanha. A espécie Origanum vulgare L. é cultivada no Brasil principalmente nas regiões sul e sudeste, onde foi aclimatada há muito tempo, sendo bastante popular (Giacometti, 1989).

Dentre as muitas variedades algumas estão entre as mais importantres,  como: Origanum vulgare ssp. viride, Origanum vulgare ssp. compactum, Origanum dictamnus, Origanum laevigatum, Origanum vulgare. ssp. variegatum, Origanum vulgare ssp. Aureum, o orégano selvagem (Origanum vulgare) variedade que é bastante utilizada em pizzas no Brasil; orégano lavanda (Origanum dubium var. carvacrol , var. linalol ) existente somente em uma pequena região do sudeste da Turquia; orégano de vaso (Origanum onites)também conhecido por “pot marjoram” nativa da região oriental da bacia do mediterrâneo e de importância ornamental (Castro e Ramos, 2003).


3. EXIGÊNCIAS CLIMÁTICAS E CULTIVO
   
       O orégano tem preferência por regiões de clima subtropical com bastante luminosidade. Em locais mais quentes, ganha aroma mais intenso, sabor mais picante e perfume mais persistente. Não tolera alta umidade relativa do ar (ideal entre 60% a 65%), nem exposição direta aos ventos fortes e frios e também não suporta geadas acentuadas; está entre as espécies com resistência a grandes variações de altitude (50 a 3400 m) e temperatura. De acordo com Giacometti (1989), observa-se melhor qualidade da planta quando submetida a invernos secos e ensolarados.  Temperaturas abaixo de 5 ºC acarretam retardo de crescimento e queima dos bordos das folhas (Kurozawa, 2007).

    O orégano exige altas atitudes, aproximadamente 2.000 m (Furlan, 2007). Contudo adaptações podem ser realizadas para facilitar o cultivo. O solo necessita ficar úmido, porém não encharcado, sendo necessária a rega quando o solo estiver secando.

    Os sistemas de irrigação mais eficientes para culturas que não demandam grande quantidade de água são: o gotejamento, em que a água atinge diretamente a raiz da planta em alta freqüência e baixa intensidade sem que molhe sua parte aérea (evitando dessa forma a incidência de doenças). A eficiência do sistema é alta, chegando a 90% , porém possui elevado custo de instalação. Outro sistema utilizado é o de microaspersão, com irrigação também localizada; este possui eficiência no trabalho maior que 90% e uma vazão dos emissores (microaspersores) maior que a dos gotejadores (Castro e Ramos, 2003; Embrapa, 2007).

A cultura, assim como em outras plantas medicinais e aromáticas, deve ser implantada em solos isentos de metais pesados e resíduos de produtos químicos. Recomenda-se que a área de cultivo esteja longe de rodovias (pelo menos 2 km) e áreas industriais, evitando assim a deposição de poluentes e possíveis contaminações.

O preparo do solo deve ser realizado com menor mobilização possível (manejo conservacionista), a fim de preservar, melhorar e otimizar os recursos naturais. O manejo racional e correto do solo é essencial, pois auxilia no controle de pragas e doenças, de erosão, na manutenção da fertilidade e consequentemente no aumento da produtividade. Algumas práticas são bem vistas como cobertura vegetal, preparo em nível, curvas de nível, cordão de contorno, entre outras. Os cordões de contorno e curvas de nível devem ser todos vegetados, o que pode ser feito com espécies medicinais. Algumas das espécies recomendadas são: capim-limão, citronela e o confrei (Brasil, 2006).


4. PROPAGAÇÃO

As formas possíveis de propagação da cultura do orégano são por sementes, estacas ou divisão de touceiras (Castro e Ramos, 2003). As sementes são muito pequenas tendo em um grama aproximadamente 12.000 sementes e devem ser semeadas de preferência na primavera em sementeiras (bandejas ou tubetes) com areia ou substrato próprio para sementes e mantidos em viveiros sombreados. Aconselha-se a mistura de 1/3 de solo argiloso, 1/3 de areia média e 1/3 de adubo orgânico, misturados e bem destorroados.

Teoricamente, para uma área de 1 ha de orégano seriam necessárias 13,8 gramas de sementes, porém como o poder germinativo de nenhuma espécie chega a 100% e pode haver perdas de mudas por fatores físicos, climáticos entre outros, deve-se superestimar, geralmente dobrando a quantidade.

A semente deve ser colocada na cova a uma profundidade de 5-10 cm e quando a planta estiver formada, de 4 a 8 folhas definitivas  e altura de 5 a 10 cm, transferir para saquinhos. O raleio é realizado após a germinação das sementes na sementeira (aproximadamente com 4 cm).

No caso de touceiras e estacas estas devem ser retiradas (setembro a novembro), com folha da planta mãe quando estiverem entre 10 a 15 cm de comprimento e transferidas para copos ou sacos plásticos (regas mais intensas por secar mais rápido) e mantidas em viveiros abrigados. Pode ser feito o enraizamento das estacas em bandejas e tubetes.


5. ADUBAÇÃO

A adubação pode ser mineral (NPK, superfosfato simples, sulfato de amônio), orgânica (esterco de animais, húmus de minhoca, compostos orgânicos, restos culturais) ou verde (tremoço, azevém, feijão-guandu). Adubação com lodo de esgoto não é recomendada e os adubos aplicados não devem conter fezes humanas. Adubos orgânicos, de origem animal devem ser completamente curtidos ou compostados para redução máxima da carga microbiana.  O uso de adubos e fertilizantes deve estar associado a medidas para minimizar a lixiviação de substâncias que possam contaminar o lençol freático e os rios (BRASIL, 2006). Os mais comuns são os estercos bovinos, suínos e de aves.

Recomenda-se a aplicação de 15 a 30 t/ha de esterco de aves ou 30 a 50 t/ha de esterco bovino e suíno. Material pouco utilizado, porém, altamente eficiente e muito rica em nutrientes é o húmus de minhoca que contém de 1,5% a 3,0 % de N; 2,5% a 5,0 % de P2O5; e 0,6% a 1,5 % de K2O. Recomenda-se a aplicação de 15 a 30 t/ há.

Outro importante material de fornecimento de nutriente é o adubo verde que ajuda a proteger a superfície do solo, melhora as propriedades físicas, químicas além de aumentar o teor de matéria orgânica. O orégano está incluído entre as plantas satisfatoriamente responsivas à adubação nitrogenada (Rodrigues, 2007).


6. TRATOS CULTURAIS

O orégano uma cultura que se alastra no solo, com isso o desbaste de plantas invasoras passa a ser um importante manejo, evitando incidência de pragas e doenças, competição pelos nutrientes do solo e consequentemente baixa produção.

O amontoamento de terra ao redor da planta é uma prática realizada a fim de proteger a planta, proporcionar a multiplicação dos ramos, evitar o ataque de fungos e o apodrecimento das raízes.

A aplicação de defensivos agrícolas deve ser realizada com muita cautela, pois esses produtos além de deixarem resíduos, podem alterar a composição química da planta. A recomendação por profissionais da área, como técnicos agrícolas e engenheiros agrônomos, se faz necessária, não havendo produtos registrados para a cultura.

Manter a área cultivada sempre coberta é um manejo importante para a conservação do solo. A aplicação da cobertura morta ou mulch deve ser feita na área toda, evitando somente a aplicação muito próxima ao contorno da planta para não abafá-las.


7.  DOENÇAS E PRAGAS

As pragas mais comuns na cultura são pulgões verdes (Macrosiphum solanifoli), formigas e brocas dos ponteiros, ácaros (Tetranichus sp.), lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia sp.) e nematóides (Meloidoginesp.).
As doenças mais comuns são devido a excesso de umidade no solo causando incidência de fungos comoPuccinia sp., Fusarium sp., Phoma sp, e carência de nutrientes. A Puccinia sp. é um dos patógenos de maior importância agrícola e econômica por reduzir a produtividade, depreciar o produto causando assim, sérias perdas em plantios comerciais.
 

8. COLHEITA E BENEFICIAMENTO

A colheita de ramos e folhas deve ser feita quando a planta estiver no começo da floração (15% a 20% de flores/planta), iniciando-se o processo de colheita para comercialização no ano seguinte do plantio.  O período mais adequado para se fazer a coleta do material é em dias secos, logo depois a evaporação do orvalho, fim do verão o começo do outono (Blanco et al, 2007).

No primeiro ano de colheita, estima-se produção de 3 toneladas métricas de folhas/ hectare; a partir do segundo ano, fazendo-se dois cortes por ano, a produção fica em torno de 15 toneladas métricas de folhas/hectare/ano (GLOBO RURAL, 2006).

Após a colheita do orégano, deve-se fazer a desfolha, retirando as folhas dos ramos. Na limpeza, é feita a eliminação de folhas de outras espécies, principalmente de plantas daninhas.

Após a secagem, o peso do material é reduzido em 4 vezes, isto é de 100 quilos de folhas e flores recém-colhidas resultarão em aproximadamente 25 quilos de produto seco. A secagem deve ser feita à sombra ou em estufas com regulação de temperatura não excedendo a 40 ºC durante 24 horas. A luz solar não é aconselhável por reduzir a quantidade do óleo essencial presente no material. Porém, pode ser feita a secagem com métodos mistos, isto é, deixa-se as plantas perderem um pouco de água na sombra e depois coloca-las ao sol. Outro método é colocar as plantas em câmaras frias (o frio retira um pouco de água) e depois secar ao sol ou em secadoras.

As folhas secas e inteiras contêm cerca de 1,8% de óleo essencial e quando trituradas, 1,5% (GLOBO RURAL, 2006).


9. ARMAZENAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO

O produto depois de embalado deve ser mantido em ambiente seco, escuro e bem arejado, com baixa oscilação de temperatura. O material deve ser armazenado no menor tempo possível para que não perder suas características. Segundo o último censo, no Estado de São Paulo, não se constou produtores de orégano. Contudo, se for analisado o consumo deste produto no Estado, somente como gênero alimentício, nota-se grande demanda.

            O mercado paulista e brasileiro de orégano forma-se basicamente pela importação da matéria-prima. Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), podem auxiliar na análise. (Figura 2):
           
Figura 2. Importação brasileira de orégano em kg Líquido e em Valores (US$).
(Sistema Alice do MIDC, 2007).


            O valor importado em kg foi de 1.410.968 (2003) para 2.189.084 (2006), crescimento de 150%. Os principais países exportadores para o Brasil foram o Chile, seguido do Peru, respondendo juntos por aproximadamente 90% da importação brasileira. (Sistema Alice do MDIC, 2007.

Empresas do setor de alimentos importam praticamente todo o orégano comercializado no país, sendo o produto seco (Figura 4) embalado para o comércio em várias formas: embalagens plásticas, bandejas e ainda em embalagens de vidro ou plástico, práticas para o manuseio.

Figura 3. Origanum vulgare, após processo de secagem, forma comumente comercializada.
Foto: Angélica Prela Pantano (2009).


REFERÊNCIAS
BARREIRO, ECultivo de OréganoSAGPyA- Secretaría de Agricultura, Ganadería Pesca y Alimentos, 2000, Argentina.. disponible em: www.sagpya.mecon.gov.ar/new/0-0/agricultura/otros/aromaticas/Oregano/index.php - Acesso em 20 de ago de 2007
BLANCO, M.C.S.G.; SOUZA, M.M.S.; BOVI, O; MAIA, N.B. Cultivo de plantas aromáticas e medicinais. Campinas, CATI, 2007. 72p. (Boletim Técnico 247).
BLANCO, R.A. Orégano. Disponível em: www.jardimdeflores.com.br. Acesso em agosto de 2007.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Boas Práticas Agrícolas (BPA) de plantas medicinais, aromáticas e condimentares. Brasília: MAPA/SDC, 2006. 48 p.
CASTRO, L.O.;RAMOS,R.L.D. Descrição botânica, cultivo e uso de Origanum majorana L., manjerona e de Origanum vulgare L., orégano (LAMIACEAE). Porto Alegre: FEPAGRO, 2003.15p. (Circular Técnica, 22).
EMBRAPA Série plantas medicinais, condimentares e aromáticas. 2006. Disponível em:www.embrapa.gov.br. Acesso em dez de 2007.
GIACOMETTI, D.C. Ervas Condimentares e Especiarias. São Paulo: Nobel, 1989. 81p.
GLOBO RURAL. Cultivo de orégano, 2006. Disponível em: www.revistagloborural.globo.com.Acesso 25 de out de 2007
ITDG - Soluciones Prácticas. Cultivo del Orégano. Ficha Técnica 7. Lima-Perú.. Disponivel em :www.itdg.org.pe/fichastecnicas/pdf/FichaTecnica7-Cultivo%20del%20oregano.pdf - Acesso em: 01 de set de 2007
LORENZI, H.; MATOS, F.J.A Plantas Medicinais no Brasil: Nativas e Exóticas Cultivadas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002.
KUROZAWA, C. Glossário. Globo Rural. Disponível em:http://globoruraltv.globo.com/GRural/0,27062,LTP0-4373-0-L-O,00.htmlAcesso em 01 de set de 2007.
RODRIGUES, V. G. S. Cultivo e utilização de ervas medicinais. Disponível em: http://www.cpafro.embrapa.br/embrapa/infotec/plantamed.PDF. Acesso em 3 de set de 2007.
SAHIN, F.; GULLUCE, M.; DAFERERA, D.; SOKMEN, A.; SOKMEN, M.; POLISSIOU, M.; et al. Biological activities of the essential oils and methanol extract of Origanum vulgare ssp. in the Eastern Anatolia region of Turkey. Food Control. Inglaterra, v. 56,  p.2-9, 2003.
Sistema Alice do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. Disponível em:www.mdic.gov.br. Acesso em dez de 2007.
SOUZA, E.L.; STAMFORD, T.L.M. Orégano (Origanum vulgari L., Lamiaceae): Uma especiaria como potencial fonte de compostos antimicrobianos. (local), v. 19, n.132, p.40-45, 2005.
TERAMOTO, J. R. S.; FABRI, E.G.; PRELA-PANTANO, A.; MINAMI, K.; SUGIO, P.A.; PACHECO, S.G.A. Produção de Orégano: do plantio à comercialização. Campinas: Instituto Agronômico, 2009. 19 p.
TSINAS, A.C. The art of oregano. Grain Feed & Milling Technology. Reino Unido,  p.25-26, 1999.
VALERO, M.; SALMERON, M.C. Antibacterial activity of 11 essential oils against Bacillus cereusin tyndallized carrot broth. International Journal of Food Microbiology. Holanda, v.85, p 73-81, 2003.

[1] Retirado do livro: Produção de Orégano: do plantio à comercialização, TERAMOTO  et al. 2009
[2] Eng. Agr. Pesquisadora Científica, Centro de Ecofisiologia e Biofísica, Instituto Agronômico, Campinas(SP)
Contato: angelica@iac.sp.gov.br[3] Eng. Agr. Pesquisadora Científica, Instituto de Economia Agrícola, São Paulo (SP).
Contato: julianarolim@apta.sp.gov.br[4] Eng. Agr. Pesquisadora Científica, Centro de Horticultura-Plantas Aromáticas e Medicinais, Instituto Agronômico, Campinas (SP).
Contato: efabri@iac.sp.gov.br



Reprodução autorizada desde que citado a autoria e a fonte

Dados para citação bibliográfica(ABNT):
PRELA-PANTANO, A.; TERAMOTO, J.R.S.; FABRI, E.G.  O cultivo e a comercialização de orégano. 2009. Artigo em Hypertexto. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/2009_2/Oregano/index.htm>. Acesso em: 27/12/2012

Nenhum comentário:

Postar um comentário