Em busca de quimioterápicos alternativos para o tratamento da leishmaniose cutânea, agravo responsável, segundo a Organização Mundial da Saúde, por 1,5 milhão de novos casos a cada ano no mundo, pesquisadores da Universidade Estadual de Londrina (UEL), da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) recorreram à sabedoria popular e encontraram um promissor medicamento natural cuja utilização data da colonização do Brasil: o óleo de copaibeira. Cientificamente conhecida como Copaifera officinalis, a copaibeira (ou copaíba) é uma árvore amazônica que produz um bálsamo amplamente utilizado contra inflamações cutâneas e internas, como amigdalites e problemas respiratórios. O estudo promoveu o isolamento de uma série de diterpenos do óleo que se mostraram eficazes contra o protozoário Leishmania amazonensis, tanto nas formas promastigotas quanto amastigotas. Confira a pesquisa.
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