Somente em 2013, 22 mil animais foram abatidos ilegalmente em 27 países africanos; apreensões de marfim já são as maiores dos últimos 25 anos; destino do contrabando geralmente é a China e a Tailândia. Foto: Banco Mundial
Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira que proibirão o comércio de marfim, em um novo esforço para ajudar os países africanos a lutar contra a caça ilegal de elefantes e rinocerontes. Matéria da AFP, no Yahoo Notícias.
“Esta proibição é a melhor forma de garantir que o mercado dos Estados Unidos não contribua para a diminuição dos elefantes africanos que vivem em estado selvagem”, destacou a presidência americana em um comunicado.
O decreto da Casa Branca proíbe qualquer importação de marfim de elefante da África, em particular na forma de Antiguidades, e as exportações – com algumas exceções, entre as quais algumas antiguidades genuínas.
Para ser considerado uma antiguidade, um objeto deve ter mais de 100 anos e cumprir com outros critérios estabelecidos pela lei americana de proteção de espécies em risco de extinção.
O comércio ilegal de marfim é alimentado em grande parte pela demanda de Ásia e Oriente Médio, onde as presas de elefantes e os chifres dos rinocerontes são usados na medicina e na ornamentação. A caça ilegal tem aumentado nos últimos anos na África, ameaçando estas espécies.
EcoDebate, 12/02/2014
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