Comidas balanceadas e fontes de vitaminas e proteínas bem definidas ajudam a melhorar a qualidade de vida e a capacidade de resposta do autista
da Redação
O tratamento com base na equoterapia feito com portadores de autismo e paralisia cerebral ganha um aliado especial: a boa alimentação. Comidas balanceadas e fontes de vitaminas e proteínas bem definidas ajudam a melhorar a qualidade de vida, além de estimular a capacidade de resposta desses pacientes.
Estudos feitos por uma equipe do curso de nutrição do Centro Universitário UNA, de Belo Horizonte, comprovam os bons resultados. A pesquisa "Transdisciplinariedade em Ação", iniciada no segundo semestre do ano passado, analisou, a partir de novos hábitos alimentares, o comportamento e as reações de crianças e adolescentes carentes que praticam a terapia com cavalos no município de Itatiaiuçu, localizado na região metropolitana da capital mineira.
A professora Maria Cristina Santiago, uma das responsáveis pelo projeto, diz que o nutricionista não é referenciado como profissional de suporte à recuperação dos deficientes, ao contrário de outras áreas, como a psicologia e a fisioterapia. Mas os resultados apontam a necessidade de mudanças na composição desse quadro.
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