Poucos sabem, mas o mantra repetido em todas as religiões mesopotâmicas tem a mesma origem do nome de uma substância química muito comum, a amónia.
Traduzido como Amun, Amon, ou Amen, este deus tornou-se muito importante por volta de 2100 AC, dando origem e força aos cultos monoteístas. O mantra “Amén” repetida em várias religiões é um fóssil do culto ao deus egípcio.
O sal abundante em torno de um templo ao deus Amon na Líbia antiga foi chamado, pelos gregos, de “sal de Amon”, ou sal almoníaco. Tratava-se do cloreto de amônio. Quando aquecido se decompõe formando o “gás de Amon”, ou o gás amônia.
Outra curiosidade: o sal de Amon era formado na área de descanso dos camelos dos fiéis que vinham ao tempo de Amon. Era justamente a decomposição das fezes da cáfila que resultava na produção de sais de amônio.
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